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Literatura Portuguesa II - Turma U (2023/2) Professora: Cristina Arena

Alexandre

Septuagésimo Sermão De Leona de Pierre

Meu, de lá, que habita terra sagrada que de malagrada, já não acontece nada. Há día de em
gosto, és muito decoroso, daquele tempo virtuoso. Sois tu compadece, pois em sua viste lá
ensandece. Minha chama, bem sei de sua época dourada, cuja beleza encantada, afloresce
horizontes numa encruzilhada. Sois guarnecida, não te limita, pois na'lma feminina, muito se
fica. Há ti darei pensamentos ao qual ao vento, bom agradas e mui contento. Confessarei da
elegida, pela maliciosa vontade, de que me ar de, a possibilidade de involucrar essa fortuna, em
sua hora mais boazuda, em seu momento de louvor.

Desejo Lhe uma boa jornada, numa tarde bem capa citada, e desagourada. Interpreta-te minhas
vontades, pela ótica da sagacidade; reflita-tes com uma ou só lente vertente o que de seu bem
aparente. Sois Lêona, não à toa, faço sermos para coroar minha sina; minhas pecadoras, que
pensas disso, em vossa santidade? Lo quieres en virtud de Leona de Pierre, la belladona de su
madre? Dias, um tempo escorrega por todo lado, mas minha tranca a de seguir aguarda-de.

Sentimentos confrontaveis, imagens inesgotáveis de um futuro que não se sabeis. Vê-lhe no


tupiniquim de uma árvore, abaixo naquele complexo de passagens, um ver melhor de coragem.
Tantas oras ja em impressão, Leona aqui são matria, em tudo de que despatria, mais umas horas
aqui são tácitas. Entre melosa colônia, rascunhei-me de possibilidades das cenas socráticas, mas
são as platônicas que vencer-ir-ão, inevitavelmente. Tudo isso são momentos de relentos, que
apimentam o vento da ferida aristotélica, e que numa cerne de dogmas, em que a carne
enfraquece, pela solenidade a entristece. Pregais sua liberdade, mas que, de verdade, quer a
maior parte dessa concentrada castidade. De falais, em graciosidades, a teimosia desse sermão,
insiste na comunhão, daquilo do que mais se tem não, coisa famosa de sertão.

Levai-me ao clima, pela irradiante conexão calorosa do jogo pragmático, pois se isso
aguarda-ai-me termos semânticos, que nem ser em cânticos, poderiam atrapalhar aqueles sedosos
jubilares românticos. A aurora chegai beneficente; reluzente; inerente ao domínio discente, pelos
caminhos mais condizentes, por uma conquista de repente.
Rogai por melhores descrições, pois por essas bem sois, uma fronteira de dissertações. Uns
quereis a tutela? A sabedoria em pro tê-la, numa causa tão serena. Aun querem aval do condado
das irmãs, para poder em bon sã, alardear na aventura de um amanhã. Equivocar-me-eis toda vez
que lhe deixares sem um afago de gostosas Letras.

Entretanto, no mundo utópico, a literatura evoca suavidades a se desmantelarem em saborosas e


performáticas palavras. Notai que referências es, pois emerge chamé. Ligai vossa beleza
sardenha, visual de voz rouca, cenarizada aos prantos, mas que excita até atlânticos, és pecado
quereis tanto? Mas a serme aqui é pra anunciais as faltas severas de uma espera sincera. Pois, na
minha bela aquarela, um ser só, se ver ela, precipita uma quaresma chegar até ela.

Neste Prenúncio de portar anseios felinos, vão aos montes na vasta imensidão da sacristude.
Pois pensar mal agouro, tem um quê de vinho douro; mas se pensardes na boa lacuna
padecer-se-i no amor da amargura e da clausura. É com essa ora de otimismo, que encerro essa
platonificação do eterno pessimismo de seres mais uma passagem de ordem bíblica. Ama-te sus
encejos, ama-te lampejos e que brilhe-los todo-los su desejos.

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