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Apresentação
É o conjunto de medidas que visam proteger o homem, seus descendentes e o meio ambiente contra
possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante.
1. Justificativa: qualquer exposição à radiação ionizante só deve ser autorizada quando o benefício
para o indivíduo exposto ou para a sociedade compensar o detrimento que possa por ela ser
causado.
2. Otimização: Os projetos e as construções de equipamentos e instalações, bem como o
planejamento e a execução dos procedimentos de trabalho, devem ter como objetivo principal
garantir que a magnitude das doses individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de
exposições acidentais sejam tão baixos quanto exequíveis, levando-se em conta fatores sociais e
econômicos, além das restrições de doses aplicáveis.
3. Limitação de doses individuais: nas exposições decorrentes de práticas controladas, os limites
de doses individuais estabelecidos para os trabalhadores (exposição ocupacional) e para o público
(exposição do público) não devem ser excedidos.
4. Prevenção de acidentes: O projeto e a operação de equipamentos e instalações devem minimizar
a probabilidade de ocorrência de acidentes (exposições potenciais).
Deve-se aprimorar continuamente as medidas necessárias para prevenir que erros humanos causem
exposições acidentais.
O LCR não constitui autoridade competente para regulamentar ou executar licenciamento e fiscalização na
área de segurança e proteção radiológica. Portanto, o LCR não multa ou interdita o serviço, não cassa ou
concede a licença de funcionamento do mesmo.
Compete às Visas do estado e dos municípios do Estado do Rio de Janeiro o licenciamento dos
estabelecimentos que empregam os raios-x em diagnóstico por imagem, assim como a fiscalização do
cumprimento da RDC 330/2019 (vistorias realizadas até 31/03/2022) ou da RDC 611/2022 (vistorias
realizadas a partir de 01/04/2022). A inobservância dos requisitos das RDCs constitui infração de natureza
sanitária nos termos da Lei 6.437, de 25 de agosto de 1977, ou outro instrumento legal que venha a
substituí-la. Somente as autoridades sanitárias podem sujeitar o infrator ao processo e às penalidades
previstas na legislação vigente, sem prejuízo das responsabilidades civis e penais cabíveis.
A emissão do Laudo Técnico de Proteção Radiológica pelo LCR está condicionada à realzação da visita
técnica no serviço de radiodiagnóstico, previamente acordada entre seu representante e o LCR. Nesta
visita, a avaliação do cumprimento dos requisitos regulatórios pertinentes às salas de exames e ao
desempenho dos aparelhos radiológicos resulta na elaboração do Relatório Técnico de Radioproteção.
O Relatório indica as conformidades e não conformidades encontradas no momento em que o serviço é
vistoriado, em relação aos requisitos da RDC 330/2019 (vistorias realizadas até 31/03/2022) ou da RDC
611/2022 (vistorias realizadas a partir de 01/04/2022), das instruções normativas específicas e demais
normas aplicáveis. Apresentado o Relatório, o estabelecimento deve adotar providências de aderência à
norma, corrigindo as não conformidades.
Os dispositivos legais acima citados devem ser adotados em todo território nacional, e observados por
pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado.
PROCESSO DE ATENDIMENTO
Após ter realizado a visita técnica nas instalações radiológicas da instituição, o LCR está entregando o
presente Relatório Técnico de Radioproteção, no qual constam os quesitos de vistoria e respectivos status
de CONFORMIDADE ou NÃO CONFORMIDADE.
Para a obtenção do Laudo Técnico de Proteção Radiológica, a instituição deve providenciar imediata
correção dos quesitos NÃO CONFORMES, e encaminhar para o LCR, em até 90 dias corridos, contados da
emissão deste Relatório, uma Declaração de Medidas Adotadas (DMA) para cada um dos Relatórios.
As DMAs devem estar acompanhadas de documentos comprobatórios, tais como certificados, notas fiscais,
ordens de serviço, fotos ou outros comprovantes. As DMAs devem estar assinadas pelo Responsável
Técnico ou Legal.
Não conformidades nos testes de constância deverão ser respondidas com a apresentação de relatório
(ordem de serviço), contendo: Identificação da instituição e da empresa prestadora do serviço,
identificação do equipamento testado (mamógrafo, raios x convencional, etc.), instrumental utilizado e
seus respectivos certificados de calibração, metodologia utilizada na realização dos testes, resultados
obtidos após a manutenção informando os níveis de tolerância segundo a norma (RDC 611 e INs) e
assinaturas do(s) responsável(eis) pelo relatório.
DETALHAMENTO DO RELATÓRIO
1) Relatório de Introdução, o qual apresenta os princípios da radioproteção, identifica a instituição
vistoriada, lista os equipamentos utilizados pelo LCR e os questionários que não são diretamente
relacionados a qualquer equipamento, e a conclusão da introdução;
Compete à instituição visitar frequentemente o Painel do Cliente, pela página eletrônica do Programa, para
acompanhar o andamento de cada atendimento.
Cadastro da Instituição
Razão Social: MOURA RAMALHO ODONTOLOGIA
CNPJ/CPF: 49.865.196/0001-76
Natureza: Particular
Endereço
Endereço: Rua da Conceição, 125 - sl 1301
Bairro: Centro CEP: 24020-085
Município: Niterói UF: RJ
Profissionais responsáveis
Tipo Nome CPF Registro
Responsável Legal Michelle Santos Ramalho 087.947.427-07 -
Área: Odontológica
Responsável Técnico Michelle Santos Ramalho 087.947.427-07 CRO: 30415
Supervisor de Proteção Radiológica Michelle Santos Ramalho 087.947.427-07 CRO: 30415
Conclusão da Introdução
Em decorrência de 3 não conformidade(s) identificada(s) nesta Introdução, o LCR conclui que,
no momento, esta instituição NÃO CUMPRE os requisitos da legislação.
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Identificação do Aparelho
Observação:
A instituição deve providenciar a identificação dos itens com a sigla "SI" e enviar os dados na Declaração
de Medidas Adotadas para o LCR.
Segundo a instrução normativa 95, vigente desde julho/2021 (requisitos sanitários para a garantia da
qualidade e da segurança em sistemas de radiologia odontológica intraoral), o valor da tensão nominal do
tubo de raios x deve ser maior ou igual a 60 kV.
O nível de tolerância para o teste de exatidão da tensão do tubo de raios x é de até 10%. Para valores
maiores do que 20%, caracteriza-se nível de restrição, ficando o aparelho inapto para operar até que
medidas corretivas sejam comprovadamente tomadas.
Para o teste de repetibilidade da tensão do tubo de raios x, valores até 10% estão em conformidade.
Segundo a instrução normativa 95, vigente desde julho/2021 (requisitos sanitários para a garantia da
qualidade e da segurança em sistemas de radiologia odontológica intraoral) o nível de tolerância para o
teste de exatidão do tempo de exposição é de até 20%. Para valores maiores do que 40%, caracteriza-se
nível de restrição, ficando o aparelho inapto para operar até que medidas corretivas sejam
comprovadamente tomadas.
Para o teste de repetibilidade do tempo de exposição, valores até 10% estão em conformidade.
*
Dose de radiação que chega ao paciente
Segundo a instrução normativa 95, vigente desde julho/2021 (requisitos sanitários para a garantia da
qualidade e da segurança em sistemas de radiologia odontológica intraoral), o nível de tolerância para o
teste de linearidade do kerma no ar é de até 20%. Para valores maiores do que 40%, caracteriza-se nível
de restrição, ficando o aparelho inapto para operar até que medidas corretivas sejam comprovadamente
tomadas.
Para o teste de repetibilidade de kerma no ar, valores até 10% estão em conformidade. Para valores
maiores do que 20%, caracteriza-se nível de restrição, ficando o aparelho inapto para operar até que
medidas corretivas sejam comprovadamente tomadas.
Segundo a instrução normativa 95, vigente desde julho/2021 (requisitos sanitários para a garantia da
qualidade e da segurança em sistemas de radiologia odontológica intraoral), o valor de tolerância para o
teste de camada semirredutora (valores mínimos permitidos) são aqueles da tabela abaixo. Valores até
20% menores do que aqueles apresentados na tabela estão em não conformidade; valores abaixo de 20%
daqueles da tabela caracterizam nível de restrição, ficando o aparelho inapto para operar até que medidas
corretivas sejam comprovadamente tomadas.
Levantamento radiométrico
kVp: 63,7
Tempo de exposição (s): 1,0
mA: 7
Número médio de exames radiográficos por semana: 2
Carga de trabalho máxima estimada (mA*min.)/sem: 0,2
Equivalente de dose
Ponto de medição Área controlada? Fator Ocupação ambiental (H*(10))
(mSv/ano)
2 m do tubo Sim 1,00 < 0,2
Porta de acesso à sala Não 0,12 < 0,2
Sala de espera Não 0,05 < 0,2
Segundo a instrução normativa 95, vigente desde julho/2021 (requisitos sanitários para a garantia da
qualidade e da segurança em sistemas de radiologia odontológica intraoral), os valores de tolerância para
o teste de levantamento radiométrico (valores máximos permitidos) são: até 0,5 mSv/ano para áreas livres
e até 5,0 mSv/ano para áreas controladas. Valores acima de 1,0 mSv/ano para área livres e acima de 10,0
mSv/ano para áreas controladas caracterizam nível de restrição, ficando o aparelho inapto para operar até
que medidas corretivas sejam comprovadamente tomadas.
Conclusão do Relatório
Em decorrência de 2 não conformidade(s) identificada(s) neste Relatório Técnico de
Radioproteção, o LCR conclui que, no momento, esta instituição NÃO CUMPRE os requisitos da
legislação para o seguinte equipamento:
o
Responsável Técnico:
CRM, CRO ou outro:
çã
Número do Atendimento:
ra
Fabricante Modelo Número de série
la
INFORME AQUI O NR DE SÉRIE
ec
Medidas adotadas pelo estabelecimento:
1 - Documentação e Estrutura da Instituição
D
Item: XXXX [ COMENTE AQUI A SOLUÇÃO QUE FOI DADA PARA ESTA NÃO CONFORMIDADE ]
Item: XXXX [ COMENTE AQUI A SOLUÇÃO QUE FOI DADA PARA ESTA NÃO CONFORMIDADE ]
4 – Avaliação do Aparelho.
el
Item: XXXX [ COMENTE AQUI A SOLUÇÃO QUE FOI DADA PARA ESTA NÃO CONFORMIDADE ]
od
M
[ DAQUI PARA BAIXO INCLUA FOTOS, NOTAS FISCAIS E OUTRAS IMAGENS QUE COMPROVEM AS MEDIDAS
RELATADAS ACIMA ]