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Departamento de Matemática, Física, Química e Engenharia de Alimentos


Projeto Calcule!
Prof as: Rosimara Fachin Pelá – Vanda Domingos Vieira
Caderno 2 - Derivadas

PARTE 1

EQUAÇÃO GERAL DE UMA RETA

Considere uma reta r que passe pelos pontos P(x1,y1) e Q(x2,y2)


y

Q
y2


y1
α
x1 x2
x

Podemos escrever a equação da reutilizando o ponto P (também poderia ser utilizado o ponto Q) e o seu
y  y1
coeficiente angular que é dado por m  tg  2 , assim
x 2  x1

r : y  y1  m( x  x1 )

Ex) Encontre a equação da reta que passa pelos pontos A(0,1) e B(2,7).
Devemos escolher um dos pontos para escrever a equação, neste caso o ponto escolhido será o ponto A . Os
dois pontos são necessários para se calcular o coeficiente angular m :

y  yB 1  7  6 y  yA 7 1 6
m A    3 ou m  B   3
x A  xB 0  2  2 xB  x A 2  0 2

Assim temos:
 A(0,1)
  r: y  1  3( x  0)  y  3x  1
m  3

Obs: A partir do valor do coeficiente angular podemos identificar a posição da reta no plano, ou seja;
1º caso: m  0  tg  0  0    90   2° caso) m  0  tg  0  90      180  
2 2
y y

r r

α α
x
x

A reta apresenta um modelo crescente A reta apresenta um modelo decrescente


2


3° caso) m  0  tg  0    0 4º caso)  m   tg    90 
2
y y
r

r
α
x
x

A retaé paralela ao eixo x A reta é paralela ao eixo y

EXERCICIOS:

I) Encontre a equação da reta que passa pelos pontos


a) A(-1,4) e B(3,2) c) A(2,5) e B(-2,-1)
b) A(4,3) e b(-2,3) d) A(4,-1) e B(4,4)

f ( x  h)  f ( x )
II)Encontre uma forma simplificada da expressão usando as seguintes funções:
h
1
a) f ( x)  x 2  2 x d) f ( x) 
x 1
b) f ( x)  2 x 3 e) f ( x)  x  4
c) f ( x)  x 4  2 x 2  1 f) f ( x)  e x 1

III)Simplifique:
x  3 1 x 18 x 2  3x 12 y 2 y3  2y2  4y y2  4
a) . b) . c) .
x 1 x 2  9 3xy 6x 1 y3  2y2 y3 8

2 y2  9 y  5 y 5 3 1 6 5 2 4
d) . e)   f)  
y 2  25 2 y2  y x 2  3x x x2 9 x2  x  6 x  2 x2  4
1 1
 13 x  3 xh x
2x  
g)
x y
h) x4 i) x  h  2 x  2
1 1 x3 h
 2x 
x2 y2 x4

REGRAS DE DERIVAÇÃO

Sejam f e g funções deriváveis, então:

1) y  f ( x)  g ( x)  y  f ( x)  g( x)
ex) f ( x)  x 3  x 2  x  4
f ( x)  ( x 3 )   ( x 2 )   ( x)   (4) 
f ( x)  3x 2  2 x  1
3

2) y  k f ( x)  y  k f ( x) k  IR
2 x 2  5x  1 1
ex)a) y  2 ( x 3  2 x 2  5) b) f ( x)   (2 x 2  5 x  1)
3 3
1
y   2 ( x 3  2 x 2  5)  f ( x)  (2 x 2  5 x  1) 
3

y   2 ( x 3 )   2( x 2 )   (5)   1
 
f ( x)  (2 x 2 )   5( x)   (1) 
3
1
y   2 (3x 2  4 x) f ( x)  (4 x  5)
3

3) y  f ( x).g ( x)  y  f ( x).g ( x)  f ( x).g( x)


ex) f ( x)  ( x  3).( x  2 x 2  x  1)
2 3

f ( x)  ( x 2  3) .( x 3  2 x 2  x  1)  ( x 2  3).( x 3  2 x 2  x  1) 
  
f ( x)  ( x 2 )   (3)  .( x 3  2 x 2  x  1)  ( x 2  3). ( x 3 )   2( x 2 )   ( x)   (1)  
f ( x)  (2 x).( x 3  2 x 2  x  1)  ( x 2  3).(3x 2  4 x  1) 
f ( x)  2 x 4  4 x 3  2 x 2  2 x  3x 4  4 x 3  x 2  9 x 2  12 x  3
f ( x)  5x 4  8x 3  3x 2  14 x  3

f ( x) f ( x).g ( x)  f ( x).g ( x)
4) y   y 
g ( x) ( g ( x))2

2x 4 1
ex) y 
6x  3
(2 x 4  1) (6 x  3)  (2 x 4  1)(6 x  3) 
y 
(6 x  3) 2

y 
(2x 4 )  (1)(6x  3)  (2x 4 1)(6x)  (3)
(6 x  3) 2
(8 x 3 )(6 x  3)  (2 x 4  1)(6)
y 
(6 x  3) 2
(48 x 4  24 x 3 )  (12 x 4  6)
y 
(6 x  3) 2
48 x 4  24 x 3  12 x 4  6
y 
(6 x  3) 2
36 x 4  24 x 3  6 6 (6 x 4  4 x 3  1)
y  
(6 x  3) 2 (6 x  3) 2
4

EXERCICIOS:

IV)Calcule as derivadas das seguintes funções utilizando regras de derivação:


01) f ( x)  3x  1 16) f ( x)  (7x 1)(x  4) 31) f (u)  (4u 2  a)(a  2u)
02) f ( x)  2x2  3x  5 17) f ( x)  ( x2  1)(x3  2x) 32) f ( x)  2 1
x  x 1
x 1
03) f ( x)  6x3  5x2  x 18) f ( x)  (2 x  1)(3x 2  6) 33) f ( x) 
x 1
x 2  3x  1
04) f ( x)  5  x  3x2 19) f ( x)  (3x 2  x)(1  x  x3 ) 34) f ( x) 
x2
3t 2  5t  1
05) f ( x)  x3  x2  x  5 20) f ( x)  (3x5  1)(2  x 4 ) 35) f (t ) 
t 1
2  t2
06) f ( x)   7 x3  3
21) f ( x)  ( x  1)(x  1) 36) f (t ) 
5 7 t 2
4 2 6 4 x
07) f ( x)  x  x 22) f ( x)  7(ax 2  bx  c) 37) f ( x) 
3 7 5  x2
5x  7
08) f (a)  2 a3  6a 2  5 23) f ( x)  ( x3  7)(2x2  3) 38) f ( x) 
2x  2
2
 5t  1 4x  5
09) f (t )  t 24) h( x)  (2 x 2  4 x  1)(6 x  5) 39) f ( x) 
3 3x  2
6
 3x 4  2 x 2 8  z  3z 2
10) y  x 25) g ( x)  (8x 2  5x)(13x 2  4) 40) f ( z) 
11 2  9z
v3  1
11) y  1 x 4  1 x 2  1 26) h( z )  ( z 5  2 z 3 )(7 z 2  z  8) 41) g (v ) 
4 2 3 v3  1
1
12) y  3  2xn  x2n 27) h(r )  r 2 (3r 4  7r  2) 42) f ( x) 
1  x  x 2  x3

13) f ( x)  6x3  6x2  6 28) k (v)  v3 (2v3  v  3) 43) h( x ) 


7
x2  5
2 3 2 2 x3  7 x 2  4 x  3
14) f ( x)   1 29) f ( x)  (5 x  3)(5 x  3) 44) m( x) 
x4 x5 3 x2
5z 4  z3  2z
15) f ( x)  1  1

1
30) f ( x)  ( x  1)(x  1)(x  2) 45) t( z) 
x x2 x3 z3

RESPOSTAS:

I) a) y   x  7 c) y
3
x2
2 2
b) y 3, reta paralela ao eixo x d) x  4 , reta paralela ao eixo y

1
II) a) 2x  2  h d)
( x  h  1)( x  1)
1
b) 6x 2  6xh  h 2 e)
xh4  x4
x 1
(e h  1)
c) 4 x 3  6 x 2 h  4 xh2  h 3  h  2 x f) e
h

1 1
III) a) se x  1 e x  3 b) 12 y se x  0, y  0 e x  1 c) se y  2 e y  2
x 3 6 y
1 1 2x  5
d) se y  5 e y  1 e) se x  0 e x  3 f) se x  2
y 2 3 x x 2  5x  6
xy x3 2
g) se x   y, x  0 e y  0 h) se x  4 e x  1 i) se h  0
yx x 3 2 ( x  h  2)( x  2)

IV)
01)3 16) 14x + 27 31)  24u 2  8au  2a
2x  1
02)4x + 3 17) 5x 4  9x 2  2 32)  2
( x  x  1) 2
5

2
03) 18x2  10x  1 18) 18x2  6 x  12 33) 
( x  1) 2
x 2  4x  7
04)1 + 6x 19) 15x4  4 x3  9 x2  8x  1 34)
( x  2) 2
3t 2  6t  4
05) 3x2  2x  1 20)  27x 8  30x 4  4 x 3 35)
(t  1)2
2
 t 2  4t  2
06)  21x 21) 2x 36)
5 (t  2)2
 x 2  8x  5
07) 8 x  6 22) 7(2ax  b) 37)
3 7 (5  x 2 ) 2
24
08) 3 2 a2  12a 23) 10x4  9 x2  28x 38)
(2 x  2) 2

09) 1 (2t  5) 24) 36x2  68x  26 39) 23


3 (3x  2) 2
1  27z 2  12z  70
10) (6 x5  12x3  4 x) 25) 416x3  195x2  64x  20 40)
11 (2  9 z ) 2
6v 2
11) x3  x 26) 49z 6  6 z 5  110z 4  8z 3  48z 2 41)
(v  1) 2
3

1  2 x  3x 2
12) 2nxn1  2nx2n1 27) 18r 5  21r 2  4r 42) 
(1  x  x 2  x 3 ) 2
14x
13)  18x4  12x3 28)  12v5  4v3  9v2 43)
( x 2  5) 2
8 15 100 4 6
14)   29) x 44) 2 
x5 x 6 3 x2
x3

15)  12  23  34 30) 3x 2  4 x  1 45) 5


4
x x x z3

PARTE 2

COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES:

Sejam as funções f : A  B e g : B  C . Chama-se função composta de g e f a função h : A  C em que a


imagem é obtida:
1) Aplica-se x na função f, obtendo-se f(x)
2) Aplica-se, f(x) na função g, obtendo-se g(f(x))
Indica-se h( x)  g ( f ( x))  gof ( x) para todo x  A

f
A B

g
gof
C

Obs:1) gof só esta definida quando CD(f) = D(g)


2) gof  fog
3)Na composição gof , diz-se que g é a função externa e que f é a função interna.
Exemplos:
1)Sejam f ( x)  x 2  1 e g ( x)  x , assim :
a) g ( f ( x))  f ( x)  x 2  1
b) f ( g ( x))  ( g ( x))2  1  ( x ) 2  1  x  1
6

2) Na função f ( x)  ( x 3  2 x  4)15 , se fizermos u  x 3  2 x  4 teremos f ( x)  (u)15 como função externa e


u  x 3  2 x  4 como função interna.

f ( x)  ( x 3  2 x  4)15

Dentro da função potencia tem a função x3  2 x  4


3)Na função f ( x)  2 x 2  5 , se fizermos u  2 x 2  5 teremos f ( x)  u como função externa e u  2 x 2  5
como função interna.

f ( x)  2 x 2  5

Dentro da raiz temos uma função 2 x 2  5

4) Na função f ( x)  sen(5  1) , se fizermos u  5  1 teremos f ( x)  sen(u) como função externa e u  5  1


como função interna.

f ( x)  sen(5  1)

Dentro da função seno temos a função 5  1

EXERCÍCIOS:

01)Para cada uma das seguintes funções, determine f(g(x)), g(f(x)) e f(f(x)):
a) f ( x)  2 x 2  1 e g ( x)  3x b) f ( x)  x e g ( x)  x  1
c) f ( x)  sen2 x e g ( x)  2 x  1 d) f ( x)  2 x  1 e g ( x)  x 2

02)Determine a função externa f(x) e a interna g(x), sabendo que h(x)= f(g(x)):
1
a) h( x)  (2 x  1)2 b) h( x)  (3x 2  1) 2 c) h( x)  2 x  5
1
f) h( x)  tg (ln x)
2
d) h( x)  3x e) h( x)  ln( x 2  2)
g) h( x)  cos3 x h) h( x)  cos3 (2 x 2  5x) i) h( x)  x 2  3x

RESPOSTAS:
01) a) f ( g ( x))  18x  1; g ( f ( x))  6 x  3; f ( f ( x))  8x 4  8x 2  3
2 2

b) f ( g ( x))  x  1; g ( f ( x))  x  1; f ( f ( x))  4 x


c) f ( g ( x))  sen (2 x  1); g ( f ( x))  2sen x  1; f ( f ( x))  sen2 (sen2 x)
2 2
2 x

d) f ( g ( x))  2 ; g ( f ( x))  2 ; f ( f ( x))  22


x 2x

02) a) f ( x)  x e g ( x)  2 x  1 b) f ( x)  x e g ( x)  3x  1
1
2 2 2

c) f ( x)  x e g ( x)  2 x  5 d) f ( x)  3 e g ( x)  x  1
x 2

e) f ( x)  ln x e g ( x)  x  2 f) f ( x)  tgx e g ( x)  ln x
2
7

g) f ( x)  x e g ( x)  cos x h) f ( x)  cos x e g ( x)  2 x  5x
3 3 2

i) f ( x)  x e g ( x)  x 2  3 x

DERIVADA DAS FUNÇÕES COMPOSTAS – REGRA DA CADEIA

y  f ( g ( x))  y  f ( g ( x)).g ( x)

Ex) f ( x)  ( x 3  2 x  4)15
Externa : g ( x)  (u)15  g ( x)  15(u)14  15( x 3  2 x  4)14
Interna : u  x3  2 x  4  u   3x 2  2

Assim: f ( x)  15( x 3  2 x  4)14 (3x 2  2)

Ex) f ( x)  2 x 2  5
1 1  12 1 1 1
Externa : g ( x)  u  u 2  g ( x)  (u )  (2 x 2  5) 2 
2 2 2 2x 2  5
Interna : u  2 x 2  5  u   4 x

1 4x 2x
Assim: f ( x)  .4 x  
2 2x 2  5 2 2x 2  5 2x 2  5

EXERCÍCIOS:

Calcule a derivada das funções:


4
1  x3 1
01) y  (3x  2 x  1) y 17) y   x 
2 7
09)
 8 x 
2 x 
5
 x 2 
02) y  (1  x  x ) 10) y  x( x  1) 18) y   x 
2 3 8 2 3
 4 

4
03) y  (1  x )
2 3
11) y  ( x  3x  1)
4 2 4
19) y   3x  x 2  5 
 
x x
04) y  ( x  5) y 20) y 
3 2
12)
(3x  1) 3 ( x 2  1) 3
( x 2  2 x) 5
05) y 13) y  x( x 3  1) 21) y  (2 x  1)
5
3x  2
3
6
1 x  1 
06) y 14) y 22) y   x 2  2 
( x 2  3) 4 x2  x 
07) y  1  2x  x 3 15) y  x 2x 23) y  8x 3  27
3

2x 1
08) y  3 4  6x 16) y  24) y  3 (2 x 2  9 x  8) 2
( x 2  1) 3
8

RESPOSTAS:
x 1
1 4( 1 2 )
01) 7(3x2  2 x  1)6 (6 x  2) 09) 17) 8 x
4 x3 x2 1
(  x  )5
8 x
5 x  10
02) 8(1  x 2  x 3 ) 7 (2 x  3x 2 ) 10) ( x 2  1) 3  6 x 2 ( x 2  1) 2 18)
x2
2( x  ) 6
4
3 
19) 4 3x  x 2  5   3  
x
03)  3(1  x 2 ) 4 (2 x) 11) 4( x 4  3x 2  1) 3 (4 x 3  6 x)
   
x 5 
2

1  6 x  2x2  1
04) 6 x  30x
5 2
12) 20)
(3x  1) 4
2 ( x 2  1)5
37
5( x 2  2 x) 4 (2 x  2) (2 x  1) 4 (33x  )
4x 3 1 2
05) 13) 21)
3 2 x( x 3  1) 3x  2
5
8 x 1 x2  1   1 
22) 12 x   x  3 
2
06) 14)
( x 2  3) 5 ( x  2) 2 x  x  
2
x 
2
2  3x 2
3 
07) 15) 2x 23) 8 x 2 (8 x 3  27) 3

2 1  2x  x 3 2

2  10x 2  6 x  2 2(4 x  9)
08) 16) 24)
3
(4  6 x) 2 ( x 2  1) 4 3 (2 x 2  9 x  8)5
3

PARTE 3

POTENCIAÇÃO
A potenciação é o resultado da multiplicação sucessiva de um numero por ele mesmo, ou seja,

a  a onde n  IN* .
n
a
.a
. 
a.a.a
n vezes

a n expoente

base

Obs:
1)a 0  1 ex : 30  1
2)a1  a, a  0 ex : 41  4

3)Todo número positivo elevado a qualquer expoente (par ou ímpar) resulta um número positivo.
Ex: (2) 2  2.2  4 ou (3) 4  3.3.3.3  81

4)Todo número negativo elevado a um expoente par resulta um número positivo


Ex: (2)  (2)(2)(2)(2)  16
4

5)Todo número negativo elevado a um expoente ímpar resulta um número negativo.


Ex: (2)  (2)(2)(2)  8
3
9

6) Todo número diferente de zero elevado a um expoente negativo é igual a uma fração, em que o numerador
é sempre a unidade, e o denominador é o mesmo número elevado a um expoente que é o simétrico( mesmo
número de sinal trocado) do expoente inicial.
1 1 1 1 1
Ex: 3
2
  ou (2) 3    
32 9 (2) 3  8 8

Propriedades da Potenciação:

1)a m .a n  a m  n ex : 3 2.33  3 23  35


2)a m : a n  a m  n , a  0 ex : 2 3 : 2 4  2 3 4  2 1  1
2

3)(a m ) n  a m.n ex : (5 2 ) 3  5 2.3  5 6


4)(a.b) n  a n .b n ex : (2x) 3  2 3 x 3  8 x 3
n 2
a an 2 22 4
5)   n , b  0 ex :    2 
b b 3 3 9

RADICIAÇÃO:

Uma raiz nada mais é que uma operação inversa à potenciação, sendo assim, ela é utilizada para representar,
de maneira diferente, uma potência com expoente fracionário. Assim:

índice
m radical

a  a
n n m

radicando
3
Ex : 24  4 23

1
Obs) Para a  IR e n  IR : a n  n a  b  bn  a

1
Ex : 23 3 2

Propriedades da Radiciação:

1)a n b  n a n b ex : 3 5  3 2.5

 
2) n a
p
 
 an
1 p
n
ap ex :  2
3
2
 3 22

a  a  
1
1
3  10 3
p n p p .n 5
3) n
a ex :
FUNÇÃO EXPONENCIAL
10

f : IR  IR , f ( x)  a x , 0  a  1

Propriedades:
1) Se a  1  f é crescente.
2) Se 0  a  1  f é decrescente.

3) Se x  0  y  a 0  1

4) a x  a t  xt ex) 2 x  16  2 x  2 4  x  4

LOGARITMO:

Definição:

Se a, b  IR, 0  a  1 e b  0 então logb a  y  a y  b

onde:
a : base do logaritmo
b : logaritmando
c : logaritmo

Propriedades Imediatas:
Se 0  a  1 e b  0 , temos:
1) log a 1  0 ex) log31  0
2) loga a  1 ex)log2 2  1
3)a log a b  b ex)3log 3 5  5
4) loga b  loga c  b  c ex) log5b  log5 3  b  3

Obs: 1) log10b  logb : logaritmos decimais


2) logeb  ln b : logaritmos naturais ou neperianos

Propriedades Operatórias:
Se 0  a  1 e b  0 e c  0 , temos:

1) loga (b.c)  loga b  loga c ex)log3 (2.5)  log3 2  log3 5


c 
2) loga b  loga b  loga c 4 
ex)ln 3  ln 3  ln 4

3) loga b   loga b ex) log35  5 log 3

Mudança de base:
11

logc b ln 2
loga b  , 0  a  1, 0  c  1 e b  0 ex) log 3 2 
logc a ln 3

FUNÇÃO LOGARÍTMICA

f : IR*  IR , f ( x)  loga x , 0  a  1

Propriedades :

Se 0  a  1 e f : IR  IR* , f ( x)  a x e g : IR  IR* , g ( x)  loga x . As funções f e g são inversas:

Obs: Se f ( x)  logax :
1) Im( f )  IR
2) Se a  1 : f é crescente
3) Se 0  a  1 : f é decrescente
4) O zero ou raiz de f ocorre em x = 1

EQUAÇÕES EXPONENCIAIS:

Se 0  a  1 e b  0 : a x  b  x  loga b

ex) a) 3 x  7  x  log3 7

5
b) 23x 1  5  23x.2  5  23x 
5 5
 8x   x  log8  
2 2  2

EQUAÇÕES LOGARÍTMICAS:
Se 0  a  1 e f  0 g  0, então loga f ( x)  loga g ( x)  f ( x)  g ( x).

ex) log2 (2 x  5)  log2 3  2 x  5  3 se 2 x  5  0

5
Para a equação ter solução deveremos ter x  ,logo :
2
2x  5  3

8 5
x  4  x  4 ( como 4  , esta é a solução da equação)
2 2
EXERCÍCIOS:

01)Calcule o valor de:


1
 1 1 2
 
3 2 1 1 2
 1 2 2 2 2
c) z  27  64  8  4 2 

2
a) x      31  (3) 1 b) y  3 2 3
 3 2  21
2  
 
12

02)Calcule o valor das expressões numéricas:


20  21  24  32  20
a) b)
41 1
2
2  
2
3
1
1 1
3  (2)   
0 2
3  35.3.34  3
c) d)  2 5 
2  3 .3 
1  
 
2

a.b 2 (a 1b 2 )4 (a.b 1 )2


03)Qual o valor da expressão 3 2 1 1
quando a  103 e b  102
a b(a b )(a b)

04)Resolva as seguintes equações:


a) 23x  2  32 b) 82 x 1  4 x 1 c) 1  49 x 1
3 7
7
x 1 x 1
d) 2  2
x
 12 e) 4.2  2 x
 72 f) 3.4 x 1  96

05)Calcule:
8
a) log 3 27 b) log 14 16 c) log 23
27

06)Calcule x:
a) log 2 x  5 b) log( x  1)  2

07)Determine a expressão P sabendo que :


a) log P  2 log a  5 log b
1
b) log x P  log x a  log x b
2

08)Resolva a equação:
a) log 2 ( x  3)  log 2 x  2 b) 2log2 ( x 1)  3
c) log 3 (7  log 9 ( x  1))  2 d) log( x  4)  log( x  4)  2 log 3

RESPOSTAS:

239
01)a) x  b) y  15 c) z  5
108

6 1
02) a) 6 b)  c) d)3
5 2
03)10-9

04) a)x=1 b) x   11 c) x   5
16 2
3
d) x=3 e) x=4 f) x 
2
13

05) a)3 b) -2 c)3

06) a) 32 b)99

a b
07) a) a2b5 b)
b
08) a) x = 4 e x = -1 b) x = 2 c) x = 82 d)x = 5

DERIVADAS DAS FUNÇÕES EXPONENCIAL E LOGARÍTMICAS

FUNÇÃO EXPONENCIAL:
y  ax 0  a 1  y   a x ln a

ex) a) y  3 x  y  3 x ln 3
b)Caso particular: y  e x  y  e x ln e  e x .1  e x

Regra da cadeia:
y  a f ( x) 0  a 1  y   a f ( x) ln a. f ( x)

ex) a) y  43x 1  y   43x 1 ln 4.(3x 2  1)  43x 1 ln 4.(6 x)  6 x .43x 1. ln 4


2 2 2 2

2 3 2
  3 2

b) y  e x  4 x  x 3  y   e x  4 x  x 3 x 3  4 x 2  x  3  e x  4 x  x 3 (3x 2  8x  1)
3

FUNÇÃO LOGARÍTMICA:
1 1
y  loga x 0  a  1  y  ou y  loga e
x ln a x

1
ex) a) y  log5 x  y  
x ln 5
1 1
b)Caso particular: y  ln x  y   
x ln e x

Regra da cadeia:
1
y  loga f ( x) 0  a  1  y  . f ( x)
f ( x) ln a

1 1 12x 3
ex) a) y  log(3x 4  2)  y   .(3x 4  2)  .(12x 3 ) 
(3x 4  2) ln 10 (3x 4  2) ln 10 (3x 4  2) ln 10

b) y  ln(2 x 4  x)  y  
1
2x 4  x
 
. 2x 4  x   1
2x 4  x
 . 8x3  1   8x3  1
2x 4  x

EXERCÍCIOS:

I) Obtenha a derivada das funções:


14

2
 2 x 1
01) y  (3x  1)ex 08) y  e 3 x 15) y  ( 3x  1 )6 ln( 4 x  2 )

3
2 x  5x  1 
02) y  x .ln x 09) y  3 x 16) y  ln 
 x2  2 

ex  x 4
3 x 2 2
1
03) y  10) y  5e x 17) y  e 3 x ln( 5 x  x 2 )
( x  1)
2 2

( x 2  3 ln x  5 )6 3x  1
04) y  11) y  log( 4 x 3  2 x 2 ) 18) y 
5 2
2 x
ex

05) y  ( e x  x 2 ) ln x 12) y  ln( x 3  3x ) 19) y  e 2 x1  3x

06) y  e x  e  x  e 2 x 13) y  4 ln( 5x 4  6 x ) 20) y  e xln( 4 x1 )

07) y  ln x  ln 2 x  ln x 2 14) y  ( x 2  3x )e 6 x1

RESPOSTAS:

2
 2 x 1  2( 3x  1 ) 
01) y'  ( 3x  4 )e x 08) y'  ( 6 x  2 )e3 x 15) y'  ( 3x  1 )5 18ln( 4 x  2 ) 
 2 x  1 

ln x x 3
2 x  5 x 2  2 x  10
02) y'   09) y'  ( 3x2  2 )3x ln3 16) y' 
2 x x ( 5 x  1 )( x 2  2 )

( e x  1 )( x 2  1 )  4 x( e x  x ) 4
3 x 2 2
1  5  2x 
03) y'  10) y'  5( 4 x3  6 x )e x 17) y'  e3 x 6 x ln(5 x  x )  5 x  x 2 
2
( x 2  1 )3  

6( x 2  3ln x  5 )5 ( 2 x  3 / x ) 12x 2  4 x  6x2  4x  5


04) y'  11) y'  18) y' 
( 4 x3  2 x 2 ) ln10
2
5 2 x
ex

e x  x2 3( x 2  1 ) 2e2 x 1  3
05) y'  e x  2 x ln x  12) y'  19) y' 
x x3  3x 2 e2 x 1  3x

4( 20x3  6 )
06) y'  e x  e x  2e2 x 13) y'  20) y'   4 x  3 e x ln( 4 x 1 )
5x4  6 x  4x  1 

4
07) y'  14) y'  e6 x 1( 6 x2  20x  3 )
x

PARTE 4

TRIGONOMETRIA

Relações trigonométricas no triangulo retângulo.


15

B c
sen 
a
c a b
cos  
a

 tg  
c
C b
A b

Ângulos notáveis:

(1800=  rad)
x 300= 450= 600=
 rad
6  rad  rad
4 3
sen x 1 2 3
2 2 2
cos x 3 2 1
2 2 2
tg x 3 1 3
3

Relações fundamentais:

1) sen 2 x  cos 2 x  1
senx
2) tgx 
cos x
cos x 1
3) cot gx  
senx tgx
1
4) sec x 
cos x
1
5) cos sec x 
senx

Ciclo trigonométrico:
Abaixo temos a representação de cada função trigonométrica no ciclo sobre o plano cartesiano

y
1) A projeção do ponto P no eixo x é
igual ao cos x
cossecx tgx
 2) A projeção do ponto P no eixo y é
2
igual ao senx
P cotgx
16

3) Traçando uma reta tangente ao ciclo


no ponto (1,0) e unindo o centro a
extremidade do arco x e prolongando-se
esse raio a interseção deste a reta
tangente é igual a tgx
x
4)Traçando uma reta tangente ao ciclo
no ponto (0,1) e unindo o centro a
extremidade do arco x e prolongando-se
esse raio a interseção deste a reta
tangente é igual a cot gx

5) Traçando uma reta tangente ao ciclo


no ponto P, a interseção desta reta com
o eixo x é igual a cossec x e a interseção
com o eixo y é igual a sec x

Relações decorrentes:

a) sec2x = tg2x + 1
b) cossec2x = cotg2x + 1

Transformações

a) cos(-a) = cos a
b) sen(-a) = - sen a
c) sen(a + b) = sen a . cos b + sen b . cos a
d) cos(a + b) = cos a . cosb – sen a . sen b
e) sen 2a = 2 sen a . cos a
f) cos 2a = cos2a – sen2a

EXERCICIOS:

01)Examine o triângulo retângulo da figura e calcule o valor das razões:

a)sen A d) sen B
15 b)cos A e) cos B
B
9 c)tg A f) tg B
A

12

12
02)No triangulo retângulo da figura, temos que cos A  , calcule sen A e tg A:
13

x
16

A
17

03) No triangulo retângulo da figura, temos que tgA  4 , calcule sen A :

04)Mostre que cos x.tgx.cos sec x  1

cot gx  cos sec x 1


05) Mostre que 
senx 1  cos x

sec2 x  1
06) Mostre que  sen 2 x
tg x  1
2

tgx senx
07) Mostre que 
1  tg x sec x
2

senx  tgx
08) Mostre que  senx tgx
cot gx  cos sec x

1 1 1 1
09) Mostre que    2
1  sen x 1  cos x 1  sec x 1  cos sec 2 x
2 2 2

10) Mostre que (tgx  1)(1  tgx )  2  sec2 x

1  cos 2 x
11) Mostre que sen 2 x 
2

1  cos 2 x
12) Mostre que cos 2 x 
2

Respostas:
3 4 3 4 3 4
01) a) b) c) d) e) f)
5 5 4 5 5 3

16 4 4 17
02) e 03)
13 3 17

DERIVADAS DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

FUNÇÃO SENO:
f(x)  senx  f (x)  cosx

Regra da cadeia :
y  sen[f(x)]  y  cos[f(x)]. f (x)
18

ex) y  sen[x  3]  y  cos[x 2  3].(2x)


2

FUNÇÃO COSSENO:
f ( x)  cos x  f ( x)  senx

Regra da cadeia :
y  cos[f(x)]  y  -sen[f(x)].f (x)

ex) y  cos[e  x] 
x
y  -sen[ex  x].(e x  1)

FUNÇÃO TANGENTE:
f ( x)  tgx  f ( x)  sec2 x

Regra da cadeia :
y  tg[f(x)]  y  sec2[f(x)]. f (x)

ex) y  tg[2  senx]  y  sec2[2  senx].(cos x)

FUNÇÃO COTANGENTE:
f ( x)  cot gx  f ( x)   cos sec2 x

Regra da cadeia:
y  cotg[f(x)]  y   cos sec2[f(x)]. f (x)

ex) y  cotg[x - 2x] 


3

y   cos sec2[x3 - 2x]. 3x 2  2 

FUNÇÃO SECANTE:
f ( x)  sec x  f ( x)  sec x.tgx

Regra da cadeia:
y  sec[f(x)]  y  sec[f(x)]. tg[f(x)]. f (x)
ex) y  sec[3x - 4]  y  sec[3x - 4].tg[3x - 4].3

FUNÇÃO COSSECANTE:
f ( x)  cos sec x  f ( x)   cos sec x. cot gx

Regra da cadeia :
y  cos sec[f(x)]  y   cos sec[f(x)]. cotg[f(x)] .f (x)

ex) y  cos sec[4x  x ] 


32
y   cos sec[4x 3  x 2 ].cotg[4x 3  x 2 ].(12x 2  2 x)

EXERCÍCIOS:

Obtenha a derivada das funções:

4 4
01) y  6x  4cosx 08) y  sen 3x  cos 5 x 15) y  1  cos x 2
3 5
19

 sen 
2
02) y  x senx  5
2
09) y    16) y  e 3 x sen( 4 x 2  1 )
 1  cos 

 
x sen( 3x  1 )
03) y  cos sec x  x 10) y  cos  17) y 
 x 1  x2 1

04) y 
5

1
cos x tgx
11) y  sen e  x   2
18) y  ln(cos( 4 x 2  1 ))

05) y  sec x. cos sec x 12) y  tg( 6 x 2  3 ) 19) y  sen x 2 cos 2 x

tgx sec x 2
06) y  13) y  20) y  x.tg( 2 x )  8
1  tgx 5

1
07) y  14) y  sen 2 ( 3x  1 )
cos sec x  cot gx

RESPOSTAS:

4 x senx2
01) y'  6  4senx 08) y'  ( cos3x  sen5 x ) 15) y' 
 1  cos x 2

2sen
02) y'  2 x senx  x2 cos x 09) y'  16) y'  e3x [ 3sen( 4 x2  1 )  8x cos( 4 x2  1 )]
( 1  cos )2

1 ( x  2)  x  3( x 2  1 ) cos(3x  1 )  2 xsen( 3x  1 )
03) y'   cos sec x cot gx  10) y'  sen  17) y' 
2 x 2 ( x  1 )3  x  1  ( x 2  1 )2
2 2
04) y'  5 sec x.tgx  cos sec2 x 11) y'  2 x e x cos e x 18) y'  8x tg( 4 x 2  1 )

05) y'  sec2 x  cos sec2 x 12) y'  12x sec2 ( 6 x2  3 ) 19) y'  2sen x2sen 2 x  2 x cos 2 x cos x 2

sec2 x 2
tgx2
06) y'  13) y'  2 x sec x 20) y'  x sec2 ( 2 x )  tg( 2 x )
( 1  tgx )2 5

cos sec x
07) y'  14) y'  6sen( 3x  1 ) cos(3x  1 )
cos sec x  cot gx

DERIVADAS DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS.

FUNÇÃO ARCO - SENO:


1
f(x)  arcsenx  f (x) 
1- x 2
20

Regra da cadeia:
1
y  arcsen[f(x)]  y  .f (x)
2
1 - [f(x)]
1
ex) y  arcsen[x  3] 
2
y  .(2x)
1 - (x 2  3) 2

FUNÇÃO ARCO - COSSENO:


1
f ( x)  arccos x  f ( x)  
1  x2

Regra da cadeia:
1
y  arccos[f(x)]  y  - .f (x)
1 - [f(x)] 2
1
ex) y  arccos[e  x] 
x
y  - .(e x  1)
1 - [e  x]
x 2

FUNÇÃO ARCO - TANGENTE:


1
f ( x)  arctgx  f ( x) 
1  x2

Regra da cadeia:
1
y  arctg[f(x)]  y  .f (x)
1  [f(x)] 2
1
ex) y  arctg[2  senx]  y  .(cosx)
1  [2  senx] 2

FUNÇÃO ARCO - COTANGENTE:


1
f ( x)  arc cot gx  f ( x)  
1  x2

Regra da cadeia:
1
y  arccotg[f(x)]  y   .f (x)
1  [f(x)] 2

ex) y  arccotg[x - 2x] 


3
y  
1
1  [x - 2x]
3 2

. 3x 2  2 

FUNÇÃO ARCO - SECANTE:


1
f ( x)  arc sec x  f ( x) 
x x2  1

Regra da cadeia:
21

1
y  arcsec[f(x)]  y  .f (x)
f(x) [ f ( x)]2  1
1
ex) y  arcsec[3x - 4]  y  .3
3x - 4 3x - 42  1

FUNÇÃO ARCO - COSSECANTE:


1
f ( x)  arccos sec x  f ( x)  
x x2  1

Regra da cadeia :
1
y  arccos sec[f(x)]  y   .f (x)
f(x) [ f ( x)]2  1
1
ex) y  arccos sec[4x  x ] 
3 2
y   .(12x 2  2 x)
4x 3  x 2 4x 3
x  1
2 2

EXERCICIOS:

Obtenha a derivada das funções:

 3
01) y  x 2  arcsenx 06) y  arctg(ln x ) 11) y  arcsen 
t2 

02) y  xarcsenx  1  x 2 07) y  arc cot g( tgx ) 12) y  ln( arctgx )

 1  x2 
03) y  x 1  x 2  arccos x 08) y  arc sec( 2s  1 ) 13) y  arctg 
 x 
 

04) y  arcsen( x 3  1 ) 09) y  arccos sec( x 2  1 ) 14) y  sen( arcsenx2 )

05) y  arccos( x 2 ) 10) y  arccos( e t ) 15) y  arc sec( e )

RESPOSTAS:

1 1 6
01) y'  2 x  06) y'  11) y' 
1 x 2 x x
3
t t4  9

1
02) y'  arcsenx 07) y'  1 12) y' 
( 1  x 2 )arctgx

 2x2 1 1
03) y'  08) y'  13) y' 
1 x 2
| 2s  1 | s  s 2
1  x2

3x 2 2 x
04) y'  09) y'  14) y'  2 x
1  ( x  1)
3 2
( x  1 ) x4  2x2
2
22

2 x e t
05) y'  10) y'  15) y'  0
1  x4 1  e  2t

PARTE 5

EXERCÍCIOS DE REVISÃO

Obtenha a derivada das funções:

3 4
01) y   6 08) y  ln(x 2  3x  2)  4x  3 15) y  ln[arc cos(x  1)]
2 x
x
arcsen6x
02) y  e 3x5  ( x 2  5) 2 09) y  16) y  e x  e  x
4
3
 3x  1  1
03) y    10) y  (e x ln x) 2 17) y   e  x tgx
x
 x2  xe
x
04) y  11) y  (arctgx) 5 18) y  cos(e 2 x1 )
x2 1
05) y  x 2  2 x  1 12) y  (3x  1)(7 x 2  1) 19) y  tg (arccosx 2 )

sen 4 x 1
06) y  13) y  2 2
20) y  e 3x cos 2 x
cos 5 x ( x  x  1)

e x 1
2
2
07) y  14) y  e 3x sen(4 x  3) 21) y  x ln x
(3x  1) 3

RESPOSTAS:
-6 4 2x  3 -1
01) y '   08) y '  4 15) y ' 
3 2 2
x x x  3x  2 arc cos (x - 1) 1 - (x - 1) 2
3 e x  ex
02) y'  3e 3x5  4 x 3  20x 09) y '  16) y ' 
2 1 - 36x2 2 e x  e x
- 3(3x  1) 2 (3x  2) 2(e2 x ln x)(x ln x  1) - (1 - e -x )
03) y '  10) y'  17) y '   e  x (sec 2 x  tgx)
x 2
x 7 x ( x e )
1 5(arctgx)4
04) y '  11) y '  2
18) y'  2e 2 x1sen(e 2 x1 )
2
(x  1) x  1 2 1 x
x 1 63x2  14x  3  2 x sec 2 (arccos x 2 )
05) y '  12) y '  19) y ' 
x 2  2x  1 2 (3x  1)(7 x 2  1) 1  x2
4 cos 4 xsen5 x  5sen 4 xsen5 x - (4x  2)
06) y'  13) y '  2 3
20) y'  e 3x (3 cos 2 x  2sen2 x)
cos 5 x 2
( x  x  1)
e x 1 (6 x 2  2 x  9)
2
2 ln x  1
07) y '  4
14) y'  2e3x [2 cos(4 x  3)  3xsen(4 x  3)] 21) y  
(3x  1) 2 x ln x
23

PARTE 6

APLICAÇÕES

ÁREAS:

Retângulo Quadrado Paralelogramo

Altura h
Altura h Altura L

Base b Base b
Base L

A  b.h A  b.h  L2 A  b.h

Triangulo Losango Circunferência

Altura h r

Diagonal d

Base b

Diagonal D

b.h D.d
A A A  r 2 C  2r
2 2

VOLUMES:

1) volumes de paralelepípedos, cilindros: V  A b h (área da base multiplicada pela altura)


4
2) volume de esfera: V  r 3
3
1
3) volumes de cones e pirâmides: V  A b h
3

EXERCICIOS:

01)Determine o comprimento de uma circunferência cujo diâmetro é 14 cm.

02)Calcule a medida do raio de uma circunferência cujo comprimento é 43,96 cm.

03)Uma roda de bicicleta tem diâmetro de 60 cm . Qual é a distância percorrida pela bicicleta depois que a
roda deu 500 voltas?
04)Um terreno tem a forma de um trapézio de bases 20 m e 14 m, e altura 11 m. Nesse terreno, construiu-se
uma piscina retangular de 8 m por 5 m. No restante do terreno foram colocadas pedras mineiras. Qual foi a
área onde se colocou a pedra?

05)Uma chapa de metal circular, com 1 m de raio ficou exposta ao sol. Em consequência sofreu dilatação de
1% na dimensão do raio. Qual a área dessa chapa após a dilatação?
24

06)Determine a área do terreno plano abaixo:

12cm 5cm

6 cm

4cm

3cm

8cm

07)Quantos centímetros quadrados de alumínio são necessários para fazer uma arruela cujas dimensões estão
na figura?

1cm

3cm

08)Uma indústria precisa fabricar 10.000 caixas de sabão com 40 cm de comprimento, 20 cm de largura e 14
cm de altura. Desprezando as abas, calcular aproximadamente, quantos metros quadrados de papelão serão
necessários para a fabricação.

09)Três cubos de chumbo, com arestas de 6 cm, 8cm e 10 cm, respectivamente, são fundidos em uma só peça
cúbica. Qual o volume da peça cúbica obtida?

10)Um cano plástico tem 70 cm de comprimento. O raio maior tem 10 cm e o raio menor 6 cm. Qual o
volume do plástico usado para fazer esse cano?

11)Um tanque cônico tem 4 m de profundidade e seu topo circular tem 6 m de diâmetro. Qual é o seu volume
Maximo em litros, que esse tanque pode conter de liquido?
512
12)O volume da esfera é cm3 . Calcule o raio e a área da superfície esférica.
3

13)Considere uma laranja como uma esfera, composta de 12 gomos exatamente iguais. Se a laranja tem 8 cm
de diâmetro, qual o volume da cada gomo?

RESPOSTAS:
25

01)43,96cm 05)3,2 m2 09)1728 cm3


02)7cm 06)109 m2 10)14.067,2 cm3
03)94,2 km 07) 8 cm 2 11)37.680 l
04)147 08)3.280 m2 12) r  43 2 cm e A  64 3 4 cm2
13)22,33 cm3

DERIVADAS SUCESSIVAS

Função Primitiva Função Derivada


y  f (x) dy Primeira derivada
y  f ( x) 
dx
dy d2y Segunda derivada
y  f ( x)  y  f ( x) 
dx dx 2
d2y d3y Terceira derivada
y  f ( x)  
  

y  f ( x)  3
dx 2 dx
  
n 1 N-ésima derivada
d y dny
y ( n 1)  f ( n 1) ( x)  y ( n )  f ( n ) ( x)  n
dx n 1 dx

4 2
Ex) Sendo f ( x)  3x  4 x  2 x  5 para obter a terceira derivada de f, devemos calcular as derivadas de
ordem anteriores a esta, ou seja:
f ( x)  3 x 4  4 x 2  2 x  5
f ( x)  12 x 3  8x  2  f ( x)  36 x 2  8  f ( x)  72 x

EXERCÍCIOS:

01) Encontre y  das seguintes funções:


4x3 1 5
a) y   x  2e x b) y  2
 c) y  cossecx
3 3x 2x

x3  7
02) Se f ( x)  ,encontre f (1)
x

03) Se g ( x)  3z 2 e z ,encontre g (0)

RESPOSTAS:
2 5
01) a) y  8 x  2e x b) y   4
 3
c) y  2 cos sec3 x  cos sec x
x x

02) 16

03) 6
26

DERIVADAS IMPLÍCITAS

Função explicita: y  f (x) ex) y  x3  3x 2  2


Função implícita: f ( x; y)  0 ex) x 2  y 2  4

Ex) A função x 2  4 y 2  xy  x é uma função definida implicitamente, ou seja y = f(x) implicitamente. Para
derivar tais funções devemos derivar ambos os lados da igualdade em relação a variável x, temos:
  
x 2  4 y 2  xy  x

   
 
x 2  4 y 2  xy   x 
Como y = f(x), usaremos a regra da cadeia na derivada da função y:
2 x  8 yy  (1. y  x. y)  1
2 x  8 yy  y  x. y  1
Isolando a derivada y  :
8 yy  x. y  1  2 x  y
(8 y  x). y  1  2 x  y
1 2x  y
y 
8y  x

EXERCICIOS:

dy
01) Calcular y   das seguintes funções:
dx
x 1 1
a) x 2 y  xy 2  6 , d) y 2  g) ysen   1  xy
x 1  y

b) 2 xy  y 2  x  y e) x  tgy h) 2 y  x y

c) x 2 ( x  y) 2  x 2  y 2 f) e 2 x  sen(x  3y)

dy
02) Se x 2  xy  y 2  1, encontre (2,3)
dx

RESPOSTAS:
- 2xy - y 2 1  y2
01) a) y '  2
x  2 xy
d) y ' 
y(x  1) 2
g) y ' 
ysen  1 y  cos  1 y  xy
1 - 2y y
b) y '  e) y' cos 2 y h) y ' 
2x  2y - 1 y 1

 2 x 3  3x 2 y  xy 2  x 2e x  cos( x  3 y )
c) y '  f) y ' 
x 2 y  x3  y 3 cos( x  3 y )
27

7
02)
4

APLICAÇÕES DA DERIVADA - TAXA DE VARIAÇÃO

dy
y  f ( x)  : derivada = razão = taxa de variação
dx

01) o vazamento de óleo pela ruptura de um tanque se espalha, na água, em forma circular, cujo raio cresce à
razão de 0,5 m/s. Com que velocidade a área atingida estará crescendo, quando seu raio for 20m?

02)Suponha que z  x 2 y e que, no instante em que x = 1 e y = 3, x decresce a uma taxa de 2 cm/s e y cresce a
uma taxa de 3 cm/s. Qual a taxa de variação de z nesse instante? Z é crescente ou decrescente.

03)Um grande balão esférico de borracha está sendo cheio de gás a taxa de 8 m 3/min constante . Calcule com
que velocidade o raio r do balão cresce quando r = 2 .

04)Um cubo se expande de modo que sua aresta varia à razão de 12,5 cm/seg. Achar a taxa de variação de seu
volume no instante em que a aresta mede 10 cm.

05)Um papagaio de papel está voando a uma altura de 40 m . O garoto está empinando o papagaio de tal
modo que este se move horizontalmente a taxa de 3 m/Seg. . Se a linha está esticada, a que taxa deve o garoto
“dar linha “quando o comprimento da corda solta e 50 m ?

06)Uma escada de 13m está apoiada em uma parede. A base da escada está sendo empurrada no sentido
contrario ao da parede, a uma taxa constante de 6 m/min . Qual a velocidade com a qual o topo da escada se
move para baixo, quando a base da escada está a 5 m da parede ?

07)Se o raio de um cilindro é 50 cm , qual a taxa de variação do volume em relação a altura , quando está for
100 cm ?

08)Um tanque em forma de cone com o vértice para baixo mede 12 m de altura e tem no topo um diâmetro de
12 m . Bombeia-se água a taxa de 4 m3/min . Ache a taxa com que o nível de água sobe quando a altura tem 2
m de profundidade.

09)Dois carros partem de um cruzamento no mesmo momento. Um viaja para o norte a 80 km/h e outro viaja
para o leste a 60 km/h. A que taxa aumenta a distancia entre os dois carros 2 horas após a partida.

10)Suponha que, na Barreira do Inferno, um técnico se posicione com um equipamento a 1000m da base de
lançamento de um foguete. Se o foguete subir verticalmente a uma velocidade de 300 m/s, quando estiver a
1300 m de altura, com que velocidade o ângulo de elevação do equipamento estará variando naquele instante
para manter o foguete a vista?

RESPOSTAS

01) 20 m 2 / s 05) 9/5 m/Seg 09) 100 km/h


02)-9 cm/s z é decrescente 06) -5/2 m/min 10)0,11 rad/s
03)0,16m/min 07) 2500 cm2
04) 3750 m 3 / seg 08) 1,27 m/min

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