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Julgar ou não julgar.

Introdução:

Jesus introduz um novo tema em seu sermão, tratando agora do complexo tema do
julgamento. Considera o julgamento temerário, o que Jesus condena, portanto, é o hábito de
fazer críticas ferinas e duras, e não o exercício da faculdade crítica pela qual os homens possam
fazer, e em ocasiões específicas ou juízo de valor.

Jesus passa dos julgamentos dos ouvintes irreverentes, para a necessidade de examinar-nos a
nós mesmos. Nada esquadrinha melhor nosso interior do que nossas próprias orações.

Três verdades que ora se apresenta:

1° - A ordem de orar (Mt. 7.7). Pedir, buscar e bater.

A oração está relacionada a ver, com humildade, perseverança e ousadia. A oração exige vigor
e persistência. Ele quer dizer com isso, o que pede recebe, permanece buscando acha, Deus
abre a porta ao que permanece batendo.

2° - A promessa a quem ora (Mt. 7. 7,8).

- Quem pede, recebe;

- Quem busca, acha;

- Quem bate, Deus abre a porta.

A promessa divina – Não recebe o que pede, mas recebe o que precisa.

3° - A generosidade de quem atende à oração, (Mt. 7. 9-12).

Um pai terreno, por mais que ame o seu filho, nem sempre dá o melhor, mas o nosso Pai
celeste, sendo perfeito, e nos ama com amor perfeito, dá-nos o melhor.

Isso nos ensina que devemos agir com o próximo, fazendo a ele da mesma forma como
gostaríamos que fizesse a nós.

Essa é a regra de ouro dos relacionamentos. Essa é a regra do amor. É a síntese da lei dos
profetas.

Não faço o que não quero que me faça.

Não controlamos o que os outros dizem a nosso respeito ou fazem conosco, mas podemos nos
controlar no que fazemos ou dizemos à respeito das pessoas.

Luís Gerson

Fortaleza, 29 de agosto de 2023.

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