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696 1871 1 SM
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Resumo
Este estudo foi realizado a partir de análise de artigos sobre museus e inclusão, além de visita
ao MMM e conversas com funcionários do mesmo. O mesmo visa contribuir para que o
próprio Museu das Minas e do Metal, ou mesmo outros museus e espaços não escolares,
compreendam sua importância educacional e se adapte de forma adequada a realizar a
inclusão nos mesmos. Algumas mudanças precisam ser feitas para que o Museu das Minas e
do Metal possa receber e atender as necessidades dos deficientes físicos, visuais, auditivos e
mentais. Algumas obras precisam adequar o espaço físico para que o deficiente físico possa
participar da visita. Para os deficientes auditivos algumas mudanças também precisam ser
feitas. Uma sugestão muito interessante seria visitas guiadas por um educador habilitado na
língua brasileira de sinais (LIBRAS). Já para os deficientes visuais seria necessária uma
mudança maior, pois o museu se comunica basicamente por meio de recursos visuais.
Primeiramente seriam necessárias descrições em Braille em todo o museu, desde a sua entrada
até na visitação as suas dependências, bem como maquetes táteis e imagens em relevo. A
acessibilidade é um elemento essencial para a inclusão social, então não pode deixar de estar
presente em todos os ambientes internos e externos, para que qualquer pessoa possa transitar
inclusive, pessoas com algum tipo de deficiência. Mudanças físicas, capacitação dos
profissionais que trabalham com o publico, aquisição de materiais novos e adaptados para
atender os deficientes físicos, auditivos e visuais é apenas o começo para que o Museu possa
se tornar um lugar acolhedor para a inclusão.
1-Introdução
A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro
da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições
financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros, e aqueles
com deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes auditivos, visuais e mentais. A
inclusão social significa tornar essas pessoas participantes da vida social, econômica e política
do país (FERREIRA; REAL, 2009).
De acordo com Sarrafi (2008), atualmente são classificadas pessoas com deficiência os
indivíduos que: possuem algum tipo de limitação física (membros superiores, inferiores,
paralisias cerebrais, em partes do corpo e deficiência de crescimento), intelectual (síndromes e
déficits devido a acidentes ou má formação) e sensorial (visual e auditiva) em diferentes
2- Acessibilidade em Museus
Segundo a Norma Brasileira de Acessibilidade da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance, percepção e
entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário,
equipamento urbano e elementos. O termo acessível implica acessibilidade física, intelectual
e cognitiva (ABNT NBR 9050).
Portanto, acessibilidade em museus significa que as exposições, espaços de
convivência, serviços de informação, programas de informação e todos os demais serviços
básicos e especiais oferecidos pelos equipamentos culturais devem estar ao alcance de todos
os indivíduos, perceptíveis a todas as formas de comunicação e com sua utilização de forma
clara, permitindo a autonomia dos usuários (SARRAFI, 2008).
Com o advento da constituição federal de 1988, que fora voltada primordialmente para
a defesa social, o Poder Público se viu obrigado a criar políticas minimizadoras das
desigualdades sociais. Nesse contexto buscou-se integrar as pessoas com necessidades
especiais em todos os aspectos da sociedade.
Nesta seção, não se pretende esgotar o referido assunto, mesmo porque a categoria do objeto
de investigação deste trabalho não é regulamentada pela LDB. O objetivo aqui é apenas apresentar
algumas concepções que nortearam a discussão, apresentada em seções posteriores, dos resultados
obtidos.
estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o
desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.
4-Inclusão em Museus
O Museu das Minas e do Metal fica localizado na cidade de Belo Horizonte, situado
na Praça da Liberdade, fazendo parte do circuito cultural da Praça da Liberdade, fica abrigado
em um prédio antigo e bem espaçoso. O prédio apresenta um estilo com elementos
neoclássicos Franceses (CIRCUITOCULTURALLIBERDADE, 2013). Os tetos altos com
inúmeros detalhes são muito bonitos, tornando-se uma atração à parte. Todas as obras
possuem informações em inglês e possuem também um monitor disponível para solucionar
qualquer dúvida sobre as obras (AJUDA, 2013).
São 18 salas distribuídas em três andares, onde ficam muito bem distribuído as 44
atrações sobre o tema, sendo 11 instalações dedicadas às principais minas do Estado
(CIRCUITOCULTURALLIBERDADE, 2013).
O MMM abriga um importante acervo, com mais de três mil peças herdadas do
tradicional Museu de Mineralogia Djalma Guimarães e, que conta a historia da mineração e
metalurgia, duas das principais atividades econômicas de Minas Gerais. No primeiro andar
está presente o Museu das Minas, e no segundo andar o Museu da Metalurgia. As minas são
apresentadas através de personagens fictícios ou personagens históricos que fizeram parte da
historia de Minas Gerais, como o Imperador Dom Pedro II, o Barão de Eschwege, Dona Beja,
Xica da Silva; entre outros.
O prédio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de
Minas Gerais e foi inaugurado no ano de 1897, juntamente com a capital. Outra curiosidade é
que o prédio abriga um dos primeiros elevadores da capital, desde 1926, e ainda está em pleno
funcionamento (CIRCUITOCULTURALLIBERDADE, 2013).
O setor Educativo do Museu das Minas e do Metal oferece visitas monitoradas a
grupos escolares e a outros grupos, porém essas visitas são realizadas somente com
agendamento prévio. Essas visitas têm duração media de três horas e são divididas em três
etapas: acolhimento, visita a exposição e fechamento. A visitação desses grupos ocorre
somente de terça a sexta, nos turnos da manha e tarde, de 08h00min às 11h30min e 13h30min
às 16h30min, respectivamente. É permitida a visita de grupos de no máximo 40 alunos
(AGENDAMENTO DE GRUPOS, 2013).
Para as pessoas com mobilidades reduzidas, o prédio possui banheiros, elevadores,
acessos e estacionamento exclusivos (ACESSIBILIDADE, 2013).
6-Inclusão no Museu das Minas e do Metal de Belo Horizonte
Foram realizadas visitas ao MMM nos dias 20 e 27 de outubro de 2013 das 14h às
16h. E nos dias 13 e 20 de Abril de 2014. Foram analisadas as instalações físicas,
acessibilidade para pessoas com deficiência, assim como a utilização de recursos adaptados
para os mesmos. Também foram realizadas entrevistas com monitores e a coordenadora do
Educativo do Museu.
O MMM possui um setor exclusivo pela parte pedagógica do Museu, que é o
Educativo. Esse setor é responsável pelas visitas realizadas por colégios ou outros grupos
interessados em visitar o MMM.
De acordo com o Educativo do MMM, existem visitas que podem ser agendadas para
grupos de pessoas que apresentem alguma deficiência ou não. Quando esse grupo apresentar
uma ou mais pessoas com deficiência visual, ela é planejada de acordo a facilitar a interação
com o Museu. Nesses casos são priorizadas as visitas às obras que poss uem algum tipo de
áudio, e também são utilizadas algumas maquetes que normalmente ficam guardadas.
Algumas peças também são retiradas de seus expositores. Outra forma interessante de
interação com essas pessoas são algumas peças que apresentam alguma textura, cheiro, forma
e até paladar, que são usadas apenas nesse tipo de visitação. Segundo os monitores, visitas
com a presença de pessoas com deficiência visual são muito difíceis de ocorrer, pelo fato em
que as pessoas quando visitam o museu, acreditam que não existe nenhuma adaptação que
possa ser realizada para essas pessoas. Segundo o Educativo de MMM existe um projeto para
a criação das descrições das obras em Braille, mas que ainda não foi dado início à sua
concretização.
Em relação à acessibilidade, o MMM possui banheiros adaptados, elevadores, rampas
e cadeiras de rodas para pessoas com deficiência, mas algumas obras dificultam o acesso
dessas pessoas. Em relação às pessoas com deficiência auditiva, o MMM apresenta poucas
adaptações. Pessoas com de deficiência visual tem dificuldade em se locomover sozinhos pelo
ambiente, pois o Museu não apresenta nenhum tipo de orientação em Braille, nem maquetes
indicativas para essas pessoas poderem tocar. Entretanto, algumas salas do MMM possuem
áudios ou maquetes que podem fazer a interação dessas pessoas com deficiência visual e o
MMM, como veremos a seguir.
Cada ambiente do MMM apresenta características especificas em relação à adaptação
para deficientes físicos, visuais e auditivos. O primeiro andar abriga o Museu das Minas e o
segundo andar o Museu do Metal. O terceiro andar só é aberto ao público em eventos
especiais. Em cada sala do MMM encontram-se monitores disponíveis para solucionar
eventuais dúvidas. Abaixo são apresentados estes ambientes e no final um quadro que
compara os ambientes quanto à adaptação para pessoas com deficiência.
Chão de Estrelas
Em uma sala grande foram espalhadas várias lunetas, todas voltadas para o chão. Onde
sob uma superfície de vidro, o visitante pode observar a lgumas das riquezas minerais que
compõem o nosso subsolo, ampliadas pelas lunetas. Essa é uma obra que não está adaptada
para pessoas com deficiência física, visual ou auditiva. Não há espaço para o deficiente físico
se locomover, não possui áudio para o deficiente visual. Seria interessante que alguns
minerais pudessem ser tocados para que o deficiente visual pudesse sentir os metais. E
também seria interessante que entre uma luneta e outra o espaço fosse maior, assim o
deficiente físico também poderia interagir.
Miragens
Em uma sala grande estão armazenados nove minerais. Cada mineral fica armazenado
dentro de uma espécie de armário, com uma tampa de vidro. O nome da obra ‘’Miragens’’
quer dizer: ilusões óticas causadas pela refração dos raios de luz. Quando o visitante se
aproxima do mineral, a impressão que se tem é que o mineral está do lado de fora do armário,
ao alcance das nossas mãos. Enquanto o visitante visita essa sala, versos de “O romanceiro da
inconfidência” são narrados pela voz da Fernanda Takai, narrando um pouco da história do
Brasil que começa com a colonização do país, e vai até a inconfidência. Essa é uma obra
muito interessante, devido essa ilusão ótica, porém é uma obra que não possui adaptação para
o deficiente visual. Seria interessante que alguns desses minerais pudessem ficar expostos
para os deficientes visuais poderem tocar e sentir a forma desses minerais, mas ainda assim
eles não poderiam sentir a mesma sensação, então seria interessante o uso do audioguia (é um
composto com informações sobre o trajeto, descrição das salas, e suas obras).
Descomissionamento
Descomissionamento significa fechamento de uma mina. A sala do
Descomissionamento é uma sala grande, onde foi montada uma maquete, simulando o ciclo
de vida da mina Águas Claras próximo a Belo Horizonte. O que existia na região antes do
inicio das operações da mina, como se dá a exploração e como acontece a recuperação da
área, quando a mina é desativada. O visitante pode tocar essa maquete, porém não dá para se
ter muito uma idéia apenas com o toque. O único áudio que possui é de um barulho bem
baixo, simulando o barulho de máquinas dentro de uma mina. Seria interessante um áudio
descrição narrando um pouco sobre o que acontece dentro de uma mina e também alguns sons
sobre essas minas poderiam ser reproduzidos, assim ficaria mais fácil para o deficiente visual
interagir.
O Bebê Brasileiro
A obra O Bebê Brasileiro, fica localizada na mesma sala do Descomissionamento.
Essa obra mostra a estimativa da quantidade de metais e outras substâncias consumidas por
um brasileiro ao longo de sua vida. Em um painel, a imagem de um bebê é exibida,
juntamente com a quantidade de minerais que um ser humano consome ao longo da vida.
Essa obra possui um vídeo, juntamente com uma legenda, mas não possui nenhum áudio,
então seria interessante que um áudio fosse narrando essa estimativa, para que o deficiente
visual pudesse interagir com a obra.
Inventário Mineral
A exposição Inventário Mineral faz parte do acervo do Museu de Mineralogia do
Professor Djalma Guimarães e das recentes aquisições feitas pelo MMM. Em um corredor
grande ficam armazenados alguns minerais. Cada mineral é separado em uma vitrine, fechado
por um vidro. E em frente a cada mineral está uma descrição sobre aquele mineral. Não
possui adaptações para o deficiente visual, então seria interessante que esses minerais
pudessem ficar expostos, para que o visitante pudesse tocar e sentir as formas do mineral,
juntamente com o uso do Braille, dessa forma o deficiente visual poderia se interagir e
conhecer um pouco desses minerais. Recentemente dois minerais foram abertos: o meteorito e
o quartzo.
Em dias de visita agendada para pessoas com deficiência visual, alguns desses minerais são
retirados dessas vitrines e o visitante pode sentir a forma, o cheiro e até o gosto desses
minerais.
Língua Afiada
A obra língua afiada consiste de duas grandes esculturas, que ficam localizadas no meio
de um corredor. O visitante pode tocar nas esculturas. Mas não possui vídeo nem áudio. Seria
interessante algum tipo de descrição sobre essa obra, principalmente em Braille, para que o
deficiente visual ou com baixa visão possa ter uma noção dessa obra. A impressão que se tem
é que ela fica meio perdida.
Tabela Periódica
No século XIX, Dimitri Mendeleev, um químico, formulou a tabela em que são
organizados, em um sistema coerente e válido em sua essência os elementos químicos. Em
uma grande sala, grandes tubos suspensos pelo teto, exibem imagens de elementos químicos
no chão. E, em uma tela fixada na parede, a história da tabela periódica é narrada através de
um áudio e um vídeo sem legenda. Seria interessante o uso da legenda e tradução em Libras
para a interação do deficiente auditivo. E é uma obra que não possui acesso para o deficiente
físico, pois o espaço entre um tubo e outro é muito pequeno. Seria necessária uma grande
reforma nesse local, para a inclusão desse deficiente.
7-Discussão
Como podemos observar serão necessárias algumas mudanças quanto à adaptação para
os deficientes físicos, auditivos, visuais e mentais.
Uma política interessante que poderia ser adotada seria a política publica de inclusão
cultural, que acontece na França (SARRAF, 2008), onde as pessoas com deficiência visual
possuem uma licença para tocar em todas as obras de arte e monumentos históricos
tridimensionais instalados em locais públicos. Assim os deficientes visuais poderiam ter
acesso as obras do Inventário Mineral e Miragens.
Segundo Sarraf, o Museu Tate Modern, desenvolve estratégias de mediação para
pessoas com deficiências visuais e auditivas, privilegiando a autonomia dos visitantes. Por
exemplo, para as pessoas com deficiência auditiva, além de guias digitais disponíveis em
palmtops com vídeos em língua de sinais, o museu oferece um curso de arte em línguas de
sinais, com o objetivo de formar educadores que possam atuar como tutores surdos da
coleção. Essa estratégia seria muito bem adaptada nas obras Sala Eliezer Batista, Tabela
Periódica e Sala das Minas.
8-Conclusão
Algumas mudanças precisam ser feitas para que o Museu das Minas e do Metal possa
receber e atender as necessidades dos deficientes físicos, visuais, auditivos e mentais.
Algumas obras precisam adequar o espaço físico para que o deficiente físico possa
participar da visita, bem como seria interessante o Museu disponibilizar cadeiras de rodas
para esses visitantes. Mas na maior parte do museu esses deficientes possuem uma boa
acessibilidade.
Para os deficientes auditivos algumas mudanças também precisam ser feitas. Uma
sugestão muito interessante seria visitas guiadas por um educador habilitado na língua
brasileira de sinais (LIBRAS). O Museu de arte localizado em São Paulo conta com outro
recurso muito interessante, que é uso de videoguia, onde uma intérprete explica as obras em
libras (Língua Brasileira de Sinais).
Já para os deficientes visuais seria necessária uma mudança maior, pois o museu se
comunica basicamente por meio de recursos visuais. Primeiramente se riam necessárias
descrições em Braille em todo o museu, desde a sua entrada até na visitação as suas
dependências, bem como maquetes táteis e imagens em relevo. Outro recurso interessante
seria o uso de audioguia, onde permite que pessoas cegas ou com baixa visão realizem uma
visita autônoma ao espaço expositivo do Museu. O audioguia é um composto com
informações sobre o trajeto, descrição das salas, e suas obras.
A acessibilidade é um elemento essencial para a inclusão social, então não pode deixar
de estar presente em todos os ambientes internos e externos, para que qualquer pessoa possa
transitar inclusive, pessoas com algum tipo de deficiência. Promover acessibilidade é um
gesto de cidadania, é proporcionar a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente a
um maior número de pessoas com deficiência. Mas como podemos observar, ainda não existe
uma real preocupação com a garantia do acesso dos deficientes físicos, auditivos e visuais no
Museu das Minas e do Metal em Belo Horizonte. As iniciativas que encontramos ainda são
muito insuficientes para a promoção da acessibilidade dessas pessoas. O Museu precisa passar
por uma mudança muito grande, para poder atender esse publico. Mudanças físicas,
capacitação dos profissionais que trabalham com o publico, aquisição de materiais novos e
adaptados para atender os deficientes físicos, auditivos e visuais é apenas o começo para que
o Museu possa se tornar um lugar acolhedor para esses deficientes.
Referências
FERREIRA, Ana Fátima Berquó Carneiro; LIMA, Diana Farjalla Correia. Informação
especial no Museu – Acessibilidade: A inclusão social da pessoa com
deficiência visual. Rio de Janeiro, 2011.
MONTOAN, Maria Teresa Égler. Todas s crianças são bem- vindas à escola. Rev. online
Bibl. Prof. Joel Martins, Campinas, SP, v.1, n.3, jun. 2000.
MUSEU. Site do Museu de Minas e Metais de Belo Horizonte, Minas Gerais. Disponível em:
<http://www.mmm.org.br/ >. Acesso em: 30 out. 2013.
REGRAS DE VISITAÇÀO. Site do Museu das Minas e Metais de Belo Horizonte, Minas
Gerais. Disponível em:< http://www.mmm.org.br/index.php?p=4>. Acesso em: 30 out. 2013.
VISITE. Site do Museu de Minas e Metais de Belo Horizonte, Minas Gerais. Disponível em:
<http://www.mmm.org.br/index.php?p=4>. Acesso em: 9 out. 2013.
FERREIRA, Katia Regina; REAL, Caio Lemos. Inclusão social: Promovendo a Igualdade.
2009.