Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
: Rita de Cássia
%
!" # ⁄" , ' # , ' ( 0 )
ú
.
&
Número Racional é todo número cuja representação decimal é sempre finita ou infinita e periódica (possui dízima).
Exemplo de números racionais:
1
a) 0,3 é um decimal finito.
23
2
b) 0.1666 … é um decimal infinito e periódico com dízima 6.
4
6
c) 2 é um número inteiro, todo número inteiro é um número racional.
7
Número Irracional é todo número cuja a representação decimal é sempre infinita sem ser periódica.
Exemplo:
:;<=>?<@AB; C% :?>:DAE@>êA:?%
0 3,1415927 … é
C?â<@B>; C% :?>:DAE@>êA:?%
Definimos o conjunto dos números Reais sendo a união dos conjuntos dos números racionais e dos irracionais.
Exercícios:
Dados os números abaixo, identifique os números racionais e os números irracionais:
a) 3,12 e) 0 i) - 9
b) 0,3333... f) - 6,8 j) 17,323232...
c) 1,73205... g) √4 l) 0,5
7
d) 25 h) - 1,4142... m)
1
1
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
RETA REAL: Na reta real podemos representar todos os números reais, o número zero representa a origem da reta.
Os números da reta real são simétricos e opostos.
* Os números da reta que estão a esquerda de um número em questão sempre serão menores que esse número.
Em geral ...4 Q 3 Q 2 Q 1 Q 0 Q 1 Q 2 Q 3 Q 4 …
*Os números da reta que estão a direita de um número em questão, sempre serão maiores que esse número.
Exemplo: R 1Sá R4S LT R 1S U R4S
a) 2 X 9 11 c) (2 S X R 9S 11
b) 15 X 10 25 d) (15 S X R10S 25
SUBTRAÇÃO: é a operação INVERSA da adição. A subtração de números reais resulta em um número real. Toda
subtração é uma adição.
O sinal positivo na frente de parênteses , colchetes ou chaves : podemos eliminar esses parênteses, bem como o
sinal que o precede, escrevendo o número do interior do parênteses com o mesmo sinal.
Exemplo:
a) 8 X R 9 S 8 X 9 1
b) 8 X R9S 8 9 17c) 12 X R15S 12 15 3
O sinal negativo na frente de parênteses , colchetes ou chaves : podemos eliminar esses parênteses, bem como o
sinal que o precede, escrevendo o número do interior do parênteses com o sinal trocado.
Exemplos:
a) ( 4S RX 6S R4S 6 10
b) 16 R20S 16 X 20 4
c) 9 R10S 9 X 10 19
2
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exemplo:
a) RX 5S . RX4S X 20
b) R3 S . R6S X18
X1}
Exemplo: X7
~}
R6S 6
X
RS
72
3
R S
R2S
6
1
X
QUADRO DE SINAIS Adição
. X Somar Subtrair
: X L X Sinal do maior
X X em módulo
Subtrair Somar
X Sinal do maior L
em módulo
a) 27 X 20 e) R15S R15S
b) 65 30 f) 23 X R45S
3
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
EXPRESSÕES NUMÉRICAS COM AS QUATRO OPERAÇÕES: Para resolver expressões seguiremos alguns passos:
23
a ) 5 X 4 6R1 X 3S X ( 2 4 S X 1 b ) 6 X 4 .3 5 R1 9S
7
{5 X 4 6R 2S X 5R2 S X 1 6 X 12 5 R8S
5 X 4 12 10 X 1 6 X 12 5 X 8
5 X 8 10 X 1 6 X 12 13
5 X 18 X 1 6 X 12 13
5 18 X 1 7 7
13 X 1 12
2
e) 9 X + 4 R4S X R19 1S f) 10 6 R9 4S . R2S 5
} ~ 4R6S R7S
60 R5S V1 R1SW X 13
7
g) h)
R S 7 4 . 1 7R7S
i) j)
26 . 7 ~ 6 6 ~ 1R7S
Respostas:
a) 18 b) 1 c) 93 d) 18 e) 18 f) 20 g) 0 2 i) 4 j) 6
h)
7
4
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
%
FRAÇÃO: Dois números naturais a e b, com b( 0, quando escritos na forma representam uma fração.
&
% D<@>%C;>
=
& @A;<?A%C;> R( 3S
P R M ã " wã v S.
O denominador representa o número de partes que o INTEIRO foi dividido e o numerador representa o número de
partes que queremos considerar, ou seja, tomemos 1 inteiro e dividimos em 5 partes iguais (denominador) e
consideramos 3 partes (numerador). A fração será:
3
5
2 7 2 4 6 3
Exemplo de frações: ; ; ; ; ; ; ;
7 1 2} 233 } 6 2 6
7 23 4 7 ~ 23 4 4
Exemplo: X 2
1 1 1 1 1
2 6 2–~6 6 6
X
} } } } } }
Denominadores diferentes: Devemos achar o m.m.c. (menor múltiplo comum dos denominadores).
m.m.c.(3- 5- 2) 2
7 1 2 732~2} 732~2} 2
Exemplo: X 3- 5- 1 3
1 } 7 13 13 13
1- 5- 1 5
1-1-1 2.3.5 = 30
1 } 2 4~}~6 2}
X X
6 7
m.m.c.(4-8-2) 2
2-4-1 2
1- 2- 1 2
1- 1- 1 2.2.2 = 8
} 7 } . 7 23 }
Exemplo: . 0,42
1 . 1 76 27
7 1 2 7 . 1 R2S R4S 2
. . R ) =
} 6 4 }. 6. 4 273 73
5
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
NÚMEROS INVERSOS: dois números são inversos quando a multiplicação entre eles dá 1.
Na prática, para achar o inverso de um número, basta inverter o numerador com o denominador.
} 1 7
é 2
2
}
O Inverso de O Inverso de é
2
7 1 7
é é
1 7
O Inverso de O Inverso de
7
3 2
*O número zero não admite inverso: o inverso de é nos M não existe divisão por zero.
2 3
7 1 7 7. 26
a) : .
} } 1 }. 1 2}
4 1 4. 1 2
.
7 . 7 26
b)
/
2} 1 2} . 1 6}
c) 15 .
7 7 7
/
1 X4 1X8 9 7 2
9
2
3 2 2
2 3 2 2
. 9
12 2 7
b)
1 2 2 2
/ / . / . / / /
~ . ~ ~ . ~ ~
c)
.
6 . 6 2. 2 2
.
. 7. 2 7
6
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
2 ~
/
a)
9 5 8 21
b)
10
. 3
X 3
5
1 7 }
X : R S
6 1 7 27
c)
d)
~
6
7 ( X 7)
e)
7 7. 6
R S 18
1
f)
7
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
POTENCIAÇÃO:
a) 47 4 . 4 16
d) R3S1 R3S. R3S. R3S 27 Base negativa com expoente ímpar tem-se potência negativa.
e) R3S6 R3S. R3S. R3S. R3S 81 Base negativa com expoente par tem-se potência positiva.
Por definição, qualquer número, exceto o número 0 RS,elevado a potência zero é igual a 1.
? Rçã )
Exemplos:
53 1 R1S3 1 03
R3S3 1 13 1
7 3
} 1 R0,25S3 = 1
a) 103 e) R2S6
c) 102 g) R1S3
d) R3S1
8
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
2
A
%¥
Exemplos:
2 2 2 2
a) 57 d) R3S7
} 7} R1S
2 2 2 2 1
b) 22 e) R3S1 27
7 7 R1S/ 7
2 2 2
c) 12 1 f ) 26
2 7 24
< . A <~A
a) 37 . 31 37~1 3} 243
b) 21 . 27 . 2 21~7~2 24 64
< A <A
2 2
a) 61 66 616 62
4 4
6
= 4}1 47 16
6/
b)
1 1
= 76 4 77 49
72
c)
7
= 27 –R 1S 27~1 2} 32
7¦/
e)
9
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
R . ' SA A . ' A
b) R2 . S1 21 . 1 8 . 1
% A %¥
&
&¥
} 1 }/ 27}
a) 4 4/ 724 ¡ 0,58
1 1 1¦/ 2 46 46
//
.
6 6 ¦/ 7 2 7
b)
/
§ 7 § §
c)
}
X }
7}
R< SA < . A
b) R 27 . 2 S7 R27 S7 . R 2 S7 26 . 16 . 7
= >
Propriedades de potência de expoente racional: Sejam os números , ' # M, R, ' U 0S, ,
¨ ©
# .
ª ¬ ª ¬
~
P1 ) « . «
ª ¬ ª ¬
P2 ) « «
ª ª ª
P3 ) R . 'S « « .' «
ª ª
ª ª ª
% « %«
P4 ) R 'S « « ' « ou & ª
&«
ª ¬ ª ¬
.
P5 ) R S « «
10
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
a) 9} . 9}
b) 106 . 104
1
c) 123 . 122 . 12
2 7
d) X 87
2 7 1 3
e) 1 2
g) R'S6 R'S6
23¦/ . 23
l)
R23 S/
23¦ : 23/
m)
R23 S¦/
Respostas:
a) 1 b) 0,01 c) 1 d) 1®32 e) 17®72 f) 9 g) R'S
8
h)
1 i) 0,1 j) 101 l) 0,01 m) 10
24
11
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
√ °
onde √ ±
L
± radicando , ¯
' ± raiz , ¯
± í
L, ³ ´ #
√ √ Lê P
3
√ Lê
ú'
4
√ Lê P
Exemplos:
a) √16 ? ° R ? S7 16 , qual é o número positivo que elevado ao quadrado resulta no número 16?
Índice Par : Quando í
·¸¹ a restrição é que 0 , pois não existe no conjunto dos números reais
raiz quadrada de número negativo, ou seja , não existe um número que elevado ao quadrado resulte em número
negativo.
Índice Ímpar: Quando o índice for ímpar não há restrição, por exemplo, existe número que elevado ao cubo resulte
em um número negativo.
3 3
a) √ 8 ? ° R ? S1 8 µ √8 2 ¶ R2S1 8, portanto 2 é
ú'
8.
b) √1 e) √4
4 4
c) √ 81 f) √16
12
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
¥.ª 3 3.5 15
P1 ) √< √<.= √" 7 √" 7.} √" 23
¥
Ex.:
¥ /
¥ % √% / √ 7
P3 ) ¾& ¥ R' ( 0S Ex.: ¾ /
√& 7 √7 1
< 3 1 3
V √ W √ < V √W √1
¥ ¥
P4 ) Ex.:
ª ¥ 3
P5 ) ¼ √ ª.¥√ Ex.: ¼ √5 3.2√5 6√5
ª
«
« √ =
Exemplos:
1
25 2 √252 √25 5
a)
1 3
b) 8 3 √82 2
3
c) 2 2 √21 √8
ª
«
√ = « quando o índice do radical e o expoente da base forem múltiplos entre si, podemos simplificar.
Exemplos:
a) √57 5 52 5
b) √77 7
3
c) √41 4
63 3
d) √57 √52 √5
6 3 3
e) √57 √52 √5
7 1
f) √926 √97 97 81
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
Resolver as operações com radicais:
3 3
a) √27 X √8
6 3
b) ¼3 ¼5
12 3
3 4 6
c) √0 X √1 X √41 – √2
Respostas a) 1 b) 4 c) 3
13
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
POTÊNCIA DE 10: É a potência onde a base é o número 10. Valem todas as propriedades de potência.
10A '
102 1 000 000 000 000 000 000 R " S K
102} 1 000 000 000 000 000 R v S ·
1027 1 000 000 000 000 R S Á
10 1 000 000 000 R TT S Â
104 1 000 000 R T S Ã
101 1 000 R PL S Ä
107 100 R J
S J
102 10 R
S
102 0,1 R
S
107 0,01 R
S
101 0,001 R L S
104 0,000 001 R
S Å
10 0,000 000 001 R S
1027 0,000 000 000 001 R v
S v
102} 0,000 000 000 000 001 R S
102 0,000 000 000 000 000 001 R S
Exemplos:
5 5
a) 0,5 10 5. 102
101
5 5
b) 0,05 100 2 5. 107
10
5
c) 0,005
1000
53 5. 101
10
Deslocando-se a vírgula de um decimal para a direita, esse número fica multiplicado por 10, 100, 1 000 ..., o
expoente da potência de 10 diminui ³¯³ , ³¯ , ³¯Æ , … na mesma ordem do deslocamento da vírgula.
Exemplos:
a) 1,7 1,7. 103 17 . 1032 17 . 102
deslocar a vírgula 1 casa decimal para a direita, logo, o expoente na base 10 diminui 1 unidade.
14
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Deslocando-se a vírgula de um número para a esquerda, esse número fica dividido por 10, 100, 1 000, ..., o
expoente da potência de 10 aumenta ³¯³ , ³¯ , ³¯Æ , … na mesma ordem do deslocamento da vírgula.
Na adição ou subtração, quando os expoentes da base 10 não forem iguais temos que transformá-los para o
mesmo expoente. Exemplos:
b) 0, 29 . 102 147. 101 29 . 1027 147. 101 29. 101 147. 101 118 . 101
expoentes diferentes expoentes iguais
c) 0,09 .102 X 107 3 . 101 9 .1027 X 10 .1072 3 . 101 9 .101 X 10.101 3 . 101 16. 101
expoentes diferentes expoentes iguais
15
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exercícios Propostos:
a) 15 . 101 X 13 . 101
b) 21 . 107 107
Exemplos:
6 . 23 6
.10}R7S 2 . 10
7. 23¦ 7
a)
76 . 23¦ 76
. 1041 6 . 10
6 .23/ 6
b)
} . 23/ }
. 101R2S 0,56 . 106
.23¦
c)
16
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exercícios Propostos:
7 7,
48 .10 X2 .10
d) 6 6
10 X 4 .10
2 7
e) . 10 X . 10
7 1
1 2
g) . 106 . 101
} 7
1 7
h) 4 . 107 X . 101 X 101
1
Respostas:
a) 46. 10} b) 19. 101 c) 35. 10} d) 107 e) 1,17.10 fS 25. 10} g) 5,5. 101 h) 0,83. ..
17
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
POLINÔMIOS:
Monômio: Na variável " é uma expressão do tipo È onde
ô, # Ê.
T ô, # .
} 5
c) é um monômio na variável de coeficiente 2 e grau 1.
7
f) 8" 7 não é monômio pois contraria a definição , o expoente tem que ser um número natural, e # .
³
g) 3" 2⁄7 não é monômio pois contraria a definição , o expoente tem que ser um número natural, e # .
PRxS A " A X A2 " A2 X A7 " A7 X Í X 7 " 7 X 2 "2 X 3
Os números complexos ( A , A2 , A7 , … , 7 , 2 , 3 S ã vLô de variável " e # .
Exemplo:
Exercícios Propostos: Para cada polinômio abaixo, identificar o grau e o seu respectivo coeficiente e variável:
b) 4 7 X 1
18
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
a) 3" 7 X 2" 1 X 9" 1 X 2" 7 3" X 7 9" 1 X R3 X 2S" 7 X R2 3S" 1 X 7 ÎÈÆ X ÏÈ È X Ð
b) 7" 1 5" 7 X 2" X 1 R " 1 X 2" 7 4" X 3S trocar o sinal de cada monômio dentro do parênteses.
7" 1 5" 7 X 2" X 1 X " 1 2" 7 X 4" 3 somar os coeficientes dos monômios de mesmo grau.
8" 7" X 6" 2
1 7
Produto de Polinômios: aplicamos a propriedade distributiva. Multiplicamos cada monômio do primeiro fator com
todos os monômios do segundo fator, não se esquecendo de aplicar as propriedades de potenciação.
Exemplo:
(8" 1 4" 7 X 6" 2) : ( 2" 7 X 3" 5 S 8" 1 4" 7 X 6" 2 2" 7 X 3" 5 R( 0S
19
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Produtos notáveis:
1) Trinômio do Quadrado Perfeito: O quadrado da soma de dois termos é igual ao quadrado do primeiro, mais
duas vezes o produto do primeiro pelo segundo, mais o quadrado do segundo.
Demonstração:
R" X ½S7 R" X ½S. R" X ½S vL
vv 'w
R" X ½S7 " 7 X 2. ". ½ X ½ 7
Exemplo:
2) O quadrado da diferença de dois termos é igual ao quadrado do primeiro, menos duas vezes o produto do
primeiro pelo segundo, mais o quadrado do segundo.
Demonstração:
R" ½S7 R" ½S. R" ½S vL
vv 'w
R" ½S7 " 7 2. ". ½ X ½ 7
Exemplo:
R2 S7 27 2.2. X 7 2 4 X 7
3) O Produto da soma pela diferença é igual ao quadrado do primeiro termo menos o quadrado do segundo termo.
Exemplos:
b) R 4 S. R X 4 S ³Ð
20
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
a) R 2 X 3 S. R 2 3 S
b) 5"R 4 S
c) R 7 7 S. R 7 X 7 S
Fatoração de polinômios: É escrever esse polinômio como uma multiplicação de dois ou mais polinômios.
Exemplos:
21
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Frações algébricas: O quociente de dois polinômios, indicado na forma fracionária, na qual duas ou mais variáveis
aparecem no denominador, tendo o denominador não nulo ( ( 0S.
§ } §
2 , ,
2" X3"5 §~} §2
2 X".½X"½X½" 2 "R"X½S
" V"½W.R"X½S
" X".½
V"½ W.R"X½S
V"½ W.R"X½S
"
V"½ W
§ §/ §.§ / §
.
R§ÓS R§~ÓS R§ÓS.R§~ÓS § Ó
a)
Atenção:
Só podemos simplificar frações algébricas quando tiver produto no numerador, denominador ou em ambos.
É errado: simplificar frações algébricas onde tem adição ou subtração no numerador,denominador ou em ambos.
§ §2 §~2
errado errado errado
§~2 § §2
22
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
1
a) " 1 X 1
"
6§~1 4 2
X
1§ § §
b)
2 27 1
X
§/ § §
c)
"X1
~§
"
§
d)
7 2 6§
X
1§ / § 1
e)
6§ 2
X1
1 4§
f)
Respostas:
§ 6§ ~2 2~27§1§ § ~ § ~2 7~1§6§ § ~4§2
a)
7§2 b)
1§
c)
§/
d)
§
e)
1§
f)
4§
23
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
3"3
a) { 7" 3"R " 1S 6" X b) 3" 7 . 7" 1 X 13" } X 3" 7 . " . R2" 7 S
"
24 .23¦ ~ 7.23¦
7.23/ . 23/
b)
23 ~ 23
23¦ . 23¦
c)
6 .23 . .23¦
77 .23 ~23 .23
e)
3) Resolver as equações :
7% & 4 2 22 }}
X 1
1§ 7§ }§ 7§ 6 73
a) b)
}§ 7R§~2S §
c) 2" X 15 R 5 8" S X
1
d)
§~ 7§~2 1 §
4" X 5
1 7
e) f)
Respostas:
1a) 16" 2a) 1023 2c) 2. 1027 }
} 23'4
3b)
27 1 3e) 1,4 3f) 4
2e)10 3c) 2 3d) 2
6
3a)
1b) 28" } 8 2d) 2. 10 1
2b) 9. 10
24
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
FUNÇÕES:
Função é uma relação que existe entre duas grandezas, tal que uma depende da outra.
Exemplo:
a) A área do quadrado depende do lado do quadrado, então dizemos que a área está em função do lado e
escrevemos ¸ R ℓ S. Se ℓ varia então ¸ varia.
é uma função dos Reais nos Reais, onde para todo elemento È # ØÙÚíÛÙ RMS existe em correpondência um
único elemento Ü ×RÈS # contra-domínio(MS que é a sua imagem.
Definição de função: Sejam È Ü variáveis, tais que para cada valor atribuído a È existe em correspondência
um único valor Þ . Dizemos que Ü é uma função de " e representamos por
PLANO CARTESIANO:
à:1º. 2º , 3º 4º
Os eixos se cruzam na origem do sistema, no ponto ·R0,0S, formando quatro regiões chamadas de quadrantes.
½ ( contra-domínio)
º áâãäå´ ³º áâãäå´
RÈ Q 0, ½ U 0S RÈ U 0, ½ U 0S
0 È ( domínio da função )
ƺ áâãäå´ Ñº áâãäå´
RÈ Q 0, ½ Q 0S RÈ U 0, ½ Q 0S
25
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
0 " "
Exercícios:
Representar no plano cartesiano os pontos abaixo:
" ,½
·R 2 , 2 S ½
àR1 , 2S 4
¹R 3 , 2S 3
2
ç , 3 2
7
ÁR3 , 0S 1
èR 0 , 1S ... - 4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 ... "
ÖR4 , 3S -1
-2
-3
1º Passo: Atribuímos valores para a variável independente È, encontramos as imagens que são os valores de Ü
" Ü È ·R", ½S
2 ½ 2. R2S 4 R 2 , 4S ½
1 ½ 2. R1S 2 R1 , 2S 4 .
0 ½ 2 . 0 0 R 0 , 0S 3
1 ½ 2. 1 2 R 1 , 2S 2 .
2 ½2 . 2 4 R2 , 4S 1
... - 4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4... "
-1
. -2
-3
. –4
a) ½ 2" X 1
'S ½ 2" 1
c) ½ 2" X 1
d) ½ 2" 1
e) ½"
f) ½ "
26
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Função Crescente: Seja a função Ü ×RÈS e sejam ȳ e È elementos do domínio da função com È U "³ ,
dizemos que a função é Crescente se as imagens
R"7 S U R "2 )
Função Decrescente: Seja a função Ü ×RÈS e sejam ȳ e È elementos do domínio da função com È U "³ ,
dizemos que a função é Decrescente se as imagens
R"7 S Q R "2 )
Função Constante: Seja a função Ü ×RÈS e sejam ȳ e È elementos do domínio da função com È U "³ ,
dizemos que a função é Constante se as imagens
R"2 S R "7 ).
Exemplo:
Exercícios:
Observando o esboço das funções nos gráficos, indique os intervalos do domínio onde a função for crescente,
decrescente ou constante.
½ ½ ½ ½
4 8 1 1
27
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Função Linear: Ü È X
Ó
Coeficiente Angular da reta: T ï (¯
§
Se a função é constante o coeficiente angular T 90° , º T 90°, logo não está definido.
É o valor da ordenada quando a função corta o eixo das ordenadas no ponto ·R 0 , ½S.
28
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exercícios:
Determine os valores do coeficiente angular e coeficiente linear das funções 2 e 7 , nos gráficos abaixo:
a) b)
½ ½
4 2 2 7
5
c)
½ d) ½
6 2 7 35 2
7
0 2 4 6 8 " 0 7 14 21 28 "
Funções Lineares Periódicas do tipo: Onda Quadrada. Triangular, Dente de Serra e Trapezóide.
Período ( T ) : São intervalo , ou ciclos, quando a função volta a se repetir novamente, da mesma maneira.
A : é o pico máximo da onda.
a) b)
½ ½
2
9
3
4
0 1 7 2 3 "
0 0,1 0,2 0,3 0,4 "
Á2 Á 0,2
¸ 3 ¸ 9
29
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
2) Ondas Triangulares:
Utilizaremos a fórmula
Ó
½ ½3 R " "3 S ,
§
, · R "3 , ½3 S
a) b)
½ ½
6 2 7 35 2
7
P
0 2 4 6 8 " 0 7 14 21 28 "
Á4 Á 14
¸6 ¸ 35
Ó Ó
2 é
, ê 0 ô 2 é
, 0 ô X
§ §
4 1}
2 ½ 0 7
R" 2S 2 ½2 0
R" 0S
Ó Ó
7 é
, 0 , X 7 é
, ê 0 ô
§ §
4 1}
7 ½ 0 7
R" 2S 7 ½ 0
R" 14S
30
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
c)
½
10 2 7
0 5 10 15 20 "
-10 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Á 20
¸ 10
Ó Ó
2 é
, ê 0 ô 7 é
, 0 ô
§ §
½ ½3 R " "3 S
23 23
2 ½ 0 R" 5S 7 ½ 0 R" 15S
} 7 }
a) b)
½ ½
4 2 2 7
5
Á3 Á 0,2
¸4 ¸5
Ó Ó
2 é
, ê 0 , § 2 é
, 0 , X §
·R 3, 0S # 2 substituindo na fórmula ·R 0, 0S # 2 substituindo na fórmula
6
2 ½2 1
" X 4 0 ê " ê 3 2 ½2 50" 0 ê " ê 0,1
Ó
7 é
, 0 , X §
, ·3 R0,2 , 0S # 7
}
7 ½7 0 3,2
R" 0,2S
31
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
4) Ondas trapezóides
× ÷ ø´ ³êÈê
7 ×Æ ÷È X ³ ø´ êÈêÆ
0 1 2 3 4 5 "
Exercícios Propostos:
a) b)
½ ½
7
10
3
0 3 6 9 12 "
0 2 4 6 8 "
c) d)
½ ½
18 2 6 2 7
0 3 6 9 " 0 2 4 6 8 "
-6
e) f)
½ ½
20 2 35 2
7
P
0 5 10 15 20 25 " 0 7 14 21 28 "
32
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Função Exponencial: Chama-se função exponencial qualquer função : M ± M dada por uma lei da forma:
Ü ö ordenada do ·R0, ¸S
1. R " S ö . ´È
A R"S é Õ
.
0 "
½ ³ a ordenada do ·R0,1S
1.1 R " S ´È
1
0 "
½
2. R " S ö . ´È
A R"S é ë
.
0 "
½
2.1 R " S ´È
1 R"S é ë
.
0 "
33
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Equação Exponencial na base ´ , ÷³ù …: são equações onde a incógnita está no expoente.
Para isolar a incógnita devemos utilizar as propriedades de potência , afim de deixar na mesma base e poder fazer
as simplificações necessárias.
Exemplos:
b) 3 . " + 2 . § 5 . §~
R3 X 2S" 5 . "X8 colocamos em evidência o termo comum §
5. " 5 . "X8 simplificamos as bases iguais restando os expoentes
" " X 8
"X" 8
2" 8 µ " µ "4
7
2
c) 7§
@
tomemos o inverso da potência no 2º membro da equação
7§
4 simplificamos as bases iguais restando os expoentes
2 " 6
4
" µ "3
7
a) 1 6§
2
§
2
b)
c) 1 §2
d) 7§ 1
Respostas: a) 7 b) 0,25 c) 1 d) 0
34
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
0 "
Tabela de valores de ´È
" 3 2 1 0 1 2 3
§ 0,05 0,14 0,37 1 2,72 7,39 20,09
Solução:
Ü 0 2R1 3 S 2.0 0
2
1 2R1 2S 2R1 ) ¡ 1,26
2 . . . . . . . . . . . .
2
" 2R1 7S 2R1 ) ¡ 1,73
2
0 1 2 3 4 2
2
¡ 1,9
x
2R1 3S 2R1 3 )
3
a) ½ 3 R 1 § S
b) ½ 2 R 1 7§ S
c) ½ 1 R 1 § S
d) ½ 7 R 1 7§ S
35
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Definição : Logaritmo de um número b real positivo, na base real positiva e diferente de 1 é o número ao qual
se deve elevar a base para se obter a potência b.
Exemplos:
log } 5 ¶ 5A 5 1
Logaritmo Neperiano:
Chamado de logaritmo Natural é o logaritmo que usa como base o número e ( constante de Euler).
ln 1 ¶ 2
ln 1 0 ¶ 3 1
o[ ö o[
ö
·7 : o[
Logaritmo do quociente é a diferença dos logaritmos.
¸çõ! ( ln
36
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
½ L"
" ½ ln "
1 ln 1 = 0
e ln e = 1 ½
e2 ln e2 = 2.lne = 2.1 = 2 ½ L"
e3 ln e3 = 3.lne = 3.1 = 3
e4 lne4 = 4.ln e = 4.1 = 4
ý ÍÍÍÍÍÍÍ ý 0 P(1,0) "
lne . ln
ý ÍÍÍÍÍÍ ý
Exemplos:
37
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
8 xX1
~2 2
lnR S 0 >0 µ "U
x
3
c) Restrição:
lnR 8" X 1S ln " 0
lnR8" X 1S ln "
8" X 1 "
8" " 1
2 1 1
7" 1 µ " satisfaz a restrição 7 U8
Exercícios:
Respostas:
5® b) 5,2 c) 26,8. 106
2
a) e) 2
38
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Trigonometria no Triângulo Retângulo: é todo triângulo que possui um âTL 90°.
C
ìv é o lado oposto ao ângulo reto : îÕ
' Õ são os lados opostos a cada ângulo agudo: ¸î
¸Õ '
Razões Trigonométricas:
´Ù
Seno de um ângulo agudo é o quociente , entre o cateto oposto a esse ângulo e a hipotenusa.
&
äú ø´
%
1 2
3 6
4 7
äú ø´
2
30°
7
Ùøø´Ù
Cosseno de um ângulo agudo é a razão entre o cateto adjacente a esse ângulo e a hipotenusa.
c
õþ´å´
Tangente de um ângulo agudo é a razão entre o cateto oposto e o cateto adjacente a esse ângulo.
©@A
v &
T
ô T
: :;©
39
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exemplos:
a) 0,7071067
äú ø´ 0,7071067 45°
b)
0,8660254
äú úÙø 0,8660254 30°
c) Tï 1,7320508
ï äú åþ1,7320508 ï 60°
Exercícios propostos:
Calcular o valor aproximado de cada arco especificado abaixo:
Relações Fundamentais :
1) sen2α + cos2α = 1
ø´
åþ
úÙø
2)
40
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exercícios propostos:
1) Calcule o que se pede nos triângulos retângulos abaixo:
4 6 9
8 2 9 √2
ï ï ï
ï ï ï
ï
ï
ï
T ï T ï T ï
41
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
TRIGONOMETRIA
Arco : de uma circunferência é qualquer segmento da circunferência limitado por dois pontos distintos
B AB = arco menor e AÔB = ângulo central = "
O R ¸î S R ¸Ôî S "
A
360° 1 circunferência
Conclusão: Õ 360° 20 , logo 90°
7
180° 0
90° 180° 0 0° 360° 20
7
ý ý
1
270° 7
42
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Sobre os eixos cartesianos traçamos uma circunferência de raio unitário ä ³ com o centro coincidindo com a
origem do sistema.
Tomemos um arco ·¹ ou o ângulo ".
Seno do arco ·¹ ou do ângulo È é a ordenada do ponto P, projeção do segmento OP sobre o ´ÛÈÙÜ.
½
1
Ã......... P
Arco ·¹ "
" 1
-1 0 R " " Ã
" 0 0 0 0 π 30 2π
2 2
-1
2
" 0 1 0 1 0 1 0
Âá : ´óÛã´
1 ví Á 20
. . . . . . . . . . . . . . . 1 . . . . . . . . . . . . . . . .
1 1
20 7
0 7
0 7
0 7
20 "
. . . . . . . . . . . . . . . . .-1 . . . . . . . . . . . .
43
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
" 1 0 1 0 1 0 1
Âá : Ùøø´óÛã´
Á 20 ½
¸ 1 . . . . . . . . . . 1 . . . . . Á. . 20
. . . . . . . . .
1 1
20 0 0 0 20 "
7 7 7 7
. . . . . . . . . . . . . . . . .-1 . . . . . . . . . . . .
R" S
R " S cos R S
R S
6 6
Função Tangente: Ü åþ È
"
T"
" ,
" ( 0 ã " ( 7 X Ä0
A çã T não está definida nos arcos " X Ä0 90° , 270°, …
7
TR"S TR"S T 6
T
6
44
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
·. Ãá" X ¸ 0 X 6 6
6 . . . . . . . . . . . . . .
·. í ¸ 0 6 6
45
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exercícios:
1) Esboçar o gráfico das funções abaixo:
a) ½ 1 X "
b) ½ 1 X "
c) ½ 3 X 22"
d) ½ 2 X 3 2"
e) ½ 4"
f) ½ 4"
a)
Tá
é çã … … … … … … … … ½ Á
7 . . . . . . . . . . . . . . .
·. Ãá"
·. í
3. . . . . . . . . . . . . . .
1
¸ 0 7
0 7
20 "
' 1 . . . . . . . . . . . .
Resposta: ½
b)
Tá
é çã … … … … … … … … ½ Á
4 . . . . . . . . . . . . . . .
·. Ãá"
·. í
7
' ...
1
õ 0 0 20 "
& 7 7
4 . . . . . . . . . . . .
¸
Resposta: ½
46
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exemplo 1: Esboçar o gráfico da função : Ü ø´ R È X S
Ð
Solução: A função seno está defasada em 30°em relação a função seno.
0
ï 30° çã
6
Á 20 ½ 30°
¸ 1
1 Á 20
. . . . . . . . . . . . . . 1 . . . . . . . . . . . . . . . .
30°
23 4 } 6 6 } 1 23 22
0 0 20 "
4 1 4 4 4 4 4 7 1 4 4 1 7 4 4 4 4 7 4 4
. . . . . . . . . . . . . . . . .-1 . . . . . . . . . . . .
O ponto máximo : 90° 30° 60°
1
O ponto mínimo: 270° 30° 240°
4
Ï ³³
Corta o " " nos pontos : Ð , 180° 30° 150° e 360° 30° 330° Ð
Ð
Exemplo 2: Esboçar o gráfico da função : Ü ø´ R È X Æ S
O ponto máximo : 90° 60° 30°
4
70
O ponto mínimo: 270° 60° 210°
6
Ï
Corta o " " nos pontos : Æ , 180° 60° 120° e 360° 60° 300° Æ
Æ
0
ï 3 60° çã
Á 20 ½ 60°
¸ 1 1 Á 20
. . . . . . . . . . . . . . 1 . . . . . . . . . . . . . . . .
60°
23 4 } 6 6 } 1 23 22
0 0 20 "
4 1 4 4 4 4 4 7 1 4 4 1 7 4 4 4 4 7 4 4
. . . . . . . . . . . . . . . . .-1 . . . . . . . . . . . .
47
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
0
½ R " X S
2
b)
0
c) ½ R " 3 S
0
d) ½
R " X 4 S
0
e) ½
R " S
2
48
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
"
180° X "
T X
ý
ý "
360° "
X
T
315° R360° 315°S 45° 0,707
315° X
R360° 315°S X
45° X 0,707
T315° TR360° 315°S T45° 1
49
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
"
T X
R120°S 120° R180° 60°S 60° 0,866
cosR120°S
120°
R180° 60°S
60° 0,5
TR120°S T120° VTR180° 120°SW XT60° X 1,732
X
T
R210°S 210° V R180° X 30°SW X 30° X 0,5
cos R210°S
210°
R180° X 30°S
30° 0,866
TR210°S T210° VX TR180° X 30°SW T30° 0,577
50
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
LIMITES DE FUNÇÕES
³
Idéia Intuitiva de Limite: Seja a figura de forma quadrada e de área igual a 1.
A soma de todas as áreas hachuradas vai se aproximar de 1, dizemos que essa 1,
matematicamente nunca será igual a 1, sempre haverá uma divisão da figura.
³® ³® ³®
1⁄16
+ Ñ + Ñ ³® + Ñ ³® ... + ... ³
ù ù
³® ³® ³® ³®
Definição:
Dizemos que o limite da função ½ R " S, quando " tende a é o número real se e
somente se, os números reais da imagem R " S permanecem bem próximo s de para os infinitos
valores de " próximos de .
y
Limites Laterais: Para que exista limite é necessário que exista limite pela esquerda e pela direita do ponto e
que esses limites sejam iguais.
51
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Y
Unicidade do limite: O limite quando existe é único. 4
Lim R"S 4 0 1 2 3
( º limR"S
x
§±7¦
"±2
lim!R"S 3 -3 . . . . .
§±7
52
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Símbolos X ∞ e ∞ em limites
2 2 2
lim § lim lim lim 0
@$ @% §±~# #
a) 1
§±~# §±~# §±~#
-∞ 0 +∞
Exemplos 2: +∞
2
Seja ½ , " ( 0, O gráfico da função é uma hipérbole.
§
2 2
lim lim 0
§±# § §±# #
-∞ 0 +∞
2 2
lim lim
§±~# #
0
§±~# §
lim
§±3¦
2
§
∞ ( lim
§±3!
2
3
X∞ ô º lim
§±3
2
§
-∞
53
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
LIMITES FUNDAMENTAIS:
"
lim 1
"
1)
§±3
2 §
2) lim R1 X S ¡ 2,72
§± # §
2
b) lim R1 X S1§ ¡ 2,72
§±~# 1§
2 § 7
lim &R1 X S '
2 7§
c) lim R1 X S 7 ¡ 7,4
§±~# § §±~# §
a) lim3" X 4
§±2
b) lim"2 7" X 10
§±7
c) lim "
§±3°
d) lim
"
§±
e) lim
"
§±3°
f) lim√" 4
§±
2
g) lim
§±3! §
Respostas:
a) 7 b) 0 c) 1 d) 1 e) 0 f) √3 g) X∞ h) ∞
54
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
∆½ é a diferença entre o valor que a função toma em " X ∆" e o valor da função em ".
Ɔ
é a razão entre o acréscimo da variável dependente ½ em relação ao
∆È
RAZÃO INCREMENTAL
R") ......
∆Ó ER§~∆§S ER§S
lim∆§±3 lim çã w
∆§ ∆§±3 ∆§
Definição : A derivada de uma função é o limite da razão entre o acréscimo da variável dependente em relação ao
acréscimo da variável independente, quando esta última tende a zero. Representamos esta nova função pelos
ãÜ ã
Símbolos da função derivada: = Ü´ ×´RÈS ãÈ
Ü
ãÈ
Lê-se : ã´äÛ*ã ã´ Ü ´Ú ä´üçãÙ È
55
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Seja + R"S
função e x um ponto fixo , pré-estabelecido
1º Passo: ½ X ∆½ R " X ∆" S Damos um ∆x à variável independente, implicando
acréscimo ∆y na função (x coloca-se " X ∆" )
2º Passo ∆½ R " X ∆"S ½ Fazemos a subtração da função,sabemos que y =f(x)
∆½ R " X ∆" S R " S Dividimos ∆" em ambos os membros da equação
∆Ó E R §~ ∆§ S– E R § S ∆Ó
Fazendo ∆x→0 a razão
Ƥ Ƥ Ƥ
3º Passo chega ao limite
∆Ü ×RÈ~∆ÈS ×RÈS ãÜ
oZq∆È→¯ = oZq∆È→¯
∆È ∆È
4º Passo = Esse limite é a derivada da função inicial
ãÈ
Exemplos :
Utilizando o processo definição de derivada calcule a derivada das funções abaixo:
a) ½ = ÏÈ X Æ
∆Ó } ∆§
Ƥ Ƥ
3º Passo =
∆Ó
4º Passo lim∆§→3 ∆§ = lim∆§→3 5 = 5
ã
¹v: ÏÈ X Æ = Ï
ãÈ
56
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
b) ½ "
©@A§. ©@A§
L∆§±3 . lim∆§±3 cos 0° X 1 . lim∆§±3
" lim∆§±3
Ƥ Ƥ
". "
L X lim
" lim lim
"
"
∆"±0 ∆" ∆"±0 ∆"±0 ∆" ∆§±3
ã
Resposta: ø´È úÙøÈ
ãÈ
57
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
CÓ
Determinar das funções abaixo, utilizando a definição de derivada .
C§
a) ½ "
b) ½ 10" 4
c) ½ " 7 X 3"
CÓ
2" X 3
CÓ CÓ
Respostas: a) C§ 1 b) C§ 10 c)
C§
Para encontrar a derivada de uma função usando a Regra geral de derivação é um trabalho exaustivo e
demorado.
Assim faremos o uso de um formulário de derivadas.
58
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
FUNÇÃO DERIVADA
1 ½ Ä cte. ½´ 0
2 ½ " ½´ 1
3 ½ ½´ ´
4 ½ . ½´ . ´
D D´
5
½ % ½´ %
6 ½ A
½´ . A2 . ´
7 ½ X w ½´ ´X w´
8 ½ .w ½´ ´w X w´
D D´1 D 1´
9
½ 1 ½´ 1
10 ½ ½´ .́
11 ½
½´ . ´
12 ½ D ½´ .́ D
13 ½ L ½ ´ D
D´
CÓ CÓ CD
çã
v : .
C§ CD C§
59
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
1) Ü 3 ô Ü´¯ 3 úÙøåå´
a) ½ 8 ô ½´0
b) ½ 1 ô ½´ 0
c) ½ 3 ô ½´0
d) ½ 0 ô½´0
e) ½ ô½´0
a) Ü È ô Ü´³
b) ½ " ô ½ ´ 1
c) ½ 2" ô ½´2
"
d) ½ 3 " ô ½ ´ 3"
e) ½ " ô ½´
3) Ü â ô Ü ´ . â³ . â´
a) ½ "2 ô ½ ´ 2 . "21 . 1 2"
60
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
4) Ü*Xâ ô Ü´â´X*´
5) Ü â . * ô Ü ´ â ´. * X u. v
a) ½ " . " ô ½ ´ ´. w X u. v
" ô ´ 1 ½ ´ 1. " X ".
"
w " ô w ´
" ½ ´ " X ".
"
b) ½ " 7 .
5" ô ½ ´ ´. w X . w ´
" 7 ô ´ 2" ½ ´ 2".
5" X " 7 . R55"S
w
5" ô w ´ 5 5" ½ ´ 2".
5" 5" 7 . 5"
â â ´. * â .* ´
Ü * ô Ü´
*
6)
8" ´. w .w ´
½
4" ô ½´
w2
a)
" ´. w .w ´
½
" ô ½´
w2
b)
R"S. "
" .cosx
" ô ´ " ½´ 2
R"S
©@A § 456
w " ô w ´
" ½´
©@A §
61
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
â´
Ü üâ ô Ü´
7)
â
´
½ L2" ô ½´
a)
2 2
2" ô ´ 2 ½´
2" §
D´
½´
"
½ L ô
"
b)
D
"
" ô ´ " ½´
"
½ ´ T"
´
c) ½ L R" 7 3xS ô ½´
2"3
"2 3x ô ´ 2" 3 ½´
"2 3x
8) ½ ô ½ ´ ´.
a) ½ 9" ô ½ ´ ´.
b) ½ " ô ½ ´ ´.
" ô ´
" ½ ´
" . "
c) ½
2" ô ½ ´ ´.
2" ô ´ 2. 2" ½ ´ 2. 2" .
2"
62
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
½ ½ R") curva
R" X ∆"S … … … … … … … • . à
∆½
R"S . . . . . . . . . .• ·
ï ∆"
0 " " X ∆" "
∆Ó
T Ƥ = coeficiente angular da reta s
Esta derivada é coeficiente angular da reta tangente à curva de equação ½ R"S no ponto P.
∆Ó
Tï lim∆§±3 ∆§ Tï ´R"S
Conclusão: O valor da derivada na abscissa de um ponto de uma curva é igual ao coeficiente angular da reta
tangente à curva nesse ponto.
Exemplo: Achar o coeficiente angular da reta tangente à curva de equação Ü È X È no seu ponto " 2 .
ER7~ƤS ER7S
´R2S =lim∆§±3
Ƥ
2
72X∆"S X2 R2X∆"S8 22 X2.2 2
´R2S lim∆"±0 ∆"
lim∆"±0 4X4∆"XR∆"S∆"X4X2∆"8
ƤRƤ~4S
´R 2 S = lim∆§±3 = lim∆§±3 ∆" X 6 0 X 6 6 µ ×´RS Ð
Ƥ
63
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
Exercícios de derivadas:
1) Dadas as funções encontre sua derivada: respostas
CÓ
a) ½ 3" 7 X 4" 5 6" X 4
C§
C©
b) 2 X 7 2 X 2
CB
1 CÓ 4§
c) ½
§ ~7 C§ R§ ~7S
§ 3 ~§ CÓ 3"2 X7
dS ½
4 C§ 6
C> 4"3
e) lnR2" 7 3" X 4S C§
2"2 3"X4
½
f) ½ " 7 . L" 7 2"R 1 X 2L"S
"
CÓ
g) ½ 27§ C§
27§~2 . L2
CÓ
h) ½ 5" } 256
C§
L" CÓ 1L"
i) ½
" C§ "2
CÓ
j) ½ 7§~@ 2 7§~@
C§
64
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
CÓ
k) B B
CB
CÓ
l) ½ ".
5" 5"5" X
5
C§
CÓ
n) ½ § .
" § R
" "S
C§
CÓ
o) ½ § . " C§
§ R
" "S
1 7@ <
p) :
C;
X1 CB
R@ < ~2S
CÓ
q) ½ L"
T"
C§
CÓ √@ $
r) ½ √ §
C§ 7
3 CÓ 7
s) ½ √" 7 /
C§ 1 √§
65
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
a) ½ 2" ½´ 2. 2"
b) ½ 6" ½´ 6"6"
e) ½ ln " ½´ T"
g) ½ 7 " ½´ 2"
@$ >? R6>
456
S
½ y´
6>
h)
©@A§
66
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
A§ 26A§
i) y ½´
§ §
}
l) ½ √5" ½´
7√}§
2
o) ½ lnRL"S ½´
§.A§
2 2
p) ½ ½´
§ §
67
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
a) ½
4"
4
½´´ 4
4"
b) ½ § ½´´ 81 §
c) ½ L 4§ ½´´ 0
68
UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia
DIFERENCIAL:
Seja a função ½ R"S
A diferencial de uma função é igual a sua derivada multiplicada pela diferencial da variável independente; indica-se
por R"S ½ e lê –se : diferencial da função ou diferencial de y , sua equação é dada por :
R"S ´R"S . " ou:
½ ½´. "
Para achar a diferencial de uma função basta achar a derivada da função e multiplicá-la por ãÈ.
a) ½ 2" 7 X 3
½ ½´ . "
½´ 4"
ãÜ ÑÈ . ãÈ
b) ½ 6" X L5"
½ ´R"S . "
5
´R"S 6 cos 6" X 5"
5
½ R 6
6" X 5" S"
Ï
ãÜ Ð úÙø ÐÈ. ãÈ X ÏÈ . ãÈ
Exercícios:
Calcular as diferenciais das funções abaixo:
a) ½ 3" 7 7
b) ½ 4" 1 X 7" 5
c) ½ 3"
69
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
½
R" X ∆"S … . … … … … Q
∆½
q
tg
R"S … … … · ½
ï α ∆" "
0 " " X ∆" "
½
´R"S " Tï
70
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
∆Ü ¡ ãÜ
Exemplo:
R"S "
´R"S "
2) Erros Pequenos:
Quando se quer computar pequenos erros nos cálculos usamos a fórmula da diferencial
Exemplo:
Quais os erros aproximados no volume e na área de um cubo de aresta igual a 6 polegadas se um erro de 0,02
polegadas foi feito ao medir a aresta?
Ö´ " 1 ç 6. " 7
Ö´ 3" ç´ 12. " R " 6 " 0,02S
7
INTEGRAÇÃO:
É o processo de achar a Função Primitiva = Integral ×RÈS , a operação inversa da função diferencial .
A operação de integração é indicada pelo sinal de integração ∫ posto antes da diferencial ;
¤ ë ìó P øÛü C vw çã ç, v L vLw øÙÚ.
b) C "
½ 1. "
C 1. " a função que originou a derivada ½´ 1 tem como função primitiva ½ "
C " "
c) C ". "
§
½´ " função primitiva é ½
7
"2
C ". " 2
72
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
úÙøåå´ ã´ Ûå´þäçãÙ
Integral indefinida porque não podemos definir com exatidão a função primitiva que foi diferenciada.
A constante integração poderá assumir infinitos valores .
Exemplos:
a) ½ "7 X 2 quando derivamos a função primitiva, a constante se anula.
½´ 2" X 0
ãÜ È . ãÈ
½ "7 6
½´ 2" 0
ãÜ È . ãÈ
INTEGRAIS IMEDIATAS:
No cálculo diferencial tem-se uma Regra Geral de Derivação, mas no cálculo integral não existe tal regra ( existe a
integral mas muitas vezes não se consegue achar a função primitiva).
Utilizaremos a TABELA DE INTEGRAÇÃO.
Caso não tenha na tabela a expressão diferencial, teremos que usar artifícios para chegarmos a um resultado.
73
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
3) C . . C . X
2 2
4) C C %
.
%
. X
X1
5) C A . X1
X
R ( 1 S
D¦¥!
6) C C X
A~2
7) C L X
.
9) C . X
%.D
cos R.S
11) C R . S.
X
senR.S
13) C
R . S. X
2 2
14) C 7 . CR 7
7
2S X
1 1
15) C
2 . CR 2
X
2
2S X
74
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Exemplos:
Calcularemos integrais com expressões diferenciais iguais a da tabela de integração:
1) C " " X
2) C 1. " " X
C C
C§ 2 2
4) " "X
6 6 6
C " 1 . "
§ /! §
5) X
X
1~2 6
"2X1 "1 1
C § " C " 7
C§
X
2X1 1 "
6)
C C
CD :;©§ C§
7) L X
L" X
, " ô
". "
D ©@A§
8) C § . " § X
9) C 7.§ .
@ ¦.$ @ ¦.$
X
7 7
456 R1.§S
11) C R 3. "S. " X
1
seR4"S
13) C
R 4. "S. " X
=
4
75
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
C 2 C 7 dx C
2
.
2" . dx
1 1 1
2". dx
2 2
2 2 ©@A7§ 2 ©@A7§
" . " X C
7 7 7 7 6
76
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
f) C
7 ". "
2 2
7 " 7
X 7
2"
C 2 C 7 dx X C
2
.
2" . dx
1 1 1
X
2". dx
2 2
2 2 ©@A7§ 2 ©@A7§
"X . "X Xc
7 7 7 7 6
C § "
2
g)
"2X1 "1 1
C x --2 dx 2X1
1
"
XÕ
h) C √" . "
√" "
/
!
C " "
§ § √§ / 7√§.§ 7§√§
/ / X
~2 1 1
77
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
OBSERVAÇÃO: Para aplicar a fórmula, a expressão sob o sinal C de integração deve ser separada em dois fatores :
( â * S. Çã Já T v
LJ , v v P
• ãÈ é ø´Ú¿ä´ ¿äå´ ã´ ã*
• ¸ Tçã ã* w víwL
• ç "vã T é v çõ , é LJ
LJ
vL
v T
v ã* .
Exemplos:
a) C È. úÙøÈ. ãÈ
C . w . w C w.
CD
" µ C§ . " µ 1. " µ "
b) C È. ´È . ãÈ
C . w . w C w.
" µ " " 1 " "
w § " µ C w C § " µ
w § +
C ". § . " " . § C § . " " . § § +
C È. ´È . ãÈ ´È RÈ ³) + ú
78
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
79
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
INTEGRAL DEFINIDA: É a integral definida por um intervalo [a,b] onde a e b são valores definidos e finitos
a é o limite inferior e b é o limite superior . A representação da integral definida é
&
G R"). "
%
Lê-se: integral de a de R")". A operação é chamada de integração entre o limite superior b e o limite
ç C% R"). "
&
S ½ R")
0 a c b " S é a área sob a curva de função ½ R")
C% . w . w C% w.
& &
b
Se a integração for por partes:
a
Exemplos:
6
1) C " 7 . "
6 §/ 2 2
= " 1 41 11 13 63 63
4
2
³ wL áä´ '
w.
1 2 1 1 1 3
½ ½ R") " 7
S
0 1 4 "
80
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
0
2) C3 ". "
". "
0
0° R1 1) wL áä´ '
w.
0
½
S
0 7
0 "
ç
0 1 y 2 "
Exercícios resolvido:
Dado o gráfico, determine a área da função para um período, utilizando integral definida.
½
a) 6
0 5 10 15 "
C3 6. " + C} 0. "
} 23
81
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
b) ½
10
S
S 20 25 30
0 10 "
'.L 20.10
Solução : A área de um triângulo ç 2
2
100
Solução 1: C3 ". " + C7 2. " + C6 R" + 6)" 73 + 2 C7 " C6 ". " + C6 6. "
7 6 4 § 6 4 4
c) y
7
2 § 2 2
2 7 " 7 73 + 2"67 7 46 + 6"46 7 27 07 + 24 2 7 " 7 46 + 66 4
6 2 2 73
0 2 4 6 8 x 7 + 2.2 7 67 47 + 6.2 2 + 4 7 36 16 + 12 18 7
= 18 10 8
R%©@ %?;>~&%©@ <@A;>).%BD>%
Solução 2 : A área do trapézio S =
7
R4~7).7
ç ù
7
82
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
1) Para funções formadas por Retas, pode-se calcular o Valor Médio como área da figura geométrica.
ç á T
M
+<@C Á ví çã
L
+<@C
á>@% C; B>?âAD;
½
L R=@>í;C;S
¸ NOP.OQ<R¬O S. T
L.
L L
S
7L 7
0 1Á 2Á "
+<@C As çõ L ( ) possuem valor médio
7
2) Se R"S é çã Í÷¸¹ R"S R"S wL é é Çè R +<@C 0 S
A soma das áreas será nula, já que as áreas são iguais ( ç2 ç7 S e a função é simétrica ao eixo x.
L 2
Para calcular o valor médio usaremos somente a metade do período , ou seja, o valor médio de 7
L.
7
Exemplo:
2 L 7
Calcular o valor médio da função ×RÈS ö. ø´È 7
ciclo ou seja 7
7
0
+<@C
S
2
S .C3 ¸. ". " .
"3
0
0°
.ö
1 1
7.
+<@C
2
As funções seno e cosseno: de período 20, o valor médio para ciclo
7
83
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
2) VALOR EFICAZ: É a média quadrática de todos os valores instantâneos da função num período.
L
+@E ¾ . C3 R")7 . "
2
L
tirando o radical facilitará os cálculos, teremos
1 L
½@E 7
G R")7 . "
Á 3
L
+@E L C3 R")7 . "
7 2
7 C3 ¸"7 . "
2 7
7 C3 ¸7 . "7 . "
2 7
7 C3 7 7
2". "
7 2 2
C3 . " C3
7 2 7 2
2". "
7 7 7
C " 7 C7
2". "
2 7 2 7
7 7 3
2 2 ©@A7§ 7
7 7
"7
3 7 7
3
2 2
7 20 0 sen2(20) 2R0°)
7 6
7
7
7
+@E
7
7
+@E
√
√7 √7
V´×
ö
Funções seno , cosseno e funções constantes no período õ .
√
V´×
ö
Funções triangulares e dente de serra para um período Á .
î
84
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
EXERCÍCIOS:
Calcular o valor médio e o valor eficaz das funções nos gráficos abaixo:
a) b) c)
Y y y
4 9 8
d) e) f) g)
½ ½ ½ ½
1 7 1 4
0 0 0 3 6 "
-1 -7 -4
Respostas:
a) b) c) d) e) f) g)
85
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
VETORES:
O conceito de vetor surgiu na Mecânica onde envolviam problemas com soma de forças atuando no mesmo ponto
( regra do paralelogramo).
GRANDEZAS ESCALARES: São grandezas que ficam determinadas por um número real acompanhado pela unidade
correspondente. Ex: 5 kg de massa, 2 m2de área, 15 cm de comprimento etc.
GRANDEZAS VETORIAIS: São grandezas que necessitam além de um número real ,também de uma direção e de
um sentido. Ex: Velocidade, aceleração, peso, campo magnético , força e outras.
DEFINIÇÃO DE VETOR: É o conjunto de todos os segmentos orientados de mesma direção, de mesmo sentido,e de
mesmo comprimento.
IMAGEM GEOMÉTRICA DE UM VETOR: Na figura abaixo, tem-se um conjunto de segmentos orientados de um único
vetor, esses 4 segmentos orientados ou 4 imagens geométricas de um mesmo vetor.
Um vetor possui infinitos segmentos orientados.
Exemplo: , WWWWX
WWWWX ' , WWWX
, WWWWX
, WWWWX
w , WWWWWX
Y ,…
X B (extremidade do vetor)
X
VETOR significa levado, transportado. O ponto A é levado até o ponto B. A (origem do vetor)
MÓDULO:
|
WX| COMPRIMENTO é o número não negativo que indica o do vetor.
I I I I IX |X| 4
X
X
86
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
0 [ WWWWX
VETOR NULO: WWWWX ¯ [ ¯ , sua representação gráfica é a origem do sistema de coordenadas.
ADIÇÃO DE VETORES:
X WWWWX
WWWWX WWWWX
WWWX WWWX
Sejam ' vetores a Soma WWWX será o vetor Resultante WWWWX
WWWX X ' ¹.
A soma de n vetores é feita de modo que a extremidade de cada vetor coincide com a origem do vetor seguinte,
o vetor resultante é o vetor que fecha a poligonal, tendo por origem , a origem do 1º vetor e por extremidade , a
extremidade do último vetor.
Exemplo:
WWWX
WWX WWWX
X' WWWX ¹
WWWX WWWX
'
WWWX
WWWX
¹
WWX X WWWX
WWWX ¹ WWWX
WWX
WWWX
¹
WWWX X WWWX
WWWX
' X
WWX ¹
WWWX
¹
WWX
WWWX
'
WWWX
X WWWX
WWWX ' WWWX
' X WWWWX
propriedade comutativa.
WWWX WWWX
WWWXS 0
X R oposto.
87
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
SUBTRAÇÃO DE VETORES:
REGRA DO PARALELOGRAMO:
WWWX X WWWWX
WWWWX
'WX
WWWX
WWWWX
WWWWX WWWWX
Exercícios:
a) X X 'WX
b) 'WX X
c) X X X
d) X 'WX
88
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
O ângulo ï , ¯ ê _ ê ³ù¯° , dois vetores é o ângulo formado entre sua direções, levando em conta os
'WX.
sentidos dos vetores WWWWX
WWWX
'WX WWWX
'WX
WX |
WX .
WX[ . `p] _
WX| . [ X . 'WX U 0 ô cos ï U 0 R ï a 1º 4º PS, ï é T.
Módulo de um Vetor:
|
WWWX. WWWX
WWWX | . |
WWWX | .
0°
0° 1
WWWX.
WWWX |
WWWX|7 . 1 extraindo a raiz quadrada,
WWWX| ¼WWWX
| . WWWX
WX
b
X X 'WX multiplicando por
X
ï
X X 'WX WWWWX
X.
X VX 'WXW. R X 'S
ú X . . . úÙø_
89
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Co-Senos Diretores:
Sejam os vetores WWWX ortogonais , ï 90°, respectivamente paralelos aos eixos " ½ no plano cartesiano.
WWWX b
v3§ WX
WWWWWX ¹ ½ é a medida algébrica da projeção do vetor WWWX WWWX
¹ sobre a direção do vetor
v3b WWWX
WWWWWX ¹ "
WX .
é a medida algébrica da projeção do vetor ¹WX sobre a direção do vetor b
ï = argumento
vWWWWWWX WWWX
¹ "
ï
0y
¹
ô " ¹ .
ï
¹c
cWWWX
vWWWWWWWX WWWX
¹ ½
ï 0" ¹ ô ½ ¹ . ï
¹c
cWWWX
WWWX ¼" 7 X ½ 7
¹
WX
½//b v;§ WX WX
WWWWWX ¹ ¹ .
ï µ v3§ WX
WWWWWX ¹ "
WWX.
ï
"¹
proj3b WX
WWWWWX ¹ ¹WX
ï
0 v3§ WX
WWWWWX ¹ "//X v3b WX WX
WWWWWX ¹ ¹ . ï v3b WX
WWWWWX ¹ ½
½ ¹WX . ï
Ó
θ arc tg
§
Exemplos:
Calcule o módulo e o argumento do vetor resultante abaixo:
a) ½
5
R ï
0 5 "
½
b) 0 ï 3 "
-1.. . .R . . . .
90
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
NÚMEROS COMPLEXOS
Introdução: Por volta de 1500 dc, a impressão é que, com a criação dos números Reais não seria mais
necessária a ampliação de nenhum campo numérico. O conjunto dos Nºs Reais é formado pela união dos conjuntos
Racionais e Irracionais, os quais fazem parte da reta real. Já os radicais de números negativos √" não pertencem
ao conjunto do nºs Reais, pois não existe raiz quadrada de um número negativo , ou , não existe um número que
elevado ao quadrado resulte em um número negativo.
Porém quando o matemático Cardano descobriu a fórmula para a equação de 3º grau, que fornecia raízes reais
mediante expressões onde apareciam raízes quadradas de números negativos , fez –se a necessidade de criar um
novo número , que denominaram de Unidade Imaginária Û devido a desconfiança deste novo número.
Obs.:Para os estudos de circuitos utilizaremos o símbolo j como unidade imaginária para não confundir com o
símbolo i de corrente elétrica .
UNIDADE IMAGINÁRIA ( f ):
f √³ âÛãã´ ÛÚþÛáäÛ
f¯ ³ fÑ ³ fù ³ f³ ³ ...
f³ f fÏ f fÎ f f³Æ f ...
f ³ fÐ ³ f³¯ ³ f³Ñ ³ ...
fÆ f f÷ f f³³ f f³Ï f ...
Exemplos:
) 72} ? Dividimos 215 4 o resto da divisão , no caso 3, será o novo expoente
3 53
72} 1
b) 64 ? 46 4 então 64 7 1
2 11
Exercícios:
a) 233 b) }32 c) 1 d) 67
91
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Exercícios:
Identifique a parte real e a imaginária dos nºs complexos:
a) h 2 X 3 b) h 4 X 6 S h 7
d) h 1 X e) h 6 2,7 S h 2 2
g) h 15 h) h 6,2 i) h 10
92
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
·R", ½) h " + ½
½ < RhS " Tá
3- •·R1,3S
2-
1-
Exemplos:
a) h 2 3
È2U0 ô P R2, 3S # 4º P.
Ü Æ Q 0
93
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Exercícios:
Representar os números complexos no plano cartesiano e identificar o quadrante ao qual pertence:
a) h2 3 + 4
b) h7 2 + 2
c) h1 3
d) h6 4
e)h} 1
f) h4 2 2
g) h 4
h) h 2
94
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
FORMA POLAR:
Esta forma é a mais utilizada em cálculo de circuitos elétricos.
ïU0 P R", ½S # 1º 2ºP
g _ ï T ïQ0 P R", ½S # 3º 4ºP
180° Q ï Q 180°
½ h h " X ½
R ¹ ¼" 7 X ½ 7 ÃóL h
_ ï T h
0 "
½ ½
ï ¹ µ ½ ¹. ï , Tï
"
" ½
ï ¹ µ " ¹.
" , ï
T "
TRANSFORMAÇÃO DO Nº COMPLEXO
Retangular para as outras formas é preciso calcular a resultante R e o argumento _.
g Ñ X fÆ
3
"4 ½3 ô ¹ √47 X 37 ô ¹5 ï
T 4 ô ï 36,9°
h 2√2 45°
A Resultante ¹ 2√2
O Argumento ï 45° ou ï
6
√7
" 2√2 45° µ " 2√2 . 7
R√2S7 2 µ "2
h 2 X 2
√7
½ 2√2
45° µ ½ 2√2 . R√2S7 2 µ ½2 Forma Retangular:
7
95
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Exercícios:
1) Transforme os números complexos da forma Retangular para a forma Polar, após , represente-os no plano
cartesiano a forma ·L R w ).
a) h 3 + 3 e) h 2 + 2
b) h 3 4 f) h 1
c) h 4 g) h 2,6 1,5
d) h 5 h) h 2 3
96
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Conjugado de um Nº Complexo ( g¤ ):
Adição e Subtração:
Sejam os números complexos g³ ´ g
h2 "2 + ½2
h7 "7 + ½7
g³ + g Rȳ + È ) + fRܳ + Ü )
g³ g Rȳ È ) + fRܳ Ü )
*A adição só é feita na forma Retangular o que se faz necessário a transformação do nº complexo para mesma.
Exemplo:
h2 3 + 2 h2 + h7 R3 + 1) + R2 3) 4
h7 1 3 h2 h7 R3 1) + R2 R3)) 2 + 5
h7 + h2 R1 + 3) + R3 + 2) 4
h7 h2 R1 3) + R3 2) 2 5
97
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Exercícios:
Sejam os números complexos: g³ , g , gÆ , gÑ , abaixo, resolver as operações :
g³ + f
g ³ + fÆ
gÆ fÑ
gÑ Ð 90°
a) h2 + h7
b) h2 h7
c) h2 + h6
d) h6 h2
e) h6 h7
f) h2 h2¤
g) h1 + h6
h) h6 h1
Respostas: a) 1 + 5 b) 3 c) 2 + 8 d) 2 + 4
e) 1 + 3 f) 4 g) 2 + 2 h) 2 + 10
98
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
2) Polar: g³ . g ¹2 ï2 . ¹7 ï7
g³ . g ³ . _³ + _
h2 6 45°
h7 4 30°
h1 2 + 2
a) g³ . g ³ . _³ + _
h2 . h7 6 . 4 45° + 30°
24 75°
h1 2,83 45°
g³ . gÆ ³ . Æ _³ + _Æ
h2 . h1 6 . 2,83 45° + 45°
17 90°
99
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
h2 2,83 45°
h7 2 60°
h1 6 2
a) h2 . h7
b) h1 . h7
c) h2 . h1
100
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
g³ l k ³
_³ _
g l k
2) Polar: ** Mais utilizada **
g³ l @ mn ³
. ´ fR_³_)
g l @ mn
3) Exponencial:
g³ l R:;© k ~©@Ak ) ³
úÙøR_³ _ ) + fø´R _³ _ )
g l R456k ~©@Ak )
4) Trigonométrica:
o l
ï2 ï7
o l
a)
7,1
45° 60°
7
1,42 105°
o l
ï2 ï7
o/ l/
b)
7
60° R18,43°)
4,17
0,32 78,43°
101
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
h2 6 45°
h7 4 30°
h1 2 + 2
o
a)
o
o
b)
o/
o
c)
o/
102
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
a) h 6 45°
'S h 4 30°
103
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
_ ~ 3 . ÆЯ°
√t √
As n raízes distintas do nº complexo faz-se k = 0,1,2,3...(n-1)
Se 2 ô 2 í ô ' wL Ä 0,1.
Se 3 ô 3 í ô ' wL Ä 0,1,2.
h 8 60° ½
a) √6 8 =
b) √6 30° =
104
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
* Calculadora “Antiga” *
* CALCULADORA “ MODERNA” *
105
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Exercícios:
Utilizando a calculadora, transforme os números complexos para a forma Retangular
x
a) h 8.
b) h 4 60°
c) h 6 30°
e) h 9 0°
f) h 5 90°
106
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
MATRIZES E DETERMINANTES:
MATRIZ: É um conjunto ordenado de elementos dispostos em linhas e colunas dentro de colchetes ou parênteses.
ORDEM DA MATRIZ ( Ú x ) : é o “produto” que informa o número de linhas e de colunas de uma matriz.
Ú º LJ
º
L Lê-se matriz m por n
ELEMENTOS DA MATRIZ: Seja uma matriz M de ordem m x n e Ûf representa o lugar definidos dos elementos
na matriz, onde LJ
L, ou seja,
1 7
¸ & ' ô 22 1 27 7 72 3 77 2
3 2 7y7
1
Õ 5 ô 22 72 12 R Ã ÕL )
7 1y2
ë 5 2y2 ô 22
107
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
1 5 1+9 5 + 15 10 20
¸ ¸+î
4 0 4 + 10 0 6 6 6
9 15 19 5 15 8 10
î ¸î
10 6 4 10 0 R6) 14 6
DETERMINANTES:
22 27
Seja a matriz à 77
72 7y7
Determinante é o número associado a uma matriz quadrada de ordem n , nº linhas = nº colunas representado
por duas barras verticais .
O determinante da matriz à é o produto dos elementos da diagonal Principal menos o produto dos elementos da
diagonal Secundária.
1 0 1 0
î ô det î VR1S. 7 W R0 .0 S 7
0 7 0 7
c c
4 8
a) det ¸ det ¸ 20
1 3
b) det à c c
1 6
detM 18
3 0
108
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
ûö Øû öJ
Serve para resolver determinantes de matrizes de ordem .
Seja a matriz
1 2 5
à 5 1 4
3 1 1
3y3
3º passo: Multiplique os elementos da diagonal secundária e os elementos das duas diagonais paralelas à
diagonal secundária, somando os resultados.
1 2 5 1 2
det à 5 1 4 5 1
3 1 1 3 1
15 + (- 4) + ( - 10) = 1
1 1 5
a) ¸ 0 4 1
1 3 1
109
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
1 0 3
a) ¸ 2 1 4 ¸ 3
0 2 1
1 2 1
b) î 0 4 2 î 20
0 0 5
1 2 0
c) Õ 3 2 1 Õ 23
1 1 5
1 5 0
d) Ã 3 1 2 Ã 0
1 5 0
"
"
1
" "
e)
110
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
Exemplo:
O sistema de duas equações e duas incógnitas pode ser escrito na forma de matriz:
2" + 3½ 6 2 3 " 6
a) . ½
" + 4½ 2 1 4 2
3" + 4" 8
b) 4" + 5½ + 2 20
" 2½ + 3 6
3 4 1 " 8
4 5 2 . ½ =
20
1 2 3 6
111
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
REGRA DE CRAMER
Regra de Cramer muito prático para cálculo de sistemas de equações com três ou mais de incógnitas.
Para encontrar os valores das incógnitas de um sistema de equações vamos transformar esse sistema de equações
em um sistema de matrizes.
" ½
'
ë
Matriz incompleta : é o determinante D = determinante dos coeficientes das incógnitas :
ë (0
coluna dos coeficientes da incógnita È e coluna dos coeficientes da incógnita Ü.
v '
ë" a coluna dos coeficientes de È foi substituida pela coluna dos termos independentes.
P
v
ë½
P a coluna dos coeficientes da incógnita Ü foi substituída pela coluna dos termos independentes.
§ Ó
"
½
3 4 1
ë 4 5 2 R 45 + 8 + 8 ) R 5 12 + 48 ) 61 31 30
1 2 3
8 4 1 § 13
ë" 20 5 2 R 120 + 48 + 40 ) R 30 32 + 240 ) 208 178 30 ô " 1
13
6 2 3
3 8 1 Ó 43
ë½ 4 20 2 R 180 + 16 24 ) R 20 + 36 + 96 ) 172 112 60 ô ½ 2
13
1 6 3
3 4 8 U 3
ë 4 5 20 R 90 + 80 64 ) R 40 120 + 96 ) 106 16 90 ô 3
13
1 2 6
Resposta: ç R 1,2,3)
112
Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia
" + 2½ + 3
a) 2" + 3½ 0
" ½ + 5 1
" 3½ + 1
b) 4" ½ + 2 1
" + 6½ + 0
" + 2½ + 3 0
c) " + 3½ 1
2" ½ + 4 2
1 7 73 7 14
Respostas: a) S = { ( 1
,8 , 1) } b) S = { ( 17
, 17
, 17
) 22
c) S = { ( 66 ,
21
, 66 ) }
44
113