-Ah as terras de Ilvengard, ainda me lembro das histórias que meu
velho ai me contava, sobre as criaturas quê um dia por lá pisaram ou voaram. -Sim!!! Terras onde grandes aventureiros nunca aravam, onde nobres reinavam ou até mesmo onde belas canecas de hidromel eram bebidas em malfadadas tavernas. -Mas ainda quê seja tão inspirador ouvir estas histórias contadas pôr contadas pôr Bardos, Ilvengard também tevê seus tempos “cof- cof” digo...anos de caos, ódio e desorden...mas devo começar do início...acredito eu como um velho Bardo que sou devo-lhes contar sobre... O INTROITO Capitulo 1 Antes de Ilvengard existir, houveram duas terras, ao norte as terras de Grandergh, uma região com belas florestas, grandes montanhas e campos verdejantes, que eram os domínios do rei humano Aghanor, Grandergh era um reino pacífico, onde Elfos, Humanos, Anões e outras raças viviam em paz.
Já na região sul o calor do escaldante deserto banhava as terras de
amillaff, um local onde os oásis e as rotas de comércio tinham o poder. A grande cidade de Alkaham era onde se encontrava de tudo, seres como Draconatos, Orcs mercantes, Bretões, Argonianos e outras diversas espécies, que viviam do comercio, alkaham era onde diversas culturas eram se uniam em meio a todo aquele deserto.
Porém sempre a um lobo entre as ovelhas, neste caso o lobo era
uma pequena região a leste de amillaff, onde seres como Elfos Negros, Gigantes, Orcs de guerra e outros seres malignos se isolavam do resto do mundo. A região cujo aqueles seres chamavam de Tuz Gedad onde o caos era comum, entre os que lá viviam, na cidade se encontra todo o tipo de ser mal encarado, de simples ladrões até feiticeiros ( Magos renegados). Um desses feiticeiros chamado Arcamak, certa vez utilizou um feitiço de controle mental em alguns lideres de gangues malignas, e decidiu tomar os outros dois reinos, assim espalhando todo o caos pelas terras que eram pacíficas. Como nenhum boato fica parado, começou a se espalhar pelas regiões, até chegar à capital de Grandergh, onde não demorou muito para o rei Aghanor ficar sabendo, uma reunião com o conselho do povo foi convocada para discutir a estratégia de defesa. -Será que temos poder suficiente para combatê-los? - pergunta o líder dos elfos Travaran. -Com bravura e coragem é claro - diz Duldrur o líder Anão. -Nós os Hobbit’s não temos como batalhar contra aquelas feras - diz assustado Lambert chubb o representante dos pequeninos Hobbit’s. Quando um grande bater de porta ecoa toda a sala de reunião dentro das masmorras, uma voz grossa e suave toma conta do silencio da masmorra. -Senhores vamos todos nos acalmar. Da pouca luz que as tochas emanavam vinha um homem alto robusto, com cabelos longos e barba estufada, se aproxima da grande mesa de pedra acompanhado por dois homens encapuzados, jogando um mapa que quase cobre toda a mesa de pedra ele pede para que os outros se aproximem. Todos se reúnem em volta da mesa, o pequeno hobbit sobe em um banco de madeira que para poder ver também, Aghanor diz. -Senhores este é um momento muito delicado, nós não sabemos como este inimigo ataca e nem quais são suas defesas...é como se nos preparássemos para lutar contra...um ser invisível - ele faz uma pausa suspira e continua – amigos no momento nos precisamos nos unir para proteger nossa amada capital. Uma mão é levantada e pede a palavra. -Aghanor nós os Ho-Ho-Hobbit’s não te-te-temos nenhuma condição nem habilidades...seriamos os primeiros a morrer no campo de batalha nó-nó-nós não iremos guerrear. Todos da mesa menos o rei julgam a atitude do hobbit, Aghanor demonstra compaixão pela escolha que o hobbit acabara de tomar e pede para que ele se retire da sala. Após a saída do hobbit, Duldrur diz. -Batalharei junto de ti Aghanor porem, independente do resultado após a batalha levarei meu povo para as montanhas e não dividirei mais territórios com nenhuma outra raça. Travaran vira os olhos sarcasticamente para o anão. -DEBOCHAS DE MIM!!!!! - grita o Anão enfurecido pulando encima da mesa. -Francamente Duldrur, pare com essa atitude infantil - diz o Elfo- Aghanor lutarei ao seu lado independente do que aconteça. Após mais algumas horas de reunião o conselho tinha as táticas par os exércitos e se preparavam para a batalha que logo iria começar.
Do outro lado do mar, as tropas negras começavam a se
movimentar, diversos Gigantes, Orcs, Cães do inferno e feiticeiros marchavam em direção a região de Alkaham onde todos os guardas e alguns dos civis faziam uma proteção na cidade. Já próximo ao anoitecer a vigi lha de Alkaham já avistava o exercito de Arcamak se aproximando, muitos dos guerreiros malignos viram a pequena linha de flechas que vinham em sua direção, porém o feiticeiro ergueu sua varinha e dela saiu um simples feitiço de proteção, que fez as flechas pararem imediatamente. Da cidade uma luz estranhamente vinha dos céus porem não era o sol e sim uma tempestade de flechas flamejantes estava iria atingir a cidade. Era uma coisa muito rara ver água caindo dos céus no deserto, porém não era água que caia naquele momento e sim um fogo infernal de flechas que tomavam toda a cidade, não demorou muito para os guerreiros malignos serem visíveis aos sobreviventes da chuva de flechas, ao se aproximarem mais os que ainda resistiam tentavam defender as famílias que sobraram, porém não havia chance de vitória toda a cidade tinha sido dizimada, pessoas tiravam a própria vida para não terem suas mentes roubadas pelos Espectrais, famílias de simples Orcs não violentos eram mortos pelos de sua própria espécie. E desta maneira a cidade de Alkaham e toda a região de Amillaff, agora pertenciam a Arcamak.
Aghanor andava de um lado para o outro em seus aposentos muito
preocupado com os acontecimentos futuros, quando der repente ouve três batidas na porta. -Meu pai? Estas ocupado? O rei rapidamente vai até a porta e a abre, do lado de fora se encontrava Calilá a filha do rei e próxima a herdeira do trono de Grandergh. -Estou pronta para partir. -Ah... minha pequena Calilá é tão bom ver como você cresceu...me orgulho em ver que quer seguir os passos de seu bisavô...será uma grande maga...isso eu tenho certeza. A princesa baixa a cabeça e indaga seu pai. -O senhor acha que minha mãe também se orgulharia? -Claro que sim!!! Sua mãe seria a rainha mais feliz do mundo se a visse agora. Ainda de cabeça baixa a princesa pergunta. -Sente falta dela? Naquele momento Aghanor sente seu coração estremecer e diz -Como se... faltasse uma parte de mim...já fazem 11 anos que a perdi...porem ela me deixou o melhor presente que eu poderia receber – Calilá olha para seu pai com curiosidade – ela me deixou você minha filha – ele faz uma pausa para secar as lagrimas – já deve estar ficando tarde...você ira partir junto de Ataz para a escola de magia. A princesa se levanta da um abraço em seu pai e diz. -O senhor vai estar aqui quando eu voltar... não vai? -Sim minha filha prometo que estarei. Após Calilá sair dos aposentos de seu pai o rei fala com sigo mesmo. -Eu deveria ter contado a ela... por quê não contei a ela sobre a guerra? A QUEDA Capitulo 2 Com o passar das semanas Arcamak ordenou que seus generais preparassem as tropas e ficassem atentos, pois mesmo sendo tão poderoso Arcamak só temia uma coisa, se ele conseguisse tomar o poder de Grandergh, quem o garantia que seus servos seriam leais? Pois afinal ele compactuava com tropas malignas que caso decidissem se unir contra ele, não haveria chances de sair vivo, pensando nisso Arcamak cria os cavaleiros de Tuz, ele compartilha com quatro dos seus guerreiros mais fortes uma parte de toda sua magia, assim garantindo que não haveria chances de o derrubarem do poder. Dias antes de partirem para Grandergh o feiticeiro é indagado por um de seus cavaleiros. -Mestre Arcamak...o que ira acontecer caso nós não conseguirmos tomar Grandergh? Arcamak se dirige ao Elfo Negro com um olhar de inspiração. -Meu caro Morn... tudo o que eu desejo é deixar nossa marca...tomar a capital é só um segundo objetivo – ele se levanta e começa a andar pelo salão – tudo o que eu quero...é fazer eles sentirem o que todos de Tuz Gedad sentiram por anos...mostrar para eles que não existe esta coisa que eles chamam de fraternidade...que...só o caos pode controlar o povo...que...a dor é a única forma de fazer todos obedecerem.
Em Grandergh havia uma grande tensão no horizonte, na cidade
se via uma grande movimentação de soldados, o rei ordenou que todo o povo fosse para as masmorras, para não correrem risco de serem mortos. Lamberte Chubb junto de diversos hobbit’s Atravessavam os portões da capital em direção a uma pequena região ao sul (atualmente conhecida como A Comarca) as tropas élficas tomaram suas posições encima dos muros junto dos magos, os anões ficaram logo atrás da grande parede de escudos feitas por guerreiros khajiits, diversos humanos como Nordicos, Redguards e imperiais se preparavam nos flancos de dentro dos portões da capital. Com o inicio do crepúsculo o rei vinha montado sobre um frísio cujo a luz do crepúsculo reluzia em seus pelos, o rei com uma bela armadura de prata reluzente tomava a linha de frente para discursar a seus soldados. -Coragem ó guerreiros da virtude... hoje não será um dia para demonstrarmos medo...encham seus corações de coragem...pois hoje batalharemos mas amanhã nos banquetearemos em Ivennorth... Antes que pudesse terminar uma grande pedra revestida com fogo passa por cima dos soldados terrestre e explode na grande murada da capital fazendo tudo estremecer, quando Aghanor vira em direção ao horizonte e vê o grande exercito de Arcamak, fileiras e fileiras de Orcs, Elfos Negros, Gigantes e vários outros seres grotescos se posicionavam para a batalha que ficaria lembrada para a história.
Em um Piscar de olhos todo o clima havia mudado, os campos
verdejantes agora eram simples cinzas e escuridão, o barulho do vento que soprava pelos vales haviam sido substituídos pelos gritos de dor e bater de espadas, agora o sangue tinha o trabalho da chuva e a cada momento o exercito maligno se aproximava de entrar na capital. Nos muros os já aviam lutas corpo a corpo, Aghanor, Duldrur e Travaran protegiam as portas do castelo. -Entre Aghanor eu e Travaran cuidamos desses malditos – disse Duldrur o anão. -Duldrur esta certo, proteja seu povo Aghanor nós vamos se guralos por um tempo – disse Travaran Sem muita escolha Aghanor entra no castelo levando uma dúzia de guardas para proteger a entrada do castelo por dentro, enquanto isso Duldrur e Tavaran deixavam suas diferenças de lado e defendiam os grandes portões do castelo, Quando der repente Duldrur é acertado por algum ser que vai o arrastando até os portões do castelo, até que ao chegaram ao grande portão de madeira as costa de Duldrur é usada para derrubar o portão. Tavaran não teve nem tempo de se preocupar com o amigo, pois um Elfo Negro que portava duas espadas curtas, cujo as lâminas estavam cobertas por sangue, ambos começam uma luta ferrenha, que obrigava Tavaran a recuar, ao chegar dentro dos muros do castelo a uma briga muito mais violenta que a deles, um Orc maior do que o normal portando duas morningstars e lutando contra um pequeno anão, que demonstra um ódio em seu olhar portando um grande machado de guerra, o Elfo Negro por pouco não acerta o pescoço de Tavaran, do outro lado Duldrur consegue desferir um golpe na perna direita do Orc, fazendo o machado atravessar parte da armadura e arrancando parte dividindo parte de sua perna em dois.
O Elfo negro lutava contra Tavaran como se nunca se cansasse, ele
tinha uma marca em sua testa, era uma espécie de estrela envolta por círculos, Tavaran fazia de tudo para se proteger dos golpes do inimigo usando seu sabre élfico, quando der repente um o corpo pesado do Orc cai fazendo o chão todo tremer, vendo a distração do Elfo Negro tavaran da um salto sobre seu rival e desce com seu sabre nas costas do Elfo, fazendo ele cair enquanto o sangue do Elfo Negro é jorrado pelo chão, Duldrur estava prestes a decepar a cabeça do Orc quando Tavaran se aproximou. -Pare com isso Duldrur...se fizer isso se tornara igual a eles – disse Tavaran enquanto colocava a lâmina de seu sabre em frente a do machado de Duldrur. O Anão olhava para o Elfo com um olhar de julgamento ao Elfo, Duldrur olha de relance as costas de Tavaran. -Hm para onde foi parar o El... Der repente Duldrur sente seu corpo ser perfurado, neste momento alguém fala em seu ouvido. -honra aos cavaleiros de Tuz. Na mesma hora Tavaran enfia sua espada na garganta do Elfo Negro, assim tirando a vida de seu inimigo.
Após retirar a lamina do sabre do pescoço do Elfo Negro, Tavaran
vê o Anão cair de joelhos na sua frente, o Elfo tenta segurar o anão, porém não consegue o manter em seus braços e deita o anão no chão, em seus últimos momentos de vida o anão diz. -Me...leve...para...as...terras...de...Belethor... Com o ultimo suspiro do líder anão as terras de Grandergh tinham mais chances de serem tomadas, mesmo com suas diferenças e discussões, Tavaran e Duldrur tinha muito respeito um pelo outro. O Elfo nota uma figura de vestes pretas na sua frente, antes que ele pudesse erguer a cabeça uma magia é proferida, assim matando o líder Élfico.
Na sala do trono Aghanor fazia um juramento em frente ao brasão
de sua família. -Eu Aghanor filho de Brondhor, neto Gondhor...juro lutar até que não haja mais força em mim... Mas antes que pudesse terminar dois Orcs arrombam a porta da sala do trono e partem para cima do rei, com muita bravura Aghanor levanta sua espada e vai de encontro com os dois Orcs, mas antes que um confronto se inicie os Orcs se tornam fumaça. O rei muito intrigado vê o causador de tudo isso, bem na porta da sala se encontra Arcamak, com uma voz fria e aguda diz. -Meu caro Aghanor...ainda achas que pode me vencer? Aghanor com uma raiva incumbida dentro de si, parte com sua espada para cima de Arcamak, mas der repente Aghanor sente todo seu tronca ser perfurado, ao olhar para o foco de sua dor e vê diversas laminas negras perfurando seu tronco, laminas que foram lançadas magicamente por Arcamak, Aghanor cai de joelhos, soltando sua espada em forma de derrota, o feiticeiro debocha do rei. -Não se preocupe Aghanor...irei garantir que você seja lembrado – ele caminha para o trono e continua –será lembrado como o primeiro que se ajoelhou a Arcamak...o rei de Grandergh. Arcamak senta ao trono e com um simples movimento de sua varinha, todas as laminas terminam de atravesar o corpo agora sem vida de Aghanor, tornando assim o feiticeiro Arcamak rei, e deixando Grandergh cair em trevas. O REVERDECER Capitulo 3 Uma figura encapuzada adentra uma taverna a beira da estrada, o local era escuro e nada aconchegante, talvez para os bêbados que se debruçavam sobre a mesa ou para os que bebiam infelizes Bico de Abutre (uma bebida Goblinóde que não era bem vista pelos humanos) a figura se senta no bar pega uma bebida e indaga o taverneiro. -Por que o senhor serve esta bebida que tanto rejeitamos? O taberneiro com um olhar melancólico se aproxima e diz. -Desde a queda do rei Aghanor os Orcs obrigaram todas as tavernas do reino a só servir este tipo de bebida. A porta da taverna é chutada e três Orcs baderneiros, que chegam gritando e rindo até o bar, o taverneiro pega três canecas e as enchem com a bebida, quando os Orcs bebem um que parece ser o líder cospe a bebida joga a caneca no taverneiro o segura pelo colarinho e diz. -Doen lekc ecva kekiqa wuxitey. O pobre taverneiro sem entender nada começa a pedir perdão para o Orc enquanto chora de medo, até que a figura ergue seu braço na direção dos Orcs e profere um encanto. -Hadar velahrn!!! Tentáculos negros saem de sua Mão e atacam os Orcs que não conseguem reagir, e são destroçados pelos diversos tentáculos, assustado o taberneiro olha para a figura e pergunta. -Quem é você? Ela tira o capuz e diz. -Eu sou Calilá...e vou fazer Grandergh renascer das cinzas.
Na capita de Gedad of Arcamak havia um grande desequilíbrio
social, os seguidores da igreja de Arcamak tinham uma vida luxuosa com riquezas, comidas em suas mesas e diversos entretenimentos, porém do lado de fora dos muros da capital, a pobreza crescia de maneira abrupta, Arcamak deu duas opções para os que sobreviveram a seu ataque, ou eles se tornavam escravos ou n viveriam mais na antiga capital, assim aumentando o numero de mortos não pelos inimigos mas sim pela fome. O novo líder se tornara mais poderoso com o passar dos anos, os que se negavam a apoiar suas opções eram mandados para City of Malus para serem torturados e as vezes mortos. Em Tuz Gedad alguns não tinham apreço pelo rei, pois mesmo sendo tão poderoso, Arcamak abandonara sua terra natal por esse motivo o feiticeiro não era visto como alguém a se venerar. Mesmo com todo poder adiquirido durante anos Arcamak só consegui utilizado com auxílio de alguns objetos, um cujo o rei muito temia perder era seu anel de Agni, uma das Quatro relíquias de Indra, que dava estabilidade para Arcamak conseguir controlar toda sua magia.
Em uma região cujo os guerreiros de Arcamak nunca conseguiram
entrar foi uma região ao sul da capital, cujo uma grande neblina guardava uma região que nem mesmo Arcamak conseguirá atravessar, os que entraram e saíram vivos de la diziam que sombras perseguem quem tenta adentrar aquela região. Mas a verdade que nem mesmo o grande feiticeiro Arcamak sabia, era que atrás da neblina que circundava aquela região havia uma aldeia cujo seus residentes chamavam de A Comarca, onde diversos Hobbit’s viviam escondidos do caos que o mundo estava vivendo, a neblina foi criada pelo mago Godric Henke que viveu com os pequeninos Hobbit’s até morrer de velhice com seus 224 anos, dentro da neblina havia uma magia de expansão cujo o alinhamento moral do ser definiria se ele podia passar pela neblina ou ficaria preso nela para sempre. Muitos inocentes foram jogados na neblina pelos Elfos Negros, porém não sabiam eles que a maioria foram parar na comarca, onde agora havia a ordem de Aghanor, essa ordem foi criada para combater o exercito de Arcamak, seus fundadores eram Teldryn Sero O Elfo, Adduk O Anão, Rufryc O Humano e Lambert Chubb O Hobbit, esses fundadores tinham como objetivo encontrar Calila a herdeira de Aghanor. Na Urna dos sonhos (taverna dos hobbit’s) onde se encontrava Rufryc e Adduk que conversavam. -O que os seus cavaleiros descobriram? – pergunta Adduk -Eles ouviram que uma maga atacou um grupo de três orcs em uma taverna próxima as estradas do leste – respondeu Rufryc -Quais seriam as possibilidades de ser ela. -Poucas meu caro Adduk...talvez ela nem tenha voltado de Rah Del Elf. Quando der repente Teldryn Sero abre a porta da taverna em desespero. -Adduk, Rufryc VENHAM RAPIDO!!! Os dois se levantam e acompanham o Elfo desesperado. -Acalme-se Teldryn Sero... assim não consigo te acompanhar – dizia Adduk ofegante. Os três pararam em frente em frente a um morro de tamanho médio, porém nele se encontrava um pequeno jardim com pedras que demarcam um caminho até uma pequena porta circular, eles sobem os pequenos degraus até chegarem à porta e bateram três vezes, em alguns segundos a porta se abre e um pequeno hobbit idoso faz um gesto para todos entrarem, eles se abaixam para passar pela porta. Já dentro da casa eles acompanham o pequenino até a sala quando o anão o indaga. -Por que Gilthok você nos chamou aqui chubb? Ao chegarem na sala eles se deparam com a ultima figura que esperavam ver, sentada em uma poltrona segurando uma xícara de chá esta Calilá, que olha para eles com seus olhos castanhos e abre um lindo sorriso, chubb pede para que todos se sentem e serve chá para todos. -Bem...senhores esta é a prince...digo esta é Calilá filha do rei Aghanor – diz Lambert Chubb. -Como conseguiu chegar aqui? – pergunta Rufryc. -Eu segui alguns Soldados que estavam caminhando em direção a neblina. Diz ela. -incrivel...mas por que voltou Calilá? – pergunta o Anão. -Eu não podia abandonar o meu reino e quando soube o que tinha acontecido com meu... – ela faz uma pausa para segurar o choro – com meu pai...sabia que não podia deixar as coisas assim...então comecei a procurar os sobreviventes...e ai ouvi algo sobre uma terra cujo não fora invadida...e então decidi investigar. Uma mão é levantada pedindo a palavra. -Nós não viemos aqui para perguntas...senhores...nós vamos tomar as terras de Arcamak – disse o hobbit. Ao ouvirem isto vindo do pequeno Lambert Chubb todos ficaram assustadíssimos, não era de se esperar que isso viesse dele. O Hobbit continuava. -Me sinto culpado por tudo o que aconteceu...se eu não tivesse recusado ir para a guerra talvez...meus companheiros ainda estariam vivos – diz o velho Hobbit secando suas lagrimas. Todos consolam o Hobbit e Teldryn Sero diz. -Começaremos a treinar todos Amanhã. -E quanto os ilfiltrados de City of Malus e Tuz Gedad? – pergunta Adduk seriamente. -Primeiro derrubaremos Tuz Gedad...tomar a cidade não vale a pena...afinal, podemos convocar até mais alguns guerreiros de lá...eles não estão tão felizes com Arcamak...depois moveremos as tropas de lá irão para City of Malus...tomaremos a cidade e nos uniremos aqui mesmo...e então finalmente iremos atacar Arcamak frente a frente. TEL AWAKENUROZ ATH AGHANOR Capitulo 4 Na capital de Gedad of Arcamak um Elfo Negro caminhava em passos rápidos a sala do trono, após empurrar a porta de madeira pesada ele faz uma reverencia a figura sentada ao trono e diz. -Oh grande Arcamak trago noticias perturbadoras... O Elfo sente como se uma cobra se enrolasse em seu pescoço e começa a ser erguido no ar, na visão do Elfo havia Arcamak que apontava sua varinha para ele. -Diga logo...que noticias são essas? -Tuz...Gedad foi...destruid... Mas antes que pudesse terminar o pescoço do Elfo é quebrado, seu corpo cai no chão morto quando o rei diz para um de seus espectrais. -Mandem meus cavaleiros virem até mim agora. Agoranbvhcvlckhkn No deserto vários guerreiros seguem em direção a City of Malus, liderados por Shamash um draconato que conseguiu salvar varias famílias de sua raça e vários argonianos do ataque de Arcamak a Alkaham, ao seu lado caminhava Klavisk, um monge de pele escura, que indaga o companheiro -Shamash...posso fazer uma pergunta? -Claro o que é? -Você tem fé de que conseguiremos tomar City of Malus? -Sabe o que me faz ter tanta fé...se chama Medrash...meu filho...sempre que penso em desistir e lembro dele...sabe...sempre que volto para a aldeia ele vem correndo e me abraça...ele adora ouvir as hitorias das batalhas...por isso não consigo desistir. Após algumas horas de Caminhada eles conseguem ver a cidade no horizonte, eles adentraram a grande cidade de maneira diferentes, alguns como mendigos, como seguidores de Arcamak, eles encontram a outra equipe na cidade e se espalham. Posicionados em lugares estratégicos como atrás de alguns guardas ou em becos eles esperam o sinal de ataque, quando der repente um trombeta de guerra é tocada e todos os guardas que faziam rondas na cidade ou mortos por espadas ou por flechas que voam em direção a sua cabeça, nenhum alarme foi tocado na cidade porém alguns minutos depois diversos Orcs e Ogros saem da torre principal para cobrir a ronda dos outros, porém não havia outros só os vários corpos e diversos Humanos, Draconatos, Argonianos e outras espécies, que sem pensar duas vezes foram correndo em direção aos inimigos que se amontoavam em frente o grande portão da torre e estavam prestes a atacá-los, quando varias flechas são disparadas da torre e acertam alguns dos que estavam correndo na frente, na mesma hora os arqueiros em cima dos telhados dispararam sobre toda a torre atingindo alguns arqueiros inimigos.
A batalha não trazia dificuldade para os herois, muitos Ogros
fugiam de medo dos Draconatos que conseguiam voar sobre eles, Shamash lutava com os Orcs frente a frente, ele era atacado com força bruta e devolvia os golpes com seus dois manguais usando também da força talvez até mais que os Orcs, já Klavisk o monge lançava diversas facas em todos os inimigos que tentavam fugir sua precisão era perfeita acertando pontos vitais dos inimigos, em poucas horas toda a cidade já tinha sido tomada só faltando a grande capital.
Na mesma sala que Aghanor preparara a defesa contra Arcamak,
se encontrava os Cavaleiros de Tuz que aguardavam o rei Arcamak. -Sabe o que eu acho – disse Larda a Yuan-ti –deveriamos nós tomarmos o poder deste reino. -Esta louca acha que conseguiríamos fazer algo contra Arcamak...ele tem poder para fazer o que quiser conosco – disse morn. Quando da porta da sala uma magia voa em direção a Larda que começa a ficar sem ar. -Traidores não são aceitos no meu reino sabiam. Ao olharem em direção ao som da voz fria e aguda, se encontrava Arcamak que com um riso de satisfação levitava usando sua varinha o corpo da Yuan-ti que ainda se debatia sem conseguir respirar para fora da sala. Após fecharem a porta o feiticeiro começa a falar. -A falta de comando dos senhores é algo repugnante...é como se vocês não soubessem impor respeito sobre eles...por esse motivo vocês me farão um pequeno favor – ele faz um movimento com as mãos e três espectros seguram os Cavaleiros de Tuz pelas costas – eu preciso dos poderes que compartilhei com vocês de volta. Os três cavaleiros agora presos sobre as correntes espectrais começam a ter suas almas roubadas pelos seres das trevas e Arcamak ri com satisfação. Com a chegada do Shamash e Klavisk com parte de seu exército A Comarca eles partem para conquistar a capital, agora com um exercito tão grande quanto o da capital, de grandes Draconatos até pequenos Hobbit’s estavam caminhando em direção ao campo de batalha, ao enxergarem os muros da capital alguns dos guerreiros começam a proferir cantos de guerra em seus dialetos em seus dialetos para que pelo menos seus corações fossem acalmados antes da guerra, ao se aproximarem mais da capital o chão começa tremer quando der repente todas as pessoas que viviam em condições miseráveis a frente dos muros do castelo começam a correr e gritar em desespero, quando do meio das pequenas barracas sai um Golen muito incomum, pois seu formato é de um verme do deserto, seu tamanho era igualitária a um Tarrasque, sua massa era formada por corpos e rostos como uma grande cubo gelatinoso. Ao fundo era visível o exercito de Arcamak se formando e se reparando para a batalha. Calilá olha para a ordem de Aghanor que olham para estão olham para a capital assustados, ela vira seu cavalo e grita para os soldados. -Coragem guerreiros hoje vingaremos a morte de Aghanor e destruiremos todo o caos que neste mundo aqui e agora!!! Os soldados olham para ela como se admirassem uma deusa, do lado esquerdo do fronte Teldryn Sero olha para Adduk e diz. - Foi bom conhecer você Adduk...você é uma boa pessoa...mesmo sendo um Anão. Adduk olha para o Elfo e diz. -Não precisa me tratar bem Elfo...garanto que você ira sair vivo dessa...mas em todo o caso você também não é tão rejeitável. Rufryc ergue sua corneta de batalha e a toca assim dando inicio a grande batalha que estava por vir. Milhares de hordas de Orcs corriam pelos campos negros que banhavam aquela terra, as patas do Golem faziam todo o chão tremer, flechas e chuva se misturavam nos céus, gigantes eram arremessados contra as hordas o Golem havia se tornado problema para Shamash e Adduk que faziam de tudo para se equilibrarem e encontrem o ponto vital daquele ser,Lambert Chubb empunhava uma espada pequena que tinha uma lamina azul, junto de Klavisk que enfrentavam os inimigos em cima dos muros da capital, Calilá, Rufryc e Teldryn Sero cavalgavam em alta velocidade passando pelos inimigos que eram jogados para todos os lados por Calilá, que tomava a frente em direção ao castelo. Quando chegaram nos muros haviam diversos espectrais que circulavam o causador de tudo aquilo, Arcamak que apontava sua varinha para os três heróis, enquanto isso Lambert Chubb faz o Maximo de esforço para usar com o que aprendeu com o treinamento aplicado a ele e os outros Hobbit’s, com muita dificuldade ele se protege dos ataques feitos pelos Elfos Negros que focavam mais nele do que no monge. -Eu não vou conseguir lutar por muito tempo – gritava o Hobbit. -Agüenta ai Lambert não ta fácil pra mim também – falava o Monge em meio toda aquela gritaria. Em um momento Lambert cai e vê diversos Elfos Negros vindo em sua direção, ele fecha os olhos para não ver sua morte chegar, quando ele ouve um lamento que quase o deixa surdo, ao abrir os olhos ele vê o Golem bem na sua frente e sente o hálito grotesco e podre daquele ser nojento, o Monge o levanta e faz um gesto para o alto, em cima do Golem havia duas figuras familiares, Shamash e Adduk que tinham suas armas enterradas na pele do grande monstro. -Que tal um passeio em Chubb – gritava o anão lá do alto. Shamash abre suas asas e voa até o que restou do muro para levar Lambert Chubb e Klavisk até o grande verme.
Nos muros do castelo Rufryc e Teldryn Sero desviavam dos
ataques de Arcamak e tentavam acertar os Espectrais, enquanto Calilá tentava destruir o Maximo deles usando magia. -Teldryn você consegue encontrar uma brecha para atacar Arcamak? – perguntava Rufryc para o elfo. -Eu posso tentar mas...talvez ele me veja. - Você precisa tentar. O Elfo levanta seu sabre e começa a correr em direção a feiticeiro, ele toma impulso e salta por cima dele fazendo um movimento perfeito com a lamina de sua espada e arrancando a mão que empunhava o anel que era tão valioso para o rei, Arcamak não teve nem tempo para sentir a dor de sua mão arrancada, quando o Elfo para em pé no chão Arcamak aponta sua varinha o Elfo e profere um encanto, a magia é disparada direção ao quando entra em contato com o corpo do Elfo ele se torna pó, Quando Calilá vê o que aconteceu ela grita para Rufryc e aponta para o anel. -Rufryc destrua!!! - NÃO!!!!!! – grita o feiticeiro em desespero. Ele levanta a varinha para atacar Rufryc porém ele não profere o feitiço a tempo e Rufryc acerta uma espadada certeira no anel, uma onda de choque faz todos que estavam a pelo menos cinco metros do anel serem arremessados para longe. Meio atordoado Rufryc vê o feiticeiro mancando para dentro do castelo, ele olha para uma figura que profere algumas palavras ininteligíveis que o faz ser envolvido por uma aura e o faz recupera grande parte da sua vitalidade, quando consegue Rufryc consegue se recuperar eles correm para dentro do castelo.
O caminho feito pelo sangue do feiticeiro marcando o chão, eles
andam até um ponto onde degraus sobem até a torre mais alta do castelo, um grande tremor é sentido por todo o castelo, eles começam a apertar os passos até adentrarem a torre, onde Calilá e Arcamak começam um duelo ferrenho de magias. -Você irá acabar como seu pai...eu a exterminarei e continuarei no poder!!! -Você já foi derrotado...renda-se e poderemos pensar em uma pena não tão severa para você – disse Calilá enquanto duelava contra o feiticeiro, outro tremor é sentido na torre enquanto Rufryc olha por uma pequena janela, der repente o guerreiro começa a correr em direção ao feiticeiro, Arcamak tenta acertar o humano com algum feitiço, porém sem sucesso Rufryc se joga em cima do feiticeiro. Enquanto os dois ainda estão no ar o Golem atravessa a parede da torre prestes a abocanhar Rufryc e Arcamak, nada naquele momento pudera ser feito porém uma unia ação acaba com tudo aquilo, ainda em cada livre para o estomago da fera, Rufryc toma a varinha da mão de Arcamak e a parte em dois fazendo assim uma explosão colossal matando o feiticeiro perverso, destruindo o Golem por dentro e tirando sua própria vida pelo reino e por seus companheiros de batalha.
As ultimas semanas foram de muito trabalho duro, vários e vários
seguidores de Arcamak foram jugados e mandados para as terras de Tuz Gedad que se tornara uma prisão para os apoiadores do caos, Calilá agora rainha fazia seus agradecimentos para todos os que ajudaram na grande batalha, com a criação do novo conselho foi decidido que os reinos se dividissem, os Elfos foram viver isolados na região leste que fora nomeada de Nargolórien, os anões foram para as montanhas do oeste que em homenagem as suas crenças foi chamada de Belethor, os humanos continuarão a viver na região central ondeagora era o reino de Aghanor,as outras raças se unirão na região do deserto para fazer o comercio voltar a ser o que era onde sua capital se tornou Al-Umãn. Não havia mais diferença nas regiões pois agora a velha Grandergh se unia com Amillaff para se tornar Ilvengard.
-Bem essa é a história desta terra maravilhosa...agora só depende
de você para que diversas outras aventuras aconteçam...neste mundo maravilhoso. Fontes de inspiração Jovem Nerd J. R. R. Tolkien Gary Gygax Dave Arneson J. K. Rowling Neil Gaiman George R. R. Martin Leonel Caldela Eduardo Spohr