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Provimento

100 - CNJ
Rafael Gil Cimino
Sumário de
Provi mento 100 Aula
do CNJ
Tópicos
1- Conceitos Introdutórios;
1.1.Assinaturas eletrônicas;
1.2. Conceitos do Provimento 100;
2. Atos notariais eletrônicos:
2.1. Requisitos;
2.2. Videoconferência;
2.3. Identificação das partes;
2.4. Competência territorial;
2.5. Desmaterialização/Materialização
2.6. Autorização Eletrônica de Viagem
Conceitos
introdutórios a) certificado digital = arquivo eletrônico
contendo uma chave pública – com o nome
do titular (sujeito do certificado) – confirma
que este é aquele que detém a
assinatura digital e certificado
correspondente chave privada. Faz a relação
digital entre uma chave pública e uma pessoa em
particular.

b) assinatura eletrônica = indica a autoria de


um documento criado em meio eletrônico e
confirma a manifestação de vontade de seu
autor.
Conceitos
introdutórios Apresenta as modalidade de assinatura
eletrônica (gênero);

Modalidades previstas na medida provisória


assinatura digital e certificado (art. 10, parágrafo 1º e 2º):
digital – MP 2200-2/2001
1- assinatura eletrônica vinculada a um
agente certificador público (ICP- Brasil) =
“documentos presumem-se verdadeiros em
relação aos seus signatários” = documento
original.

2- outras assinaturas eletrônicas, cuja


validade está condicionada à aceitação pelas
partes signatárias ou pelo recebedor do
documento.
Conceitos
introdutórios Atributos do certificado digital (Lago e
Sottano):

a) identificação do signatário;
assinatura digital e certificado
digital – MP 2200-2/2001 b) autenticidade do documento, em
decorrência do cruzamento de chaves;

c) integridade do documento, garantida


mediante uso de um código de segurança
chamado hash.
Conceitos • Complementa a MP 2200-2/2001;
introdutórios • Abrangência – relações entre entes públicos
ou entre entes particulares e entes públicos.
• Modalidades de assinatura eletrônica:
assinatura digital e certificado
• a) simples;
digital – Lei 14.063/2020
• b) avançada;
• c) qualificada;
Conceitos • Assinatura eletrônica simples:
introdutórios • Conceito (Lago e Sottano) = Conjunto de
dados em forma eletrônica que, ao serem
associados ou anexados a outros dados,
assinatura digital e certificado podem servir de mecanismo de
digital – Lei 14.063/2020 identificação de quem assinou o
documento.
• Baixo grau de confiança em relação à
identificação e à integridade do documento.
• Deve ser aceita e admitida entre as partes
contratantes, para ser válida.
Conceitos
introdutórios Assinatura eletrônica avançada:

-Conceito (Lago e Sottano) = É aquela que,


além de permitir a identificação de quem
assinatura digital e certificado assinou, comprova a integridade dos dados
digital – Lei 14.063/2020 que foram objeto de assinatura = está
vinculada de maneira exclusiva ,ao seu titular,
aos dados a que se refere + criada com
utilização de mecanismos que o titular pode
manter sob o seu controle exclusivo.

-Deve ser vinculada ao seu titular de maneira


unívoca, sendo que a presença de um agente
de certificação digital é facultativa (biometria,
cadastramento de usuário, com a presença de
um par de chaves criptográficas – ICP- Brasil,
por exemplo).
Conceitos
introdutórios Diferenças entre assinatura simples e
avançada:

assinatura digital e certificado 1- na avançada a identificação do


digital – Lei 14.063/2020 titular é feita pela própria
identificação da assinatura.

2- a avançada é operada sob controle


exclusivo do titular (exemplo, PIX).

3- a avançada vincula-se aos próprios


dados assinados = integridade do
documento.
Conceitos
introdutórios Assinatura eletrônica qualificada:

- É a assinatura operada por meio de


certificado digital expedido no âmbito da ICP-
assinatura digital e certificado Brasil. (art. 10, par. 1º da MP 2200-2/2001)
digital – Lei 14.063/2020
- Obrigatoriedade de uso (art. 5º, par. 2º da
Lei 14.063/2020) (exemplos):

a) atos de transferência de bens imóveis e


respectivos atos de registro (IV);

b) demais hipóteses previstas em Lei;


Conceitos • I - assinatura eletrônica notarizada:
introdutórios qualquer forma de verificação de autoria,
integridade e autenticidade de um
documento eletrônico realizada por um
Conceitos do Provimento 100 – notário, atribuindo fé pública;
CNJ – art. 2º • II - certificado digital notarizado: identidade
digital de uma pessoa física ou jurídica,
identificada presencialmente por um notário
a quem se atribui fé pública;
Conceitos
introdutórios VII - documento físico: qualquer peça escrita
ou impressa em qualquer suporte que ofereça
prova ou informação sobre um ato, fato ou
negócio, assinada ou não, e emitida na forma
Conceitos do Provimento 100 – que lhe for própria.
CNJ – art. 2º
X - documento eletrônico: qualquer arquivo
em formato digital que ofereça prova ou
informação sobre um ato, fato ou negócio,
emitido na forma que lhe for própria,
inclusive aquele cuja autoria seja verificável
pela internet.

Atributos: integridade, interoperabilidade,


autenticidade e segurança.
Conceitos XI - documento digitalizado: reprodução

introdutórios digital de documento originalmente em


papel ou outro meio físico;

Conceitos do Provimento 100 – XII - documento digital: documento


originalmente produzido em meio digital
CNJ – art. 2º
Atos notariais • Ato notarial = gênero que compreende

eletrônicos
todos os atos de atribuição legal exclusiva
do tabelião de notas, relacionados no art. 7º
da Lei 8.935, que são:
• I- lavrar escrituras e procurações,
Atos notariais eletrônicos públicas;
conforme o Provimento 100/CNJ • II - lavrar testamentos públicos e aprovar
os cerrados;
• III - lavrar atas notariais;
• IV - reconhecer firmas;
• V - autenticar cópias.
Atos notariais VI - ato notarial eletrônico: conjunto de

eletrônicos metadados, gravações de declarações de


anuência das partes por videoconferência
notarial e documento eletrônico,
Atos notariais eletrônicos correspondentes a um ato notarial;
conforme o Provimento 100/CNJ
Após a realização da videoconferência
notarial e assinatura das partes, todo ato
notarial eletrônico deve ser impresso para
sua inclusão no Livro de Notas em suporte
físico.

Exceções = atos notariais eletrônicos


extraprotocolares.
Atos notariais Art. 3º. São requisitos da prática do ato

eletrônicos notarial eletrônico:


I - videoconferência notarial para
captação do consentimento das partes
Atos notariais eletrônicos sobre os termos do ato jurídico;
conforme o Provimento 100/CNJ - II - concordância expressada pela
requisitos partes com os termos do ato notarial
eletrônico;
III - assinatura digital pelas partes,
exclusivamente através do e-
Notariado;
IV - assinatura do Tabelião de Notas
com a utilização de certificado digital
ICP-Brasil;
IV - uso de formatos de documentos de
longa duração com assinatura digital;
Atos notariais V - videoconferência notarial: ato

eletrônicos realizado pelo notário para verificação da


livre manifestação da vontade das partes
em relação ao ato notarial lavrado
Atos notariais eletrônicos eletronicamente;
conforme o Provimento 100/CNJ -
Realizada exclusivamente na plataforma do
videoconferência e-notariado.

Atos que dispensam a videoconferência


notarial:

desmaterialização/materialização de
documentos; reconhecimento de firmas
eletrônicas, com exceção do
reconhecimento autêntico
Atos notariais Conteúdo da videoconferência notarial:

eletrônicos a) a identificação, a demonstração da


capacidade e a livre manifestação das partes
atestadas pelo tabelião de notas;
Atos notariais eletrônicos
conforme o Provimento 100/CNJ - b) o consentimento das partes e a
videoconferência concordância com a escritura pública;

c) o objeto e o preço do negócio pactuado;

d) a declaração da data e horário da prática


do ato notarial;

e) a declaração acerca da indicação do livro,


da página e do tabelionato onde será lavrado
o ato notarial.
Atos notariais 1- É possível a realização de ato notarial

eletrônicos híbrido (com assinatura física e digital)?

Resposta: Sim, nos termos do artigo 30 do


Atos notariais eletrônicos provimento “Art. 30. Fica autorizada a
realização de ato notarial híbrido, com
conforme o Provimento 100/CNJ -
uma das partes assinando fisicamente o
questões ato notarial e a outra, a distância, nos
termos desse provimento.”

2- Qual a natureza jurídica da assinatura


notarizada?

Resposta: Assinatura eletrônica avançada,


aceita pelas partes participantes do ato
notarial eletrônico (nos termos do art. 17
do provimento 100, PU, e art. 10, par. 2º
da MP 2200-2/2001).
Atos notariais Atos notariais com regulação específica pelo

eletrônicos provimento 100 do CNJ:

a) escrituras públicas envolvendo


transferência de bens imóveis;
Atos notariais eletrônicos
conforme o Provimento 100/CNJ b) procurações públicas;
– atos em espécie – art. 16 e
c) atas notariais;
seguintes
d) autenticação de cópias/desmaterialização e
materialização de documentos;

e) reconhecimento de firmas digitais em


documentos digitais;

F) autenticar a cópia em papel de documento


original digitalizado e autenticado
eletronicamente perante outro notário;
Atos notariais Uso de documentos relacionados no artigo

eletrônicos 18 do Provimento 100:

a) via original do documento eletrônico de


Atos notariais eletrônicos identidade;
b) sistema de identificação do e-
conforme o Provimento 100/CNJ
Notariado;
– identificação, reconhecimento c) documentos digitalizados;
e qualificação das partes d) cartões de assinatura abertos por outros
tabelionatos;
e) bases biométricas públicas ou próprias;
f) outros instrumentos de segurança, ao
critério do tabelião;
Atos notariais • Captura de imagem facial e seu

eletrônicos
armazenamento = dispensa a colheita de
biometria;

• Solicitação de cartão de firma de outro


Atos notariais eletrônicos tabelionato + documento de identidade=
conforme o Provimento 100/CNJ pedido deve ser atendido imediatamente
(envio por correio eletrônico)= cartão
– identificação, reconhecimento somente pode ser utilizado para a lavratura
e qualificação das partes do ato notarial eletrônico;
Atos notariais Competência absoluta – art. 9º do

eletrônicos Provimento 100;

Art. 19 = Escrituras públicas envolvendo


Atos notariais eletrônicos transferência de bens imóveis:
conforme o Provimento 100/CNJ
a) Concorrente = Local do imóvel ou
– competência territorial domicílio do adquirente; Na falta de
domicílio, local do imóvel (art. 21, PU);

b) Com mais de um imóvel = qualquer


tabelionato da localidade de qualquer um
dos imóveis;

c) imóvel + domicílio do adquirente


localizados na mesma Unidade Federativa
= qualquer local dentro da Unidade
Federativa;
Atos notariais Exemplos:

eletrônicos a) Imóvel localizado em São Vicente/SP e


adquirente localizado em Niterói/RJ =
Atos notariais eletrônicos competentes os tabelionatos de São
Vicente/SP e de Niterói/RJ;
conforme o Provimento 100/CNJ
– competência territorial b) Imóveis localizados em São Vicente/SP e
Campinas/SP e adquirente domiciliado em
Niterói/RJ = competentes os tabelionatos
de São Vicente/SP, Campinas/SP e
Niterói/RJ;

c) Imóvel localizado em São Vicente/SP e


adquirente domiciliado em Campinas/SP =
competente qualquer tabelionato do
Estado de São Paulo –SP.
Atos notariais Art. 20 = Atas notariais em meio eletrônico

eletrônicos Competência sucessiva = 1º local do fato a


ser constatado – 2º domicílio do
requerente, quando inaplicável o critério
Atos notariais eletrônicos do territorial do fato;
conforme o Provimento 100/CNJ
Exemplos:
– competência territorial
a)Ata notarial em meio eletrônico para
vistoria de imóvel = competência do
tabelionato do local do imóvel;

b) Ata notarial para constatação de fato na


internet = competência do tabelionato do
domicílio do requerente da ata.
Atos notariais Art. 20, PU = procurações
eletrônicos públicas;
Atos notariais eletrônicos
Competência concorrente =
conforme o Provimento 100/CNJ
– competência territorial
local do imóvel (se a
procuração envolver outorga
de poderes para imóveis) OU
domicílio do outorgante.
Atos notariais Art. 23, par. 1º = reconhecimento de firma

eletrônicos por autenticidade em documento atinente


a veículo automotor;

Atos notariais eletrônicos Competência concorrente = tabelionato do


município de emplacamento do veículo ou
conforme o Provimento 100/CNJ
domicílio do adquirente indicados no CRV
– competência territorial ou na ATPV.
Atos notariais Demais atos não previstos pelo

eletrônicos provimento 100:

a) inventário e
Atos notariais eletrônicos partilha/divórcio/separação;
conforme o Provimento 100/CNJ
b) escrituras que não envolvem imóveis;
– competência territorial
c) testamentos públicos;

d) procurações que não envolvem imóveis


com outorgantes domiciliados no exterior;

Aplicam-se as regras gerais do provimento


100, sempre com a utilização do sistema
do e-Notariado = artigo 26.
Atos notariais Art. 21- Comprovação do
eletrônicos domicílio:

Atos notariais eletrônicos a) Pessoas jurídicas = sede da


conforme o Provimento 100/CNJ matriz OU local dos negócios
– competência territorial relacionados na filias, conforme
documento do registro
competente (RCPJ ou Junta
Comercial);

b) Pessoas naturais = título de


eleitor ou outro documento
comprovado;
Atos notariais VIII - digitalização ou desmaterialização:

eletrônicos processo de reprodução ou conversão de fato,


ato, documento, negócio ou coisa, produzidos
ou representados originalmente em meio não
digital, para o formato digital;
Atos notariais eletrônicos
conforme o Provimento 100/CNJ: IX - papelização ou materialização: processo
atos extraprotocolares de reprodução ou conversão de fato, ato,
documento, negócio ou coisa, produzidos ou
representados originalmente em meio digital,
para o formato em papel;
Atos notariais Desmaterialização = realizada por meio exclusivo

eletrônicos da CENAD – Central Notarial de Autenticação


Digital, na plataforma do e-Notariado;

Documentos passíveis de desmaterialização:


Atos notariais eletrônicos
a) cópia de documento físico digitalizado,
conforme o Provimento 100/CNJ:
mediante conferência do original ou eletrônico;
atos extraprotocolares
b) documento híbrido;

A autenticação ficará arquivada na CENAD com:


data e hora da assinatura, dados do notário ou
preposto que realizou e código de verificação
hash.

Conferência da autenticidade pela CENAD: prazo


de até 5 anos.
Atos notariais Provimento 103 do CNJ –
eletrônicos Autorização Eletrônica de
Viagem – AEV.
AEV – Autorização Eletrônica de
Viagem – Prov. 103/CNJ Para viagens nacionais ou
internacionais.

Crianças até 16 anos,


desacompanhadas de um ou de
ambos os pais.

Uso e emissão = exclusivamente


pelo e-notariado.
Atos notariais Características:

eletrônicos Facultativa = não impede que os pais se


valham da autorização por meio físico;
AEV – Autorização Eletrônica de
É realizada em instrumento particular
Viagem – Prov. 103/CNJ
eletrônico, com firma reconhecida por
autenticidade pelo tabelião de notas.

Não é cabível quando for necessária


autorização judicial para viajar.
Atos notariais A autorização judicial é OBRIGATÓRIA para

eletrônicos crianças e adolescentes, nas seguintes


hipóteses (afasta a possibilidade de AEV):

AEV – Autorização Eletrônica de a) Quando um dos genitores está


impossibilitado de dar a autorização, por
Viagem – Prov. 103/CNJ
razões como viagem, doença ou paradeiro
ignorado;

b) Quando a criança ou adolescente


nascido em território nacional viajar para o
exterior em companhia de estrangeiro
residente ou domiciliado no exterior,
mesmo se houver autorização de ambos os
pais.
Atos notariais Competência: tabelionato do domicílio dos pais ou

eletrônicos responsável – se diversos, qualquer um deles;

Conteúdo da AEV:
AEV – Autorização Eletrônica de A) prazo de validade da autorização, na falta = 2 anos;
Viagem – Prov. 103/CNJ
B) necessidade de hospedagem do menor, nos casos de
atraso, alterações ou cancelamentos de voos ou
viagens;

C) QR code para validação e certificação na internet;


pode ser apresentada a AEV impressa, com validação
do QR code sem necessidade de conexão com a
internet.
Novo módulo da plataforma e-notariado;

Atos notariais Natureza Jurídica variação de ato de reconhecimento

eletrônicos de firma; Ato extraprotocolar de autenticação de fato


eletrônico = constatação da assinatura realizada com
Certificado Notarizado; (Rafael Depieri) = consiste em
análise da hierarquia da assinatura eletrônica aposta
E.Not-Assina reconhecimento de no documento = assinatura eletrônica avançada;
assinatura eletrônica
Reconhecimento de assinatura e verificação de
autoria de documento;

Elementos de aproximação com o reconhecimento de


firma:

i) Atestação de autoria;
ii) Sem verificação do teor do documento;
iii) Sem verificação da vontade da parte em relação ao
documento;
iv) Paradigma (carta de assinatura x CD notarizado);
v) Cobrança de emolumentos;
Atos notariais Lei 8.935/94 art. 6 inciso III e Provimento 100, art. 23,

eletrônicos inciso III;

Aplicação das normas gerais dos atos notariais


E.Not-Assina reconhecimento de eletrônicos, inclusive em relação à competência
assinatura eletrônica – Regime territorial;
Jurídico
Ato de autenticação de fato latu senso;

Normas de procedimento estabelecidas pelo CNB/CF –


critérios, segurança e procedimentos para a emissão
de certificados notarizados e atos notariais eletrônicos
– art. 8º, inciso III, par. 1º do prov. 100;
Uso do ambiente virtual = art. 41 da Lei 8.935/94 + uso

Atos notariais da plataforma do e-notariado, mediante


cadastramento junto CCN (art. 18, par. 2º do prov.
100);

eletrônicos Cumprimento dos requisitos do ato notarial eletrônico


previstos no art. 3º do Provimento 100:
E.Not-Assina reconhecimento de
Art. 3º. São requisitos da prática do ato notarial
assinatura eletrônica – Regime
eletrônico:
Jurídico I - videoconferência notarial para captação do
consentimento das partes sobre os termos do ato
jurídico;
II - concordância expressada pela partes com os
termos do ato notarial eletrônico;
III - assinatura digital pelas partes, exclusivamente
através do e-Notariado;
IV - assinatura do Tabelião de Notas com a utilização
de certificado digital ICP-Brasil;
IV - uso de formatos de documentos de longa duração
com assinatura digital;
Bons Estudos!

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