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2. Considere o espaço vetorial real 𝑃3 (R) e o operador linear 𝑇 sobre 𝑃3 (R) definido por
′ ′′
𝑇 (𝑝(𝑥)) = 𝑝 (𝑥) + 𝑝 (𝑥).
Verifique se 𝑇 é um operador linear diagonalizável. Em caso afirmativo, determine uma base ordenada
𝛽 para 𝑃3 (R) de modo que [𝑇 ]𝛽𝛽 seja uma matriz diagonal.
3. Considere o espaço vetorial real 𝑃2 (R) e o operador linear 𝑇 sobre 𝑃2 (R) definido por
′
𝑇 (𝑝(𝑥)) = 𝑝(𝑥) + (𝑥 + 1)𝑝 (𝑥).
Determine uma base ordenada 𝛽 para 𝑃2 (R) de modo que [𝑇 ]𝛽𝛽 seja uma matriz diagonal.
5. Sejam 𝑉 um espaço vetorial de dimensão finita sobre K, digamos que 𝑑𝑖𝑚(𝑉 ) = 𝑛, 𝑇 um operador
linear sobre 𝑉 que possui somente dois autovalores distintos 𝜆1 e 𝜆2 com 𝑑𝑖𝑚(𝑉𝜆1 ) = 𝑛 − 1. Prove
que 𝑇 é um operador diagonalizável.
0 𝑏 2
Determine todos os valores dos parâmetros 𝑎 e 𝑏 de modo que a matriz 𝐴 seja diagonalizável. Para
estes valores de 𝑎 e 𝑏, determine uma matriz invertível 𝑃 e a matriz diagonal 𝐷 de modo que
𝑃 −1 · 𝐴 · 𝑃 = 𝐷.
10. Verificar se a matriz 𝐴 é diagonalizável. Caso seja, identifique uma matriz diagonal 𝐷 e uma matriz
mudança de base 𝑃 tais que 𝐴 = 𝑃 𝐷𝑃 −1 .
⎡ ⎤ ⎡ ⎤ ⎡ ⎤
[︃ ]︃ [︃ ]︃ 1 2 1 1 0 0 1 −2 −2
2 4 5 −1
a) b) c) ⎣
⎢
−1 3 1 ⎥ d) ⎣
⎢
−2 3 −1 ⎥
e) ⎣ 0
⎢
1 0 ⎥
3 1 1 3
⎦ ⎦ ⎦
0 2 2 0 −4 3 0 2 3
11. Em cada caso, determinar uma matriz 𝑄 que diagonaliza 𝐴, ortonormalmente, e verifique se
𝐴 = 𝑄𝐷𝑄𝑇 .
⎡ ⎤ ⎡ ⎤ ⎡ ⎤
[︃ ]︃ 1 0 1 3 −1 1 4 2 2
2 2
a) b) ⎣ 0 −1 0 ⎦ c) ⎣ −1 5 −1 ⎥ d) ⎣ 2 4 2 ⎦
⎢ ⎥ ⎢ ⎢ ⎥
2 2
⎦
1 0 1 1 −1 3 2 2 4
[︃ ]︃
cos 𝜃 𝑎
12. Determine os possíveis valores de 𝑎, 𝑏, e 𝑐, sabendo que 𝑀 = é uma matriz simétrica e
𝑏 𝑐
ortogonal.
5. Para o subespaço 𝑉𝜆1 , com 𝑑𝑖𝑚(𝑉𝜆1 ) = 𝑛 − 1, temos, então, 𝑛 − 1 autovetores de 𝑇 , L.Is., logo sua
base será {𝑣1 , 𝑣2 , · · · , 𝑣𝑛−1 }.
Para um vetor 𝑣𝑛 , de 𝑇 , associado ao autovalor 𝜆2 , temos o conjunto {𝑣1 , 𝑣2 , · · · , 𝑣𝑛−1 , 𝑣𝑛 } que
também é L.I., pois , 𝑣𝑛 ̸∈ 𝑉𝜆1 .
3
Sendo assim, 𝛽 é uma base ordenada de autovetores de 𝑇 para o espaço vetorial 𝑉 , logo [𝑇 ]𝛽𝛽 é uma
matriz diagonal, então 𝑇 é diagonalizável.
−7/5 1 −13 1
⎡ ⎤
⎢ 1/5 −1 −37 2 ⎥
6. 𝑃 = ⎢ ⎥
−1 0 3 0 ⎦
⎢ ⎥
⎣
1 0 1 0
⎡ ⎤ ⎡ ⎤
1 0 0 1 0 0
7. 𝑃 = ⎣ −𝑎 1 0 ⎦; 𝐵 = ⎣ 0 2 0 ⎥
⎢ ⎥ ⎢
⎦; 𝑏 = 0 e −𝑎𝑏 = 0, ou seja, 𝑎 é livre.
0 0 1 0 0 2
8. Não é diagonalizável, pois temos autovalores e autovetores: 𝜆1 = 𝜆2 = 𝜆3 = 2 𝑣1 = (1, 0, 0, 0) 𝑣2 =
(0, 0, 1, 0); 𝜆4 = 3 𝑣3 = (0, 0, 0, 1). Sendo assim, obtemos o conjunto:
{︃[︃ ]︃ [︃ ]︃ [︃ ]︃}︃
1 0 0 0 0 0
, , ,
0 0 1 0 0 1
que não é base para 𝑀2×2 (R), logo 𝑇 não é diagonalizável.
9.
9.1. 𝜆1 = 1 − 𝑎 e 𝜆2 = 1 + 𝑎
9.2. 𝑣1 = (1, −1) e 𝑣2 = (1, 1)
[︃ ]︃
1 𝑎
9.3. Sim. 𝐴 =
𝑎 1
10.
[︃ ]︃ [︃ ]︃
−2 0 1 1
a) É diagonalizável. 𝐷 = e𝑃 =
0 5 −1 43
b) Não é diagonalizável.
⎡ ⎤ ⎡ ⎤
0 1 2 1 0 0
c) É diagonalizável. 𝑃 = ⎣ 1 0 1 ⎦ e 𝐷 = ⎣ 0 2
⎢ ⎥ ⎢
0 ⎥
⎦
−2 1 2 0 0 3
d) Não é diagonalizável.
⎡ ⎤ ⎡ ⎤
1 0 0 1 0 1
e) É diagonalizável. 𝐵 = ⎣ 0 1 0 ⎦ 𝑃 = ⎣ 0 1 0 ⎥
⎦ - CORRIGIGO
⎢ ⎥ ⎢
0 0 3 0 −1 −1
11.
√1 √1
[︃ ]︃
a) 𝑄 = 2 2 . Basta verificar se 𝐴 = 𝑄𝐷𝑄𝑇
− √12 √1
2
⎡ ⎤
0 √1 √1
2 2
𝑇
⎢ ⎥
b) 𝑄 = ⎣ 1
⎢ 0 0 ⎥
⎦. Basta verificar se 𝐴 = 𝑄𝐷𝑄
0 − √12 √1
2
√1 √1 √1
⎡ ⎤
2 3 6
0 √13 − √23 Basta verificar se 𝐴 = 𝑄𝐷𝑄𝑇
⎢ ⎥
c) 𝑄 = ⎢
⎣
⎥.
⎦
− √12 √13 √1
6
√1 − √12 − √16
⎡ ⎤
3
√1 √1 − √16 Basta verificar se 𝐴 = 𝑄𝐷𝑄𝑇 - CORRIGIDO
⎢ ⎥
d) 𝑄 = ⎢
⎣ 3 2
⎥.
⎦
√1 0 √2
3 6