Laudo Técnico Ambiental Area Cohama Final 24ago18

Dfensebio Engenheiro Jose Edno Teofilo de Almeida CREA-MA 1116857324
Planejamento & Projeto Ambiental

Arquiteta Urbanista Maria da Conceição Pereira Ferreira CAU A 83521-8
LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL
ÁREA DE TERRENO
Proprietário: Mendonça Empreendimentos Ltda

Endereço: Avenida Jerônimo de Albuquerque c/ Avenida
Daniel de La Touche s/nº bairro do Bequimão
Local: São Luís UF: MA
Área: 37.833,00 m² Perímetro: 893,44 m²
Matrícula: 20.114 prot. 31.993-78-1B
Livro nº2 - DC
Responsável Técnico Colaboradores Técnicos
José Edno Teofilo Conceição de Maria Willame da Luz Francisco Dias

de Almeida Ferreira Pereira Guimarães
Engenheiro Civil e Seg.
Engenheiro Ambiental Arquiteta Urbanista do Trabalho
CAU A 83521-8 Engenheiro Agrônomo
CREA/MA Nº 1116857324 CREA/MA 4517/D CREA/MA 1104190524
Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Tels.: (98) 98165-7845 98469-6886 Email: dfensebio@gmail.com jedno55@gmail.com
INTELIGÊNCIA EM ENGENHARIA , PLANEJAMENTO E PROJETOS AMBIENTAIS
1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Objetivando reforçar nosso pedido de Certidão de Uso e Ocupação do Solo,

junto a Prefeitura do Município de São Luis-MA, por intermédio da Secretaria
Municipal de Urbanismo e Habitação - SEMURH, e nossa área situada a
Avenida Jerônimo de Albuquerque c/ Avenida Daniel de La Touche s/nº
bairro do Bequimão em São Luís – MA, com área de 37.833,00 m² e
perímetro: 893,44m, com Matrícula: 20.114 prot. 31.993-78-1B Livro nº2 –
DC. Elaborou-se o presente documento que visa atender as exigências da
Lei nº 6.938/1981, que dispõe sobre o Estudo de Impacto Ambiental e o
Relatório de impacto Ambiental (EIA/RIMA) que são instrumentos de proteção
ambiental oriundos da Política Nacional do Meio Ambiente. Esses estudos
utilizam a metodologia de avaliação de impacto ambiental com o objetivo
de fazer um diagnostico do meio ambiente em um momento anterior ao
empreendimento, além de identificar e analisar os possíveis impactos
ambientais, de acordo com metodologia, assim como propor medidas de
controles ambientais.
Todas as informações constantes desse relatório foram obtidas “in loco”, por
profissionais qualificados em Engenharia Ambiental, Agronomia e Urbanismo e
Arquiteta, alusivas a referida área, descrevendo a realidades de
inconformidades perante a Lei acima descrita, buscando demonstrar que não
há Rio, ou Lagoa, ou qualquer outro curso de água natural, exceto por
ação antrópica, ver aerofotografia, que venha produzir impacto ao
patrimônio natural e meio ambiente, que se enquadre em área de
preservação integral ou permanente sendo, portanto, passível de
concessão de Certidão de Uso e Ocupação do Solo, para o fim pleiteado
em nosso ofício anexo deste ano.
Não obstante, torna-se mister esclarecer que o Plano Diretor de São Luis-MA,
encontra-se desatualizado com a realidade atual da Cidade, sem a devida e
necessária revisão de Urbanização adequando-o as realidade ao meio atual,
atendendo as demandas de crescimento sustentável de uma metrópole.
Embora, já se encontra em vias de aprovação e publicação do novo Plano
Diretor da Cidade de São Luis-MA, que em sua atual concepção já

desqualifica nossa área como APP/API, não mais contemplando rio nesta
área.
Na área em lide, há 45 anos passava um córrego derivado do Rio Parga, hoje
não mais existindo, conforme fotos coletadas neste mês de agosto de 2018,
não demonstrando um rio e sim uma valeta de curso hídrico sanitário e
pluvial.
2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
De 20 de julho a 08 de agosto, foram realizadas sistemáticas visitas técnica ao

local, objeto do presente documento, para registro das informações
necessárias à identificação, caracterização e avaliação dos recursos naturais,
como fauna, flora e hídrico, elementos essenciais para a elaboração do
diagnóstico ambiental.
Identificação:
O situado imóvel à Avenida Jerônimo de Albuquerque c/ Avenida Daniel de

La Touche s/nº bairro do Bequimão em São Luís – MA, de propriedade de
MENDONÇA EMPREENDIMENTOS LTDA, inscrito sob CNPJ:
11.501.236/0001-28 com sede e foro na Av. Marechal Mascarenhas de
Moraes, nº 2156, bairro Imbiribeira, Município de Recife - PE, com a, com área
de 37.833,00 m² e perímetro: 893,44m, com Matrícula: 20.114 prot. 31.993-
78-1B Livro nº2 – DC, posicionado sob as coordenadas Inicia-se a descrição
deste perímetro no vértice M1, de coordenadas N 9.721.073,75m e E
583.447,59m; deste, segue confrontando com Avenida Daniel de La Touche,
com o seguinte azimute e distância: 26°25' e 184,42 m até o vértice M2, de
coordenadas N 9.721.238,80m e E 583.529,72m; deste, segue
desenvolvendo uma curva de 44,84 m de arco e raio de 27,53 m confrontando
com Avenida Jerônimo de Albuquerque até o vértice M3, de coordenadas N
9.721.249,70m e E 583.568,41m; deste continua confrontando com a Avenida
Jerônimo de Albuquerque com os seguintes azimutes e distâncias: 123°14' e

104,94 m até o vértice M4, de coordenadas N 9.721.192,14m e E 583.656,12m;

119°25' e 40,33 m até o vértice M5, de coordenadas N 9.721.172,30m e E
583.691,23m; 117°50' e 51,70 m até o vértice M6, de coordenadas N
9.721.148,15m e E 583.736,92m; deste, segue confrontando com OUTROS
PROPRIETÁRIOS, com os seguintes azimutes e distâncias: 175°35' e 6,84 m
até o vértice M7, de coordenadas N 9.721.141,31m e E 583.737,44m; 269°59'
e 0,49 m até o vértice M8, de coordenadas N 9.721.141,33m e E 583.736,95m;
178°38' e 30,05 m até o vértice M9, de coordenadas N 9.721.111,28m e E
9.721.060,43m e E 583.742,86m; 165°08' e 24,21 m até o vértice M11, de
coordenadas N 9.721.037,03m e E 583.749,05m; 280°45' e 14,82 m até o
vértice M12, de coordenadas N 9.721.039,82m e E 583.734,49m; 268°05' e
58,25 m até o vértice M13, de coordenadas N 9.721.037,88m e E
coordenadas N 9.721.054,29m e E 583.588,71m; 01°35' e 2,24 m até o vértice
M16, de coordenadas N 9.721.056,52m e E 583.588,79m; 283°15' e 43,39 m
até o vértice M17, de coordenadas N 9.721.066,52m e E 583.546,57m; 286°31'
e 20,20 m até o vértice M18, de coordenadas N 9.721.072,25m e E
coordenadas N 9.721.052,69m e E 583.500,51m; deste segue confrontando
com a Rua 5 com o seguinte azimute e distância 291°42'02" e 56,96 m até o
vértice M1, ponto inicial da descrição deste perímetro.
Ocupação do solo:
O referido imóvel está situado em Área Particular da seguinte forma:

 Área Particular:
1. Terreno: ................................ 37.833,00 m²
Caracterização:
 Área Comum
i. Ruas e Passeios

A rede viária onde se localiza o imóvel é formada por ruas pavimentadas com
asfalto e delimitadas com guias de concreto. Os reparos alusivos a calçadas e
gramíneas necessários são realizados pelo proprietário que se responsabiliza
pelo descarte correto das sobras de capina e resíduos sólidos.
Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

ii. Arborização
A arborização interna é composta por exemplares variados de espécies
arbóreas de pequeno porte, algumas invasoras. Foram realizadas inspeções
para avaliar a necessidade de podas de manutenção e formação das copas.
Todas as plantas apresentam bom estado fitossanitário e grande parte ainda é
tutorada, com alturas variando entre 1,00 e 6,50 metros, germinadas de forma
natural pela ausência das ações antrópica.

iii. Área Verde
Área verde de metragem não tabulada, que contém Área de Preservação

Permanente (APP), com faixa de proteção a recursos naturais respeitadas e
protegidos. Em seu interior existe fundo de vale formado pelas águas da chuva,
esgoto sanitário que usando o curso natural, por falta de uma drenagem
profunda, em face de ausência de ação de políticas públicas. A vegetação
arbórea é diversificada e a área é, além do distanciamento legal do canal de
drenagem.

Fundo de Vale
O fundo de vale forma uma calha e recebe a água proveniente de todo seu
entorno e de calhas secundárias, via canalização realizada pela Prefeitura de
São Luis, conforme foto abaixo, sem qualquer prévio tratamento sanitário
tornando um potencial foco gerador doenças.

A paisagem resultante da ocupação das margens dos rios e dos

córregos nas áreas de São Luis, está bastante ligada aos preceitos
do urbanismo higienista, que evidenciavam a necessidade de se elaborar
planos para o equacionamento dos problemas de saneamento nas áreas
urbanas. Durante muito tempo, a drenagem foi abordada de maneira
secundária no planejamento da expansão da cidade e as soluções para os
sistemas urbanos de saneamento consistiam simplesmente no afastamento
do problema dotando de ações mitigadoras de impacto ambiental
consoante em harmonia do desenvolvimento sustentável, com geração e
emprego e renda, sem o comprometimento de gerações futuras,
observado o trato, tanto no caso dos esgotos quanto na condução das águas
pluviais e canalizados, retificados e muitas vezes sob ruas e avenidas, rios
ou pequenos córregos. Torna-se indispensável as obras de drenagem
profunda e canalização das águas pluvial e esgotos a céu aberto, pois
são focos de doenças de altíssimo risco, Saúde Pública, como:
Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico efluente sanitário

Chikungunya, Febre Amarela, Malária, Dengue que tem trazido a

população um alto índice de enfermidades. Tais ações trarão melhorias à
saúde pública presente no ambiente urbano.
Segundo Delijaicov (1998) mostra que a partir do Plano de
Avenidas proposto por Prestes Maia na década de 1930, a idéia da
canalização de rios e córregos e na construções de avenidas de fundo de vale.
Faz-se mister ressaltar que o imóvel em questão se encontra fora dos
limites determinados pela Lei Federal nº 4771/65, que prevê faixa ciliar de
30 metros de largura ao longo de curso d’água com menos de 10 metros
de largura e faixa de 30 metros às margens de rios e represas como Áreas
de Preservação Permanente para identificação, conforme foto aérea, que
demonstra o trajeto do Rio Parga, passando ao longo da área em lide,
portanto, não sendo passivo de embargo, por esse Egrégio órgão.
Foto original do Google Earth-04/11/2018Rio Parga – Afluente da margem direita do Rio Anil
(curso d´água da Cohama até o IPASE, passando por trás do Shopping da Ilha)– São Luis-MA.

É de suma importância, como medida preventiva de saúde pública, uma

canalização profunda do início ao fim, com galerias de 1,50m x 150m, evitando
com isso a obstrução das vias de efluentes e galerias pluviais, por resíduos
(galhos, garrafas, plásticos, papelões....) decorrentes de enxurradas. Conforme
foto abaixo, pode-se constatar o nível de obstrução por esses resíduos,
impedindo substancialmente o escoamento do fluxo d´água. Sendo assim, o
proprietário se compromete a executar essa obra de canalização e
recuperação do livre curso da água e esgoto.
“jusante” Transbordo por tubulação receptora dos fluídos hídricos, sanitários, pluviais.
Observa-se um quantitativo absurdo de resíduos obstruindo o canal do vale

Fotos tiradas em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário
Fauna
No perímetro observa-se com freqüência a presença de bem-te-vis, sanhaços,
beija-flores, maritacas, corruíras, gaviões e pardais. Entre os mamíferos
encontram-se pequenos roedores. Os répteis, raramente observados, estão
representados calangos e outras espécies de lagartos de menor porte. Não há
registro da ocorrência de cobras. Nenhuma das espécies citadas consta da
declaração de espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção e as
provavelmente ameaçadas de extinção em nosso Estado de acordo com a
Instrução Normativa nº 3, de 27 de maio de 2.003, do Ministério do Meio
Ambiente, que em seu anexo fornece as listas das espécies da fauna brasileira
ameaçadas de extinção.
Abastecimento de Água
As necessidades hídricas do imóvel serão supridas por ligação direta à rede

Estadual de abastecimento, hoje CAEMA.
Rede de Captação de Águas Pluviais

A captação de águas pluviais é feita através de bueiros localizados ao longo
das vias de circulação pública e que se interligam a galerias subterrâneas
construídas com tubos de concreto, exclusivas para este fim, providas pela
Prefeitura. A estrutura foi devidamente calculada em função da área de
drenagem e da declividade do terreno. Toda a água captada é direcionada
para a rede municipal de águas pluviais.
Rede de Esgoto
Todo o esgoto gerado pelo imóvel será coletado através de sistema canalizado
exclusivo para este fim e direcionado para a rede publica de coleta de esgotos,
que dispõe de infraestrutura sanitária.
Flora
A flora existente está distribuída no terrenos, predominando o fundo de vale, a
qual permanecerão, sendo removidas o mínimo necessário e ficando o
proprietário, responsável pela doação de 1.500 (hum mil e quinhentas) mudas,

como compensação ambiental, objetivando sempre a preservação natural e o
enriquecimento da fauna e flora, que serão demonstrados quando da
apresentação do PCA (Plano de Controle Ambiental).
Espécies arbóreas presentes na Área Verde
Nome popular / comum Nome cientifico

Aroeira-mansa Schinus terebinthifolius
Bambu Bambusa vulgaris
Bananeira Musa paradisiaca
Buriti Mauritia flexuosa (Mauritia vinifera Mart.)
Bacuri Platonia insignis
Cajueiro Anacardium occidentale
Capixingui Croton floribundus
Côco Arecaceae
Embaúba Cecropia glaziovi
Eucalipto Eucalyptus sp
Goiabeira Psidium guajava
Juçara Euterpe edulis
Mamona Ricinus communis
Mangueira Mangifera indica
Taioba Xanthosoma sagitifolium


Recursos Naturais
O imóvel tem em seu interior um canal (forçado) originário de dois dutos de

800mm de diâmetro, lançando o efluente e águas pluviais no fundo de vale,
que se deu em função de erosão, consequência de ação antrópica, acima
citada, deixando transparecer como se fosse um riacho (ver fotos abaixo).


É respeitado o estabelecido na Lei Federal nº 4771/65, que prevê faixa

ciliar de 30 metros de largura ao longo de curso d’água com menos de 10
metros de largura e faixa de 30 metros às margens dos rios, lagos e represas
como Áreas de Preservação Permanente.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo aqui apresentado, demonstra a inexistência de um rio,

riacho, igarapé, lago ou lagoa, dentro da propriedade, ficando explicito
a demonstração de um transbordo de efluentes a céu aberto, alheio ao
proprietário do imóvel, que de regresso passa a arcar com ônus
ambiental decorrente de legislação imputada ao fenômeno natural
inexistente. Conclui-se, que de fato o que temos é um esgoto de alto
nível de poluição e contaminantes em desacordo com a lei, percorrendo
um perímetro aproximado de 300m, com filetes de curso de água
contaminada e desembocando em duas tubulações de concreto de
800mm cada, como canal de expurgo desses efluentes e águas
pluviais. A ação antrópica é totalmente presente na formação deste
vale e seu canal de água, sua canalização será remédio justo e perfeito
como mitigador de riscos ao meio ambiente como um todo.
Afirmo não haver vias hídricas naturais, conforme
levantamento “in loco” demonstrado neste estudo, através de
imagens e inspeção por equipe de Engenheiros Ambiental,
Agrônomo, Civil e Arquiteta Urbanista.
Para que não haja prejuízos ao meio ambiente, o proprietário do
imóvel se compromete realizar as obras de drenagem profunda e
canalização, visando a captação das águas pluviais e efluentes. Os
resíduos por ele gerados são de sua responsabilidade e deverão ser
coletados e retirados por empresas especializadas (Coleta Urbana
Municipal), descartes em ECO PONTO e Coleta Seletiva, que garantam
o destino correto desses materiais.

4. ASPECTOS LEGAIS INCIDENTES

Os aspectos legais pertinentes ao cumprimento da Lei do Município de
São Luis nº 4.730/06, e que nortearam a elaboração deste estudo, estão
inseridos nas seguintes normas ambientais:
* Lei Federal nº 4771/65 e suas alterações;
* Instrução Normativa nº 3 de 27 de maio de 2003 / Ministério do Meio
Ambiente – Listas das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção;
* Resolução CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de 1994.
5. ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a esclarecer, encerro o presente laudo que consta de

18(dezoito) folhas impressas eletronicamente de um só lado, datado e
assinado, afirmando a inexistência de via hídrica natural no imóvel em
lide, isto é, não há passagem de rio por dentro da área. Quanto ao fundo de
vale, é passível a edificação tangenciando-o, observando os princípios de
sustentabilidade ambiental.
Acompanha ART MA2018199062- Anotação de Responsabilidade
Técnica e comprovante de pagamento da ART (anexo).
São Luis, MA, 02 de agosto de 2018
Colaborador Técnico Colaborador Técnico
______________________________ __________________________
Conceição de Maria Ferreira Pereira Willame da Luz Guimarães
Arquiteta Urbanista Engenheiro Agrônomo
CAU A 83521-8 CREA/MA 4517/D
Responsável Técnico Colaborador Técnico
__________________________ __________________________
José Edno Teofilo de Almeida Francisco Dias
Engenheiro Ambiental Engenheiro Civil / Seg. Trabalho
CREA 1116857324 CREA/MA 1104190524


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LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL

Proprietário: Mendonça Empreendimentos Ltda

José Edno Teofilo Conceição de Maria Willame da Luz Francisco Dias

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Objetivando reforçar nosso pedido de Certidão de Uso e Ocupação do Solo,

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

De 20 de julho a 08 de agosto, foram realizadas sistemáticas visitas técnica ao

O situado imóvel à Avenida Jerônimo de Albuquerque c/ Avenida Daniel de

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

104,94 m até o vértice M4, de coordenadas N 9.721.192,14m e E 583.656,12m;

O referido imóvel está situado em Área Particular da seguinte forma:

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

iii. Área Verde

Área verde de metragem não tabulada, que contém Área de Preservação

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

A paisagem resultante da ocupação das margens dos rios e dos

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico efluente sanitário

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Chikungunya, Febre Amarela, Malária, Dengue que tem trazido a

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

É de suma importância, como medida preventiva de saúde pública, uma

Observa-se um quantitativo absurdo de resíduos obstruindo o canal do vale

As necessidades hídricas do imóvel serão supridas por ligação direta à rede

Rede de Captação de Águas Pluviais

proprietário, responsável pela doação de 1.500 (hum mil e quinhentas) mudas,

Espécies arbóreas presentes na Área Verde

Nome popular / comum Nome cientifico

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Foto tirada em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Fotos tiradas em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

O imóvel tem em seu interior um canal (forçado) originário de dois dutos de

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

Fotos tiradas em 10/08/2018 início do despejo hídrico sanitário

É respeitado o estabelecido na Lei Federal nº 4771/65, que prevê faixa

O estudo aqui apresentado, demonstra a inexistência de um rio,

Av. Costa do Mar, nº 36 e 37 – Condomínio Enseada dos Ventos – Araçagy – S. J. Ribamar – MA

4. ASPECTOS LEGAIS INCIDENTES

Nada mais havendo a esclarecer, encerro o presente laudo que consta de

Colaborador Técnico Colaborador Técnico

Responsável Técnico Colaborador Técnico

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