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Ae bg11 teste avaliacao 2 nov 2020

Biologia Celular e Molecular (Universidade do Minho)

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Teste de avaliação 2 2020-2021


Biologia e Geologia 11.º ano

Grupo I

Na maioria das plantas com reprodução sexuada verifica-se a união de um gâmeta feminino com um
gâmeta masculino. Neste processo, são fundamentais os processos de meiose e de fecundação.
Em diversas espécies de plantas, porém, a meiose e a fecundação não estão envolvidas na formação da
semente, sendo esta formada por um processo designado apomixia. Assim, enquanto que o embrião zigótico
resulta da fusão de gâmetas, o embrião apomítico resulta diretamente de células do tecido do óvulo materno.
A apomixia é um fenómeno relativamente comum nas plantas, tendo sido já identificado em cerca de
300 espécies. Pode ser do tipo esporofítica ou gametofítica: na primeira, o embrião é formado diretamente de
uma célula somática do óvulo; na segunda, ocorre a formação de células que dão origem aos gâmetas
femininos com ploidia1 não reduzida, ao contrário do que ocorre nos gâmetas de origem sexual.
A semente é constituída pelo embrião e pelo endosperma, o tecido responsável pela nutrição daquele e
que resulta da união de dois núcleos femininos com um núcleo do grão de pólen, todos haploides. Algumas
espécies apomíticas não necessitam da polinização para formação de uma semente viável (que implica a
presença de endosperma), processo denominado apomixia autónoma. Por outro lado, algumas espécies
apomíticas dependem da polinização para que ocorra formação do endosperma e consequente produção de
sementes viáveis (apomixia pseudogâmica). Nestas espécies, a célula que dará origem ao embrião desenvolve--
se por partenogénese.
Existem plantas apomíticas obrigatórias, em que a reprodução sexuada não se verifica, e plantas apomíticas
facultativas, em que se formam, na mesma planta, sementes de origem zigótica e sementes de origem
apomítica; desta forma, a descendência das últimas é constituída por uma população variável de plantas. Em
espécies apomíticas obrigatórias a variabilidade da espécie está limitada à ocorrência espontânea de
mutações.

1
ploidia- refere-se ao número n de conjuntos de cromossomas típicos de uma célula.

Baseado em Cruz, R. Federizzi, L., Milach, S. (1998). A apomixia no melhoramento de plantas, Cienc. Rural vol. 28 n.1

Nas questões de 1. a 6., selecione a opção que completa corretamente as afirmações.

1. Os processos de meiose e de fecundação


(A) potenciam o aparecimento de novas combinações de genes e consequente manutenção da
variabilidade genética nas populações.
(B) são comuns aos mecanismos de reprodução assexuada e sexuada.
(C) são os únicos momentos em que poderão surgir mutações que resultam na síntese de proteínas não-
funcionais.
(D) garantem a manutenção do cariótipo de uma espécie com reprodução sexuada.

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2. Nas plantas apomíticas será de esperar


(A) a alteração, na descendência, da informação genética da planta-mãe.
(B) que a produção de gâmetas envolva duas divisões sucessivas com redução da ploidia.
(C) uma elevada variedade de formas genéticas na descendência.
(D) a possibilidade de introdução de diferenças genéticas entre os embriões, por erros durante a replicação
do DNA.

3. Uma característica que permite distinguir a divisão meiótica da divisão mitótica é


(A) a ocorrência, na última, de redução cromossómica.
(B) a ausência, na primeira, de citocinese no fim da divisão do núcleo.
(C) a formação, na primeira, de células-filhas com um único conjunto de cromossomas homólogos.
(D) a presença, na última, de centríolos responsáveis pela formação de microtúbulos do fuso mitótico.

4. A meiose é um tipo de divisão celular comummente associado a mecanismos de reprodução.


Na divisão meiótica, a segregação de cromossomas homólogos
(A) precede os fenómenos de crossing-over.
(B) ocorre durante a segunda divisão, por encurtamento das fibrilas proteicas do fuso mitótico.
(C) garante a manutenção da ploidia.
(D) é o principal evento da anafase I e justifica a designação de divisão equacional para a primeira divisão da
meiose.

5. A reprodução sexuada apresenta vantagens relativamente à reprodução assexuada em ambientes ____,


pois aumenta _____.
(A) estáveis (...) a probabilidade de existência de indivíduos com características bem adaptadas
(B) instáveis (...) a probabilidade de existência de indivíduos com características bem adaptadas
(C) estáveis (...) a rapidez de colonização do meio
(D) instáveis (...) a rapidez de colonização do meio

6. Relativamente ao número de cromossomas, o endosperma


(A) pode ser considerado um clone das células femininas.
(B) é tecido triploide, pois resulta da fusão de três células n.
(C) é uma célula 3n, pois resulta de processos de mitose.
(D) faz parte da semente, pelo que terá a mesma ploidia do que o embrião.

7. A fotossíntese e a respiração aeróbia são processos biológicos com grande relevância na natureza. Nestes
processos estão envolvidas moléculas orgânicas e moléculas inorgânicas.
Indique qual a relação entre a fotossíntese e a respiração aeróbia, considerando cada uma das reações.

8. A apomixia proporciona uma oportunidade única de clonagem de plantas através de sementes e, por
isso, tem um importante papel como ferramenta no melhoramento de espécies de interesse comercial.
Enumere uma vantagem e uma desvantagem da apomoxia na propagação de espécies de interesse
comercial, de acordo com os dados fornecidos.

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9. A multiplicação vegetativa artificial de plantas é, há muito, utilizada no setor agroflorestal com o objetivo
de obter indivíduos com características desejáveis. Uma dessas técnicas é a estacaria, em que fragmentos da
planta no solo (estaca) originam novas plantas.
Relacione a multiplicação vegetativa das plantas com a existência de meristemas (tecidos com células
indiferenciadas) em plantas adultas.

10. As figuras seguintes representam ciclos de vida de um feto, quando ocorre reprodução por apomixia (A)
e quando ocorre reprodução sexuada (B).

A B

Figura 1

Baseado em Grusz, A. (2016). A current perspective on apomixis in ferns, Journal of Systematics and Evolution

Justifique a afirmação, com base nas informações fornecidas:


“Ao contrário da reprodução sexuada, em apomixia, verifica-se a alternância de gerações, mas não se
verifica a alternância de fases nucleares.”

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Grupo II

As características básicas da meiose – duas divisões celulares e redução cromossómica – foram conservadas
ao longo da evolução. A regra aplica-se, sem surpresa, à formação de gâmetas tanto em machos como em
fêmeas de mamíferos.
Contudo, há diferenças importantes. O oócito inicia a meiose ainda durante o desenvolvimento fetal,
interrompendo a divisão em prófase I, até à puberdade; aquando da ovulação (libertação do oócito do ovário),
a célula encontra-se em metáfase II e completa a divisão meiótica apenas se ocorrer fecundação. Assim, a
oogénese inclui vários sinais de início e de fim e, em algumas espécies, pode prolongar-se por várias décadas. A
formação de gâmetas masculinos tem início na puberdade e é um processo contínuo, com as células-mãe dos
espermatozoides progredindo de prófase I para a divisão II da meiose em cerca de uma semana.
Entre 10% a 25% de todos os fetos humanos têm um número anormal de cromossomas. Mas uma das
diferenças mais intrigantes na meiose entre machos e fêmeas da espécie humana reside na taxa de erros:
estudos nos casos mais comuns de anomalias (trissomias1 e monossomias2) indicam que aproximadamente
80% a 90% das anomalias resultam da não-disjunção de cromossomas homólogos, e que cerca de 20% dos
oócitos e 3%-4% dos espermatozoides apresentam anomalias cromossómicas.
Esta maior “vulnerabilidade” na meiose I durante a oogénese, comparando com a espermatogénese, pode ser
devida a um número mais elevado de erros ou poderá resultar de uma menor eficácia, na formação de oócitos,
dos mecanismos de identificação e de correção ou mecanismos de eliminação de células com erros. Existem
evidências que apontam para a não deteção, em fêmeas, de erros que, nos machos, resultam em células
inviáveis. Formam-se, assim, gâmetas viáveis com anomalias cromossómicas (figura 1).

1
trissomia - estado ou condição genética em que existe um cromossoma a mais num par de homólogos.
2
monossomia - anomalia cromossómica caracterizada pela existência de apenas um cromossoma de um determinado
par de homólogos.

Mutações
Infértil
Fértil
Espermatozoides com anomalias

Fértil

Fértil

Infértil
Poucos espermatozoides com mobilidade
Fértil

Início da meiose Final da meiose

Figura 1 Algumas mutações em genes codificantes de proteínas associadas à meiose: as linhas sólidas a preto
identificam fases comuns à meiose entre machos e fêmeas; as linhas a vermelho representam as fêmeas e as linhas a azul
os machos. As barras verticais indicam suspensão da meiose e as linhas a tracejado representam a sobrevivência de uma
percentagem das células.
Baseado em Hunt, P., Hassold, T. (2002) Sex Matters in Meiosis, Science

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Nas questões de 1. a 6., selecione a opção que completa corretamente as afirmações.

1. A redução cromossómica associada à meiose resulta da


(A) separação de cromossomas em anáfase I.
(B) separação e segregação aleatória de cromatídeos em anáfase I.
(C) citocinese após a divisão II, formando-se quatro células-filhas.
(D) existência de trocas de segmentos de cromossomas homólogos, ou crossing-over, em prófase I.

2. O que distingue uma célula somática de uma célula sexual, no organismo humano, é a presença,
(A) na segunda, de dois conjuntos de cromossomas homólogos.
(B) na primeira, de cromossomas sexuais.
(C) na primeira, de dois conjuntos de cromossomas homólogos.
(D) na segunda, de cromossomas sexuais.

3. A formação de gâmetas no ser humano


(A) tem início com a puberdade, em ambos os sexos.
(B) pode ter início mesmo antes do nascimento, completando-se na idade adulta.
(C) está associada a estratégias assexuadas de reprodução.
(D) é mais complexo nos homens, iniciando-se com a puberdade.

4. No ser humano, até _______ dos fetos apresenta anomalias cromossómicas, sendo estas mais comuns
nos _______.
(A) um quarto (...) gâmetas femininos (C) um quinto (...) gâmetas femininos
(B) um quinto (...) gâmetas masculinos (D) um quarto (...) gâmetas masculinos

5. A principal diferença entre a partenogénese e a reprodução sexuada consiste na


(A) ausência, na primeira, de células sexuais.
(B) ausência, na primeira, de fecundação.
(C) formação, na segunda, de um embrião diploide.
(D) ausência, na segunda, de células sexuais.

6. O número de gâmetas com anomalias a nível genético poderia ser superior se


(A) os cromossomas homólogos não trocassem segmentos entre si.
(B) existissem mecanismos de identificação e correção de mutações, durante a meiose.
(C) todas as células com anomalias cromossómicas fossem viáveis.
(D) não existissem mecanismos de eliminação de células com erros.

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7. As afirmações I a III dizem respeito a dados da figura 1.


I - Apenas uma mutação, Atm, apresenta diferenças entre os sexos.
II - Em nove mutações, a formação de espermatozoides é interrompida.
III - Quando as mutações são detetadas em fases precoces da meiose, nunca se formam gâmetas viáveis.

Selecione a opção que permite classificar corretamente as afirmações.


(A) A afirmação I é verdadeira, as afirmações II e III são falsas.
(B) A afirmação II é verdadeira, as afirmações I e III são falsas.
(C) As afirmações II e III são verdadeiras, a afirmações I é falsa.
(D) Todas as afirmações são falsas.

8. Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço.


Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras, seguida do número que corresponde à opção
selecionada. A cada letra corresponde um só número.

O aparecimento de um número anómalo de cromossomas poderá estar associado a ____a)_____ e pode


resultar num excesso de cromossomas, de que são exemplo as ___b)______. As mutações podem ser
___c)____, se não têm expressão, e as mutações ___d)______ tendem a ser raras nas populações. A meiose
associada à reprodução sexuada é responsável pela introdução de ____e)_____ genética.

a) b) c)
1. erros em anafase I e/ou
1. monossomias 1. letais
anafase II
2. paragem da divisão em
2. trissomias 2. nulas
G0
3. formação de sinapses
3. mutações 3. génicas
em profase II
d) e)

1. letais 1. novidade

2. nulas 2. variabilidade

3. génicas 3. anomalia

9. Ordene as afirmações identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de etapas


que culminam com a formação de um ser humano.
A. Divisões mitóticas do zigoto e diferenciação celular.
B. Disposição de bivalentes no plano equatorial, pelos pontos de quiasma.
C. Formação de quatro membranas nucleares.
D. Ascensão de conjuntos haploides de cromossomas para polos opostos.
E. Replicação do DNA e formação de cromossomas com dois cromatídeos.

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10. Explique em que medida os resultados do estudo apoiam a hipótese de, no ser humano, existirem
diferenças, entre homens e mulheres, ao nível do controlo do ciclo celular na formação de gâmetas.

11. Até ao momento, foi estudado, em detalhe, um maior número de mutações em machos, devido à
complexidade da tarefa de analisar a oogénese; por outro lado, existem diferentes quantidades de dados para
diferentes mutações.
Com base nos dados, justifique a afirmação “As conclusões do estudo apresentado deverão ser analisadas
com cautela”.

Grupo III

A mortalidade em ratinhos de laboratório, antes da idade de desmame, é, por regra, elevada e apresenta
grande variabilidade com diversos fatores. Um valor médio hipotético de 15% na mortalidade para as várias
estirpes utilizadas em testes científicos implica a criação de mais de 1 000 000 de crias, todos os anos e apenas
nos países da União Europeia (UE), para compensar as crias que morrem antes de serem utilizadas para fins
científicos. Estes valores acarretam graves problemas na criação de ratinhos em laboratórios académicos e
industriais em todo o mundo, quer de natureza económica (gastos de 5 a 8 milhões de euros anuais), quer de
bem-estar animal. Estudos prévios indicam mortalidades entre 10% e 49% para a estirpe de ratinhos designada
C57BL/6, uma das mais utilizadas na investigação científica a nível mundial.
Um grupo de investigadores realizou um estudo para determinar alguns fatores de risco associados à
mortalidade pré-desmame em ratinhos de laboratório. Foram analisados registos históricos de 34 949
ninhadas, num total de 219 975 crias da estirpe C57BL/6, em duas instituições no Reino Unido, designadas C1 e
C2.
Num estudo prévio com ratinhos C57BL/6 colocados em instalações com 3 indivíduos em que estavam
presentes ratinhos de ninhadas anteriores, foram observadas 2,3 vezes mais mortes de todos os ratinhos de
uma ninhada, comparando com a mortalidade em instalações em que não estavam presentes ratinhos de
ninhadas anteriores. Assim, procurou-se estudar a relação entre o risco de morte de um ratinho recém-nascido
e três fatores: (1) a sobreposição de ninhadas (presença de ratinhos de ninhadas anteriores aquando do
nascimento de uma nova ninhada), (2) o número de crias nascidas na mesma ninhada e (3) a idade da
progenitora. Colocou-se a hipótese da mortalidade das crias aumentar na razão direta com estes fatores.

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Nas figuras 1 e 2 estão representados alguns dos resultados obtidos nesta investigação.

SEM SEM

Probabilidade de morte (%)


Probabilidade de morte (%)
Probabilidade de morte das crias (%)

Probabilidade de morte das crias (%)


COM COM

0 1-99 100 0 1-99 100


SEM
SEM COM
COM SEM COM
Mortalidade das ninhadas (%) Mortalidade das ninhadas (%)

Figura 1 Probabilidade de morte das crias em instalações Figura 2 Percentagem de morte por intervalos de
SEM ou COM sobreposição de ninhadas. Instituição C1 - mortalidade (0%, 1-99% e 100%), em instalações SEM e
gráfico (A); Instituição C2 - gráfico (B). COM sobreposição de ninhadas. Instituição C1 - gráfico
(C); Instituição C2 - gráfico (D).

Baseado em Morello, G. et al. (2020). High laboratory mouse pre-weaning mortality associated with litter overlap,
advanced dam age, small and large litters. PLOS ONE

Nas questões de 1. a 7., selecione a opção que completa corretamente as afirmações.

1. Os dados revelam que, todos os anos,


(A) morrem, nos países da UE, em média cerca de 150 000 crias de ratinhos, antes da idade de desmame.
(B) morrem até 50% de todos os ratinhos de laboratório criados na UE.
(C) a investigação científica utiliza cerca de um milhão de ratinhos de laboratório.
(D) se procura diminuir a quantidade de ratinhos de laboratório utilizados para fins científicos.

2. As conclusões do estudo apresentado


(A) são fortalecidas pelo elevado número de registos analisados.
(B) são válidas para qualquer laboratório em que se utilize a estirpe C57BL/6.
(C) foram utilizados para minimizar problemas económicos associados à criação de ratinhos de laboratório.
(D) fortalecem a estimativa de cerca de 15% de mortalidade anual em ratinhos de laboratório, a nível
mundial.

3. O problema que resultou no estudo apresentado poderá ter sido


(A) “Qual o efeito da sobreposição de ninhadas e o risco de morte em ratinhos da estirpe C57BL/6?”
(B) “A sobreposição de ninhadas, o elevado número de crias e a idade avançada da progenitora aumentam a
probabilidade de morte de crias de ratinhos da estirpe C57BL/6?”
(C) “Quais os fatores que afetam a mortalidade de crias de ratinhos da estirpe C57BL/6?”
(D) “A sobreposição de ninhadas aumenta o risco de morte de todos os ratinhos de uma ninhada?”

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4. De forma a garantir a fiabilidade dos resultados, os investigadores


(A) poderão ter utilizado ratinhos de várias estirpes.
(B) deverão considerar apenas as mortes de ratinhos adultos.
(C) poderão ter estudado vários fatores em simultâneo.
(D) deverão ter mantido controlados todas os fatores exceto a variável experimental.

5. Em ratinhos, a regulação da temperatura interna é garantida, em grande parte, pelo/a


(A) transporte de gases respiratórios pelo fluido circulante, a hemolinfa.
(B) existência de superfícies respiratórias internas, os pulmões.
(C) transformação de energia nas células na ausência de oxigénio, por fermentação lática.
(D) morfologia do coração, que evita mistura de sangue arterial e venoso.

6. Os fungos, ________da maioria dos animais, apresentam digestão ________.


(A) à semelhança (...) extracelular
(B) à semelhança (...) intracelular
(C) ao contrário (...) extracorporal
(D) ao contrário (...) extracelular seguida de intracelular

7. Uma característica que permite classificar uma célula, de forma inequívoca, como célula eucariótica
vegetal é a
(A) existência de um núcleo organizado.
(B) existência de citoplasma, membrana celular e ribossomas.
(C) ausência de mitocôndrias e existência de cloroplastos.
(D) existência de uma parede celular celulósica.

8. Identifique o(s) grupo(s) controlo, nas investigações descritas nas figuras 1 e 2.

9. Explique em que medida os resultados expressos nas figuras 1A e 1B apoiam, em parte, a hipótese
colocada no início do estudo.

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10. As afirmações de I a III dizem respeito a dados do texto e das figuras 1 e 2.


I - Na instituição C2, a probabilidade de toda a ninhada morrer é superior à instituição C1, quer haja ou não
sobreposição de ninhadas.
II - A variável dependente na figura 1 é a probabilidade de morte das crias.
III - A sobreposição de ninhadas parece aumentar a probabilidade de morte de ninhadas completas,
independentemente da instituição.

Selecione a opção que permite classificar corretamente as afirmações.


(A) A afirmação I é falsa, as afirmações II e III são verdadeiras.
(B) A afirmação II é falsa, as afirmações I e III são verdadeiras.
(C) As afirmações II e III são falsas, a afirmações I é verdadeira.
(D) Todas as afirmações são verdadeiras.

11. Ordene as afirmações identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de etapas
envolvidas na disponibilização de energia em células do ratinho.
A. Os eletrões fluem ao longo de um conjunto de proteínas, com fosforilação de ADP em ATP.
B. Formação de dióxido de carbono por reações de descarboxilação, na matriz mitocondrial.
C. Trocas de oxigénio entre o sangue e a linfa intersticial nos capilares tecidulares.
D. Ligação do oxigénio à hemoglobina, nos capilares pulmonares.
E. Oxidação de NADPH e FADH2 nas cristas mitocondriais.

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