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Considerações Gerais

Setor da Distribuição:
Analisando a evolução dos primeiros semestres desde 2003, notamos uma trajetória de crescimento no setor:
2003 frente a 2002 cresceu 0,24%, o menor índice do período. Quando comparamos 2004 com 2003, notamos
uma evolução bem mais significativa: 8,86%. Em 2005/2004 essa evolução foi superada com um crescimento de
9,96%. No ano de 2004 o crescimento foi registrado em todos os segmentos, o que não ocorreu em 2005. Neste
ano, tiveram crescimento, Automóveis, Comerciais Leves, Caminhões e Motocicletas. Os Caminhões foram
exceção, pois superaram a marca de 10% de crescimento. O mesmo não aconteceu com Ônibus, Máquinas
Agrícolas e Implementos Rodoviários.

Automóveis:
O segmento de automóveis está superando as expectativas e teve um crescimento de 10,1% em relação ao
mesmo período do ano passado. Os automóveis com a tecnologia bi-combustíveis vêm sendo o grande destaque,
saindo de uma participação de 29,34% em janeiro/05 para 51,89% em junho/05, transformando os veículos bi-
combustíveis em líder de vendas.

Comerciais Leves
O segmento de comerciais leves teve um aumento de 19,05% em relação ao 1° semestre do ano passado.Não
alcançou a mesma marca, que foi de 27% em 2004 frente 2003, mas foi positivo. Os comerciais leves bi-
combustíveis tiveram um papel importante nesse aumento. Em janeiro, representavam 18,06% das vendas e no
mês de junho passaram a representar 36,48%. A exemplo do segmento de automóveis, um crescimento muito
significativo.

Caminhões
O segmento de Caminhões vem mantendo o crescimento desde 2002. Em 2005 o crescimento foi de 5,30%, mas
muito abaixo que o de 2004. Dentre os segmentos que apresentaram crescimento foi este o que teve a menor
marca no 1º Semestre

Ônibus:
No segmento de ônibus, principalmente por conta de não ser um ano eleitoral, as vendas no mercado interno
diminuirão 22,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Tratores e Máquinas Agrícolas


O segmento apresentou uma forte queda, - 41,2% em relação a 2004. Este comportamento deve-se, dentre outros
fatores, como o mau ano da agricultura e à falta de incentivos do governo para o segmento.

Motocicletas
O segmento de motocicletas mantém sua trajetória de crescimento, registrando aumento de 12,2% frente 2004.
Não deve haver nenhuma mudança nessa curva de ascensão para o segmento.

FENABRAVE 1
Automóveis
Evolução dos Emplacamentos Mensais 1º Semestre – 2002, 2003, 2004 e 2005
160.000

2002 2003 2004 2005


140.000

633.970
120.000

575.954
117.502
118.670
112.498

114.214
100.000

104.569
109.294

97.442

544.808
89.822
87.469

80.000

536.343
84.154
90.806
83.531

60.000
98.952

98.497

88.993

85.710
84.042

80.137
40.000

20.000
108.557
88.892

75.704

95.942

93.275

82.438
0
Fonte: Jan Fev Mar Abr Mai Jun Acumulado
Denatran

Analisando os primeiros semestres de 2002, 2003, 2004 e 2005, verificamos que houve um aumento significativo
em 2005, de 10,1% se comparado a 2004, superando a evolução de 2004 frente a 2003 que foi de 7,4%.

Participação Mensal dos Emplacamentos dentro dos 1º Semestres 2002, 2003, 2004 e
2005
25,00%

2002 2003 2004 2005


20,00%
19,53%
18,72%

18,53%
18,16%
18,01%
17,24%

16,92%

15,00%
15,60%
15,19%

14,61%
14,32%
13,17%
18,45%

18,36%

10,00%
16,59%

15,98%
15,67%

14,94%

5,00%
16,32%

13,90%

17,61%

19,93%

17,12%

15,13%

0,00%
Fonte: Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Denatran

Pelo gráfico acima, nota-se que a distribuição das vendas, mês a mês, ao longo do semestre não apresentou
grandes oscilações a partir de março.

FENABRAVE 2
Automóveis
Participação de Populares e Não Populares 1ºS Semestres 2002, 2003, 2004 e 2005

Não 2005 Populares


Populares 46,23%
53,77%

Fonte: Denatran

A participação dos carros populares, no total das vendas apresenta uma queda importante ao longo do primeiro
semestre de 2.005, quando comparado com 2.004. Essa queda rendeu uma diminuição de 10,91 pontos
percentuais.

FENABRAVE 3
Automóveis
Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2005
150.000
Emplacamento Estoque Atacado

120.000

125.031

115.250
115.176

114.317
90.000

96.536
96.476
95.912

94.284
90.541
84.223
82.859
79.060

60.000

30.000
118.670

109.294

114.214

117.502
83.531

90.806

-
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05
Fonte:
Denatran

No ano de 2005, ocorreu um acúmulo de estoques. Comparando junho com janeiro o estoque cresceu 19,26%.
Esse aumento foi creditado aos meses de fevereiro, março e abril, onde os números de atacado superaram os de
emplacamentos.

(*)Dias de Vendas – 2003 x 2004 x 2005


35
2003 2004 2005
30 31
30

27 27
25
25
23
20
19
19 18
18 18 18
15 17 17 16
15 15

12
10

0
jan fev mar abr mai jun
Fonte:
Denatran

Apesar do nível de estoques apresentado no gráfico anterior, o número de dias necessários para comercializar
este estoque também reduziu de forma importante.
(*) Dias de vendas do estoque é uma variável que mostra quantos dias de vendas seriam necessários para vender o estoque, por exemplo, no
mês de Maio foram emplacados 117.502 automóveis resultando 5.341 emplacamentos por dia útil, se o estoque de maio era de 94.284,
dividimos esse valor pelos emplacamentos por dia útil e obtemos 18 dias para zerar o estoque.

FENABRAVE 4
Automóveis
Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 ao 1º Semestre 2005
160.000
Automóveis Média
4
Movel
140.000
8
120.000 1.
2
100.000
7
80.000 7
´
60.000

40.000

20.000

-
jan/97

jan/98

jan/99

jan/00

jan/01

jan/02

jan/03

jan/04

jan/05
jul/97

jul/98

jul/99

jul/00

jul/01

jul/02

jul/03

jul/04
Fonte:
Denatran

Mesmo respeitando a sazonalidade de vendas mais fracas no primeiro semestre, o desempenho deste período em
2.005 foi melhor que em 2.004, 2003 e 2002.

Evolução dos Emplacamentos de Automóveis – por Combustível – 1º Semestre 2005

90.000 Álcool Gasolina Álcool / Gasolina 70.000


78.720
80.000
60.000
60.975
70.000 51.262
50.000
60.000 56.077 65.332 53.594
61.069 60.414
50.000 35.653 41.304 40.000

40.000 26.307 30.000


24.512
30.000
20.000
20.000
10.000
10.000 3.401 4.248
2.602
2.842
2.938 2.471
- -
fev/05

mar/05

mai/05
abr/05
jan/05

jun/05

Fonte:
Denatran

Continua surpreendendo a evolução das vendas dos veículos Bi-Combustível, que tiveram uma participação de
37,87%, nos emplacamentos realizados ao longo do primeiro semestre. Entre janeiro e junho, as vendas deste
tipo de veículo cresceram mais de 22 pontos percentuais: de 29,35% do total em janeiro para 51,93% em junho.
Destacando a evolução de 29,35% de participação em Janeiro/05 para 51,93% em junho/05, gerando um
acréscimo de mais de 22 pontos percentuais. Os emplacamentos de Bi-Combustível superaram as vendas de
automóveis a gasolina a partir do mês de maio/05.

FENABRAVE 5
Automóveis
Evolução dos Automóveis - Bi-Combustível - Por Montadora - 1º Semestre 2005
30.000
FIAT FORD GM PEUGEOT RENAULT VW

22.522
25.000

20.000

15.798
11.940
15.000

8.533
8.154

8.019

7.688
7.410
10.000
6.202
5.945

5.643
4.304

3.169
3.039
2.760

2.737
2.169

5.000
2.153

1.947

1.539
1.368

1.354
1.344

1.121
766
581

249

-
Fonte: Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Denatran

No 1º Semestre de 2005 a Peugeot e Renault aderiram a tecnologia do Bi-Combustivel, ainda com pouca
expressão, mas com forte tendência de crescimento em virtude da evolução dos emplacamentos de automóveis
equipados com a tecnologia Bi-Combustivel.

FENABRAVE 6
Automóveis
Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2005
FIAT VW
35.000 35,00% 35.000 35,00%
ACUMULADO - 160.006 ACUMULADO - 150.650
% Participação em 2005 - 25,24% % Participação em 2005 - 23,76%
31.149
29.751
30.000 30,00% 30.000 30,00%
28,32% 28.780
28.415 27.635 27.325

26,05% 25.307
24,90%
25,01% 24,41%
25.000 26,51% 25,00% 25.000 22.972 25,00%
25,29%
24,25% 22,16%
23,94% 23.659 23,25%
20.891
22.607
22.165
20.000 20,00% 20.000 21,02% 20,00%
Volume
Volume
% Participação
% Participação
15.000 15,00% 15.000 15,00%

fev/05

abr/05
mar/05

jun/05
fev/05

jan/05

mai/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

GM FORD
50.000 35,00% 15.000 15,00%
ACUMULADO - 149.251 ACUMULADO - 64.036
% Participação em 2005- 23,54% % Participação em 2005 - 10,10%
12,44%

40.000 30,00% 10,24%


9,71% 9,71% 9,75% 9,43%
10,00%
25,78% 25,76%
11.521
24,71% 11.134 11.077
27.632
30.000 25,00% 10.000 10.611
10.391
22,65%
29.319 28.180 29.427
23,52% 9.302
5,00%

20.000 20,00%
20.572
Volume
14.121
Volume % Participação
% Participação
16,91%
10.000 15,00% 5.000 0,00%
fev/05

mai/05
mar/05
jan/05

abr/05

jun/05

fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

PEUGEOT 10000
HONDA 6,00%
6.000 6,00% ACUMULADO - 28.238
ACUMULADO - 23.028
% Participação em 2005 - 3,63% % Participação em 2005 - 4,45%
5.117
5.000 5,00% 4,50% 4,72% 5,00%
8000 5,01%
4.152 4.182
4,07%
3.904 4,44%
4.000 4,00% 4,00%
4,35% 4,15%
3,43% 6000
3,80% 5.274
3,07% 3,66% 4.877
3,00%
3.000 3,29% 3,00% 5.161
3.112
4.650
4000
4.187
4.089 2,00%
2.000 2.561 2,00%

2000 Volume
Volume 1,00%
1.000 1,00% % Participação
% Participação
0 0,00%
- 0,00%
fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05

Fonte:
Fonte: Denatran
Denatran

FENABRAVE 7
Automóveis
Participação dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2005
10.000 6,00% 6000
TOYOTA 5,00%
RENAULT
ACUMULADO - 19.231
ACUMULADO - 21.936
% Participação em 2005 - 3,03%
% Participação em 2005 - 3,46%
5000
8.000 4,00%
4,10% 3,44%
3,88% 3,28%
4,00% 4000 2,99% 2,90%
3,01%
6.000 3,35% 3,00%
3,78% 2,52% 3.894
3000 3.436 3.409
3.268
3,03% 3.121
2,88%
4.000 3.428 2,00%
3.979 4.245 2,00% 2000
3.429 3.563 2.103
3.292
2.000
Volume
Volume 1,00%
1000 % Participação
% Participação

- 0,00% 0 0,00%
fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05

fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

3000
CITROEN 3,00%
M.BENZ
1000 2,00%
ACUMULADO - 10.299 ACUMULADO - 2.846
% Participação em 2005- 1,62% % Participação em 2005 - 0,45%
2500 2,50%

2.145 750 1,50%

2000 1.852 1.913 2,00%


1.751 593
559
1,56% 1,81% 482
1,47%
1500 1,50% 453 452
1,69% 1,63% 500 1,00%
1,53%
1.332
1.306
1000 1,00% 307
0,53% 0,50%
0,48%
Volume 250 0,37% 0,41% 0,40% 0,50%
500 % Participação 0,50% Volume
% Participação
0 0,00% 0 0,00%
fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05

fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
Fonte:
Fonte:
Denatran
Denatran

Apresentamos nas páginas 6 e 7 a evolução dos emplacamentos por marca. A competição pela liderança é muito
forte, principalmente entre a Fiat, a VW e a GM e deve se manter ao longo do segundo semestre. A FIAT obteve a
liderança no 1º Semestre de 2005, com a participação de 25,24%, sendo líder nos meses de maio com 26,05% e
junho com 26,51% do mercado. Nos meses de janeiro e fevereiro a liderança ficou com a VW com 28,32% e
24,90% respectivamente no acumulado a VW ficou 1,48 pontos percentuais abaixo da FIAT. Na terceira posição
está a GM que liderou o mercado nos meses de março com 24,71% e Abril com 25,78% ficando atrás da FIAT 1,7
pontos percentuais, ou seja, a disputa pela liderança promete ser acirrada durante o ano de 2005. A Ford mantém
o 4º lugar com a participação de 10,10%. A Honda mantém sua participação com pouca mudança no decorrer do
período tendo uma participação no acumulado de 4,45%. Seguida pela Peugeot que mostrou no decorrer do
semestre uma evolução em seu desempenho saindo de 3,07% em janeiro para 4,35% em junho, já a Renault teve
uma queda significativa no semestre reduzindo sua participação em 1 ponto percentual. A Toyota teve como os
melhores meses de participação fevereiro e março, a Citroen manteve a média no período tendo no acumulado
uma participação de 1,62% e fechando a análise temos a M.Benz que teve seu ápice em fevereiro e março.

FENABRAVE 8
Automóveis
Frota Circulante
Nacionais X Importados
Importado
7,1%

Nacional
92,9%

Fonte:
Denatran

Os números da frota continuam indicando a predominância dos automóveis nacionais. Em relação aos dados do
mesmo período de 2004 os importados cresceram 0,2%.

Frota Circulante
16 35.000.000
Idade média da frota por região geográfica
13,7
Frota por região geográfica anos
14 13,1 12,9 30.000.000
12,1 anos anos
anos 25.133.842
12 10,9
anos 25.000.000
10,0
10 anos
20.000.000
8
14.665.220
15.000.000
6

10.000.000
4
5.507.592
2 5.000.000
2.541.603
1.856.633
562.794
- -
Região Região Região Norte Região Região Sul Brasil Fonte:
Centro-Oeste Nordeste Sudeste Denatran

A idade média do segmento é de 12,9 anos (ligeiramente superior aos 12,5 anos do mesmo período de 2004), e
está concentrada, principalmente, nas regiões sul e sudeste.

FENABRAVE 9
Automóveis
Frota Circulante
Frota de Automóveis subdividida em subsegmentos

Sedan
25,66% Van
0,97%

SW
8,32%
Esportivo
1000 CC
0,23%
30,94%

Compacto Minivan
33,86% 0,02%

Conversível
0,01%
Fonte:
Denatran

Por subsegmentos, a comparação da frota é formada majoritariamente por carros compactos, 1.000cc, e sedans
pequenos e médios.
Usados
Automóveis
Proporção entre Vendas de Automóveis Usados e Emplacamento
de Automóveis Novos / por Região Geográfica - 1º Semestre 2005
8,0

7,0
6,0
6,0

5,0 4,6 4,6


4,4
4,0
3,2
3,0 2,8

2,0

1,0

0,0
Região Região Região Região Região Sul Brasil
Fonte: Centro- Nordeste Norte Sudeste
Denatran Oeste

A proporção de veículos usados para veículos novos negociados, na média, é de 4,6 usados para cada novo. A
região sul é a que apresenta maior proporção de usados negociados sobre novos – 6,0. Este número era 6,4 no
mesmo período de 2004.

FENABRAVE 10
Usados
Automóveis
Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1º Semestre 2005

80,00%

70,00%
Idade Acumulado

55,97%
48,82%
60,00%

40,26%
50,00%

33,73%
28,11%
40,00%

21,27%
30,00%
13,91%

20,00%

8,56%
7,58%

7,36%

7,15%
6,85%

6,53%
6,32%

5,61%
4,46%
3,12%
2,74%
0,38%
0,38%

10,00%

0,00%
Até 1 Até 2 Até 3 Até 4 Até 5 Até 6 Até 7 Até 8 Até 9 Até 10
Fonte:
ano anos anos anos anos anos anos anos anos anos
Denatran

Este gráfico reflete a negociação de automóveis usados considerando a sua idade. Observamos que, o volume de
negociações dos automóveis de até 10 anos corresponde a 56% do mercado.

FENABRAVE 11
Comerciais Leves
Evolução dos Emplacamentos Mensais 1ºS Semestre – 2002, 2003, 2004 e 2005

30.000
2002 2003 2004 2005
25.000

120.730

118.730
22.450
22.108
20.000

20.896

99.731
19.959

19.920

17.799
17.166

17.252
16.933
16.198

15.000

78.333
14.123
13.665

10.000

14.020

13.433
13.376

12.999
12.617

12.060

5.000
19.863

16.472

20.749

22.981

21.932

18.733
0
Fonte: Acumulado
Denatran Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Depois da recuperação dos emplacamentos, na ordem de 27%, de 2003 para 2004, em 2005 esse crescimento foi
de 19,05% com o volume crescendo de 99.731 no 1º semestre de 2004 para 118.730 unidades no 1º semestre de
2005.

Participação Mensal dos Emplacamentos dentro dos 1ºS Semestres 2002, 2003, 2004
2005

25,00%
2002 2003 2004 2005
20,00%
20,01%

18,91%
18,62%

17,85%
17,60%
17,30%
16,98%
16,78%

15,00%
14,46%
14,16%
13,70%
13,64%

17,86%

10,00%
17,11%
17,04%

16,56%
16,07%

15,36%

5,00%
16,45%

13,64%

17,19%

19,04%

18,17%

15,52%

0,00%
Fonte:
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Denatran

A distribuição das vendas mês a mês neste segmento, ao longo do semestre, também não apresentaram grandes
oscilações, somente a retração nos meses de janeiro e fevereiro em virtude da sazonalidade do setor.

FENABRAVE 12
Comerciais Leves
Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2005
30.000
Emplacamento Estoque Atacado
25.000

26.163

24.228

23.943

23.855
23.576
22.261
20.000

15.000

17.959

17.801

17.711
17.616
10.000

16.259
14.798

5.000
13.620

14.057

19.736

16.911

17.249

17.799
-
fev/05

mar/05

mai/05
abr/05
jan/05

jun/05
Fonte:
Denatran

O segmento de Comerciais Leves teve no mês de fevereiro o pico do estoque, a partir deste, os níveis de estoque
não tiveram oscilações importantes.

(*)Dias de Vendas – 2003 x 2004 x 2005


60

2003 2004 2005


50
48 47
46 46
44
40 42
41

33 34 34
30
32
28 29 29 28
26
20 24
21

10

0
Fonte:
Denatran jan fev mar abr mai jun

Nesse semestre os dias de estoque aumentaram consideravelmente a partir do mês de março, saindo de 24 dias
de vendas em março para 41 dias de vendas em junho.
(*) Referência a pagina 04

FENABRAVE 13
Comerciais Leves
Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 ao 1º Semestre 2005
35.000
Comerciais Leves Média
´ Movel
30.000

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

-
jul/97

jul/98

jul/99

jul/00

jul/01

jul/02

jul/03

jul/04
jan/97

jan/98

jan/99

jan/00

jan/01

jan/02

jan/03

jan/04

jan/05
Fonte:
Denatran

Depois da queda sazonal do mês de janeiro, observamos um boa recuperação no segmento de Comerciais Leves
no 1° semestre de 2005.

Evolução dos Emplacamentos de Comerciais Leves – por Combustível – 1º Semestre


2005

14.000
Álcool Álcool / Gasolina Diesel Gasolina
12.000 11.088

9.189 9.426
10.000 8.912
8.300 8.190
8.000
6.579 7.311
7.567
6.000 6.762
6.815
4.869 4.480

4.000
4.331 4.306
3.600
3.373
2.000 2.926

103 124 109 132 111 134


-
fev/05

mar/05

mai/05
abr/05
jan/05

jun/05

Fonte:
Denatran

Os Comerciais Leves com a tecnologia Bi-Combustível ultrapassaram os emplacamentos dos comerciais movidos
a diesel e gasolina no mês de junho. A tendência é que a nova tecnologia mantenha-se na liderança do mercado.

FENABRAVE 14
Comerciais Leves
Evolução dos Comerciais Leves – Bi-Combustível – por Montadora – 1º Semestre 2005

4.000 FIAT FORD GM VW

2.834
3.000

2.470
2.000

1.557
1.478
1.454

1.442
1.398

1.329
1.306

1.278
1.249

1.208
1.134
1.128

1.111
1.047

1.015

990
864

1.000

378
49
6

-
Fonte:
Denatran Jan Fev Mar Abr Mai Jun

A Ford começou nesse semestre a comercializar com Comerciais Leves Bi-Combustivel, iniciando em fevereiro
com 6 unidades. Em junho, a Ford atinge 2.470 comerciais emplacados, sendo o vice-líder de mercado ficando
atrás somente da Fiat. Vale destacar, que no mês de junho, houve um crescimento significativo nesse segmento.

FENABRAVE 15
Comerciais Leves
Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2004
FORD
10.000 FIAT 40,00% 10.000 40,00%
ACUMULADO - 29.016
ACUMULADO - 29.714 % Participação em 2005 - 13,16%
% Participação em 2005 - 13,48% 35,00% 35,00%
30,60%
28,87%
30,00% 30,00%
25,20% 25,24% 25,88%
23,90% 24,04% 24,59%
21,87% 23,18% 25,00%
25,00% 22,13%

23,27% 5.000 20,00%


5.000 5.572 20,00% 5.437 5.201
5.028 4.994 5.395
4.955 4.956
4.443 4.409 4.570
15,00% 15,00%
3.770
10,00% 10,00%

Volume Volume
5,00% 5,00%
% Participação % Participação
- 0,00% - 0,00%

fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

Fonte:
Denatran
Fonte:
Denatran

GM
5.000 20,00% 5.000 20,00%
ACUMULADO - 15.211 VW
% Participação em 2005 - 6,90% ACUMULADO - 13.874
% Participação em 2005 - 6,29%
4.000 14,91% 14,29% 4.000
15,00% 15,00%
12,55% 12,81%
11,91% 12,08% 12,14%
11,79% 11,57%
3.000 10,34% 3.000 11,10% 10,72%
3.115 3.206
10,00% 2.832 10,00%
2.671 2.597
2.500
2.000 2.000 2.211 2.241
2.044 2.084
1.909
1.675
5,00% 5,00%
1.000 1.000
Volume Volume
% Participação % Participação
- 0,00% - 0,00%
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

5.000
MITSUBISHI 15,00% 3.000 14,00%
TOYOTA
ACUMULADO - 11.307 ACUMULADO - 6.968
% Participação em 2005 - 5,13% % Participação em 2005 - 3,16% 12,00%
2.500
10,43%
9,36% 9,50%
9,91% 10,00%
9,64% 9,36% 1.860
8,98% 10,00% 2.000
8,65%
1.985
1.864 8,00%
2.500 2.305 1.500 8,29%
1.975 2.016
1.955 6,00%
1.655
1.401 5,00% 1.000
741 4,00%
2,02% 3,35%
Volume 500 1,11% Volume 2,00%
% Participação
328 % Participação
- 0,00% 190
- 0,00%
fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05

fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

Fonte:
Denatran Fonte:
Denatran

FENABRAVE 16
Comerciais Leves
Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2004
1.200 NISSAN 10,00% 400 KIA 4,00%
ACUMULADO - 3.839 ACUMULADO - 1.503
% Participação em 2005 - 1,74% % Participação em 2005 - 0,68%

868
834 300 272 282 3,00%
273
253
800
225
198
524 563
534 5,00% 200 2,00%
5,36% 516 1,69%
1,31% 1,30%
1,27% 1,26%
400 3,77% 2,59% 2,51% 0,90%
3,05% 100 1,00%
Volume 2,56%
% Participação Volume
% Participação
- 0,00% - 0,00%

fev/05

mar/05
fev/05

jan/05

abr/05

mai/05

jun/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

RENAULT 300 M.BENZ 3,00%


500 5,00%
ACUMULADO - 3.197 ACUMULADO - 1.068
% Participação em 2004 - 1,45% % Participação em 2005 - 0,48%

400 371 4,00% 208


194
200 187 2,00%
173 166
300 3,00%
255 251 140
1,21%
215 191
1,07%
200 158 1,68% 2,00%
100 0,85% 0,86% 1,00%
1,33% 0,70% 0,79%
1,22% 1,12%
0,92% 0,96%
100 1,00%
Volume Volume
% Participação % Participação
- 0,00% - 0,00%
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

Neste segmento, a Fiat reconquistou a liderança, perdendo-a somente no mês de janeiro. Sua participação em
2005, até agora, está em 13,48%. A Ford caiu para a 2º posição em 2005 estando 0,32 ponto percentuais abaixo
da líder. Essa disputa pela liderança no segmento de comerciais leves só será definida no decorrer do 2º semestre
de 2005. Logo depois dos líderes, temos a GM com 6,90% de participação. A VW acompanha de perto com
6,29%.A Mitsubishi manteve durante esse período uma pequena oscilação tendo no acumulado 5,13% do
mercado. A Toyota saiu de uma participação de 2,02% em janeiro para 8,29% em junho, tendo como melhores
meses abril e maio. A Nissan apresentou uma queda representativa de aproximadamente 2,8 pontos percentuais
quando comparamos janeiro com junho/04. A Kia após ter uma queda representativa no mês de março conseguiu
recuperar seu volume, mas ainda está aquém de sua participação de mercado. A Renault esboçou uma
recuperação de mercado no mês de março, que não se sustentou. A M.Benz sofreu uma queda a partir do mês de
fevereiro onde só foi revertida a partir de maio/05.

FENABRAVE 17
Comerciais Leves
Frota Circulante
Nacionais X Importados

Importado
14,7%

Nacional
85,3%

Fonte:
Denatran

A frota circulante é composta em sua maioria por veículos nacionais. Houve uma pequena variação de 2005 para
2004.
Frota Circulante
16 Idade média da frota por região geográfica 6.000.000

Frota por região geográfica


14
12,7
12,1 12,0 12,0 5.000.000
anos
anos 11,3 anos anos
12 anos
10,3 4.217.330
anos 4.000.000
10

8 3.000.000

2.173.492
6
2.000.000

4
854.932 1.000.000
2 581.172
422.218
185.516
- -
Região Região Região Norte Região Região Sul Brasil Fonte:
Centro-Oeste Nordeste Sudeste Denatran

A idade média deste segmento no país é de 12 anos (ligeiramente superior aos 11,6 anos do mesmo período de
2004) com maior concentração na região Sudeste seguida pela região Sul.

FENABRAVE 18
Comerciais Leves
Frota Circulante
Frota de Comerciais Leves subdividida em subsegmentos

SUV
8,41%

Picape
62,35%
Furgão
29,24%

Fonte:
Denatran

As picapes seguem sendo as líderes de vendas, o subsegmento de furgão perdeu participação:caiu 0,17 pontos
percentuais.
Usados
Comerciais Leves
Proporção entre Vendas de Comerciais Leves Usados e Emplacamento
de Comerciais Leves Novos / por Região Geográfica - 1º Semestre 2005
7,0

6,0
5,0
5,0

4,0 3,9 4,0


4,0 3,7
3,1
3,0

2,0

1,0

0,0
Região Região Região Região Região Sul Brasil
Fonte: Centro- Nordeste Norte Sudeste
Denatran Oeste

No caso dos Comerciais Leves a proporção entre usados e novos é de 4,0 usados para cada novo no Brasil. A
exemplo dos automóveis, a Região Sul é a que apresenta maior proporção relativa de usados com 5,0 para cada
novo.

FENABRAVE 19
Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1º Semestre 2005

80,00%

59,74%
70,00%
Idade Acumulado

52,24%
60,00%

42,70%
50,00%

34,80%
29,29%
40,00%

21,30%
30,00%
13,91%
20,00%

9,54%
8,52%

7,99%

7,90%

7,50%
7,39%

5,51%
5,39%
4,61%
3,91%
3,41%
0,50%
0,50%

10,00%

0,00%
Até 1 Até 2 Até 3 Até 4 Até 5 Até 6 Até 7 Até 8 Até 9 Até 10
Fonte: ano anos anos anos anos anos anos anos anos anos
Denatran

Em Comerciais Leves os maiores volumes de vendas estão entre os veículos de 6 e 9 anos de uso.

FENABRAVE 20
Caminhões
Evolução dos Emplacamentos Mensais 1ºS Semestre – 2002, 2003, 2004 e 2005

10.000

2002 2003 2004 2005

40.326
8.000

38.681
7.214

7.293
7.186

7.094
6.893
6.868
6.857

6.752
6.000
6.211

5.762

31.488
5.500

5.377

29.250
4.000

5.660
5.337

5.317
5.099
5.086
4.821

2.000
4.879

4.165

4.874

4.897

5.765

Fonte:
0 4.670
Denatran Jan Fev Mar Abr Mai Jun Acumulado

O segmento de caminhões vem apresentando um desempenho positivo desde 2003. Quando comparamos 2004
com 2003, o crescimento foi de 23,50%. Em 2005, o crescimento não foi tão expressivo (4,25% sobre 2004), mas
trouxe um bom resultado para o segmento.

Participação Mensal dos Emplacamentos dentro dos 1ºS Semestres 2002, 2003, 2004 e
2005
25,00%
2002 2003 2004 2005
20,00%
18,58%

18,09%
17,89%

17,82%
17,59%
17,76%
17,73%

16,74%

15,00%
15,40%

14,29%
14,22%

13,90%

18,07%

10,00%
17,04%

16,98%
16,28%
16,24%
15,39%

5,00%
16,68%

14,24%

16,66%

16,74%

19,71%

15,97%

0,00%
Fonte:
Denatran
Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Como nos demais segmentos, a distribuição de Caminhões ao longo dos meses do 1ºsemestre não apresenta
grandes oscilações, portanto, não relata nenhum movimento sazonal.

FENABRAVE 21
Caminhões
Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2005
10.000
9.000
Emplacamento Estoque Atacado
8.000

7.548
7.000

7.439
7.420

7.324

7.318
7.293

7.238
7.214

7.094
7.090

6.752
6.692

6.637
6.000
6.483
6.211

6.183

5.762
5.000
5.155

4.000
3.000
2.000
1.000
-
fev/05

mar/05

mai/05
abr/05
jan/05

jun/05
Fonte:
Denatran

Já no segmento de caminhões, o comportamento dos estoques é diferente. Não ocorreu um grande crescimento
no decorrer do semestre. Houve crescimento no mês de maio e este nível se manteve no mês de junho. Neste
segmento, existe um forte equilíbrio entre atacado e varejo, o que é uma particularidade deste segmento.

(*)Dias de Vendas – 2003 x 2004 x 2005


30

2003 2004 2005


25
25
23
23
20
20 20
18
17 17
15 16 16 16 16
15 15 15 15 15

10

8
5

0
Fonte:
jan fev mar abr mai jun
Denatran

Em caminhões, notamos que tivemos um acréscimo acentuado nos dias de vendas em todos os meses do 1o
semestre, à exceção de janeiro.
(*) Referencia a pagina 04

FENABRAVE 22
Caminhões
Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 1º Semestre 2005

9.000
´
8.000 Caminhões Média Movel
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
-
jul/97

jul/98

jul/99

jul/00

jul/01

jul/02

jul/03

jul/04
jan/97

jan/98

jan/99

jan/00

jan/01

jan/02

jan/03

jan/04

jan/05
Fonte:
Denatran

Pelo gráfico acima, constatamos que o 1º semestre de 2005, não superou o mesmo período de 2004, mas
esboçou uma forte recuperação dentro do período, tendo como ponto inicial o mês de janeiro/05.

FENABRAVE 23
Caminhões
Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2005
5.000 M.BENZ 50,00%
5.000 VW 50,00% ACUMULADO - 12.069
ACUMULADO - 12.352 % Participação em 2005 - 29,93%
% Participação em 2005 - 30,63%
4.000 40,00%
4.000 40,00%
33,25% 32,17% 31,36%
30,87%
31,81% 31,19% 31,12% 28,81% 29,84%
3.000 26,68% 30,00%
28,41% 28,09%
3.000 30,00%
2.425 2.227 2.223
2.245 1.998 2.015
1.946
1.976 1.797 1.918 1.991 2.000 1.660 20,00%
2.000 20,00%

1.000 10,00%
1.000 10,00% Volume
Volume
% Participação
% Participação
- 0,00%
- 0,00%

fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05
fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05

Fonte:
Fonte: Denatran
Denatran

3.000 FORD 30,00% 1.500 VOLVO 15,00%


ACUMULADO - 7.875 ACUMULADO - 3.239
% Participação em 2005 - 19,53% % Participação em 2005 - 8,03%
2.500 25,00%
19,99% 20,02% 19,58% 20,36%
18,99% 1.000 10,00%
2.000 18,16% 20,00% 8,35%
8,91% 9,02%

7,44% 7,43%
1.460 1.443 7,00%
1.500 1.370 1.322 15,00%
1.152
1.128
650
500 609 5,00%
1.000 10,00% 537 527
481
435
Volume
500 % Participação 5,00% Volume
% Participação
- 0,00% - 0,00%
fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05
fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05

Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

SCANIA
1.200 1.000 ACUMULADO - 3.000 IVECO
12,00% 7,50%
% Participação em 2005 - 7,44%
ACUMULADO - 1.431 Pelos gráficos acima, constatamos que a liderança de
% Participação em 2005 - 3,55%
9,15% vendas neste segmento encontra-se com a VW, tendo
900 8,15% 9,00% ficado á frente nos meses de fevereiro, março e abril,
6,92% 6,82% 6,92% 5,00% resultando no acumulado uma participação de 15,00%.
6,57%
4,01% 3,91% Em segundo lugar, temos a M.Benz que segue de
600 500 3,35% 3,45% 3,37% 6,00%
3,26% perto a VW, (a diferença é de apenas 0,34 pontos
618
578
492 505 percentuais no acumulado do semestre). Em seguida,
408 399 249 246
277 2,50% aparece a Ford que vem apresentando, uma
300 231 2203,00%
208 constância em sua participação. A Volvo esboçou uma
Volume recuperação nos primeiros dois meses, teve um leve
Volume
% Participação
-
% Participação
0,00% queda em março, mas tornou a recuperar a partir de
- 0,00% abril. A Scania nos primeiros quatro meses manteve
fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05
fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05

Fonte:
Denatran Fonte: seu volume, tendo um crescimento representativo em
Denatran
maio. A Iveco manteve seu volume no decorrer do 1º
semestre.

FENABRAVE 24
Caminhões
Frota Circulante
Nacional X Importado
Importado
4,01%

Nacional
95,99%

Fonte:
Denatran

A frota de Caminhões é composta de 95,99% de nacionais e 4,01% de importados.

Frota Circulante
24 3.000.000
Idade média da frota por região geográfica
Frota por região geográfica
20 2.500.000
17,7 17,4
16,9 anos 17,1
anos
anos anos
15,3
16 14,8 1.867.166 2.000.000
anos anos

12 1.500.000

8 865.589 1.000.000

504.184
4 500.000
244.272
174.298
78.823
- -
Região Região Região Norte Região Região Sul Brasil Fonte:
Centro-Oeste Nordeste Sudeste Denatran

A idade média do segmento é de 17,1 anos e estão distribuídos principalmente nas regiões Sudeste e Sul.

FENABRAVE 25
Caminhões
Frota Circulante
Frota de Caminhões subdividida em subsegmentos

Médio
56,81%
Pesado
1,21%

Leve
41,87%
Fonte:
Denatran
Extra Pesado
0,11%

O subsegmento Médio continua a ser aquele com a maior participação, com 56,81% do mercado, seguido por
caminhões Leves e Pesados.
Usados
Caminhões
Proporção entre Vendas de Caminhões Usados e Emplacamento
de Caminhões Novos / por Região Geográfica - 1º Semestre 2005
6,0

5,1
5,0 4,6
4,4 4,3 4,4

4,0

3,0
3,0

2,0

1,0

0,0
Região Região Região Região Região Sul Brasil
Fonte: Centro- Nordeste Norte Sudeste
Denatran
Oeste

A proporção de caminhões negociados é de 4,4 usados para cada novo no Brasil. Temos com destaque, a região
Centro-Oeste com 5,1 usados para cada novo.

FENABRAVE 26
Usados
Caminhões
Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1º Semestre 2005

50,00%

45,00% Idade Acumulado


40,00%

29,87%
27,53%
35,00%

23,82%
30,00%

20,17%
25,00%

16,65%
12,23%
20,00%

15,00%
7,28%
4,96%

4,42%
3,82%

3,71%
3,65%
10,00%

3,52%
3,45%

2,34%
2,08%
1,75%
1,37%
0,38%
0,38%

5,00%

0,00%
Fonte:
Até 1 Até 2 Até 3 Até 4 Até 5 Até 6 Até 7 Até 8 Até 9 Até 10
Denatran ano anos anos anos anos anos anos anos anos anos

Os modelos com mais de 10 anos de uso correspondem a 70,13% do volume total negociado. Este percentual
aumentou em relação à participação de 2004, que era de 66,16%.

FENABRAVE 27
Ônibus
Evolução dos Emplacamentos Mensais 1º S Semestre – 2002, 2003, 2004 e 2005
2.500
2002 2003 2004 2005
2.000

1.865

9.093
1.822

1.749
1.500

8.153
1.492
1.480
1.452
1.277
1.173

1.155

7.178

7.051
1.000

1.090
888

1.394

1.350
1.342
1.200
701

1.002

500
889
1.037

1.047

1.528

1.653

1.470

0 1.418
Fonte:
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Acumulado
Denatran

O desempenho do segmento de Ônibus no primeiro semestre de 2005, quando comparado com o mesmo período
de 2004 foi de uma queda acentuada, como demonstrado acima. Em todos os meses os emplacamentos de 2005
foram superados por 2004. No primeiro semestre de 2004, frente a 2003, a recuperação de mercado foi de
26,7%, já em 2005 frente a 2004, a queda foi de 22,5%.

Participação Mensal dos Emplacamentos dentro dos 1º S Semestres 2002, 2003, 2004 e
2005
25,00%
2002 2003 2004 2005
20,99%

20,00%
20,59%

20,51%
20,04%

19,23%
16,64%

16,38%

16,41%
15,46%

15,00%
14,04%

19,42%

18,81%
18,70%

10,00%
16,72%
9,94%
9,77%

13,96%
12,39%

5,00%
12,72%

12,84%

18,74%

20,27%

18,03%

17,39%

0,00%
Fonte:
Denatran
Jan Fev Mar Abr Mai Jun

O volume de vendas mês a mês, apresentou pouca variação, com exceção do mês de junho, onde em 2004
apresentou 16,41% e em 2005 foi de 20,99%.

FENABRAVE 28
Ônibus
Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2005
2.500
Emplacamento Estoque Atacado
2.000

1.664
1.500

1.501

1.488
1.485
1.480
1.452
1.335
1.173

1.155

1.829
1.821
1.000
1.105

1.090
1.426
1.080
701

500
868
706

-
fev/05

jun/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05
Fonte:
Denatran

Este segmento é o que apresentou uma evolução importante nos níveis de estoque no ano. Comparando o mês
de junho frente a janeiro, houve um crescimento dos estoques de 159,1%.

(*) Dias de Vendas – 2003 x 2004 x 2005


40
2003 2004 2005
35
35
30

25 27
26
25
20 21
20
15 16 16
13 13 13
10 12
11
10 10 10 10
9
5

0
jan fev mar abr mai jun
Fonte:
Denatran

A partir da elevação dos estoques, observamos uma ascendência nos dias de vendas, tendo seu pico no mês de
maio onde temos 35 dias de vendas.
(*) Referencia a pagina 04

FENABRAVE 29
Ônibus
Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 ao 1º Semestre 2005
2.000
1.800
Ônibus Média´ Movel
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
-
jan-97
jul-97
jan-98
jul-98
jan-99
jul-99
jan-00
jul-00
jan-01
jul-01
jan-02
jul-02
jan-03
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
Fonte:
Denatran

Quando observamos o histórico dos emplacamentos, verificamos que o 1º semestre de 2005 foi o terceiro pior
semestre desde 1997, superando somente o 1º semestre de 1999, com um volume de 4.885 unidades
emplacadas e em 2000 com 6.753 unidades.

FENABRAVE 30
Ônibus
Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2005
M.BENZ VW
2.000 ACUMULADO - 3.506 80,00% 800 ACUMULADO - 1.705 40,00%
% Participação em 2005 - 20,00% % Participação em 2005 - 9,72%

1.600 58,20% 56,36%


60,00% 600 27,88% 30,00%
26,89%
25,39%
47,34% 24,04%
1.200 43,99%
48,72% 21,01%
398
845
40,00% 400 20,00%
721 327 20,35%
800 36,66% 651
516 516 305
20,00% 262
200 235 10,00%
400 257
Volume 178
Volume
% Participação
% Participação
- 0,00% - 0,00%
fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05

fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05
Fonte:
Denatran
Fonte:
Denatran

MARCOPOLO SCANIA
500 ACUMULADO - 990 20,00% 150 ACUMULADO - 356 10,00%
17,55% 8,85%
% Participação em 2005 - 5,65% % Participação em 2005 - 2,03%

131
400 16,00% 120 8,00%
15,96%

14,15% 13,91% 13,59%


300 12,00% 90 5,42%
5,03%
6,00%
11,35% 4,31%
202 3,72%
200 174 168 8,00% 60 4,00%
166 157
59 38
123
47
43
100 4,00% 30 38 2,62% 2,00%
Volume
Volume
% Participação
% Participação
- 0,00% - 0,00%
fev/05

fev/05
mar/05

mai/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05

jan/05

abr/05

jun/05
Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

AGRALE
100 ACUMULADO - 241 12,00% IVECO
100 ACUMULADO - 176 5,00%
10,27% % Participação em 2005 - 1,31%
% Participação em 2005 - 1,00%
10,00% 3,99%
80 72 80 4,00%
8,00%
56 2,81%
60 49 60 2,68% 3,00%
6,00% 2,07% 2,30%
40 1,83%
4,77% 28 4,00% 40 33 31 2,00%
28
17 4,50% 19
20 34
20 30
2,42%
2,00% 20 1,00%
Volume
1,28%
Volume
% Participação 1,17%
- 0,00% % Participação
- 0,00%
fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05

fev/05

mar/05

mai/05
jan/05

abr/05

jun/05

Fonte:
Denatran
Fonte:
Denatran

No segmento de ônibus, a M.Benz liderou a comercialização do primeiro semestre mantendo a primeira posição
em todos os meses, com vendas de 3.506 unidades, valor superior em mais de 100% às da VW, segunda
colocada, com 1.705 unidades. A Marcopolo comercializou 990 ônibus e a Scania apresentou um crescimento
significativo no mês de junho, que gerou um aumento em sua participação no semestre de 0,48 pontos
percentuais.Já a Agrale inicia o semestre com um bom volume, mas decai só esboçando reação no mês de maio.
Iveco manteve seu nível de volume no decorrer do semestre tendo uma pequena queda somente no mês de maio,
mas retoma seu nível já no mês de junho.

FENABRAVE 31
Ônibus
Frota Circulante
Nacional X Importado
Importado
6,8%

Nacional
93,2%

Fonte:
Denatran

Os números da frota continuam indicando a predominância dos ônibus nacionais. Em relação aos dados do
mesmo período de 2004, os importados cairão 0,2 pontos percentuais.

Frota Circulante
18,0 Idade média da frota por região geográfica 600.000
Frota por região geográfica 15,6
16,0 anos
14,4
anos 13,6 500.000
14,0 12,8 13,1 anos
anos anos
11,5
12,0 anos 375.481 400.000

10,0
300.000
8,0
199.539
6,0 200.000

4,0
70.651 100.000
59.347
2,0
28.799
17.145
- -
Região Região Região Norte Região Região Sul Brasil Fonte:
Centro-Oeste Nordeste Sudeste Denatran

A idade média da frota de ônibus e de 13,1 anos em 2004 para 13,6 anos em 2005. A exemplo dos outros
segmentos, a maior concentração de ônibus encontra-se na região Sudeste.

FENABRAVE 32
Ônibus
Frota Circulante
Frota de Ônibus subdividida em subsegmentos
Chassi
Micro- Micro-
Ônibus Ônibus
2,0% 2,0%

Chassi
96,0%

Fonte:
Denatran

O chassi do ônibus, tamanho normal, representa 96,0% das vendas no subsegmento, seguido pelo chassi de
micro ônibus.
Usados
Ônibus
Proporção entre Vendas de Ônibus Usados e Emplacamento
de Ônibus Novos / por Região Geográfica - 1º Semestre 2005
10

7 6,7

6
5,0
5 4,4 4,2
4 3,6

3 2,7

0
Região Região Região Região Região Sul Brasil
Fonte: Centro- Nordeste Norte Sudeste
Denatran Oeste

A proporção de ônibus negociados, na média, é de 4,2 usados para cada novo. Em 2004, essa proporção era de 3
usados.

FENABRAVE 33
Usados
Ônibus
Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1º Semestre 2005
50%

45% Idade Acumulado


40%

31,28%
35%

27,13%
23,24%
30%

20,04%
25%

17,07%
20%
11,75%
15%
7,74%

5,31%
4,80%

4,15%
4,01%

3,89%
10%

3,20%
2,97%
2,94%
1,73%
1,22%
0,98%
0,24%
0,24%

5%

0%
Fonte: Até 1 Até 2 Até 3 Até 4 Até 5 Até 6 Até 7 Até 8 Até 9 Até 10
Denatran ano anos anos anos anos anos anos anos anos anos

As vendas de Ônibus usados estão concentradas em modelos com mais de 10 anos, correspondendo a 68,72%.

FENABRAVE 34
Motocicletas
Evolução dos Emplacamentos Mensais 1ºS Semestre – 2002, 2003, 2004 e 2005
100.000
2002 2003 2004 2005
90.000

89.888
86.290
80.000

84.139
82.337

81.428
70.000
73.304

428.761
73.515

72.798

71.853
68.335

66.228

60.000

408.406
59.923

50.000

376.565
40.000

70.407
69.946
69.847

68.306
66.324

63.664
30.000

20.000
59.582

53.316

65.584

71.299

71.565

55.219
10.000

Fonte: 0
Denatran Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Acumulado

O crescimento de vendas do segmento de motocicletas, no primeiro semestre de 2005, em relação ao primeiro


semestre de 2004 foi de 12,2%, superior aos crescimentos ocorridos no passado recente.Comparando-se o
mesmo período de 2004/2003, este crescimento foi de 5% e 2003/2002 o crescimento foi de 8,5%.

Participação Mensal dos Emplacamentos dentro dos 1º Semestres 2002, 2003, 2004 e
2005
25,00%
2002 2003 2004 2005
20,00%
19,20%

18,68%
17,93%

´
17,48%

17,15%
16,92%

16,98%

16,76%
15,94%

15,00%
15,23%

13,98%
13,76%

17,24%
17,12%
17,10%

10,00%
16,72%
16,24%

15,59%

5,00%
15,82%

14,16%

17,42%

18,93%

19,00%

14,66%

0,00%
Fonte:
Denatran Jan Fev Mar Abr Mai Jun

A distribuição das vendas de Motocicletas ao longo do primeiro semestre não apresenta grandes oscilações, vale
a pena citar a queda significativa no mês de março e a superação no mês de junho.

FENABRAVE 35
Motocicletas
Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 1º Semestre 2005
100.000
90.000 Motocicleta Média
´ Movel
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
-
jul/97

jul/98

jul/99

jul/00

jul/01

jul/02

jul/03

jul/04
jan/97

jan/98

jan/99

jan/00

jan/01

jan/02

jan/03

jan/04

jan/05
Fonte:
Denatran

Pelo gráfico acima, confirmamos a manutenção da tendência de crescimento de vendas do segmento, sendo o
melhor semestre desde 1997.

FENABRAVE 36
Motocicletas
Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2005

100.000
HONDA 100,00%20.000
YAMAHA
40,00%
ACUMULADO - 391.323 Acumulado - 66.433
% Participação em 2005 - 81,31% % Participação em 2005 - 13,80%

90.000 80,75%
81,46% 82,09% 82,00%
81,54% 80,14% 15.000 30,00%
80,00% 12.408 12.099
80.000 10.916 10.533 11.141
9.336
72.564 10.000 20,00%
70.759
70.000 67.432 66.846
60,00% 14,89% 14,75%
14,10% 12,94% 13,46%
59.774 5.000 12,91% 10,00%
60.000 53.948 Volume
% Participação Volume
% Participação
50.000 40,00% - 0,00%
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

3.000
SUNDOWN 10,00% 15.000 SUZUKI 15,00%
ACUMULADO - 10.582 ACUMULADO - 10.386
% Participação em 2005 - 2,20% 12,44% % Participação em 2005 - 2,16%
2.500

1.993 2.100 7,50% 10,24%


1.994 9,71% 9,71%
1.876 9,75% 9,43%
2.000 10,00%

11.521 11.134 11.077


1.500 1.331 1.288 5,00% 10.000 10.611
10.391

9.302
1.000 5,00%
2,37% 2,30% 2,31% 2,34%
1,82% 1,94% 2,50%
500 Volume
Volume
% Participação % Participação
- 0,00% 5.000 0,00%
fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

KASINSKI TRAXX
200 0,60% 200 0,20%
ACUMULADO - 709 ACUMULADO - 541 0,19%
% Participação em 2005 - 0,15% % Participação em 2005 - 0,11%

152
173
150 150
129 135
121 0,40% 0,11%
0,11%
91 100 0,09% 0,09% 0,10%
100
81
0,07% 96
87
0,19% 0,20%
0,15% 0,15%
0,14% 0,14% 68
50 60
50 0,11% 57
Volume
Volume % Participação
% Participação
- 0,00%
0 0,00%
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05
fev/05
jan/05

mai/05
mar/05

abr/05

jun/05

Fonte:
Fonte:
Denatran
Denatran

FENABRAVE 37
Motocicletas
Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1º Semestre 2005
150 0,40% 100
BMW 0,10%
H. DAVIDSON ACUMULADO - 246
ACUMULADO - 459 % Participação em 2005 - 0,10%
% Participação em 2005 - 0,10% 0,08%
116
80 0,08%
0,30%
100 91 72
81 60 0,06%
0,05% 0,05% 0,05%
67 0,20% 0,05%

54 50 0,13% 0,04%
40 0,04%
50 0,11% 40
0,10% 38
0,08% 34
0,07% 0,08% 0,10% 31 31
20 0,02%
Volume Volume
% Participação % Participação
0 0,00% 0 0,00%
fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05

fev/05
jan/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05
Fonte: Fonte:
Denatran Denatran

A supremacia da Honda é notória, alcançando durante o primeiro semestre participação superior a 81,3%. Se
comparado ao mesmo período de 2004, caiu a participação em mais de quatro pontos percentuais.. A Yamaha
vem em seguida, com um ligeiro aumento de participação (13,80% do mercado), incrementando sua participação
em 1,47 pontos, superando a marca de 11.000 unidades mensais. A Sundown ocupa a terceira posição à frente
da Suzuki por apenas 0,04%. No segundo semestre, a disputa pelo 3º lugar no ranking das montadoras será
acirrado. A Kasinski amarga uma queda representativa em sua vendas, em 2004 emplacou: 912 unidades e em
2005: 709 implicando em uma queda de participação da ordem de 0,07 pontos. O destaque, em termos de
crescimento de volume fica com a Traxx: emplacou no 1º semestre de 2004: 205 unidades e neste semestre 541,
tendo um crescimento de 164%. A Harley Davidson superou seu volume de emplacamentos do 1º semestre de
2004, em 141 unidades, com uma participação de 0,10% em 2005. A BMW segue o exemplo da Harley,
superando seu volume de 2004 em 110 unidades e com a participação de 0,05%.

FENABRAVE 38
Motocicletas
Frota Circulante
Nacional X Importado
Importado
1,9%

Nacional
98,1%

Fonte:
Denatran

As motocicletas importadas seguem representando muito pouco da frota nacional, registrando uma queda se
comparada ao mesmo período do ano passado, de 0,2 pontos.

Frota Circulante
10 Idade média da frota por região geográfica 12.000.000

9 Frota por região geográfica


8,4 8,3
anos anos
10.000.000
8 7,4
anos
7 6,4
anos 7.456.915 8.000.000
5,6
6 anos
4,9
5 anos 6.000.000

4
4.000.000
3 3.199.434

2
1.473.946 1.475.040 2.000.000
1 787.780
520.715

- -
Região Região Região Norte Região Região Sul Brasil Fonte:
Centro-Oeste Nordeste Sudeste Denatran

A idade média da motocicleta no Brasil é de 7,4 anos (7,2 anos no 1º semestre de 2004). A Região Sudeste
possui a frota com a maior idade média (8,4), e tem o maior número de unidades circulando.

FENABRAVE 39
Motocicletas
Frota Circulante
Frota de Motocicletas subdividida em subsegmentos

Trail
11,22%

Street
Scooter
81,15%
3,39%

Custom
3,17%
Fonte: Enduro
Denatran
1,08%

O subsegmento Street é o mais representativo, com 81,15% do mercado.

Usados
Motocicletas
Proporção entre Vendas de Motocicletas Usadas e Emplacamento
de Motocicletas Novos / por Região Geográfica
2,5

2,0
1,8
1,6
1,5 1,5
1,5
1,2
1,1
1,0

0,5

0,0
Região Região Região Região Região Sul Brasil
Fonte: Centro- Nordeste Norte Sudeste
Denatran
Oeste

A proporção de motocicletas negociadas na média Brasil é de 1,5 usadas para cada nova.

FENABRAVE 40
Motocicletas
Usados
Percentual do Volume de Usadas Negociados por Idade
100,00%

84,20%
80,65%
90,00% Idade Acumulado

74,85%
68,21%
80,00%

61,36%
70,00%

51,01%
60,00%

37,10%
50,00%

40,00%
21,83%

30,00%
15,27%

13,90%
13,15%

10,35%
8,68%

20,00%
7,74%

6,85%

6,65%

5,80%

3,54%
0,94%
0,94%

10,00%

0,00%
Fonte:
Até 1 Até 2 Até 3 Até 4 Até 5 Até 6 Até 7 Até 8 Até 9 Até 10
Denatran ano anos anos anos anos anos anos anos anos anos

As vendas de motocicletas usadas concentram-se em modelos de 5 anos.

FENABRAVE 41
Máquinas Agrícolas
Evolução das Vendas Mensais 1ºS Semestre – 2002, 2003, 2004 e 2005
6.000
2002 2003 2004 2005
5.000

4.000

4.251

18.632
17.630
3.278
3.000

3.208
3.195

17.543
3.868
2.411

3.671
2.289

2.000
3.243
3.213

2.033

1.912

1.850
1.832

10.948
1.709

2.326

1.612
1.000
1.222
2.104

2.550

2.807

3.163

3.079

- 3.927
Fonte:
Denatran
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Acumulado

Após uma recuperação do mercado em 2004, o segmento de Máquinas Agrícolas sofre uma retração com uma
diminuição em seu volume de 41,2%. Com exceção do mês de janeiro, se compararmos os volumes por mês,
2005 teve o menor volume desde 2002.

Participação Mensal das Vendas dentro dos 1º Semestres 2002, 2003, 2004 e 2005
25%
2002 2003 2004 2005
22,82%

20%
18,57%

17,59%
17,46%

17,22%
17,15%

16,90%
16,73%
15,61%

15%
14,72%

22,05%
12,94%

20,93%
12,29%

18,49%
18,31%

10%
13,26%

5%
6,97%
11,93%

14,46%

15,92%

17,94%

17,46%

22,27%

0%
Fonte:
Denatran Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Em 2005 houve um equilíbrio na participação dos meses nos emplacamento, não havendo oscilações
significativas no período.

FENABRAVE 42
Máquinas Agrícolas
Série Histórica das Vendas Mês a Mês – 1997 ao 1º Semestre 2005
5.000
Máquinas Agrícolas ´

4.000 Média Movel

3.000

2.000

1.000

-
jan-97
jul-97
jan-98
jul-98
jan-99
jul-99
jan-00
jul-00
jan-01
jul-01
jan-02
jul-02
jan-03
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
Fonte:
Denatran

As vendas de Máquinas Agrícolas ao longo do primeiro semestre do ano apresentaram uma evolução negativa
significativa. Ainda assim, foi melhor que os primeiros semestres de 1997 e 1998, os piores registrados no período
acima.

FENABRAVE 43
Implemento Rodoviário
Evolução dos Emplacamentos Mensais 1º Semestre – 2002, 2003, 2004 e 2005
8.000

2002 2003 2004 2005

34.160
6.000

6.278

5.866

5.772

32.005
5.661

5.658

5.473
5.281
5.321

5.204

5.197
5.265
5.189

4.000

26.500
25.968
4.885
4.863

4.503
4.434

4.292

4.209
2.000
4.259

4.222

4.666

5.142

4.054

0 3.625
Fonte:
Denatran
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Acumulado
Houve uma queda no volume de Implementos Rodoviário, de 6,3% resultando 2.155 unidade a menos que o
mesmo período de 2004. Com este desempenho, reverteu-se um crescimento existente desde 2002.

Participação Mensal dos Emplacamentos dentro dos 1º Semestres 2002, 2003, 2004 e
2005
25%

2002 2003 2004 2005


20%
18,38%
17,69%

17,10%
16,21%

17,17%

16,90%
16,50%

16,24%
16,56%
16,26%

15%
15,58%
15,41%

17,97%
17,89%

10%
16,56%
16,31%

15,79%

15,48%

5%
16,40%

16,26%

17,97%

19,80%

15,61%

13,96%

0%
Fonte:
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Denatran

Também nesse segmento de Implemento Rodovíario, nota-se que a distribuição das vendas, mês a mês, ao longo
do semestre não apresentou grandes oscilações.

FENABRAVE 44
Crescimento do PIB pelo lado da Oferta
2002 – 2006
(% - Preços de mercado)

Este gráfico apresenta o crescimento do país nos últimos anos e a expectativa de crescimento para 2005 e 2006.

Setores 2002 2003 2004 2005 2006


Indústria 2.6 0.1 6.2 3.4 4.5
Agropecuária 5.5 4.5 5.3 3.5 4.5
Serviços 1.6 0.6 3.3 2.0 2.6
PIB Total 1.9 0.5 4.9 2.8 3.5
Fonte: IBGE
Projeções: MB Associados 3/8/2005

O PIB brasileiro deve acomodar o ritmo forte apresentado em 2004. Contribuirá para isso a política monetária
restritiva iniciada em setembro do ano passado e a quebra da safra agrícola no primeiro trimestre. Apesar disso,
as exportações continuam pautando nosso crescimento e deverá fechar o ano como o esteio do crescimento
esperado de 2,8%. Para 2006, espera-se a recuperação de todos os setores da economia como resultado de uma
política monetária mais expansionista e a continuidade da contribuição positiva do setor externo. Com isso, o ritmo
de expansão da economia poderá ficar na casa dos 3,5%.

FENABRAVE 45
Massa Real de Rendimentos dos trabalhadores
(habitualmente recebidos)

109
Média Móvel 6 meses Média Anual Jun/05

107

104

101

Variações médias:
A 98 2000: + 1,3%
2001: - 3,5%
2002: - 5,0%
96 2003: - 9,0%
2004: + 2,1%
2005 (P): +3,5%
93
Aug-02 Jan-03 Jun-03 Nov-03 Apr-04 Sep-04 Feb-05 Jul-05 Dec-05

Fonte: IBGE - Nova PME. Projeções: MB Associados (29/07/05)

recuperação da massa real de rendimentos perdeu um pouco do fôlego no primeiro semestre de 2005. Após forte
recuperação do rendimento real em 2004, este ano deve fechar com um crescimento moderado de 3,5%, o que
deve dar respaldo a um crescimento suave do varejo. Essa lenta recuperação se reflete no crescimento também
relativamente moderado dos bens de consumo não-duráveis. De certa forma, esses resultados mostram que o
crescimento de bens duráveis, especificamente de automóveis, vem se dando através do aumento da
disponibilidade de crédito nos últimos anos (veja gráficos seguintes).

FENABRAVE 46
Rendimento Médio x Taxa de Desemprego

1180 14

1120 12

1060 10
Valores em Reais

Rendimento médio real - pessoas ocupadas

1000 Taxa de desemprego aberto 8

% a.m.
940 6

880 4

820 2

760 0
fev/04

fev/05
nov/04
out/04
jan/04

mai/04

jul/04

set/04

jan/05

mai/05
mar/04

abr/04

jun/04

ago/04

mar/05

abr/05
dez/04

FONTE: Bacen

Indicadores de diferentes fontes continuam mostrando que a taxa de desemprego vem apresentando continuidade
de queda. Ao mesmo tempo, esse resultado surpreende devido à perda de dinamismo ou retração do nível da
atividade econômica. A Pesquisa Industrial Mensal, do IBGE, aponta para uma queda consecutiva da série
dessazonalizada da produção física industrial nos últimos meses.
A queda da taxa de desemprego nem sempre reflete o aquecimento do mercado de trabalho. Algumas vezes a
queda da taxa de desemprego expressa apenas a saída de pessoas do mercado de trabalho por uma situação de
desalento, situação típica de momentos de desaquecimento econômico. Por esse motivo é que algumas vezes a
taxa de desemprego aumenta em momentos de aquecimento econômico e diminui em momentos de
desaquecimento econômico. Por esse motivo, a taxa de desemprego acaba não sendo um indicador fiel da
situação do mercado de trabalho.
Além do mais, elevados custos trabalhistas acabam por retardar as demissões e as decisões de empregar
por parte das empresas. Portanto, nem sempre o ajuste do mercado de trabalho é feito rápida e
intensamente no nível de emprego. Uma possibilidade que se coloca tanto para o emprego formal como
para o informal é ajustar os salários reais à evolução da atividade econômica, o que explicaria em partes a
razão da acomodação dos salários reais nos últimos meses.

FENABRAVE 47
Taxa de Juros (%)

2,5
INFLAÇÃO - IGP-M TAXA DE JUROS - SELIC
2

1,5

1
% a.m.

0,5

-0,5

-1

-1,5
2003 01

2003 03

2003 05

2003 07

2003 09

2003 11

2004 01

2004 03

2004 05

2004 07

2004 09

2004 11

2005 01

2005 03

2005 05
Fonte: Bacen

Em sua última reunião o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu por unanimidade manter a taxa básica de
juros – Selic - em 19,75% ao ano, sem viés, pelo segundo mês consecutivo. Em breve comunicado, o Banco
Central (BC) afirmou que a decisão teve por base a avaliação "das perspectivas para a trajetória da inflação".
O ciclo de aperto monetário, para conter a alta dos índices de preços, começou em setembro do ano passado e
terminou em maio, elevando em 3,75 pontos porcentuais a taxa básica de juros no País. As elevações colocaram
o Brasil na liderança dos maiores juros reais do mundo.
A manutenção da Selic era amplamente esperada pelo mercado financeiro, que já discute o fim da trajetória de
alta para a queda dos juros nominais. Boa parte deles acredita que será possível promover um corte na Selic já na
próxima reunião, em agosto.

O IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) é calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e sua coleta de
dados é efetuada entre o dia 21 do mês anterior ao dia 20 do mês de referência. É formado por três taxas: Índice
de Preços por Atacado (IPA) - que corresponde a 60% do IGP-M; Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - que
responde por 40% do IGP-M total; e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) - que é 10% do IGP-M.
No mês de julho, o índice apresentou queda de 0,34% ante queda de 0,44% em junho. A queda nos preços do
atacado foi mais que suficiente para contrabalançar a alta nos preços ao consumidor, mantendo a deflação no
índice geral.

FENABRAVE 48
Estimativas de Fluxo Mensal do Crédito para Aquisição de
Veículos*
(em R$ milhões de jan/2001)

1,500 Jun/05
Fluxo Inflacionado*
Média móvel 3 meses
1,000
mudança de séries

500

-500

-1,000

-1,500

-0
0 00 -0
1 01 -0
2 02 -0
3 03 -0
4 04 -0
5
ay ov- ay ov- ay ov- ay ov- ay ov- ay
M N M N M N M N M N M
*Ajustado pelo IGP-DI
Fonte: Bacen - Nota para Imprensa sobre Política Monetária.

FENABRAVE 49
Taxa de Juros das operações de crédito

67 35
Taxa de juros - pessoa física - % ao ano

Taxa de juros - pessoa jurídica - % ao ano


Pessoa física Pessoa jurídica 33,7
34
66 33,3 33,4
32,9
32,4 65,7 33
65 32,2

64,5 64,7 32
64 31,1 63,4 31,0 64,0 64,0
63,1 63,2 31
63 30,9 63,4
62,4 29,7 63,2
30,4 30
62 29,7
62,0 29
28,8 61,5
61
28

60 27

59 26
fev/05
nov/04
jul/04

set/04

out/04

jan/05

mai/05
jun/04

ago/04

mar/05

abr/05

jun/05
dez/04

FENABRAVE 50
Operações de crédito com recursos livres – concessões
acumuladas
Operação de crédito com recurso livre

Pessoa Jurídica Pessoa Física Concessões acumuladas


120.000,00

100.000,00
Em milhões de R$

80.000,00

60.000,00

40.000,00

20.000,00

0,00
fev/05
nov/04
jul/04

set/04

out/04

jan/05

mai/05
jun/04

ago/04

mar/05

abr/05

jun/05
dez/04

O total de crédito do sistema financeiro em junho apresentou um crescimento nominal de 18,2% em relação ao
mesmo período de 2004. O crédito destinado à pessoa jurídica cresceu 12% nos últimos 12 meses, enquanto o
crédito a pessoa física continua em plena expansão, com crescimento de 37% em relação a junho de 2004. As
categorias de cheque especial, aquisição de veículos e aquisição de outros bens mostraram forte expansão.
O crédito para pessoa física, com desconto em folha de pagamento, continua mostrando expressivo crescimento,
e pode ser explicado pela baixa taxa de juros dessa modalidade de crédito, que é menos da metade da taxa de
juros média cobrada nas operações de crédito com recursos livres.
A inadimplência continua com trajetória de queda. O percentual de atrasos acima de 90 dias do crédito com
recursos livres destinado às pessoas jurídicas foi de 1,7%, enquanto a inadimplência do crédito destinado às
pessoas físicas sofreu queda mais significativa, com percentual de 6,5% de atrasos acima de 90 dias.

FENABRAVE 51
Índice de rentabilidade da indústria automobilística
(jan/95 = 100)

90

85

80

- 7,4%
75

- 7,4% + 0,5% + 0,2%


70

65

60
Jan- 9 8 Jan- 9 9 Jan- 0 0 Jan- 0 1 Jan- 0 2 Jan- 0 3 Jan- 0 4 Jan- 0 5

Font e: FGV; elaboração e met odologia MB Associados

FENABRAVE 52
Setor da Distribuição
Considerando as expectativas positivas para a Economia Brasileira, em um cenário de recomposição, mesmo que
parcial da massa salarial com conseqüente expansão do crédito, a projeção para as vendas no mercado interno
de todos os produtos da cadeia automobilística é de um crescimento de 9% em relação a 2004, distribuídos
como descrevemos a seguir:

I. Automóveis e Comerciais Leves.


As vendes de automóveis e comerciais leves no primeiro semestre foram bastante elevadas em comparação
ao mesmo período do ano anterior, tendo crescido 10,3%. Estimamos uma pequena desaceleração para o
fechamento do ano, levando a um crescimento de 8,1% em 2005. O setor ainda se beneficia do avanço do
crédito e da evolução da massa real de salários, mas esses efeitos devem começar a perder o fôlego devido
ao comprometimento das famílias com os créditos já realizados e com a massa real crescendo a patamares
insuficientes para um crescimento mais robusto.

II. Ônibus
Nossas estimativas são de uma queda de 15% em 2005 para esse segmento, um número inferior aos
projetados no final do ano passado. Acabado o efeito das eleições municipais, as compras de ônibus caíram
sensivelmente. Junta-se a isso a crescente concorrência do transporte aéreo e o resultado deverá ser o
segundo pior ano para o setor desde 1997.

III. Caminhões
Sem a agricultura para ajudar o setor e sem um crescimento econômico mais vigoroso em 2005, o setor de
caminhões deverá ter um crescimento moderado de 3% , após ter crescido 24% em 2004. O novo programa
do BNDES em apoio ao setor, o BNDES Caminhões, vem substituir o infrutífero Modercarga com taxa de juros
menores, maior limite para financiamento e prazo maior para pagamento. Com isso, espera-se que o setor
volte a um ritmo mais forte em 2006.

IV. Tratores e Máquinas Agrícolas


Este é o setor mais prejudicado no ano, com queda de 43% até o momento. A quebra da safra agrícola no sul
do país no primeiro semestre desestabilizou o setor, mas o início das colheitas no segundo semestre deverá
dar um fôlego maior e diminuir a queda para 35% no ano.

V. Motocicletas
Esse setor continua em ritmo forte, como o alcançado em 2004. Depois de crescer 6,6% em 2004, espera-se
um crescimento na casa dos 13% em 2005. Por ter valor menor que os automóveis, esse setor torna-se uma
boa opção para o comprador quando a renda não está crescendo vertiginosamente.

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