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1. DO SENTIDO DA VIDA......................................4
2. DO AMOR..............................................................12
ORAÇÃO DO PAPA CLEMENTE XI..............................38
3. DA PRUDÊNCIA..................................................41
4. DA TEMPERANÇA..............................................66
5. DA JUSTIÇA..........................................................94
6. DA FORTALEZA.................................................103
ORAÇÃO DA LITURGIA EUCARÍSTICA....................120
7. DA VIDA DE ORAÇÃO....................................121
8. DA VIDA INTELECTUAL................................130
9. DA VIDA AFETIVA...........................................151
10.DA VIDA SOCIAL............................................172
11. DA MISSÃO......................................................182
12.DA FELICIDADE..............................................198
13.DO SOFRIMENTO...........................................211
2
_________________________________________
Tomemos as exortações expostas nesta obra como frutos de
meditações e de um humilde entendimento concedido pela
graça de Deus ao autor que vos escreve, que também se
inclui na necessidade de moldar-se cada vez mais por estas
lições e pela busca da santidade.
!"""!"""!
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1. DO SENTIDO DA VIDA
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1.5 A santidade é o estado de espírito
alcançado pelo indivíduo que se submeteu a
um processo de morti cação carnal intenso e,
pela graça de Deus, vivencia a pureza da alma
em todos as suas ações, atos e palavras.
7
1.19 Mesmo assim, muitos rejeitam este
chamado que vem do Alto e depois
perguntam-se, abismados, onde foi que Deus
se en ou quando precisam dEle.
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1.26 Soma-se nesta mesma direção, os
conselhos de Santo Agostinho: “Desapropria-
te de ti mesmo e lança-te nos braços de Deus”.
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prometo e, com a sua ajuda poderosa, eu vou
conseguir. Amém.”
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2. DO AMOR
14
2.19 E Deus foi rejeitado.
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2.29 Dizemos que queremos amar, mas basta
que o outro não satisfaça adequadamente a
nossa expectativa que já desistimos. Estamos
servindo ao orgulho e não ao amor.
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2.34 “Fui traído!” — esbravejamos — “Como
pôde atentar contra mim desta forma? Não
falarei mais com ela a não ser que se humilhe
pedindo perdão.”
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2.68 Mas, na medida em que os sentimentos
se ausentam — eles sempre se ausentam mais
cedo ou mais tarde —, a pessoa recorre a essas
fontes, ou seja, a mesma fonte de sensações
prazeirosas de antes, e não recebe mais os
mesmos estímulos. Logo, ela tende a procurar
outra fonte, porque ela se viciou em satisfazer
a ela mesma.
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2.72 Muitos são os que vão à igreja atrás de
sentimentos. De sensações…
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relação com Deus nos sentimentos auspiciosos
que sentia?
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2.87 Mas, “não tem problema” — diz Ele —
“eu sou Deus e mesmo assim me humilho
pelo amor dos meus lhos”.
2.88 Te r í a m o s c o n d i ç õ e s d e a m á - l o
simplesmente por quem Ele é? Por admiração
da glória que é ser o criador do céu e da terra?
Por ter nos colocado neste mundo e permitido
que tenhamos tudo o que precisamos para
viver?
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2.91 Seríamos capazes de continuar rmes na
vivência do ideal cristão, mesmo se a
motivação sumisse e passássemos a nos sentir
atraídos por um outro objetivo?
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fi
os sentimentos ACABAM. Quando eles se
ausentam ou quando eles não existem.
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2.100 Se pararmos para analisar friamente,
esse comportamento contraditório não faz o
menor sentido.
Meditação:
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porventura possa ter e dará um novo rumo à
situação, favorável aos dois.
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2.114 Ele não é um escravo dos seus instintos
que o forçam a ter atitudes que vão contra os
seus próprios interesses e lhe afastam do céu.
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ORAÇÃO DO PAPA CLEMENTE XI
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Para rezar e meditar. Cada linha dessa oração possui
um pedido a Deus, tanto quanto uma orientação para
nós, que aponta na direção em que devemos progredir.
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ações, para que elas sejam do vosso agrado.
Meus sofrimentos, para que eles sejam por
vosso amor. Quero o que quiserdes, o que
quereis, como o quereis e enquanto o quereis.
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3. DA PRUDÊNCIA
41
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3.5 O indivíduo imprudente é aquele que se
exaspera diante dos acontecimentos e se
precipita em respondê-los.
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3.13 Não seria por deveras temerário pensar
que qualquer outra coisa alheia ao nosso
próprio ser seja de entendimento tão fácil,
considerando o mistério que ainda somos,
mesmo depois de décadas convivendo com
nós mesmos 24 horas por dia?
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3.17 O prudente é humilde. A sua intervenção
tem o caráter de entrar em cena
exclusivamente com o propósito de dar um
bom conselho, de estender uma mão amiga,
de fazer o bem, de MELHORAR a situação.
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3.30 Já no trabalho, basta um deslize para que
o patrão troque o sujeito pelo primeiro que
aparecer na sua frente.
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3.39 Se faríamos por Cristo, por que não
faríamos igualmente pelo próximo? Se
seríamos capazes de lavar os pés de Jesus e
lhe preparar um belo um banquete, por que
não nos dedicaríamos igualmente ao que
mora ao nosso lado dia e noite?
50
fi
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Meditação:
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3.48 Se não houver nada de POSITIVO a ser
dito, então não diga nada.
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3.53 Silencie. Não disfarce, chamando isso de
“crítica construtiva”, ou diga que você fala a
verdade pois tem a qualidade da franqueza.
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fi
3.82 Isso, de forma alguma, é uma orientação
para que permitamos que os outros abusem
de nós ou que pisem em nossas cabeças como
bem entenderem.
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3.92 Parece que o homem moderno tem medo
de car a sós consigo mesmo e inquieta-se na
sua própria presença. Aprendamos, pois, a
silenciar, treinemos nossos ouvidos para
escutar a Deus e nos livremos dos ruídos que
a todo o tempo tentam nos atordoar e
bloquear a voz dEle.
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4. DA TEMPERANÇA
66
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igualmente prejudiciais, na medida em que
fazem de nós pessoas desequilibradas.
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4.10 Se um alcoólatra se conscientiza que tem
um problema com a bebida, mesmo assim, ele
não será capaz de simplesmente parar de
beber do dia para a noite. Se temos o vício do
desequilíbrio, não conseguiremos também
simplesmente manter a razão diante de uma
discussão, por exemplo.
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seus dias. É a expressão maior do
desequilíbrio.
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não ver as coisas saindo do jeito que ele
queria em qualquer área da vida.
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4.25 O homem deve treinar para ser capaz de
viver sem as coisas que ele tanto ama.
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4.33 Ao contrário, o que a maioria faz é
consumir todas essas possibilidades de forma
desregulada, ao recorrer a elas para
justamente compensar outros desequilíbrios
mais profundos.
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4.37 Se Deus é o criador de todas as coisas e
Ele efetivamente está em todas as coisas,
então temos que usá-las conforme as
intenções do seu criador.
75
4.39 Falamos das emoções negativas, pois, a
raiva, o ódio, a dor… Todos os sentimentos
têm a sua razão de existir e não podemos
dizer que são eles ruins em si. Mesmo os que
parecem negativos, de início, têm a sua função
e nós é que os tornamos maus, na medida em
que desvirtuamos a sua utilidade.
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fi
4.42 É por isso que seres humanos são capazes
de levantar pesos e realizar façanhas que
exigem força física no momento do desespero,
como no caso de mães tentando salvar seus
lhos, que seriam impossíveis para nós em
condições normais.
Meditação:
78
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fi
fi
4.51 Aprendamos com ela, então, que o
caminho para a santidade está na morti cação
das vontades da carne e que, para isso,
precisamos treinar os nossos hábitos até
chegarmos a esta alta capacidade de negação.
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fi
fi
4.55 Conforme nos tornamos, cada vez mais,
os governadores da nossa carne, também nos
tornamos mais resistentes à tentação e
capacitados para rejeitar as cobiças maiores.
80
fi
dia, para garantir a sua liberdade e o foco
exclusivo nas coisas de Deus.
4.61 Te n t e i m a g i n a r a s u a v i d a s e m
determinadas coisas que tanto te
descompensam. Seja café, cigarro, bebida,
doces, televisão, internet, sexo, música,
cochilos, dinheiro, amigos, esporte, qualquer
coisa. Cada um deverá saber identi car o seu.
E tente viver um dia sem isso. Dois dias. Três
dias.
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4.62 Analise como se sente.
82
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4.67 Se não for algo mau em si — como seria
no caso de um vício real —, mas apenas um
exagero da tua parte na relação com aquilo —
como seria por exemplo a destemperança da
gula —, não é necessário eliminar o hábito
de nitivamente da tua vida. Volte a vivencia-
lo depois dessa experiência de privação, mas
com moderação. Diminua o ritmo, o tempo e a
frequência para não recair na compulsão.
85
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4.89 Um casal que decide adiar a satisfação
imediata para obedecer e agradar a Deus,
estará construindo um relacionamento
rmado em valores muito mais sólidos que
jamais poderão ser comparados com os casais
que se unem baseados na atração física.
86
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4.93 Mas aquele que decide rmar uma
sociedade com Deus e plantar junto com Ele,
colherá eternamente.
89
clamor com que entregamos a nossa alma
inteiramente a Ele.
90
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fi
4.109 Nós, sentados bem no alto de nossas
cátedras, precisamos que todas as coisas
passem pelo crivo do nosso entendimento e
julgamos digno de nós somente aquilo que
vence esse criterioso ltro.
91
fi
fl
4.113 Se desejamos a santidade, é urgente que
sejamos humildes. Que quebremos a nossa
necessidade de entender e aprovar os
mistérios da fé; e desenvolvamos a habilidade
de nos submeter!
93
5. DA JUSTIÇA
Meditação:
102
6. DA FORTALEZA
103
6.6 O ser humano é capaz de tudo para
garantir uma condição favorável na vida
temporal, mas, por outro lado, de quase nada
por uma boa condição na vida eterna.
105
6.14 Como em tudo na vida, a diferença entre
o veneno e o remédio está na dose. Eis,
portanto, a necessidade de encontrarmos a
dose oportuna de carne e de espírito que
devemos cultivar no interior.
109
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salvação da vida espiritual que agoniza nas
trevas deste mundo sem Deus.
111
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fi
fi
6.38 Já o indivíduo que tem a virtude da
Fortaleza faz o que deve ser feito e não o que
ele quer. Faz o que será melhor para o seu
futuro e não o que ele sente vontade de fazer
naquele momento. Toma decisões que são
alinhadas com o seu objetivo maior de vida e
não de acordo com as intempéries do dia.
112
6.40 Ser forte é, sobretudo, anunciar Jesus
Cristo e amar a Deus, enquanto o mundo vira
as costas para Ele.
113
6.44Se não logramos êxito na execução
imaculada dessas três, é porque ainda não
temos Fortaleza su ciente.
114
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6.47 Eis acima doze conselhos valiosos para
provar, diariamente, a Fortaleza de um
pecador que busca a santidade.
115
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fi
fi
fi
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6.51 Assim também o homem deve se
posicionar diante da vulnerabilidade
espiritual e levantar as muralhas necessárias
para se isolar do pecado.
118
fi
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mantém as ilusões de que um dia conseguirá
“ser mais forte” com a “ajuda de Deus”.
119
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ORAÇÃO DA LITURGIA
EUCARÍSITCA DA SANTA MISSA
—————————————————
Amém.
120
7. DA VIDA DE ORAÇÃO
121
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7.6 São Filipe Néri responde sabiamente:
“Quem não puder dedicar longo tempo à
oração deve, pelo menos, elevar muitas vezes
o seu coração a Deus”.
122
pensamentos, atos e palavras tornar-se-ão
orações.
123
7.13 De todo modo, não obstante tudo o que
foi exposto, a vida de oração necessita sim de
momentos exclusivos e separados para isso.
125
tantos anos é renegado por muitos às últimas
e subalternas prioridades.
126
7.26 Não permita que isso acabe dessa
maneira e retome o relacionamento. Abra o
seu coração HOJE e diga: “Perdão, Senhor. Eu
não te correspondi por tanto tempo mas a
partir de hoje será uma nova história!”
128
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7.34 Por isso, São Gregório ainda completaria
dizendo: “Deus tem sede que tenhamos sede
dEle”.
129
8. DA VIDA INTELECTUAL
130
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8.5 Santa Teresa Benedita já dizia que: “Quem
procura a verdade, consciente ou não, procura
a Deus”. Isso quer dizer que a vida intelectual
deve treinar o homem para buscar o Senhor.
132
fl
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8.13 Se estudamos sobre teologia, estamos
estudando Deus diretamente. Se estudamos a
realidade elementar do mundo e dos seres
humanos, estamos, também, estudando Deus
— mesmo que indiretamente —, pois, seria
este nada menos do que o estudo das suas
obras.
136
fi
8.27 Deus não se divide. Deus não dá
direcionamentos contraditórios. Deus não
possui duas verdades. São Maximiliano Kolbe
avisava: “Nada pode mudar a verdade. Só se
pode buscá-la, reconhecê-la e segui-la”.
138
fi
8.35 As consequências desse tipo de
comportamento são nefastas, pois, se há
alguém que se interessa em impedir — ou
atrapalhar, ao menos — que os seres humanos
cheguem à verdade e reconheçam Deus em
todas as coisas, esse alguém é o diabo.
139
8.39 Aliás, essa diretriz vem desde o século
primeiro! No Didaqué — a chamada “instrução
dos doze apóstolos” de Jesus na fase
primitiva em que a Igreja Católica ainda se
estruturava — essa missão cristã já estava
bem clara a todos os seus: “O Pai quer que se
dê parte a todos nos dons que se recebe”.
140
fi
verdade; 2. Compreender a verdade; 3.
Assimilar a verdade; e 4. Difundir a verdade.
141
fi
8.46 Lembrem-se: o valor de uma opinião vale
o tanto de tempo que ela demorou para ser
formada. Não nos apressemos em fechar as
questões, mas, ao contrário disso, tentemos
adiar essa conclusão ao máximo possível e
analisar — com sinceridade — a maior gama
de dados sobre o objeto de estudo. É a virtude
da Prudência em jogo.
143
fi
8.55 Se Deus nos ensina a partilhar a riqueza
material com aqueles que menos têm, para
saciar suas necessidades físicas, imaginem o
que Ele não espera que façamos com a riqueza
intelectual e espiritual, que são de valor
imensamente maior.
146
fi
fi
8.66 Ou se deixam levar por fábulas históricas
que transformam heróis em vilões, assassinam
reputações e reescrevem a realidade dos fatos
de modo a fazer a mentira se espalhar.
Quando percebem, já tornaram-se defensores
do erro e críticos da maltratada verdade.
147
fi
8.70É por isso que a Ordem dos Dominicanos,
em seus 800 anos de sabedoria, carrega
consigo a essência com que seu fundador, São
Domingos de Gusmão, encarou a vida; e que é
resumida numa palavrinha que virou lema
para os seus frades: Veritas (Verdade).
148
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8.74 Se esse é o signi cado de amar e não é
possível amar sem conhecer profundamente,
logo, nossa missão aqui na Terra é totalmente
dependente da vida intelectual.
150
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9. DA VIDA AFETIVA
153
9.14 Temos que estar conscientes de que
estamos aqui somente para investir! Não para
colher.
154
9.18 Não almejemos, portanto, o cristianismo
que nos promete a prosperidade, a felicidade
e as maravilhas que o mundo tem a oferecer.
155
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9.22 Jamais a rmou Ele: “Sigam-me e terão
uma vida de cinema”.
156
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fl
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9.27 Nem sempre as regalias nos são
concedidas para o bem. Mas, com muita
freqüência, elas vêm para nos acomodar e
distrair com os prazeres da vida e, assim, tirar
o foco da santidade — que só se alcança
através das di culdades, dos apuros e dos
reveses.
157
fi
em tentação, pois o espírito está pronto, mas a
carne é fraca!” (Mt 26,41)
158
9.33 Permaneçamos, então, focados em
conquistar o nosso modesto lugar no Reino
dos Céus, pois, diante das duas eternidades
de alegria a que Santa Teresinha se refere, não
há tempo de sofrimento que possa não valer a
pena neste breve instante passageiro.
159
9.37 Ao vislumbrar as suas possibilidades,
pergunte-se: essa pessoa me aproximará do
céu ou me afastará dele?
160
fi
9.42 Pode, talvez, parecer que todo o exposto
n e s t a a p re s e n t a ç ã o s o b re p ro v a ç õ e s ,
desprendimento e renúncia nada tem a ver
com o tema do casamento e da vida afetiva.
Mas, tem tudo a ver.
161
fi
pergunte-se: o que será que Deus quer que EU
desenvolva com essa provação?
164
fi
9.56 Mas, passados milhares de anos e depois
do desenvolvimento de toda uma civilização,
esse instinto não faz mais tanto sentido.
Principalmente quando abordamos a fuga —
ou pior: a terceirização da culpa — em relação
aos problemas de um relacionamento.
165
fi
“Resolva logo isso, pois és tu o motivo da
minha infelicidade.”
168
fi
fi
que Cristo sofreu por nós, então não estamos
preparados para amar.
171
fi
fi
10. DA VIDA SOCIAL
172
fi
relacionamentos com pessoas de hábitos,
valores e crenças das mais distintas.
176
fl
defendes a tua fé diante das ofensas do
mundo, “não és digno de mim”.
179
fi
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10.33 Por que aceitaríamos então manter a
relação com “amigos” que nos fazem perder o
nosso — tão mais valioso — lugarzinho no
céu?
185
fi
11.20 Primeira re exão que deve ser feita é: se
morrêssemos hoje, o que será que Deus nos
falaria ao encontrar-nos? Será que cumprimos
o que Ele esperava de nós no tempo em que
estivemos aqui? Será que usamos os dons, a
vocação e o nosso tempo de vida para
assegurar o nosso lugar no céu ou apenas
visamos dinheiro, notoriedade e
materialismos? E, por m, a questão mais
importante: será que, hoje, a porta do paraíso
estaria aberta ou fechada para nós?
186
fl
fl
fi
11.22 Logo, a questão principal dessa segunda
re exão é: quando efetivamente tivermos
morrido e a nossa vida expirada, sem nem
mais um minuto para mudar qualquer coisa
que seja, qual é a “obra acabada” que
gostaríamos de ter deixado? Qual é o homem
que eu quero ter sido?
187
fl
próximo como a si mesmo e pregar o
evangelho — explícita ou implicitamente),
seja você uma dona de casa, o presidente da
república, um professor primário ou um
empreendedor.
189
fi
fi
11.33 Pois, a Bíblia diz: “O Reino dos Céus é
dos violentos!”
197
fi
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12. DA FELICIDADE
198
fi
nos quais a presente geração se privilegia em
relação aos nossos antepassados.
200
fi
fi
12.14 Admitamos: em toda a história, a
humanidade jamais esteve tão vulnerável nas
mãos do diabo como está neste momento
presente. Nunca foi tão fácil nos levar para o
inferno.
202
12.24 Muito pelo contrário. O texto bíblico
apenas nos exorta insistentemente a buscar a
renúncia, o sacrifício, em se alegrar diante do
sofrimento.
205
12.36 Uma vida sem problemas reais para
ncar os nossos pés no chão e manter o senso
da realidade é uma vida sem parâmetros.
Ficamos sem referência da realidade e
passamos a buscar problemas que não existem
para que tenhamos algo pelo qual sofrer.
208
12.47 Nisso reside a santa felicidade: não em
ter a vida ideal, mas em fazer do ideal a sua
vida.
211
fi
13.5Já a explicação é simples: se não existisse
o mal, que parâmetro nós teríamos para
conhecer o que é o bem?
212
fi
fi
fi
13.9 Já o propósito é a parte mais complexa
e onde muitos acabam por perder a fé.
213
fi
angústia de não sabermos o que acontecerá na
frente. Sendo, que, Deus sempre sabe!
214
fi
fi
fi
13.17 Com isso exposto, podemos partir para
a de nição dos propósitos: o sofrimento que te
move para a frente; o sofrimento que te move
para o lado; e o sofrimento que te move para
cima.
215
fi
fi
abandonemos comportamentos prejudiciais e
nos tornemos pessoas melhores.
216
fi
a passarem por todos os estudos novamente,
fazendo-os perderem um ano de suas vidas e
a companhia dos colegas, isso poderá soar
como uma desventura sem tamanho e
imerecida, mesmo pelo pior dos estudantes.
217
desnecessariamente. Simplesmente porque
não assimilou o propósito que havia por trás
do seu problema.
218
fi
13.31 Se não houvesse sofrimento no mundo,
como poderíamos cumprir essa determinação
de Cristo?
219
13.35 Reiteradamente, caímos no erro de
pensar que a religião cristã serve para que
tenhamos a famosa “vida em abundância” a
que se refere a Bíblia.
220
espero (o céu), que todo o sofrimento me é um
grande prazer”.
221
13.42 Por m, o sofrimento que nos move
para cima é aquele que nos coloca em uma
situação tão desesperadora que não temos
mais nada nem ninguém a recorrer, a não ser
a Deus.
222
fi
13.45 Quem, nem por uma única vez, não
ouviu dos seus pais ameaças de que não
receberia ajuda deles caso insistissem em fazer
aquilo que eles reprovaram?
223
desa o, então, é identi car o propósito
naquilo que passamos e corrigir o que deve
ser corrigido, para que não volte a acontecer.
224
fi
fi
apontar o dedo e nos fazer sentir culpados,
para dizer ao pé do ouvido que sofremos
porque Deus nos abandonou e que não há
solução para a nossa vida.
225
fi
e gozemos sempre da sua consolação! Ele
envia o vosso Espírito e, com isso, tudo é
criado para renovar a face da terra!”
♱
226