Patologias em Estruturas de Concreto Professora Cristiana Furlan OFICINA de TEXTOS

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)
Cristiana Furlan Caporrino

Fundações Burj Khalifa, Dubai, 828 m
Fonte: Burj Khalifa

Pilares
Viaduto de Millau, França, 343 m
Fonte: Veja

Pilares Ponte Alamillo, Espanha
Fonte: WikiArquitectura

Pilares
Cidade das Artes, Brasil
Fonte: Cidade das Artes

Vigas
Palácio Tiradentes, Brasil
Fonte: AECweb

Vigas Masp, Brasil
Fonte: WikiArquitectura
ArchDaily

Lajes MAC, Brasil
Fonte: Alorio de Janeiro

Blog da Arquitetura

Lajes
Changsha Meixihu International Culture & Arts Centre, China
Fonte: Zaha Hadid

Fundações China
Fonte: Blog do PET Civil

Fundações China

Fundações Brasil

Pilares Brasil
Fonte: Estadão

Pilares Brasil
Fonte: Laudo técnico sobre as causas do desabamento do Edifício Areia Branca

Pilares Brasil
Fonte: Corpo de Bombeiros

Pilares Brasil
Fonte: G1

Pilares Brasil
Fonte: G1

Lajes Brasil
Edifícios que ruíram no

centro do Rio de Janeiro
Fonte: G1

Fundações
Definição

Fundações rasas
Sapatas e radiers

Fundações rasas
Não saturadas
Estudos considerando as
Solos de tensões
elevada Possibilidade de
porosidade encharcamento do solo
Colapsíveis

Fundações rasas
Fundação rasa e direta: a profundidade de assentamento em relação ao
nível do terreno é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação.

Radier
É um tipo de fundação rasa ou direta em forma de placa ou laje.

Fundações profundas
Tubulões e estacas

Tubulões
Os tubulões são compostos por um fuste cilíndrico e uma base largada
em forma de tronco de cone.

Tubulões a céu aberto
Fonte: Escola Engenharia

Tubulões a
ar comprimido
Fonte: edificios.eng.br

Estacas
P
NÍVEL DO TERRENO
Materiais:
➢ Madeira;
P = RL + RP RL ➢ Aço;
h> 2B
B ➢ Concreto pré-moldado;
ONDE:
RP: RESISTÊNCIA DE PONTA;
RL: RESISTÊNCIA DE FUSTE; ➢ Concreto moldado in loco;
RP ➢ Combinação entre eles.
Fonte: LMSP/UFC
Fundação profunda segundo a NBR 6122/1996

Bloco de
coroamento
Bloco de coroamento

Como identificar causas
Patologia
das Como prevenir
fundações
Como tratar

Patologia das fundações
Fases de início e causas:
➢ Caracterização do comportamento do solo;
➢ Análise e projeto das fundações;
➢ Execução das fundações;
➢ Eventos após a construção das fundações;
➢ Deterioração dos materiais constituintes das fundações.

Caracterização do comportamento do solo, ausência ou
falha de investigação do solo:
a. Fundações superficiais:
➢ Recalques devidos a elevadas tensões de contato;
➢ Recalques diferenciais;
➢ Grandes deformações, solos compressíveis ou expansíveis;
➢ Elevados deslocamentos ou mesmo rotura de fundações apoiadas em

camada de grande resistência, mas que se encontram sobrepostas a
solos moles.

Caracterização do comportamento do solo, ausência ou
falha de investigação do solo:
b. Fundações profundas:
➢ Adoção de tipos de estacas inadequados;
➢ Redução da capacidade de carga das estacas, atrito negativo;
➢ Assentamentos expressivos, estacas assentadas em camadas

resistentes sobre solos moles.

Ausência ou falha de investigação do solo
Fonte: Sistemas Construtivos de Reabilitação e Reforço de Fundações (Magalhães, D. J. Q. da S.)

Análise e projeto das fundações:
➢ Sobreposição de tensões;
➢ Fundações apoiadas em camada resistente de pequena espessura,

sobreposta a uma camada mais frágil;
➢ Não consideração de efeito de grupo em estacas;
➢ Efeitos de segunda ordem em estacas esbeltas em solos moles;
➢ Recalques diferenciados de fundações;
➢ “Efeito de Tschebotarioff”.

Análise e projeto das fundações:
➢ Diferentes sistemas de fundação;
➢ Carregamentos distintos;
➢ Erros na determinação das solicitações atuantes nas fundações;
➢ Armaduras muito densas ou complexas;
➢ Ligação defeituosa entre diferentes elementos estruturais.

Recalques diferenciados de fundações
por influência de edificação vizinha

Efeito de Tschebotarioff
Superfície potencial
Aterro de rotura
Camada
compressível

Diferentes sistemas de fundação

Carregamentos distintos

Execução das fundações:
a. Fundações superficiais:
➢ Desenvolvimento de recalques diferenciais;
➢ Utilização de materiais inadequados ou mal dispostos e compactados para a

execução de aterros;
➢ Construção das fundações em níveis distintos;
➢ Presença não prevista de água no solo;
➢ Erros quanto à dimensão e à geometria das fundações;
➢ Ausência de camada de concreto magro;
➢ Qualidade do concreto e da vibração.

Carregamentos distintos
Escavação
Aterro

Utilização de materiais inadequados ou mal dispostos
Sapata
Solo mole
Aterro mal executado Solo competente

Erros quanto à dimensão e à geometria das fundações
Execução
Projeto
Projeto
Execução Projeto
Execução

b. Fundações profundas:
➢ Locação das estacas;
➢ Erros quanto a dimensões, geometria e inclinação das estacas;
➢ Deficiência de ligação: estacas e bloco de coroamento;
➢ Desrespeito da profundidade mínima requerida;
➢ Corrosão da armadura das estacas ou da estaca;
➢ Ataque de fungos e bactérias;
➢ Danos devidos à excessiva energia de cravação;
➢ Qualidade do concreto e da vibração.







Após a execução das fundações:
➢ Construção de novas estruturas nas vizinhanças de uma estrutura já
existente, sem execução de junta de dilatação;
➢ Deposição de materiais pesados, em quantidades significativas, nas

vizinhanças de uma estrutura;
➢ Realização de escavações nas proximidades de estruturas que provocam

movimentos no solo, alterando as tensões iniciais e possivelmente a
posição do nível freático;
➢ Erosão do solo;
➢ Deterioração dos materiais das fundações.

Deposição de materiais pesados nas vizinhanças de
uma estrutura já existente

Realização de escavações nas proximidades de
estruturas – Efeito de Tschebotarioff

Erosão do solo

Deterioração dos materiais constituintes das fundações:
➢ Deterioração do concreto armado;
➢ Corrosão e deterioração das estacas devido ao contato com a

água, o ar, ou com agentes químicos e biológicos presentes no
solo.

Deterioração do concreto armado
a) Fissuração; c) Laminação;
b) Descamação; d) Quebras nos cantos.

Como prevenir:
➢ Realizar adequada investigação de solo;
➢ Projetar a fundação correta para o tipo de solo, especialista em solos;
➢ Considerar efeitos de grupo, de segunda ordem e eventuais empuxos que possam

atuar nas estacas;
➢ Detalhar em projeto cotas de assentamento, comprimento mínimo das estacas,

tensão admissível no solo e capacidade de carga das estacas;
➢ Prever juntas de dilatação onde necessárias;
➢ Verificar todas as cargas atuantes;
➢ Cuidados no detalhamento das armaduras.

Como prevenir:
➢ Cuidados ao projetar fundações em níveis distintos de assentamento;
➢ Acompanhamento por profissional habilitado;
➢ Perfeita interpretação de projeto;
➢ Observação de presença não prevista de água;
➢ Observação de presença de microrganismos e agentes químicos;
➢ Avaliar as edificações existentes previamente
➢ Cuidados na realização de escavações e depósitos de materiais com carga

significativa próximos a edificações.

Como tratar:
Reforço de fundações por:
➢ Consolidação;
➢ Alargamento da base;
➢ Recalçamento;
➢ Microestacas;
➢ Jet grouting;
➢ Estacas mega.

Como tratar:
Reforço de fundações por consolidação

Como tratar:
Reforço de fundações por alargamento da base

Como tratar:
Reforço de fundações por alargamento da base

Como tratar:
a) introdução das barras nos furos;

b) armadura de cintagem;
b.1) armadura de cintagem;
c) formas.

Como tratar:
Reforço de fundações por recalçamento

Como tratar:
Reforço de fundações por microestacas

Como tratar:
Corte Planta

Como tratar:

Como tratar:

Como tratar:

Como tratar:
Reforço de fundações por jet grouting
a) Recalce de fundações; c) Laje de fundo;

b) Cortinas de contenção; d) Poço;

Como tratar:
e) Consolidação de túneis; g) Proteção de pilares contra a erosão;

f) Reforço; h) Recalçamento.

Como tratar:

Como tratar:
Reforço de fundações por estaca mega
Fonte: Mecânica dos Solos e Fundações PEF 522 Aula Fundações por estacas (Marinho, F. A. M.)

Pilares
Definição

Pilares
Central
Borda Canto
Pilar
parede

Vigas
Definição

Vigas
Borda
Central

Lajes
Definição

Lajes
Nervurada:

Lajes
Nervurada:

Lajes
Nervurada:

Lajes
Nervurada:

Pilares, vigas e lajes
Como identificar causas

Patologia
das Como prevenir
estruturas
Como tratar

Patologia das estruturas
Fases de início:
A. Mecanismos de deterioração relativos ao concreto: lixiviação (águas

puras e ácidas), expansão por sulfatos ou magnésio, por reação álcali-
agregado, reações superficiais deletérias.
B. Mecanismos de deterioração relativos à armadura: corrosão devida à

carbonatação e ao elevado teor de íon cloro (cloreto).
C. Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita: ações

mecânicas, movimentações de origem térmica, ações cíclicas (fadiga),
deformação lenta (fluência), relaxação.

Causas e origens:
➢ Falhas na concepção do projeto;
➢ Má qualidade dos materiais;
➢ Falhas na execução;
➢ Utilização para fins diferentes dos calculados em projeto;
➢ Falta de manutenção no decorrer do tempo.

Falhas na concepção do projeto:
➢ Definição das ações atuantes ou combinação mais desfavorável;
➢ Cobrimento e relação água/cimento incompatíveis;
➢ Especificação inadequada de materiais;
➢ Dimensionamento com grandes deformações na estrutura;
➢ Falta de compatibilização entre os projetos;
➢ Detalhes construtivos com dificuldades executivas ou de

entendimento.

Má qualidade dos materiais:
➢ Cimento: aspectos físicos, como finura, início e fim de pega, resistência

à compressão, expansibilidade e calor de hidratação, e aspectos
químicos, como perda ao fogo e resíduo insolúvel, teores de aluminato
tricálcio e de álcalis.
➢ Agregados: análise mineralógica e química do material, evitando

contaminantes reativos no agregado, e características físicas, como a
distribuição granulométrica e o formato dos grãos.
➢ Água: não conter cloretos, sulfatos e álcalis, e correto teor do pH.

Má qualidade dos materiais:
➢ Aditivos: quando necessário, é de fundamental importância analisá-los

quanto à possível contaminação com cloretos.
➢ Armadura: assegurar o patamar de escoamento, o limite de resistência,

o alongamento mínimo, as tolerâncias de desbitolamento e
dobramento.

Erros na execução:
➢ Falhas nos sistemas de fôrmas;
➢ Armaduras não colocadas adequadamente;
➢ Concretagem mal adensada;
➢ Falta de controle da cura;
➢ Falta de análise do controle de resistência do concreto.






Utilização para fins diferentes dos calculados em projeto:
➢ Atividades de uso;
➢ Garantir que não sejam ultrapassados os carregamentos previstos

em projeto.

Falta de manutenção no decorrer do tempo:
➢ Manutenção preventiva.

Patologia dos pilares
Como prevenir:
➢ Observar as cargas atuantes em projeto e analisar as combinações mais desfavoráveis,
máxima e mínima;
➢ Especificação de cobrimento correto;
➢ Acompanhamento por profissional habilitado;
➢ Perfeita interpretação de projeto;
➢ Observação de presença de microrganismos e agentes químicos;
➢ Cuidados para não haver a oxidação das armaduras;
➢ Execução de detalhes construtivos exequíveis e inteligíveis;
➢ Rigoroso controle de materiais;
➢ Manutenção preventiva e não modificação de finalidade.

Como tratar:
Fissuras em pilares ocorrem principalmente por tensões oriundas da flexo-compressão
e maiores do que o pilar pode suportar.

Como tratar:
Em todos os casos de reforço de pilares, em primeiro lugar deve-se
escorar todo o entorno da estrutura sustentada pelo pilar danificado
para então promover o reforço, sendo possíveis, nesse caso:
➢ Com fibra de carbono nas partes tracionadas;
➢ Com encamisamento metálico;
➢ Aumento da seção;
➢ Com perfil metálico consolidando-se ao pilar.

Como tratar:
➢ Em caso de cobrimentos menores que o necessário, deve-se verificar

o comprometimento da armadura. Caso haja perda de seção
resistente da armadura, esta deve ser substituída levando em
consideração o comprimento de ancoragem; caso contrário, tratar a
oxidação e refazer o cobrimento.

Como tratar:
➢ Para concreto com resistência abaixo da especificada em projeto,
deve-se verificar a capacidade de carga real e, caso necessário,
promover reforço com a troca do concreto ou aumento de seção.

Patologia das vigas
Causas das fissuras:
➢ Fissuras devidas ao cisalhamento;
➢ Fissuras devidas à torção;
➢ Fissuras devidas à compressão.

Patologia das vigas
Fissuras devidas ao cisalhamento
Fonte: Estudo de patologias e suas causas nas estruturas de concreto armado de obras e edificações (Gonçalves, E. A. B.)

Patologia das vigas
Fissuras devidas à torção

Patologia das vigas
Fissuras devidas à compressão
Viga
Trincas de
compressão

Patologia das vigas
Como tratar:
Em todos os casos de reforço em vigas, em primeiro lugar deve-se escorar
todo o entorno da estrutura sustentada pela viga danificada para então
promover o reforço, sendo possíveis, nesse caso:
➢ Com fibra de carbono nas partes tracionadas;
➢ Com encamisamento metálico;
➢ Aumento da seção;
➢ Com perfil metálico consolidando-se à viga;
➢ Diminuição do vão, cuidando das armaduras.

Patologia das vigas
Como tratar:
➢ Fissuras devidas ao cisalhamento: deve-se reforçar as armaduras

de estribos.
➢ Fissuras devidas à torção: deve-se promover o reforço nas laterais

da viga.
➢ Fissuras devidas à compressão: deve-se substituir o concreto por

um de maior resistência ou aumentar a seção da viga.

Patologia das vigas e lajes
➢ Fissuras devidas à retração hidráulica;
➢ Fissuras devidas à variação de temperatura;
➢ Fissuras devidas à flexão.

Fissuras devidas à retração hidráulica

Fissuras devidas à retração hidráulica

Patologia das vigas

Patologia das vigas

Patologia das vigas

Patologia das vigas
Como tratar:
➢ Em caso de cobrimentos menores que o necessário, deve-se verificar

o comprometimento da armadura. Caso haja perda de seção
resistente da armadura, esta deve ser substituída levando em
consideração o comprimento de ancoragem e a decalagem do
momento; caso contrário, tratar a oxidação e refazer o cobrimento.

Patologia das vigas

Patologia das vigas
Como tratar:
Deformação e fissuração excessivas:
➢ Cessar a causa, que pode ser carga maior que a prevista em

projeto. Sempre que possível, escorar a viga de forma a fazê-la
voltar à posição inicial, verificar o comprometimento da
armadura, tratar a oxidação, refazer o cobrimento e realizar o
reforço da viga.

Fissuras devidas à variação de temperatura

Fissuras devidas à flexão
Viga
Laje armada em cruz apoiada nas 4 faces
Face inferior Face superior

Fissuras devidas à flexão
Face superior Face inferior

Como tratar:
➢ Fissuras devidas à retração hidráulica: substituir o concreto fissurado.
➢ Fissuras devidas à variação de temperatura: acrescentar juntas.
➢ Fissuras devidas à flexão: promover reforço nas regiões tracionadas.

Patologia das lajes
Fissuras devidas à punção

Patologia das lajes
Como tratar:
➢ Fissuras devidas à punção: promover o reforço da laje por meio de

capa e tela; cálculo prévio.

Origem: falha de projeto
Tacoma Narrows, EUA, 1940
Fonte: Engenharia Moderna

Fonte: Blog AECweb

Fonte: Blog AECweb


Fonte: Seattle PI

Nova Tacoma Narrows, EUA, 1980
Fonte: Seattle PI

Fundações
Viaduto dos Guararapes, Brasil, 2014

Fundações

Fundações

Fundações

Fundações Viaduto dos Guararapes, Brasil, 2014

Fundações
Viaduto dos Guararapes,

Brasil, 2014

Fundações

Fundações

Origem: utilização
Pilares
Edifício Wilton Paes de Almeida, Brasil, 2018
Fonte: Corpo de Bombeiros

Pilares
Fonte: G1

Pilares
Fonte: Revista Acrópole nº 323

Origem: falta de projeto
Pilares Edifício Liberdade, Brasil, 2012
Fonte: Estadão

Origem: falta de projeto
Pilares Edifício Liberdade, Brasil, 2012
Fonte: Estadão

Origem: execução
Pilares
Edifício Areia Branca, Brasil, 2004

Origem: execução
Pilares

Origem: execução
Pilares
Descrição do Edifício Areia Branca:

➢ Doze pavimentos, térreo e subsolo;
➢ Estrutura em concreto armado;
➢ Fundações diretas, sapatas isoladas;
➢ Pilares, vigas e lajes;
➢ Presença de reservatório inferior, umidade constante.

Origem: execução
Pilares

Origem: projeto
Vigas
Ciclovia Tim Maia, Brasil, 2016
Fonte: G1

Origem: projeto
Vigas
Fonte: Jornal GGN

Origem: projeto
Vigas
Fonte: Cadeirante em primeiras viagens

Origem: projeto
Vigas
Fonte: G1

Origem: projeto
Vigas
Fonte: G1

Origem: projeto
Vigas
Fonte: G1

Lajes
Edifício Senador, Brasil, 2012

Fonte: G1

Lajes
Fonte: Veja

Lajes
Fonte: O Vale

Origem: falta de manutenção
Apoio
Viaduto Marginal Pinheiros, Brasil, 2018

Origem: falta de manutenção
Apoio Viaduto Marginal Pinheiros, Brasil, 2018

Engenharia Civil
Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó, Brasil
Fonte: Foz do Chapecó

Engenharia Civil
Torre João Salem, Brasil

Fonte: JNA Arquitetos

Engenharia Civil
Estacionamento vertical da Volkswagen,

Alemanha
Fonte: Gigantes do Mundo

Engenharia Civil
Aeroporto em Pequim, China
Fonte: Indústria Hoje

Engenharia Civil
Elevador de barcos rotativo, Escócia
Fonte: Skyscraper City

Engenharia Civil
Ponte entre a Suécia e

a Dinamarca
Fonte: AJ Arquitetura e Design

Engenharia Civil
Qatar National Convention Center, Emirados Árabes
Fonte: Rota Energia


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Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

Cristiana Furlan Caporrino

Fonte: Burj Khalifa

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Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

Fonte: Cidade das Artes

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Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

Fonte: Alorio de Janeiro

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

Fonte: Zaha Hadid

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Fonte: Blog do PET Civil

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Fonte: Blog do PET Civil

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Fonte: Laudo técnico sobre as causas do desabamento do Edifício Areia Branca

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

Fonte: Corpo de Bombeiros

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Edifícios que ruíram no

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Fonte: Escola Engenharia

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

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RP ➢ Combinação entre eles.

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Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

➢ Caracterização do comportamento do solo;

➢ Análise e projeto das fundações;

➢ Execução das fundações;

➢ Eventos após a construção das fundações;

➢ Deterioração dos materiais constituintes das fundações.

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

➢ Grandes deformações, solos compressíveis ou expansíveis;

➢ Elevados deslocamentos ou mesmo rotura de fundações apoiadas em

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

➢ Redução da capacidade de carga das estacas, atrito negativo;

➢ Assentamentos expressivos, estacas assentadas em camadas

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

Fonte: Sistemas Construtivos de Reabilitação e Reforço de Fundações (Magalhães, D. J. Q. da S.)

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

➢ Fundações apoiadas em camada resistente de pequena espessura,

➢ Não consideração de efeito de grupo em estacas;

➢ Efeitos de segunda ordem em estacas esbeltas em solos moles;

➢ Recalques diferenciados de fundações;

Patologia em estruturas de concreto (grandes acidentes)

➢ Diferentes sistemas de fundação;

➢ Erros na determinação das solicitações atuantes nas fundações;