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26ª Promotoria de Justiça de Palmas

Alegações finais – CONDENAÇÃO

Senhor juiz,

devidamente qualificado nestes autos, foram denunciados e está sendo


processado como incurso nas sanções do

A denúncia foi oferecida e devidamente recebida por este juízo.


O acusado foi citado, ocasião em que apresentou defesa preliminar.

Nesta assentada, em audiência de instrução e julgamento criminal foi ouvida a


as testemunhas arroladas pela acusação, e ao final, realizado o interrogatório
dos acusados. Decretada a revelia do acusado
É o relatório do processo.
Pois bem. O processo seguiu corretamente o rito processual, não havendo
qualquer nulidade a ser sanada, estando apto a ser julgado.

O pedido inicial deve ser julgado procedente, pois a materialidade e autoria


delitiva dos crimes restam devidamente comprovados pelos depoimentos das vitimas e
testemunha as quais ratificaram os depoimentos já prestados na fase inquisitorial.
Laudo de Exame de Corpo de Delito – Lesão Corporal (evento 01,
fls.11/15)
e declarações da vítima.
as provas carreadas aos autos não foram suficientes para demonstrar a autoria
delitiva

Nota-se que está comprovado o dolo especifico de denegrir a honra e a imagem dos
policiais militares
confissão extrajudicial ou judicial
No mais, o Ministerio Publico entende que não há configurado a ocorrência do crime de
difamação e calunia.
Ante o exposto, o Ministério Público do Estado do Tocantins requer seja julga
do procedente o pedido inicial com o fim de condenar os acusados nos termos
da denúncia.
Requer, ainda, seja fixado o valor mínimo para a reparação dos danos causados pela infração
26ª Promotoria de Justiça de Palmas

São as alegações finais do Ministério Público.

O Ministério Público do Estado do Tocantins, representou o menor supramencionado, já


qualificado nos autos, como incurso na conduta descrita no ARTIGO 157, §3º, INCISO
II E ARTIGO 212, AMBOS DO CÓDIGO PENAL

A representação foi recebida (evento 05) e realizou-se audiência de


apresentação (evento 28).

Por fim, realizou-se audiência em continuação (evento 85), ocasião em que foram ouvidas a
vítima Watson Soares do Nascimento e a testemunha Gilvan dos Santos Cunha.

É o relato do processo.

O processo seguiu corretamente o rito processual, não havendo qualquer


nulidade a ser sanada, estando apto a ser julgado.

Nota-se que o pedido inicial deve ser julgado procedente, eis que está
devidamente comprovada a materialidade e autoria do crime pelos laudos
periciais e depoimentos prestados pelas testemunhas.
Ante o exposto, o Ministério Público requer seja julgado procedente a
representação para ser aplicada a Medida Socioeducativa de Internação à adolescente.

Senhor juiz,

MARCOS VINICIUS DE ARAÚJO RODRIGUES e DANIEL ALVES NUNES


devidamente qualificado nestes autos, foi denunciado e está sendo processado como incurso
nas sanções do Artigo 157, §2º, II e §2º-A, I, e 180, caput, ambos do Código Penal.

Conforme a peça inaugural acusatória, às 22:30 horas do dia 03/11/2018, na zona rural do Município
de Barrolândia, o denunciado Marcos Vinicius Rodrigues, agindo em coautoria com pessoa não identificada,
com unidade de desígnios e comunhão de esforços, fazendo uso de uma arma de fogo e mediante grave
ameaça, subtraiu da vítima Leandro da Silva Machado uma motocicleta Honda/CG 150 e um celular,
descritos nos Laudos Periciais

Os acusados foi citado pessoalmente, ocasião em que apresentou defesa preliminar.

Nesta assentada, foi realizada a proposta de suspensão condicional do processo ao acusado


Daniel Alves Nunes, prontamente por ele aceita.
26ª Promotoria de Justiça de Palmas

Dado continuidade, passou-se a instrução e julgamento do feito com relação ao acusado


MARCOS VINICIUS DE ARAÚJO RODRIGUES, ocasião em que foi ouvida a vítima
e dispensada a testemunha arrolada pela acusação e ao final, realizado o interrogatório do
acusado marcos Vinicius.

É o relatório do processo.
Pois bem. O processo seguiu corretamente o rito processual, não havendo qualquer
nulidade a ser sanada, estando apto a ser julgado.

Nota-se que o pedido inicial deve ser julgado (parcialmente) procedente,

Embora reste comprovado a materialidade do crime de roubo mediante o concurso de


pessoas e por meio do uso de arma de fogo, Ministerio Publico entende que não há provas
suficientes e seguras de que tal crime tenha sido praticado pelo acusado MARCOS
VINICIUS DE ARAÚJO RODRIGUES, em companhia de um terceiro ou mesmo do
acusado Daniel.
Ante o exposto, o Ministério Público do Estado do Tocantins requer seja julgada
improcedente os pedidos iniciais, com o fim de absolver o acusado MARCOS VINICIUS
DE ARAÚJO RODRIGUES do delito descrito no Artigo 157, §2º, II e §2º-A, I

Por outro lado, a materialidade e autoria do crime de receptação praticado por Daniel Alves
Nunes resta devidamente comprovada pelo Auto de Exibição e Apreensão, Laudos
Periciais, pelas declarações da testemunha e confissão do acusado

Resta evidenciado o dolo por parte do acusado que sabia q o bem era produto de crime,
pelo valor infimo, pela qualidade de quem ofereceu (contumaz na pratica de furto) e
adquirindo sem qualquer documento e sem verificar a procedência.

Ante o exposto, o Ministério Público do Estado do Tocantins requer seja julgada


(parcialmente) procedente os pedidos iniciais, com o fim de absolver o acusado MARCOS
VINICIUS DE ARAÚJO RODRIGUES do delito descrito no Artigo 157, §2º, II e §2º-
A, I

e condenar DANIEL ALVES NUNES como incurso no delito descrito no artigo 180,
caput, do CP.
26ª Promotoria de Justiça de Palmas

A materialidade e autoria do crime de receptação resta devidamente comprovada pelo laudo


pericial pelos depoimentos das testemunhas colhidos em fase de inquerito policial e
também nesta audiencia, os quais corroboram o teor da declaração da vítima.

Resta evidenciado o dolo por parte do acusado que sabia q o bem era produto de crime,
pelo valor infimo, pela qualidade de quem ofereceu (contumaz na pratica de furto) e
adquirindo sem qualquer documento
No mais, o Ministerio Publico entende que não há provas suficientes e seguras da
ocorrencia do crime de maus tratos.
A materialidade e autoria do crime de tráfico de drogas está comprovada nos autos pelos
Laudos Periciais e pelos depoimentos prestados, bem como pela análise do conteúdo
extraído do próprio aparelho celular do acusado, nos autos em apenso da quebra de sigilo
de dados telefônicos dos aparelhos telefônicos apreendidos, dando conta da explícita e
inconteste mercância de drogas ilícitas pelo acusado
Como se vê, as circunstâncias em que se desenvolveu o delito, a natureza e a quantidade da
substância entorpecente apreendida, o local e as circunstâncias sociais e pessoais, bem
como à conduta e os antecedentes do acusado ,são caracterizadoras do tráfico de drogas e
de que as drogas se destinavam à venda.
No mais, não resta comprovado que o acusado praticava o crime na companhia de
adolescente, não havendo, portanto, provas suficientes e seguras da ocorrência do crime de
corrupção de menores.

Ante o exposto, o Ministério Público do Estado do Tocantins requer seja julgada


(parcialmente) procedente os pedidos iniciais, com o fim de condenar --------- como
incurso no delito descrito no artigo
Requer, por fim, seja fixado o valor mínimo para a reparação dos danos causados pela
infração
São as alegações finais do Ministério Público.
e absolver pelo crime do artigo -------, nos termos do Art. 386, II

requer a desclassificação do delito inicialmente imputado ao acusado (lesão


corporal de natureza grave), para o crime previsto no art.129, caput CP

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