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Olá Danielle, estou bem e você?

Finalizei as correções! Na Figura 9, a pertubação com amplitude igual a 1


ficou imperceptível, eu apenas comento ou aumento a amplitude?

Note que na fig.9 não tem gráfico da perturbação, mas sim a resposta do sistema para uma entrada
de perturbação.
Portanto, o ideal que se deseja obter é uma resposta que não sofra alterações para entrada de
perturbação. Ou seja, que o sistema rejeite perturbações.

Na fig. 9 o importante é apresentar com clareza qual é o sinal de perturbação que foi aplicado no
sistema.
Se você achar melhor aumentar a amplitude da perturbação em X vezes? Se sim, tudo bem, mas
deixe claro no texto que a perturbação tem amplitude X vezes a amplitude do sinal de referência.
No problema em questão faz sentido uma perturbação desta amplitude? Qual é exatamente o
sistema estudado?

Lembre-se que a ideia é submeter este artigo para uma revista da mecânica (Mechanical Systems
and Signal Processing), portanto, precisamos mostrar que o artigo se enquadra em tal revista.
Assim, sugiro que busque exemplos desta revista e explique o problema no exemplo que estamos
tratando.

* Sobre o sistema subatuado.

Pelo que entendi, os sistemas nos exemplos não consideram o caso subatuado. Portanto, é
mandatório que estudemos esta classe de sistemas e que isso seja comentado no artigo.
Quando fizer este estudo indique qual é a matriz U utilizada no exemplo. Assim que terminar esta
parte me avise.

* Quero que você redija bem esta seção de exemplos para que ela se aproxime ao máximo de sua
forma final. Descreva bem os exemplos. Pegue como base bons artigos tanto para a forma de
apresentação dos exemplos quanto para o inglês.
Portanto, tenho alguns comentários:

1) explicar o porquê das $D$-region escolhidas;


2) Observe que sempre o $D$ em $D$-region deve aparecer em itálico, assim como as outras
matrizes que são apresentadas em modo matemático com a $M$;
3) Reduza o passo de integração nas figuras que não ficaram suaves como a fig. 3;
4) não trace o gráfico da integral do erro, mas sim do próprio erro nos estados atuados;
5) na fig.6 tem algumas oscilações quando o sistema deveria estar em regime estacionário. veja se
consegue removê-las ajustados os parâmetros do integrador;
6) Nos exemplos a matriz B não corresponde a sistemas subatuados;
7) Use a mesma fonte/tamanho para as legendas e labels das figuras;
8) Nas legendas das figuras indique qual é o distúrbio aplicado;
9) troque Time(s) por time (sec)
10) não use uma tabela para apresentar os autovalores, mas sim um conjunto {.... } e use \pm para
apresentar autovalores complexos conjugados;
11) coloque as legendas abaixo das figuras;
12) não use "state's temporal response", use "system temporal response";
13) não use 0 + 0j ou use 0.000 (use 0), não use 0+1j ou 1 + 0j (use apenas 1j ou 1);
14) não use diag(1, 1, 1), mas sim diag{1, 1, 1}
15) sempre que possível use a notação de diag{ }
16) a fig. 3 corta parte do sinal z(t)
17) Use "eigenvalues of the closed-loop system" não "eigenvalues after state feedback control". No
mais o controlador que propomos é PID ou PIDA. Portanto, não use state feedback control.
18) Note que a matriz M depende da natureza do sistema. Nós não podemos alterar a matriz M,
fazendo isso estaríamos mudando o próprio sistema. O controlador que propomos resulta em uma
matriz 3 não singular, mas a matriz M continua sendo singular.

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