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REGISTRO DE

TÍTULOS E
DOCUMENTOS

Sabrina Gomes Freitas


Transcrição, averbação e
cancelamento dos registros
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Analisar as disposições da Lei dos Registros Públicos.


 Examinar o registro de convenção de condomínio edilício no registro
de títulos e documentos.
 Definir o cancelamento a pedido e por ordem judicial.

Introdução
Os serviços notariais são considerados autênticos porque são realizados
por um oficial de registros públicos, com função delegada por uma
autoridade pública, que confere autenticidade aos documentos. A au-
tenticidade é a qualidade do que é confirmado por ato de autoridade.
O registro cria presunção relativa de verdade, posto que ele é retifi-
cável e modificável por um oficial registrador, que efetua as averbações
respectivas que venham a alterar, modificar ou corrigir o registro e até
mesmo realizar seu cancelamento a pedido ou por ordem judicial.
Por ser o oficial um receptor da declaração de terceiros, que examina
segundo critérios predominantemente formais, ele pode transcrever seu
conteúdo ou, se entender que nele há suspeita de fraude ou falsidade,
pode se negar inclusive a registrá-lo. O local onde deve ser registrado
também deve ser observado, a depender do conteúdo do título.
Neste capítulo, você vai ler sobre a transcrição, a averbação e o cance-
lamento dos registros. Para tanto, serão abordados o seu embasamento
legal, o que ocorre no caso do registro de convenção de condomínio
edilício e ainda como se dá o cancelamento dos registros públicos a
pedido ou por ordem judicial.
2 Transcrição, averbação e cancelamento dos registros

1 Da análise das disposições da Lei dos


Registros Públicos
Loureiro (2011) conceitua a transcrição como o registro integral de um título
ou documento, ou seja, a reprodução, termo por termo, do conteúdo de um
documento. Acrescenta os seguintes efeitos:

 principal, porque também se refere aos principais fatos da vida da


pessoa, abrindo o fólio;
 probatório, pois é também o meio legal para se provar o fato;
 declarativo, uma vez que o efeito visado é a publicização de situação
de estado já convalidada;
 assento-transcrição, no sentido de ser lavrado de forma integral, repro-
duzindo o conteúdo do título de inscrição.

O significado de fólio no Dicionário brasileiro de terminologia arquivística é: “Volume


formado por folhas de folhas papel ou pergaminho, dobradas uma só vez, assumindo
grandes proporções. Também chamado fólio” (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 107).

Conforme Tiziani (2015, documento on-line), o assento-transcrição:

[...] é aquele cuja escrituração consiste numa cópia literal do título apresen-
tado, como a transcrição de registros de nascimento, casamento e óbito de
brasileiros realizados no estrangeiro. É uma reprodução exata do documento
apresentado para inscrição, em que o texto é copiado de forma fiel no livro.

O art. 142 da Lei dos Registros Públicos (LRP) assim dispõe:

Art. 142 O registro integral dos documentos consistirá na trasladação dos


mesmos, com a mesma ortografia e pontuação, com referência às entrelinhas
ou quaisquer acréscimos, alterações, defeitos ou vícios que tiver o original
apresentado, e, bem assim, com menção precisa aos seus característicos
exteriores e às formalidades legais, podendo a transcrição dos documentos
mercantis, quando levados a registro, ser feita na mesma disposição gráfica
Transcrição, averbação e cancelamento dos registros 3

em que estiverem escritos, se o interessado assim o desejar (BRASIL, 1973,


documento on-line).

De acordo com o art. 127 da LRP, os instrumentos que podem ser trans-
critos são, in verbis:

Art. 127 No Registro de Títulos e Documentos será feita a transcrição: (Re-


numerado do art. 128 pela Lei nº. 6.216, de 1975).
I — dos instrumentos particulares, para a prova das obrigações convencionais
de qualquer valor;
II — do penhor comum sobre coisas móveis;
III — da caução de títulos de crédito pessoal e da dívida pública federal,
estadual ou municipal, ou de Bolsa ao portador;
IV — do contrato de penhor de animais, não compreendido nas disposições
do art. 10 da Lei nº. 492, de 30-8-1934;
V — do contrato de parceria agrícola ou pecuária;
VI — do mandado judicial de renovação do contrato de arrendamento para
sua vigência, quer entre as partes contratantes, quer em face de terceiros (art.
19, § 2º do Decreto nº. 24.150, de 20-4-1934);
VII — facultativo, de quaisquer documentos, para sua conservação.
Parágrafo único. Caberá ao Registro de Títulos e Documentos a realização
de quaisquer registros não atribuídos expressamente a outro ofício (BRASIL,
1973, documento on-line).

A Lei nº. 13.484, de 27 de setembro de 2017 (BRASIL, 2017), entre outras


importantes previsões, prevê nova redação aos arts. 97 e 110 da LRP, dispen-
sando o prévio parecer do Ministério Público para as averbações e para as
retificações do registro civil das pessoas naturais decorrentes de erro material.
De acordo com o Colégio Notarial do Brasil (DIP, 2019), averbar é diferente
de retificar. O primeiro trata-se de lançar, no registro existente, informação
sobre fato que o modifique, retifique ou cancele; no entanto, o segundo trata-se
de corrigir um erro existente no registro. Portanto, a retificação é uma espécie
de averbação no sentido amplo do termo. Esclarece ainda que a averbação em
sentido amplo é o gênero que engloba as espécies modificação, retificação ou
cancelamento. A averbação em sentido estrito se refere apenas à modificação
do registro que não seja decorrente de erro.
4 Transcrição, averbação e cancelamento dos registros

É considerada averbação em sentido amplo a carta de sentença, de mandado ou de


petição, conforme art. 97 da LRP: “A averbação será feita pelo oficial do cartório em que
constar o assento à vista da carta de sentença, de mandado ou de petição acompanhada
de certidão, ou documento legal e autêntico” (BRASIL, 2017, documento on-line).
São consideradas averbações em sentido estrito os assentamentos de nascimento,
casamento e óbito. Por exemplo, o Código de Normas Judicial e Extrajudicial da
Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, previsto no Capítulo
IX — Das averbações (arts. 660 a 670) (PARAÍBA, 2019).
São exemplos de retificação os enumerados no art. 110 da LRP, que podem ser
objeto de retificação pela via administrativa. Nas demais hipóteses, a retificação deve
ser judicial (BRASIL, 2017).

De acordo com Ricardo Dip (2020a), retificar o registro é torná-lo reto e é


ordená-lo a um objetivo. No entanto, ele questiona que fim se busca mediante
a retificação do registro e ele mesmo responde que, por certo, um bem — e,
caso se trate de um registro jurídico —, de um bem jurídico. Segundo o Colégio
Notarial do Brasil (DIP, 2019, documento on-line), as retificações podem ser
positivas, negativas e mistas, a saber:

[...] as retificações podem ser positivas, negativas e mistas; aquelas, as positi-


vas, são de acrescentamento, quer substancial (p.ex., o registro de uma venda
e compra é um exemplo de retificação registral positiva, ainda que o termo
“retificação” se entenda, neste exemplo, em sentido bastante lato), quer por
acidente (ao incluir-se um dado acessório faltante — v.g., como o número de
contribuinte fiscal — para a integralidade da inscrição retificada). Retificação
negativa é a supressora — total ou parcial — de dados inscritos. E, mista,
a retificação que, de par com suprimir algum dado da inscrição retificada,
inclui-lhe um novo indicativo (ad exemplum, a correção de um algarismo no
número de contribuinte, a emenda do apelido de um legitimado registral,
etc.). O cancelamento registral é um dos modos de retificação do registro: é
sua retificação negativa.

O cancelamento é uma retificação negativa e é um ato com natureza de


averbação assinada pelo oficial, seu substituto legal ou escrevente autorizado.
Ele declarará o motivo que o determinou e o título em virtude do qual foi
feito (art. 248 da Lei nº. 6.015, de 31 de dezembro de 1973) (BRASIL, 1973).
Transcrição, averbação e cancelamento dos registros 5

O cancelamento poderá ser total ou parcial e referir-se a qualquer dos atos do


registro (art. 249 da Lei nº. 6.015/1973) (BRASIL, 1973).
Em relação aos efeitos, prevê o art. 252, do mesmo diploma legal, que o
registro, enquanto não cancelado, produz todos os efeitos legais ainda que,
por outra maneira, prove-se que o título está desfeito, anulado, extinto ou
rescindido (BRASIL, 1973).

2 Do registro de convenção de condomínio


edilício no registro de títulos e documentos
Segundo a previsão do art. 1.332 do Código Civil (BRASIL, 2002), os con-
domínios edilícios são instituídos mediante registro no cartório de registro
de imóveis, prevendo o art. 1.333, parágrafo único, do mesmo diploma legal:

Art. 1.333 A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita
pelos titulares de, no mínimo, dois terços as frações ideais e torna-se, desde
logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos
sobre elas tenham posse, ou detenção.
Parágrafo único. Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condo-
mínio deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis (BRASIL,
2002, documento on-line).

O art. 9º, § 1º, da Lei nº. 4.591, de 16 de dezembro de 1964 (BRASIL,


1964, documento on-line), prevê que o registro da convenção “[...] far-se-á o
registro da Convenção no Registro de Imóveis, bem como a averbação das
suas eventuais alterações”. Os condomínios edilícios, apesar de adquirirem
Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), não adquirem a personalidade
jurídica própria das sociedades simples descritas no art. 1.150 do Código Civil,
uma vez que as sociedades simples são registradas no registro civil de pessoas
jurídicas, e os condomínios edilícios são registráveis nos registros de imóveis.
De acordo com a Associação de Notários e Registradores do Paraná (Ano-
reg-PR), para fazer oponibilidade perante terceiros, é necessário o registro
da Convenção nos Registros de Imóveis: “É obrigatório que a convenção
seja registrada no cartório de registro de imóveis para que ela se torne de
conhecimento público. Além disso, para reduzir os atritos, é importante que
haja consenso sobre o seu conteúdo”, como afirma Italo Conti Junior, vice-
-presidente da Anoreg-PR (ATAS de assembleia, 2013, documento on-line).
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) editou a Súmula nº. 260, que prevê que
“[...] a convenção de condomínio aprovada, ainda que sem registro, é eficaz
6 Transcrição, averbação e cancelamento dos registros

para regular as relações entre os condôminos” (SÓ convenção de condomínio...,


2015, documento on-line). O STJ entende, in verbis:

A falta de registro da convenção de condomínio obsta a sua oposição a terceiros,


mas obriga, todavia, aqueles que dela participaram, instituindo, voluntariamen-
te, direitos e obrigações disciplinando as relações da coletividade, inclusive
no tocante à contribuição proporcional nas despesas comuns (Súmula nº. 260/
STJ — REsp 503.768/RJ, Quarta Turma, DJ 1/9/2003) (MATTOS E SILVA,
2008, documento on-line).

As atas de assembleia dos condomínios edilícios, cuja pauta seja a eleição


de seus representantes, podem ser registradas nos cartórios de títulos e docu-
mentos, os quais têm por atribuição conferir publicidade e conservação dos
atos por força do art. 127, VII, da Lei nº. 6.015/1973 (BRASIL, 1973).

Para conferir a conservação das atas, algumas normativas, como a de Minas Geras,
permitem o registro facultativo para fins de conservação, desde que já registrado
previamente no ofício competente (registro de imóveis, no caso), exarando-se, assim,
os efeitos jurídicos necessários em cada uma das serventias. O Provimento nº. 260/
CGJ/2013 de Minas Gerais traz que:

Art. 358 A requerimento dos interessados, os Ofícios de Registro de


Títulos e Documentos registrarão todos os documentos de curso legal
no País, observada sua competência registral.
§ 1º O interessado será informado, quando do requerimento, que o
registro para fins de conservação não produzirá efeitos atribuídos a
outros Ofícios de Registro, apondo-se no ato a seguinte observação:
“Registro para conservação L. 6.015/1973, art. 127, VII” (MINAS
GERAIS, 2013, documento on-line).

3 Do cancelamento a pedido e por ordem


judicial
O art. 250 da Lei nº. 6.015/1973 (BRASIL, 1973, documento on-line) define
que o cancelamento pode ser feito:
Transcrição, averbação e cancelamento dos registros 7

 em cumprimento de decisão judicial transitada em julgado;


 a requerimento unânime das partes que tenham participado do ato
registrado, se capazes, com as firmas reconhecidas por tabelião;
 a requerimento do interessado, instruído com documento hábil;
 a requerimento da Fazenda Pública, instruído com certidão de conclusão
de processo administrativo que declarou, na forma da lei, a rescisão
do título de domínio ou de concessão de direito real de uso de imóvel
rural, expedido para fins de regularização fundiária, e a reversão do
imóvel ao patrimônio público.

De acordo com Dip (2020b), a etimologia do verbo cancelar é derivada do


latim cancello (infinitivo cancellare), que significa, em uma primeira acep-
ção, colocar grades e, em outros sentidos, riscar e inutilizar (cf. Torrinha). O
cancelamento stricto sensu é o das “[...] nulidades de pleno direito do registro”
(art. 214 da Lei nº. 6.015/1973) (BRASIL, 1973, documento on-line), contudo, o
cancelamento relativo não retira o inteiro valor da inscrição anterior, de sorte
que, na visão do autor, melhor se diria, em vez de cancelamento, encerramento
da inscrição precedente.
A pretensão para cancelamento por nulidade dos registros por via admi-
nistrativa a pedido dos interessados está prevista no art. 214, §§ 1º e 2º, sendo
possível o recurso por via judicial, in verbis:

Art. 214 as nulidades de pleno direito do registro, uma vez provadas, invalidam-
-no, independentemente de ação direta.
§ 1º A nulidade será decretada depois de ouvidos os atingidos. (Incluído pela
Lei nº. 10.931, de 2004)
§ 2º Da decisão tomada no caso do § 1º caberá apelação ou agravo conforme
o caso (BRASIL, 1973, documento on-line).

Para autorizar a utilização da presente via administrativa, nos termos do


art. 214 da Lei nº. 6.015/1973, de acordo com Ceneviva (2010), a prova que
permite a excepcional forma de retificação administrativa, por nulidade de
pleno direito, deve ser inquestionável.
Assim, caso haja qualquer dúvida em relação ao título que deu origem
ao ato de registro, a via administrativa se torna ineficaz, uma vez que serão
necessárias a oitiva de todos os interessados e a aplicação do contraditório e da
ampla defesa. Ceneviva (2010, apud RONDÔNIA, 2018, documento on-line)
comenta o citado dispositivo legal:
8 Transcrição, averbação e cancelamento dos registros

Há nulidade de pleno direito quando o negócio jurídico ofende princípios


básicos do ordenamento ao qual está subordinado, “garantidores dos mais
valiosos interesses da coletividade”. É nulo o ato jurídico quando: I — pra-
ticado por pessoa absolutamente incapaz; II — ilícito ou impossível o seu
objeto; III — não revestir a forma prescrita em lei; IV — preterida alguma
solenidade que a lei considere essencial para sua validade; V — a lei taxati-
vamente o declarar nulo.

Para Orlandi Neto (1997), a nulidade de pleno direito de que cuida o art.
214 da Lei nº. 6.015/1973 é a do próprio registro (não a de seu ato causal),
ou seja, de ordem formal e extrínseca, por isso, suscetível de ser declarada
diretamente em processo administrativo, independentemente de ação judicial,
porém não admite o exame de elementos intrínsecos, que fogem à atividade
qualificadora do oficial registrador. Caso não exista vício na qualificação do
título ou no processo de registro propriamente dito, não há o que corrigir na
esfera administrativa.
No entanto, a pretensão retificatória do cancelamento também pode ser por
via jurisdicional, por meio de uma ação judicial, contenciosa e ordinária, por
força do art. 216 da Lei nº. 6.015/1973: “Art. 216 O registro poderá também
ser retificado ou anulado por sentença em processo contencioso, ou por efeito
do julgado em ação de anulação, ou de declaração de nulidade de ato jurídico,
ou de julgado sobre fraude à execução” (BRASIL, 1973, documento on-line).

Para Paiva (2004), no caso dos registros de imóveis, a retificação judicial em processo
contencioso, prevista no art. 216 da LRP, permite a retificação do registro que apresentar
erros e discordância entre o proprietário frente aos confrontantes ou terceiros. A lei
não prevê procedimentos nem provas, bastando que o magistrado julgue necessária
a retificação e expeça o mandado respectivo para a devida averbação.

O cancelamento de registro pode ser feito independentemente da vontade


de quem o registrou. Primeiro, por eficácia de sentença judicial, mas também
pela apresentação de instrumento autêntico de quitação do título (art. 164 da
LRP), desde que com firma do credor reconhecida. Em ambas as hipóteses, o
cancelamento é obrigatório ao registrador (art. 165 da LRP) (BRASIL, 1973).
Transcrição, averbação e cancelamento dos registros 9

O Conselho Nacional de Justiça, na Normativa Mínima, prevê o cancelamento de


registro. A averbação será feita em virtude de sentença, de documento autêntico
de quitação ou de exoneração do título registrado, com o reconhecimento de firma
do credor.

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de


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10 Transcrição, averbação e cancelamento dos registros

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Teixeira. Requerido: I. R. M. Madeiras. Segunda Entrância. Comarca de Pimenta Bueno.
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Transcrição, averbação e cancelamento dos registros 11

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