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

TEMA 2: GEOMETRIA ANALÍTICA 1.8. AB  AB  26

2 2
Ficha n.o 1 – Página 40 k 
  k 
2
 3  5  10  26    5   10  26 
3
   
 2  3   0   1    5 
2 2 2
1.1. AB   12  2
k  k k
   5   16   5  4   5  4 
 25  1  26 3  3 3
k k
 9   1  k  27  k  3
1.2. A mediatriz de  AB  é o lugar geométrico dos pontos 3 3

P  x , y  tais que AP  BP . Assim: 1.9. AB  B  A   5 ,  1

 x  2
2
  y  0 
2
 x  3
2
  y  1 
2  5 , 3m  1 é colinear com  5 ,  1 se  3m  1   1  1

 x 2  4 x  4  y 2  x 2  6 x  9  y 2  2y  1  pois 5   1  5 .

 2 y  4 x  4  6 x  9  1  Assim, 3m  1  1  3m  0  m  0 .


 2y  10 x  6  y  5 x  3 1.10. x 2  y 2  4 x  2 y  4 

1.3. Retas paralelas têm o mesmo declive, logo o declive da  x 2  4 x  22  y 2  2 y  12  4  22  12 


  x  2    y  1  1
2 2
reta pedida é 5.
 5
O vetor diretor pode ser u 1, 5  , pois m   5 . O centro de circunferência é o ponto de coordenadas
1
 2 , 1 e o raio é 1.
Uma equação vetorial da reta pedida é:
O ponto T  5 , 2  não pertence à circunferência, uma vez
 x , y    7 , 0   k 1, 5  , k 
que (5  2)2   2  1  49  1  50  1 .
2

1.4. Se a circunferência é centrada em B e contém o ponto


AB 26
médio de  AB  , então o seu raio é  . 2.
2 2
2
 26  26 13
r 
2
 
 2  4 2
 
A equação cartesiana reduzida da circunferência é
13
 x  3    y  1  .
2 2

2
 
1.5. 2 e1  3 e2  2 1, 0   3  0 , 1   2 , 3 

AP   2 , 3   P  A   2 , 3  
 P   2 , 3    2 , 0   3. A circunferência tem centro 1, 1 e raio igual a 3. A reta
 P   0 , 3 horizontal tem equação y  3 e a reta oblíqua é a bissetriz
 dos quadrantes pares cuja equação é y   x . Portanto, a
1.6. T  P  AB região colorida é definida pela condição:
 0 , 3  B  A 
 x  1   y  1  9  y   x  y  3
2 2

  0 , 3    3 ,  1   2 , 0 
  3 , 2    2 , 0    5 , 2 
Ficha n.o 1 – Página 41
1 1 1
4. r : y   x ; s: m 2
2 2 1
2
1 1 1 2 3
y  2x  b 1   2  b  b     b  
1 1
 , 
2 2 2 2 2
2 2

3
Logo, s : y  2 x  .
2

1.7.  x , y    5, 2   k  0, 1 , k  

29
b) x 2  y 2   z  6   36
2
 1 1
 y   2 x  2 
 
   1 1 3  
y  2x  3 
 2 x   2 x   x  1  4 x  3 c) DE  E  D   0, 0, 6    0,  3, 0    0, 3, 6 
 2 2
2  
DP  BE  P  D  E  B  P  E  B  D 
 1 2 1  7
 y   2  5  2  y   10  P   0,  6, 6    0, 3, 0    0,  3, 0   P   0,  6, 6 

   
5 x  2 x  2 x  2  x , y , z    0,  6, 6   k  0, 3, 6  , k  
 5  5
Logo, as retas r e s intersetam-se no ponto de coordenadas d) E  0, 0, 6  logo r  4 , pois 6  2  4
2 7 
x 2  y 2   z  6   16
2
 5 ,  10  , a opção (A).
 
3 1 e) x 2  y 2  9  z  0
A opção (B) é verdadeira, pois mr   .
2 3 2
Em relação à opção (C): Ficha n.o 2 – Página 42
A  1, 0  ; P   x , x  , sendo x  0 .
 3
 1. v  2,  3  ; m   ; m  tan  
AP  P  A    x  1, x  2
  3
Se AP é vetor diretor de r , então: Na calculadora: tan1     56,3
x 1  2
   2 x  1  x  1  2 x  x  1  x  1 Logo,   56,3  180  123,7 .
x  1 2
Contudo, x teria de ser positivo, logo esta opção é falsa Opção correta: (C)
sendo, portanto, a pedida.

 1 2.1. m  tan    1
A opção (D) também é verdadeira pois o declive de r    4
 2 y  x  b 1  2  3  b  b  1
é diferente do da bissetriz dos quadrantes ímpares (1).  3, 2

Opção correta: (C) y  x 1

5. EF  12 , logo E  0, 0, 6  e F  0, 0,  6  .  5   3
2.2. m  tan     tan    
AC  BD  6 , logo A  3, 0, 0  , B  0, 3, 0  , C  3, 0, 0  e  6  6 3
3 3  2 2 3
D  0,  3, 0  . y  xb 1 0    b  b  
3  2 
  , 0
 
3  3 9
 3 

5.1. a) x  0  y  3 3 2 3
y  x
b) y  3  z  0 3 9
c) x  3  z  0
2 3
d) x  3 3.1. 2 x  5 y  3  5 y  2 x  3  y  x
5 5
e) z  6 2 2
m ; tan1    22
f) y  2 5 5

g) AB  B  A   0, 3, 0    3, 0, 0    3, 3, 0  A inclinação é 22 .

 AB  :  x, y , z    3, 0, 0   k  3, 3, 0  , k  0, 1 1 1  1
3.2. m    ; tan1     9 .
 6 6  6
AB :  x , y , z    3, 0, 0   k  3, 3, 0  , k   0
A inclinação é 9  180  171 .

5.2. a) O plano mediador de DC  é o lugar geométrico dos x  3 y 1 5 19


3.3.   4 y  4  5 x  15  y  x 
pontos P  x , y , z  tais que: 4 5 4 4
5  5 
DP  CP  m  ; tan1    51
4 4
 x  0   y  3   z  0   x  3   y  0   z  0
2 2 2 2 2 2
 A inclinação é 51 .
 x  y  6y  9  z  x  6x  9  y  z 
2 2 2 2 2 2

3.4. v  0, 1  reta vertical
 6 x  6 y  9  9  0  6 x  6 y  0  x  y  0 A inclinação é 90 .

30
8  5 3 
3.5. 7 y  8 x  0  y   x Logo, A  1  , 0 .
7  3 
 
8  8
m ; tan1     49  5 3 5 3
7  7 AC  1   1  
 3  3
A inclinação é 49  180  131 . 
OB  5  3
3.6. 2 x  8  x  4  reta vertical
A inclinação é 90 . AC  OB
5 3
3
5 3  
25 3 5  3
A ABC     3 3 
2 2 2
4. Opção correta: (C)
25 3 5
  60 , logo m  tan 60  3 .   u.a.
6 2

u  
3 , 3 é vetor diretor da reta r , pois
3
3

3 3
3
 3.
8.1. x 2  4 x  y 2  6 y  3  0 

4  
3 , 0 é um ponto da reta, pois:  x 2  4 x  22  y 2  6 y  3 2  3  22  3 2 
  x  2    y  3   16
2 2

 4,  3     
3, 3  4  3, 0 
C  2,  3 

5.1. D  A  BC  A  C  B   4,  5    5, 4    3, 0   D  x , 0, x0
 1, 1   3, 0    2,  1  x  2
2
  0  3   16   x  2   9  16   x  2   7 
2 2 2

  x 2  7  x 2   7  x  2  7  x2  7
5.2. DC  C  D   5, 4    2,  1   7, 5   
0 0

mDC
5
 ;
7
5
tan1    35,5 
D 2 7, 0 
7

A inclinação da reta DC é 35,5 .
 
8.2. CD  D  C  2  7 , 0   2,  3     7,3 
BC  C  B   5, 4    3, 0    2, 4 
3 3 7
4 mCD  
mBC  ; tan1  2   63, 4 7 7
2
A inclinação da reta BC é 63, 4 . 3 7 3 7 6 7
y xb 1 3   2  b  b  3 
7  2,  3  7 7
3 7 6 7
CD : y  x 3
Ficha n.o 2 – Página 43 7 7

a 3 
6. ax  2y  3  0  2y  ax  3  y  x 6 7
2 2 8.3.  0 ,  3  
 7 

a a  2 
m ; m  tan    tan   
2 2  3  3 7 
8.4. tan1   49
a  a  7 
   tan      3  a  2 3  
2 3 2
A inclinação é 49 .

7.1. m  tan 60  3



8.5. E  D   1, r   2  7 , 0   1, 4   1  7, 4   
y  3x  b 1 5  3  b  b  5  3 
D 1, 5 

ED  D  E  2  7 , 0  1  7 , 4  1,  4    
A equação reduzida da reta s é y  3 x  5  3 .
ED :  x , y    2  7 , 0   k 1,  4  , k  
7.2. B  0, y  ; y  3  0  5  3  5  3 , logo 4
m  4 ; tan1  4   76

B 0, 5  3 .  1
A inclinação da reta ED é 76  180  104 .
3 5
A  x , 0 ; 0  3x  5  3  3x  3  5  x  
3 9.1. t : y  mx  b; m  tan 180  45    tan  45   1
35 3 5 3 y  x  b 0  2  b  b  2
 x  x  1 1
 3  3 3  2, 0

31
 
t: y  x  2 A  0, 2  4.3. a  b  4  0  0

 x ,  4
4   x  2  4  2   x  x  6
D  6, 2  ; C  6, 0 

A ABCD  
 AD  BC   OA 
2 
(O ponto A é a projeção ortogonal da extremidade de a na

 6   6  2  2  10 u.a. reta OB)
2
4.4. 180  120  60
9.2. A  0, 2  e C  6, 0 
O ponto médio de  AC  tem coordenadas:

06 20
 2 , 2    3, 1
 

0  6   2  0
2 2
AC
Raio    OB 1 OB
2 2 cos 60    
5 2 5
36  4 40 2 10
    10 5
2 2 2  OB 
2
A equação pedida é  x  3    y  1  10 .
2 2

  5 15
a  b  OA  OB  3   
2 2
Ficha n.o 3 – Página 44  
4.5. a  b  3  3  9
1. Opção correta: (C)

2. Opção correta: (D)

     2 4.6. A projeção ortogonal de A na reta OB é o próprio A.


u u  u  u  u

3. Opção correta: (A)


 
a  b  OB  OA  3  4  12
   
u  v  u  v , pois a projeção ortogonal de B na reta OA é
4.7. 180  135  45
o próprio ponto B.
OA 3
4.1. cos 30   OA  2   OA  3
2 2

OB 2 OB 3 2
cos 45     OB 
3 2 3 2
  3 2 18 2
a  b  OA  OB  6  9 2
2 2
 
a  b  OB  OA  4  3  4 3 OB 3 OB
4.8. cos 30    
4 2 4
OA 2
4.2. cos 45   OA  2   OA  2 4 3
2 2  OB   OB  2 3
2

   
a  b  OB  OA  3  2  3 2 a  b  OA  OB  6  2 3  12 3

32
OA 1 OA 5.6. A projeção ortogonal de A em CB é B.
4.9. cos 60     OA  1
2 2 2

   
a  b  OA  OB  1 3  3 CA  CB  CB  CB  2  2  4

Ficha n.o 3 – Página 45


6. l  18 : 3  6
5.

  


5.1. AB  BC  4  0  0 , pois AD é um representante de

BC e a projeção ortogonal de D em AB é A .  
6.1. AP é um representante de BA .
5.2. A projeção ortogonal de C em AB é B. Assim,
 
AB  AC  AB  AB  4  4  16 .
A projeção ortogonal de P em AB é o próprio P.
 
AB  BA   AB  AP  6  6  36

6.2. Os ângulos internos de um triângulo equilátero têm 60º


de amplitude.

 
5.3. AB e DC são representantes do mesmo vetor.

 
Assim, AB  DC  AB  AB  4  4  16 .
 
5.4. CP é um representante de AD .
A projeção ortogonal de P em BC é o próprio P.
  AC 1 AC ' 6
Assim, AD  CB  CB  CP  2  2  4 . cos 60     AC '   AC '  3
6 2 6 2
   
5.5. AP é um representante de BD . AB  AC  AC  AB  3  6  18

 
6.3. AP é um representante de CA , sendo P a projeção
ortogonal de P em AB .

Se P for a projeção ortogonal de P em AB,

AP  4 .
 
AB  BD   AB  AP '  4  4  16
AP  1
cos 60   AP    6  AP   3
6 2
 
AB  CA   AB  AP '  6  3  18

33
 
7.1. B é a projeção ortogonal de B em AC . 8. AP é um representante de BD de tal forma que
DP  DC .

A projeção ortogonal de P em AB é P .
     2
AB  BD   AB  AP    AB  AB   AB
AB 1 AB 1
cos 60     AB  a
a 2 a 2
  1 1 9. Aresta  3 64  4
AB  AC  AB '  AC  a  a  a2
2 2  
9.1. AP é um representante de GH e a projeção
  ortogonal de P em AB é P .
7.2. AP é um representante de MC .

 
AB  GH   AB  AP  4  4  16

9.2. A projeção de G em BC é C .

A projeção ortogonal de P em AM é A.
  
AM  MC  AM  0  0

7.3. A projeção ortogonal de B em AM é M.

 
BC  BG  BC  BC  4  4  16
 2  2
  9.3. AC  42  4 2  AC  32  AC  32 
 AC  0
AM  AB  AM  AM
2  AC  4 2
2 2 2 2 a
AM + MB  AB  AM     a 2 
2
2
2 a
 AM  a2  
4
2 3a 2 3a
 AM   AM 
4  AM  0  2
  3a 3a 3a 2
Logo, AM  AB    .
2 2 4
A projeção ortogonal de G em AC é C .
   
7.4. AP é um representante de CA . AC  AG  AC  AC  4 2  4 2  16  2  32
 
9.4. AP é um representante de CE e P é a projeção
ortogonal de P em AC.

3a
A projeção ortogonal de P em AM é P e AP   AM  .
2
  3a 3a 3a 2
AM  CA   AM  AP '    
2 2 4 AP   AC  4 2
 
AC  CE 
  AC  AP '  4 2  4 2  32 .

34
    2 2
10. AB  v e AC  u 3. EC  22  22  22  EC  12  EC  12 
EC  0
 EC  2 3
2 3
EO  OB   3
2
 ?
  HOE
Pela lei dos cossenos:
A projeção ortogonal de C em AB é C . 2 2 2
EH  EO  OH  2EO  OH  cos  
AC  2 
cos 45    AC   u
 3   3
2 2
u 2  22   2 3  3  cos  

  2    4  3  3  2  3  cos   4  6  6 cos  
u  v  AC   AB  12 2  u v 
2
1
12 2  6  12 2   2  6 cos   cos  
  v
2
  v
2
 3
2 2 2 2     1 1
Assim, OE  BO  OE  OH  3  3   3   1 .
6 3 3
 2  
 36  v 
 v  36  v  6
v 0
Ficha n.o 4 – Página 47
 2
u  6  4
 
    
 
3 4.1. AB  AM  AB  AM  cos AB , AM 
2 2
x x x
Ficha n.o 4 – Página 46  x  cos  0   1 
2 2 2
        x x
1.1. u  v  u  v  cos u  
3
2
9
, v  3   cos  0    1 
2
9
2 4.2. AM  MB    cos  0  
2 2
x2
4
1 
x2
4
 
1.2. u  v  2  3,5  cos 180   7   1  7   1 x2
4.3. AB  AC  x  x  cos  60   x 2  
2 2
   3 5 3
1.3. u  v  5  1 cos    5    
6 2 2 x x2 1 x2
4.4. CB  MB  x   cos  60    
      2 2 2 4
1.4. u  v  u  v  cos 90  u  v  0  0  
CP é um representante de MB .

  1 3 3
1.5. u  v    cos 135      cos 45  
2 2 4
3  2 3 2
  
4  2  8

7 
1.6. 2  
4 4
   1 x2
   2 2 3 4.5. CA  BC  x  x  cos 120   x 2      
u  v  2  3  cos    2  3    3  2 2
4 2 2  
CP é um representante de BC .
2. l   8 : 4  2
2
HB  12  12  HB  2
HB  0
 
HB  FD  2  2  cos  0   2  1  2
 
GF  DH  1 2  cos 180   2   1  2
 
FB  AB  2  1 cos  90   2  0  0

   2
AC  DF  2  2  cos 135   2 2     2
 2 
 
Opção correta: (D)

35
   1 x2 Pela lei dos senos:
4.6. AC  CB  x  x  cos 120   x 2      
 2 2  2   3 1
  sin   sin  
AP é um representante de CB .  3  6  2  2 
CB 3 CB 3
3
3
 CB  2  CB  3 3
1
2

Ficha n.o 5 – Página 48


   
1.1. v  u  u  v  10
   
1.2. u  3v  3  u  v   3  10  30

1  1   1
1.3. u  v   u  v    10  5

 
    
   2 2 2
5. BA  BC  BA  BC  cos BA , BC 
      
1.4.  u  w   v  u  v  w  v  10   6   4
5
 5  3  3  cos     cos  
9           
1.5. v   5u  w   v   5u   v   w   5 v  u   v  w  
5
Na calculadora, cos1    56 , logo   56 .    
9  5  u  v   w  v   5  10   6   50  6  56
Opção correta: (B)

      1     1 


1 r2
6. OA  DE  OA  OF  r  r  cos 60  r 2   1.6. 3v   u  w    3v   u   3v    w  
2 2  3  3 
  1      
     1 r2  3 v  u   3  v  w   3 u  v   w  v   3  10   6  
AO  CO  OD  OF  r  r  cos 120   r 2       3
 2 2  30  6  24
    r 2  r 2 
Assim, OA  DE  AO  CO      0 2. Opção correta: (B)
2  2
 
3.1. AB  AC  AB  AB porque a projeção ortogonal de C
7.  
em AB é B. Assim, AB  AC  4  4  16 .
 
AB  BD   AB  AP  4  4  16

 
    
 
AB  AC  AB  AC  cos AB , AC 
 
9  2  AP é um representante de BD e P’ a projeção ortogonal
  AB  3  cos   
2  3  de P em AB.
9  1
   AB  3     
 
2  2     
 
3.2. AB  AC  AB  AC  cos AB , AC 
9

9
 AB  2  AB   AB  3
  AB 2
ˆ
 AB  AC  cos BAC  AB  AC   AB  4 2  16
3 3
 AC

 
2     
 
AB  BD  AB  BD  cos AB , BD 
Se AB  AC , então:


2   
ˆ  AB  BD   cos DBA
 AB  BD  cos 180  DBA ˆ
   
  CBA
ACB   3  3 
2 2 6  AB 
 AB  BD      AB  AB  4  4  16
 BD 
 

36
    
3.3. AB  AC  AB  AB  BC   
     2
 AB  AB  
AB
 BC   AB  42  16
 
0, pois AB  BC

        



AB  BD  AB  BA  AD  AB  BA  
AB
 
 AD  
 
0, pois AB  AD
   
 
 AB   AB   AB  AB    :
Pela lei dos cossenos e sendo NCM
 2
  AB  4 2  16
2 2   2 5   2 5 
2 2 2
 2  2 5  2 5 cos  

8  20  20  8  5 cos   8  40  40 cos  


32 4
  cos   cos  
4. 40 5
  4 4
Assim, CN  CM  2 5  2 5   4  5   16 .
5 5

        



6.1. PA  AD  PD  DA  AD  PD
 AD 
  DA  AD 
 
0, pois PD  AD

Opção correta: (B), porque:    2  


          AD  AD   AD  42  16 , logo o valor de PA  AD
  
AB  CB  AB  BC   AB  BC   AB  BC 
não depende da posição do ponto P.
Em relação às restantes opções:
   2 2
AB  AB  AB  AB AD  DP 4DP 2  12
6.2.  12   12  DP   DP  6
        2 2 4
 
AB  AB  CB  AB  AC , pois AB  CB  AC .
        CP 
1 1 1 1

CD  CP  CP  PD  CP  CP   6  
AC   AC  AC   AC   2 AC   2  AC  AC   2 AC
2 2
 2 AC 4 4 4 4
3 6 6
 CP   CP   CP  2
Ficha n.o 5 – Página 49 4 4 3
 
        
5.1.  
AM  NM  MA  MN  MA  MN  MA  MA  AN    PC  PB  PC  PC  22  4 , pela definição de produto

        escalar de vetores, sendo C a projeção ortogonal de B em
 MA  MA  MA
 AN 
 

 MA   AM  MA  MB     CP.
0, pois MA  AN
       

  MA  MB  
7. JE  JF  JH  HE  JG  GF   
       
       JH
 JG  JH  GF  HE  JG  HE
  GF
   4 2  33 

5.2. CN  CM  CD  DN  CB  BM     
0, pois JH  JG
 
0, pois HE GF

         8  9  17


 CD CB  CD  BM  DN  CB  DN  BM  
   
0, porque DN  BM
             
0, porque CD CB
    8. u  v
2
 u  v   u  v   u  u  u  v  v  u  v  v 
 CD  BM  cos  0   DN  CB  cos  0  
2      2 2    2
AB AB AB 2
2
 u  u v  u v  v  u  2u  v  v
 AB    AB   2  AB
2 2 2
60
  2 9. 4  3  CG  60  CG   CG  5
5.3. a) CN  CM  AB  42  16 12
          
   

b) CN  CM  CN  CM  cos NCM   
GA  AH  GB  BA  AH  GB  AH  BA
 
 AH
  BG  AH   
0, pois BA  AH
  2
2
CN  42  22  CN  20  CN  2 5   AH  AH   AH
CN 0  2 2 2 2 2
AH  AD  DH  AH  32  52  AH  34
CM  CN  2 5  
2 Logo, GA  AH  34 .
NM  22  22  NM  8  NM  2 2
 NM  0

37

AB  22   2   42  24  2 6
2
Ficha n.o 6 – Página 50

    BC   5 
2
 62   6   97
2
1.1. e1  e2  0 , porque e1  e2 .
46 46
   2    2 cos     cos    , logo
1.2. e1  e1  e1  12  1 ; e2  e2  e2  12  1 . 24  97 2328
 46 
     cos1    162 .
1.3. u   u1 , u2   u1 1, 0   u2  0, 1  u1e1  u2e2  2328 
      
v  v1 , v 2   v1 1, 0   v 2  0, 1  v1e1  v 2e2 5.1. Se u e v são perpendiculares, então u  v  0 , logo:
       k , k  2    k , 1  0  k 2  k  2  0 
1.4. u  v   u1e1  u2e2    v1e1  v 2e2  
        1  12  4   2 
  u1e1   v 1e1    u1e1   v 2e2    u2e2    v1e1    u2e2   v 2e2   k 
2
       
 u1v 1  e1  e1   u1v 2  e1  e2   u2v1  e2  e1   u2v 2  e2  e2   k
1  3
 k  1  k  2
2
 u1v1  1  u1v 2  0  u2v1  0  u2v 2  1  u1v1  u2v 2  
5.2. Se u e v formam um ângulo de amplitude maior que
  
90 , então u  v  0  k 2  k  2  0 .
2.1. AC  C  A  1,  4    3, 1   2,  5 

AB  B  A   5,  2    3, 1   8,  3 
  Assim, k  2, 1 .
AC  AB   2,  5    8,  3   2   8    5    3  
 16  15  31

 Ficha n.o 6 – Página 51


2.2. BC  C  B  1,  4    5,  2    6,  2   
6. u  v   a , b    b , a   a   b   b  a  ab  ab  0 , logo
 
AB  BC   8,  3    6,  2   48  6  42  
u v . Segundo o resultado anteriormente provado,
     1,    é perpendicular ao vetor   ,   1 . Qualquer
2.3. AB  u   8,  3   1, 3   8  9  17
vetor colinear com esse será também perpendicular ao
 
2.4. AC  u   2,  5   1, 3   2  15  17 vetor dado, logo os 3 exemplos pedidos podem ser:
   1,    ;    1,  ;  2  2, 2  .
  1   2 
 2    5   29
2 2
2.5. AC 
   
 7.1. u  v  0  bc  bc  0 ; u  w  0  bc  bc  0 ;
u  12  32  10
   
  u  z  ac  0  ac  0 ; u  t  ac  0  ac  0 ;
AC  u 17      
cos      cos    , u  x  ab  ab  0  0 ; u  y  ab  ab  0  0 , logo v , w ,
AC  u 290
    
z , t , x e y são todos perpendiculares a u . Seis vetores
 17 
Logo,   cos1     176,6 . podem ser perpendiculares ao vetor de coordenadas
 290 
1, 2, 3  podem ser:  0,  3, 2  ,  0, 3,  2  ,  3, 0,  1 ,
 
3.1. u  v  1, 0,  2   2, 0,  1  1 2  0  0   2    1 
 3, 0, 1 ,  2, 1, 0  e  2,  1, 0  .
 202  4
7.2. Existem outros vetores perpendiculares ao vetor de
 
3.2. u  v  1, 2, 2    3,  3, 2   3  6  4  5 coordenadas 1, 2, 3  , não colineares com os anteriores,

4. AB  B  A   3,  2, 5   1, 0, 1   2,  2, 4  mas sem as coordenadas não nulas.

BC  C  B   2, 4,  1   3,  2, 5    5, 6,  6  Por exemplo, o vetor  6, 3,  4  , pois:
 
AB  BC  10  12  24  46 1, 2, 3    6, 3,  4   6  6  12  0

38
 
8.1. a) u  v   0, 3,  1   1,  2,  3   0  6  3  3 Ficha n.o 7 – Página 52
 
b) AB  B  A   2, 0, 1  1,  2, 3    3, 2,  2 m
1.1. r 1, m  , pois m.
1
 
AB  u   3, 2,  2   0, 3,  1  0  6  2  8  m
1.2. s 1, m  , pois  m .
  1
c) AB  v   3, 2,  2    1,  2,  3   3  4  6  5  
1.3. r  s  1, m   1, m   1 1  m  m  1  mm
 
d) AB  u   3, 2,  2   0, 3,  1   3, 5,  3 
  1
 1.4. r  s  0  1  mm  0  mm  1  m   , logo o
3u  3  0, 3,  1   0,  9, 3  m
 declive de r é o inverso do simétrico do declive de s .
 AB  u    3u    3, 5,  3   0,  9, 3   0  45  9  54
2. Opção correta: (A), pois  3,  1  1, 3   3  3  0 .
 
e) v  3e2   1,  2,  3    0, 3, 0    1, 1,  3 
   3.1. y  3
u  v  3e2    0, 3,  1   1, 1,  3   0  3  3  6
3.2. x  1
8.2. P  0, y , 0  , y  
1
 3.3. m  3 , logo o declive de uma reta perpendicular é  .
BP  P  B   0, y , 0    2, 0, 1   2, y ,  1 3
    1 1 1 8
BP  v , logo BP  v  0   2, y ,  1   1,  2,  3   0  y  xb 1 3     1  b  b  3   b 
3  1, 3  3 3 3
1 1 8
 2  2y  3  0  2y  1  y  y  x
2 3 3
 1 
Logo, P  0, , 0  .
 2  3.4. m  1 , logo o declive de uma reta perpendicular é
1
  1.
9. Opção correta: (D) 1
Se o produto escalar de dois vetores é positivo, então o
y  1x  b 1 3  1  b  b  4
ângulo formado por esses dois vetores está compreendido  1, 3

 y  x4
entre 0, inclusive, e , exclusive.
2
       2 4
    0      0  0    . 3.5. 3 y  2 x  4  3y  2x  4  y   x
2 2 2 2 2 2 2 3 3
2
 m , logo o declive de uma reta perpendicular é
10.1. AO  O  A   0, 0, 0    2,  2, 4    2, 2,  4  3
 1 3
OV  V  O  V   0, 0, 4   .
2 2
  
Logo, AO  OV  0  0  16  16 . 3

OD  D  O   2,  2, 4  y
3
xb 3
3 3
  1  b  b  3   b 
9

1
2  1, 3 2 2 2
DV  V  D   0, 0, 4    2,  2, 4    2, 2, 0 
3 9
  y x
Assim, OD  DV  4  4  0  8 . 2 2
 
10.2. AO  OV  16 logo: 2
3.6. m   2 , logo o declive de uma reta perpendicular
  1
AO VO    16   16
1 1
 é  .
 2   22   4   24  2 6
2 2
AO  2 2
 1 1 1 7
VO  4 y xb 1 3   1  b  b  3   b 
2  1, 3 2 2 2
16 16 1 7
cos    cos   y x
2 64 8 6 2 2
 16 
  cos1    35,3
8 6 

39
4.  m  1 y  mx  5  0   m  1 y  mx  5    53 5   1 1   20 4 
Raio  MP  P  M   ,    2 , 2    13 ,  13  
m 5  26 26     
y x
m 1 m 1 2 2
 20   4  416 4 26
      
4.1. O declive da bissetriz dos quadrantes ímpares é 1, logo 13
    13 13 13
m 1  4 26 
2
 1  m  m  1  2m  1  m  . 16  26 32
Raio2    
m 1 2  13  169 13
 
2 2
m 1  1  1 32
4.2.   m  m  1  0  1 impossível, logo não x   y   
m 1 1  2  2 13
existe nenhum valor de m para o qual a reta dada é
5.4. A inclinação da reta AB é 168,69º, pela alínea 5.1. A
perpendicular à bissetriz dos quadrantes ímpares.
inclinação da bissetriz dos quadrantes ímpares é 45º.
168,69º 45º  123,69º  90º
Ficha n.o 7 – Página 53 Logo, 180º 123,69º  56,3º .
 
5.1. AB  B  A   3, 0    2, 1   5,  1 2
6.1. mr   2 e s  3, a 
1 1 1
m   ; m  tan     tan  a
5 5 ms   2  a  6
1  1 3
tan     11,31 , logo   11,31  180  168,69 .
 5 1 1 1 a 1 3
6.2. ms    , logo  a
y mr 2 2 3 2 2
r: x  2  5 x  10  y  y  5 x  10
5 6.3. r : y  2 x  b ; 3  2  2  b  b  7
mr  5; tan1  5   78,69 r: y  2 x  7
A inclinação da reta AB é 168,69 e a da reta r é 78,69 . a a a
s: y xb ; 0  b  b 
3 3 3
 1 a a
5.2. AB  r , pois o declive de AB    é o simétrico do s: y  x
 5 3 3
y  2 x  7  y  2x  7
inverso do declive de r  5  .    y  2 x  7
 a a a a 
y  x  2 x  7   x  6 x  21  ax  a
5.3. M é o ponto médio de  AB  .  3 3  3 3
 a  21
 2  3 1  0   1 1   y  2x  7  y  2  a  6  7
M ,  ,
2   2 2    
 a  6  x  a  21
 2
 x  a  21
P é o ponto de interseção de r com AB.  a6
1 1 3  2a  42 7a  42  5a
AB : y   x  b 1 0    3  b  b  y  y
5  3, 0  5 5  a6 a6 
 a6
  
Assim, y  
1 3
x .  x  a  21  x  a  21
5 5  a6  a6
 y  5 x  10  O ponto de interseção de r e s é dado, em função de a,
 
 1 3 1 3
 y   x  5 x  10   5 x  5  a  21 , 5a  .
 5 5  pelas coordenadas  
 53  a6 a6
   y  5  26  10 1 1
     mr  2 ; m  ; y  xb
25 x  50   x  3 26 x  53  x  53 2 2
 26 5a 1 a  21 5a a  21
  bb  
 5 a6 2 a6 a6 2a  12
 y  26

 x  53 10a  a  21 9a  21
 b b
26 2a  12 2a  12
 53 5 
P ,  1 9a  21
 26 26  Logo, a equação pedida é y  x .
2 2a  12

40
7.1. m  tan 180  45   tan 135   1 Ficha n.o 8 – Página 54
y   x  b ; b  4 logo a equação reduzida da reta r é 1. Opção correta: (A)
y  x  4 .
 1
A  x ,  x  4  ; r  1,  1 , pois  1  declive de r .
1

AB  B  A   9,  5    x ,  x  4    9  x ,  5  x  4  
 9  x ,  1 x 
 
AB  r  0  9  x  1  x  0  2 x  10  x  5
A  5,  5  4    5,  9  Qualquer triângulo inscrito numa semicircunferência, sendo
o diâmetro um dos lados, é retângulo, logo
O centro do círculo é o ponto médio de  AB  e tem as    
AP  BP  AP  BP  0 .
 9  5 5  9  
seguintes coordenadas:  ,   7,  7 
 2 2  Se P coincidir com A ou com B, um dos vetores ( AP ou
    
AB  AB  B  A   9,  5    5,  9    4, 4   BP ) é nulo, mantendo-se válida a condição AP  BP  0 .

 42  4 2  32 2. Opção correta: (D)

32 32
Raio  ; Raio2  8
2 4

 x  7   y  7  8
2 2

7.2. DA é paralela a BC .
Reta BC : y  x  b 1  5  9  b  b  4
 9, 5

Um plano tangente a uma superfície esférica é


perpendicular ao diâmetro no ponto de tangência, logo
   
AP  AB  0 . Se P coincidir com A, AP  0 , mantendo-se
 
válida a condição AP  AB  0 .

y   x  4 , logo 0   x  4  x  4 ; C  4, 0  .
3. Opção correta: (C)
D  x , 0  pertence à reta r, logo 0   x  4  x  4 .
4.1. Se P  x , y  pertence à mediatriz de  AB  , então
D  4, 0   
 MP  AB  0 , sendo M o ponto médio de  AB  .
AD   4, 0    5,  9    9, 9 
 1  2 3   1   1    1 
 M  ,    , 1 ; MP  P  M   x  , y  1 ;
AD   9   92  2  9 2  9 2
2
 2 2  2   2 
 
CB  B  C   9,  5    4, 0    5,  5  AB  B  A   2,  1   1, 3    3,  4  .
    1
CB  52   5   2  52  5 2
2 MP  AB  0  3  x    4  y  1  0 
 2
3 3
Área trapézio 
 AD  CB   AB   9 
2 5 2 4 2

 3 x   4 y  4  0  4 y  3 x   4 
2 2
2 2 5 3 5
 4 y  3 x   y  x 
14 2  4 2 14  4  2 2 4 8
   56 u.a.
2 2
4.2. Se P  x , y  pertence à circunferência de diâmetro
7.3. Seja s a reta pedida.   
 AB  , então AP  BP  0 . AP  P  A   x  1, y  3  ;
1 1 
ms   1. BP  P  B   x  2, y  1 .
mr 1  
 AP  BP  0   x  1 x  2    y  3  y  1  0 
Assim, s 1, 1 , por exemplo.
 x 2  2 x  x  2  y 2  y  3y  3  0 
s:  x , y    7, 1  k 1, 1 , k  

41
 x 2  x  y 2  2y  5  3 3 9 19
AC : y  x  b 1  2   3  b  b  2   b  
2 2 5 A  3,  2  5 5 5
 1  1
 x 2  x     y 2  2y  12  5     12  3 19
2
  2 AB : y  x 
2
5 5
 1 25
  x     y  1 
2
 3 19 
 2 4 C x, x  
 5 5 
4.3. Se P  x , y  pertence à reta tangente à circunferência   3 19   3 9
  AC  C  A   x  3, x   2    x  3, x  
de diâmetro  AB  em B, então AP  BP  0   5 5   5 5

  3,  4    x  2, y  1  0  3 x  6  4 y  4  0   2 34 3 9 2 34
2

 x  3
2
AC    x   
5 5 5 5
3 10 3 5
 4 y  3 x  10  y  x y  x .
4 4 4 2 9 2 54 81 4  34
 x2  6x  9  x  x  
25 25 25 25
4.4. Se P  x , y  pertence à reta perpendicular a AB que 34 2 204 306 136
   x  x   34 x 2  204 x  170  0 
passa em C, então CP  AB  0 . 25 25 25 25

Logo,  x  3, y  1   3,  4   0  3 x  9  4 y  4  0   6 
2
:34  6  4  1 5
 x 2  6x  5  0  x  
3 5 2
 4 y  3 x  5  y  x  .
4 4 6  16
x  x  1 x  5
2
Ficha n.o 8 – Página 55 Como A tem abcissa 3, então C tem abcissa superior a 3,
logo C  5, y  .
 2  0 0  4 1   3  
5.1. Ponto médio de  AB  : M  , ,  3 19 15 19 4  4
 2 2 2  y
5
5 
5

5

5

5
Logo, C  5,   .
 5
 1, 2,  1 .
  2
MP  AB  0   x  1, y  2, z  1   B  A   0   2 34 
2
 4
6.2.  x  5    y    
2

 5  5 
  x  1, y  2, z  1   2, 4,  4   0   
2
 4 136
  x  5   y   
2
 2 x  2  4 y  8  4 z  4  0  2 x  4 y  4 z  10 
 5 25
: 2 
 x  2y  2z  5  0
7. A reta AB é perpendicular à mediatriz de  AB  , logo o
  1
5.2. AP   x  2, y , z  1 ; BP   x , y  4, z  3  . seu declive é .
  2
AP  BP  0  x  x  2   y  y  4    z  1 z  3   0  1 1 5
y xb 1 2  b  b  
2 A 1,  2 2 2
 x 2  2 x  y 2  4 y  z 2  3z  z  3  0 
1 5
AB : y  x 
 x 2  2 x  12  y 2  4y  22  z 2  2z  12  3  12  22  12  2 2
M é o ponto de interseção da reta AB com a mediatriz de
  x  1   y  2    z  1  9
2 2 2

 AB  .
 
5.3. AP  P  A   x  2, y , z  1 ; AB   2, 4,  4  .  5
   y  2 x  2 
 
AP  AB  0  2  x  2   4 y  4  z  1  0    5 1 5 
1
y  x  5  2 x   x  4 x  5  x  5
 2 2 2
 2 x  4  4 y  4 z  4  0  2 x  4 y  4 z  8  0  2 2
: 2   5  8 5
  x  2y  2z  4  0
  y  2  2  y   
   2 2 2
5 x  10 x  2 
 
5
6.1.  3,  2    0, 3    3,  5  (vetor diretor de r ); m   ;  3
3 y    3
 2 M  2,  
3 x  2  2
reta AC : m  
5

42
   3 4.2. 3 x  4y  2z  d  0
B  M  MB  M  AM   2,     M  A   
1
1 
A  1, , 0 
 2  2 

1
 3   3   3   1
  2,     2,    1,  2     2,     1,   3   1  4   2  0  d  0  3  2  d  0  d  1
2   2 2  2 2
  
3 x  4 y  2z  1  0
 2
  3,     3,  1 ; logo B  3,  1 .
 2
4.3. 2x  0y  3z  d  0 1  2  2  3   1  d  0 
A 2, 2, 1

5  4  3  d  0  d  7
8.1. y 
2
2 x  3z  7  0
1  7 1
8.2. z 
2  3  4  7; 2  3,5; 4  3,5  0,5  2  4.4. 6 x  y  3z  d  0 1
   1 
A  , 2, 1
 3 

8.3. O centro tem coordenadas  5, 5, 7  .  1


6      2  3   1  d  0  2  2  3  d  0  d  3
 3
 x  5   y  5   z  7  9
2 2 2

6 x  y  3z  3  0

8.4. P  7, 3, 8  4.5. z  d  0 3 d  0  d  3
1
A  1, 1, 3 

7  5   3  5    8  7   9  4  4  1  9  9  9 , logo
2 2 2
z  3  0  z  3 z3
o ponto P pertence à superfície esférica. C  5, 5, 7  .
 4.6. 2 y  z  d  0 1 2  1   2   d  0  d  4
CP  P  C   2,  2, 1 . Se Q  x , y , z  pertence ao plano
 3 
A   , 1, 2 
 4 

  2y  z  4  0
referido no enunciado, então PQ  CP  0 .

PQ  Q  P   x  7, y  3, z  8  5. Opção correta: (C)
Qualquer vetor normal a  é colinear com o vetor
 x  7, y  3, z  8    2,  2, 1  0 
1, 0,  1 .
 2 x  14  2y  6  z  8  0  2 x  2y  z  16  0
 2 2
  3 , 0, 3  é colinear com o referido vetor, uma vez que
8.5. H  0, 0, 4  ; B  5, 5,  3   

HB  B  H   5, 5,  7   2 2 2
  3 , 0, 3    3  1, 0,  1 .
 
 x, y , z    0,0, 4   k  5,5, 7  , k  

Ficha n.o 9 – Página 56 Ficha n.o 9 – Página 57



1. Opção correta: (A) 6.1. n  2,  3, 1
Se x  1 e y  1 :
2  1 3  1 z  1  0  2  3  z  1  0  z  2
1, 1, 2 é um ponto de  , por exemplo.


2. Opção correta: (B) 6.2. n  2, 1, 0 
3. Opção correta: (D) Se x  1 e z  0 :
2  1 y  8  0  y  6
1, 6, 0  é um ponto de  , por exemplo.

  1 2 
r   e v é vetor diretor de r. 6.3. n  , ,  2 
2 3 
4.1. 2x  y  z  d  0 1  2   3   0  6  d  0  Se x  0 e y  0 :
A 3, 0, 6 
3
 66d  0  d  0 2z  3  0  z 
2
2 x  y  z  0
 3
 0, 0, 2  é um ponto de  , por exemplo.
 

43

6.4. n  2, 0, 1 9.2. O vetor diretor pode ser o de coordenadas  5, 4,  7  .
Se x  0 e y  1 : Usando o ponto M  3, 2, 1 , uma equação vetorial da reta
2  0  z  5  0  z  5 pode ser a seguinte:
 0, 1,  5  é um ponto de  , por exemplo.
 x, y , z    3,2,1  k  5,4, 7  , k

6.5. n  2, 0, 0  
9.3. DB  B  D   6, 4, 0    0, 0, 2    6, 4,  2 
2x  6  0  x  3

DB  62  4 2   2   56
2
 3, 0, 0  é um ponto de  , por exemplo.

 Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo DBA ,


6.6. n  2,  1,  1 , porque:
obtém-se:
x  y  z  2  x  2x  y  z  2  0
 
2

Se x  0 e y  0 : l2  l2  56 , sendo l a medida do comprimento do lado

z  2  0  z  2 . do quadrado  ABCD  .
 0, 0,  2 é um ponto de  , por exemplo.
Assim, 2l 2  56  l 2  28 .
7.1. Como a altura de um cone é perpendicular à base, o 
ME   5   42   7   90  3 10
2 2

vetor normal pode ser:


  O volume da pirâmide é:
n  CV  V  C   2,  1, 3    7, 0, 1 
  5,  1, 2  Ab  h l 2  h 28  3 10
    28 10 u.v.
3 3 3
5 x  y  2z  d  0 1  5  7  0  2 1 d  0 
C  7, 0, 1
10.  :  m  1 x  y  z  2  x 
 35  2  d  0  d  33
5 x  y  2z  33  0   m  1 x  x  y  z  2  0   m  2  x  y  z  2  0

n  m  2,  1, 1 é colinear com 1, 3,  3  , logo:
7.2. 5   1  2  2   10   33  5  2  20  33  16  0
3   m  2,  1, 1  1, 3,  3 
O ponto de coordenadas  1, 2,  10  não pertence a  .
5
3   m  2   1  3m  6  1  3m  5  m 
7.3. 5  k  1   2   2  3  33  0  3

46
 5k  5  2  6  33  0  5k  46  k  Ficha n.o 10 – Página 58
5
 1. Opção correta: (B)
8. O vetor diretor de r pode ser v 1,  2,  1 . Logo, Se um plano é paralelo a uma reta, então o vetor normal ao
 plano é perpendicular ao vetor diretor da reta.
n 1,  2,  1 . 
2. O vetor diretor da reta é v  0, 0, 1 , por exemplo, logo o
x  2y  z  d  0 1 2  2   3   3  d  0 
 2, 3, 3
vetor normal a  pode ser este.
 2  6  3  d  0  d  5 0x  0y  z  d  0 .
x  2y  z  5  0 Como o referido plano passa na origem do referencial,
d 0.
9.1. O ponto médio de BD  , M, tem coordenadas z0
60 4 0 0 2 
 2 , 2 , 2    3, 2, 1 . 3. Considere-se, em cada alínea, que n é o vetor normal a
  
   e v o vetor diretor de r.
n  ME  E  M   2, 6,  6    3, 2, 1   5, 4,  7 
   
3.1. n  0, 0, 1 ; v  0, 0, 1 . Como n  v , então r   . O
5 x  4y  7z  d  0 1  50  40  72  d  0 
D  0, 0, 2
ponto de interseção entre r e  tem coordenadas
 d  14  3,  1, 3  .
5 x  4y  7 z  14  0  
3.2. n  1, 2, 1 ; v 1,  1, 2 
 
n e v não são colineares, logo r não é perpendicular a  .
 
n  v  1  2  2  1  0 , logo r não é paralela a  .

44
 
Assim, r é oblíqua em relação a  . O ponto de interseção, 7. n  2,  1, 2  ; n  4,  2, 3 
P, é tal que P  k , 1  k ,  1  2k  , k   . Substituindo estas  
n e n não são colineares, logo  e  não são
coordenadas na equação de  , obtém-se: paralelos.
k  2 1  k    1  2k   2  0   
n  n  8  2  6  0 , logo  e  não são
 k  2  2k  1  2k  2  0  k  1  0  k  1 perpendiculares.
Logo, P  1, 1   1 ,  1  2   1    1, 2,  3  é o ponto de Assim,  e  são concorrentes não perpendiculares.
interseção entre r e  . Opção correta: (B)

 1    8. n 1, 2,  3 
3.3. n  2,  3,  ; v  4,  6, 1 . n é colinear com v , pois
 2  x  2 y  3z  d  0 1  2   2   3  2  d  0 
 
1
1,  2, 2
n  2  v . Assim, r   . O ponto de interseção entre r e
 1 4  6  d  0  d  9
, P, é tal que P  6  9 k ,  1  6 k , 0  k  , k   . x  2 y  3z  9  0
Substituindo estas coordenadas na equação de  , obtém-  
1
9. n1  k , 0,  k  6  ; 
n2 k , 3 , 1 
se: 2  6  4k   3  1  6k   k  2  0 
2  
n1  n2  0  k 2  0  k  6  0 
1 53 2 7
 12  8k  3  18k  k 2 0  k 7k  
 1  4   6 
2
2 2 53 1 1  25
k k 
14 2 2
k
53 1 5 1 5
k  k 
2 2
 14 14 14   262 137 14 
Logo, P  6  4  ,  1  6  ,   , , .  k  2  k  3
 53 53 53   53 53 53 
Opção correta: (A)
 
3.4. n 1,  2, 0  e v  6, 3, 1
  Ficha n.o 10 – Página 60
n  v  6  6  0  0 , logo r é paralela a  , podendo estar
contido em  ou ser-lhe estritamente paralela. 10.1.  3, 1, 4    0, 5, 0   k  2, 2, 1 
 3
 3 2
3  0  2k k  2
 0,  2 , 3  é um ponto de r. Se substituirmos as suas  
   1  5  2k  k  2
coordenadas na equação de , obtemos 4  0  k k  4
 
 3
0  2      3  3  3 que é verdadeiro, logo r está 
 2 Este sistema é impossível, logo A  s .
contido em  .
 2, 3,  1   0, 5, 0   k  2, 2, 1 
Ficha n.o 10 – Página 59 2  2k k  1
 
   3  5  2k  k  1 , logo B  s .
4. n 1, m , m  3  ; v  2, 4,  5  1  k k  1
   
Para que r seja paralela a  é preciso que n  v  0 , logo:
2  4m  5  m  3   0  2  4m  5m  15  0  m  17  10.2. P  x , 0, z 
 m  17 .  x , 0, z    0, 5, 0   k  2, 2, 1 
  5 
5. Por exemplo:  x  2     x  5
  2
: xy z20 e  : x y z3  0.  x  2k 
  5  5
 e  são distintos porque as suas equações cartesianas  0  5  2k  k    k  
z  k  2  2
não são equivalentes. Contudo, são paralelos, pois   5  5
apresentam o mesmo vetor normal, de coordenadas z   z  
2  2
1,  1,  1 . 
 5
 5, 0,  2 
  4   
6. n  1,  2,   ; n  2,  1, 3 
 3
  10.3.  x , y , z    0, 0, 0   k  2, 2, 1 , k  
n  n  2  2  4   0 , logo    .

45
10.4. Existem infinitas retas nas condições do enunciado. O b) Por exemplo, o vetor  5, 7, 2 é perpendicular a
vetor diretor de t tem de ser tal que o seu produto escalar
 7,  5, 0  , pois  5, 7, 2    7,  5, 0   35  35  0  0 .
com  2, 2, 1 é 0. Assim, pode ser, por exemplo,
 x , y , z    4,  3, 3   k  5, 7, 2  , k  
 0,  1, 2  , pois  2, 2, 1   0,  1, 2  0  2  2  0 . 
c) n  40, 18,  5 
 x , y , z    2, 3,  1  k  0,  1, 2  , k   40 x  18 y  5z  d  0 d 0
1
 0, 0, 0 

11.1. H  2,  2, z  , porque, sendo a pirâmide quadrangular 40 x  18 y  5z  0


 
regular, a projeção ortogonal de H na face FGOE  é o d) n  CV   7,  5, 0 

centro deste quadrado. Vcubo  43  64 ; Vpoliedro  2  Vcubo , 7 x  5y  d  0 1 7   3   5  2  d  0  d  31


C  3, 2, 3 

logo Vpirâmide  Vcubo  64 . 7 x  5 y  31  0


e) O ponto de r que pertence ao plano xOz tem
4 4 z
 64  z 
64  3
 z  12 , logo H  2,  2, 12  . coordenadas  x , 0, z  , sendo:
3 16
 x , 0, z    4,  3, 3   k  40, 18,  5  

11.2. EB  B  E   4, 0,  4    0,  4, 0    4, 4,  4   1
 x  4  40  6  8
Usando o ponto E  0,  4, 0  , uma equação vetorial da reta  x  4  40k  x   3
  1 
EB é:  0  3  18k  k  
 z  3  5k  6 
 x, y , z    0,  4, 0   k  4, 4,  4  , k   13
 1 z 
z  3  5   6
 6
11.3.  x , y , z    0, 0,  4   k  4, 4,  4  , k    8 13 
  3 ,0, 6 
  
11.4. O vetor OF é normal ao plano HGB.
 O plano pedido tem equação cartesiana:
OF  F  O   4,  4, 0 
 8 56
7x  5y  d  0 7   50  d  0  d 
4  0  4   4   d  0  d  16
1
4 x  4 y  0z  d  0 1
 8
 3
13 
  , 0, 
6 
 3 3
E  0,  4, 0

56
4 x  4 y  16  0  x  y  4  0 7x  5y   0  21x  15 y  56  0
:4  3

11.5. A reta da questão 11.3. é estritamente paralela ao 


13.2. h  CV  7 2   5   0 2  74
2

plano HGB.
Seja E o ponto de interseção de r com o plano que contém
11.6. 4 x  4 y  d  0 1 4   3   4  2  d  0  a base do cone.
 3, 2, 0

 12  8  d  0  d  20 E  4  40k ,  3  18k , 3  5k 

4 x  4 y  20  0  x  y  5  0 Substituindo estas coordenadas na equação cartesiana que


:4 
define o plano de base do cone, obtém-se:
7  4  40k   5  3  18k   31  0 
Ficha n.o 10 – Página 61  28  280k  15  90k  31  0 
  1
12. n 1,  1,  6  ; v  4,  2, 1  370k  74  k 
5
 
n  v  4  2  6  0 logo r é paralela a  , podendo estar
 1 1 1  3 
contida em  ou ser-lhe estritamente paralela. Logo, E  4  40  ,  3  18  , 3  5     4, , 2  .
 5 5 5  5 
P 1,  8,  1 é um ponto de r. Substituindo as coordenadas    3   7 
Raio  EC EC   3,2,3    4, ,2    1, ,1
de P na equação de  , obtém-se:  5   5 
1   8   6   1  1  0  1  8  6  1  0  16  0 , que é 2
7 99 3 11
Raio  12     12  
falso, logo r não está contida em  . 5 25 5
Opção correta: (C) 2
 99 
      74 99  74
13.1. a) CV  V  C   4,  3, 3    3, 2, 3    7,  5, 0   25  33
V   25   74  35,7 u.v.
3 3 25
 x , y , z    4,  3, 3   k  7,  5, 0  , k

46

Ficha n.o 10 – Página 62 14.9. a) Raio  EV  3 2 ; r 2  9  2  18
14.1. C  0,2,0 
x  2 2
2
  y  4    z  4   18
2 2

Como BC é paralela ao eixo Ox, pode ser definida pela


 2
2
condição y  2  z  0 . 4  33   2
4
 
3
b) V    3 2  
3 3
14.2. B  x ,2,0   4   32  2 2  72 2 u.v.

x  BC  DC  22  22  8  2 2 logo B 2 2 ,2,0 .   c) O ponto diametralmente oposto a E é:



  V  EV  V  V  E 
A  D  DA  D  CB  D  B  C 
 
  0,0,2   2 2 ,2,0   0,2,0   2 2 ,0,2     
2 , 4, 4  2 , 4, 4    
2 , 1, 1 

 2 , 7, 7 
14.3. E é o ponto médio de DB  . 
n  0, 1, 1
2 2 0 20 02
E 
 2
,
2
, 
2 
 2 , 1, 1  y zd  0 1 7  7  d  0  d  14
  2 , 7, 7 

 y  z  14  0
14.4. CD  D  C   0,  2, 2 
 15.
CB  B  C  2 2 , 0, 0 
 
v  CD   0, 1, 1   0,  2, 2  0  2  2  0
 
Logo, v  CD .
   

v  CB   0, 1, 1  2 2 , 0, 0  0 , logo v  CB . 

Como v é perpendicular a dois vetores não colineares do

plano que contém a base da pirâmide, então v é 
C 1, 2, 0  ; raio  4  2 ; n  1, 1, 0 
perpendicular a esse plano.
 Plano tangente em T :  : x  y  d  0
14.5. v  0, 1, 1 é diretor da reta EV, logo uma equação 
CT é colinear com 1, 1, 0  , com duas unidades de norma.
vetorial que define esta reta pode ser:
 x, y , z    
2,1,1  k  0,1,1 , k   1, 1, 0   12  12  2

2  1, 1, 0  tem norma 2  2  2 .



14.6. n   0, 1, 1 ; y  z  d  0 0  2  d  0  d  2 
 
1
D  0, 0, 2
Assim, CT  2 , 2 , 0 , logo:
y z2  0


14.7. V 2 , 1  k , 1  k  T C   2, 2, 0  T  C    2, 2, 0   .


EV  V  E  2 , 1  k , 1  k  2 , 1, 1   0, k , k      T  1, 2, 0     
2 , 2 , 0  T  1 2 , 2  2 , 0 
  : x  y  d  0 1 1 2  2  2  d  0 
EV  3 2  k 2  k 2  3 2  2k 2  18  T

 d  3  2 2
 2k 2  18  k 2  9  k  3  k  3
x  y 32 2  0
k não pode ser –3, pois V pertence ao 1.º octante. Assim,
k  3 , logo V  2 , 4, 4 . 
Ficha n.o 10 – Página 63
14.8. Um plano que passa em V e divide a pirâmide em 2
 16.1. A, B e C definem um plano se forem pontos não
sólidos de igual volume pode ser o plano AVC. O vetor DB colineares.

é normal a este plano. AB  B  A   3, 1,  1  1, 2, 0    4,  1,  1
 
 
DB  B  D  2 2 , 2, 0   0, 0, 2   2 2 , 2,  2   AC  C  A   2, 0,  1  1, 2, 0   1,  2,  1
 
2 2 x  2 y  2z  d  0 2 2  2  2 4  2 4  d  0  AB e AC não são colineares, pois não existe
V 
1
2 , 4, 4   
k   : AC  k AB
 d  4
Assim, conclui-se que A, B e C são não colineares, logo
2 2 x  2 y  2z  4  0  2 x  y  z  2  0 (por exemplo)
:2  definem um plano.

47

16.2. Seja n  a , b , c  .
 x , y , z   
5 9
, 3,   k  2,  1, 2  , k  
  2 2 
n  AB  0 4a  b  c  0 4  2b  c   b  c  0
      Assim, as coordenadas de V são do tipo:
n  AC  0 a  2b  c  0 a  2b  c
5 9 
 9  2  2k , 3  k ,  2  2k 
8b  4c  b  c  0 9b  5c  0 c   5 b  
    
  a  2b  9 b Como a altura da pirâmide tem 8 unidades, então VM  8 .
 5  5 5 9 9 
 9 VM  M  V     2k , 3  3  k ,    2k    2k , k, 2k 
c   5 b 2 2 2 2 
 Assim:
a  1 b 
 5 VM  4k 2  k 2  4k 2  8  9k 2  8 
 1 9 
n  b , b ,  b  , b   \ 0  9k 2  64  k 
8
k 
8
5 5  3 3

Se b  5 , n 1, 5,  9  . 8
Como V tem cota positiva, então k , logo as
Uma equação cartesiana do plano ABC pode ser: 3
coordenadas de V são:
x  5 y  9z  d  0 1 1  5  2  9  0  d  0  d  11
1, 2, 0  5 8 8 9 8   47 1 5 
x  5 y  9z  11  0  2  2 3, 3  3,  2  2 3    6 , 3, 6 
   

 18.1. A  x ,0,0  : 3 x  0  0  12  0  x  4 logo


17.1. AB  B  A   1, 2, 2 
 A  4,0,0  .
AD  D  A   2,  2, 1
 B  0, y ,0  : 0  4 y  0  12  0  y  3 logo B  0,3,0  .
Seja n  a , b , c  um vetor normal ao plano ABC.
C  0,0, z  : 0  0  6z  12  0  z  2 logo C  0,0,2  .
 a , b , c    1,2,2   0 a  2b  2c  0
   
 a , b , c    2, 2,1  0 2a  2b  c  0 18.2.

a  2b  4a  4b  0 3a  6b a  2b


  
c  2a  2b  _______ c  2b

Logo, n  2b , b ,  2b  , b   \ 0 .

Se b  1 , então n  2,  1, 2  .
2
Portanto, o plano ABC é definido por 2 x  y  2z  d  0 . AC  42  22  AC  20  AC  2 5
 AC  0 
5  9
2 x  y  2z  d  0  2  3  2   d  0  d  7 2
CB  22  3 2  CB  13
2  2 CB  0
 
5
,3, 9 
 
2 2
 
2
Logo, ABC : 2x  y  2z  7  0 . AB  32  42  AB  25  AB  5
 AB  0 
 
Sendo   BAC , pela lei dos cossenos, obtém-se:
 1
2
17.2. AB  AD  AB   22  2 2  9  3
   
2 2
13  52  2 5  2  5  2 5  cos  
Ab  3  9 ; h  ?
2

9h 24  3  13  25  20  20 5 cos   32  20 5 cos  


 24  9h  24  3  h  h8
3 9 32 32 5 8 5
 cos    cos    cos   , logo
M : ponto médio de BD  20 5 20  5 25
8 5 
 3  2 5  1 4  5  5 9    arccos    44,312 .
M  , ,    , 3,
 2 2 2  2 2   25 
A reta que contém V e é perpendicular ao plano ABC é a h
sin  44,312    h  2 5 sin  44,312   h  3,124
reta que contém a altura da pirâmide. Sendo esta reta 2 5
perpendicular à base da pirâmide, então o seu vetor diretor 5  3,124
A ABC    7,8 u.a.
é colinear com o vetor normal ao plano, pelo que a referida 2
reta pode ser definida por:

48
18.3. O raio da esfera é a distância da origem ao plano
ABC, que coincide com a distância da origem ao ponto de
interseção do plano ABC com a reta que lhe é
perpendicular e contém a origem. O vetor diretor dessa reta
pode ser o de coordenadas  3,4,6  , logo a reta pode ser
3  3
definida pelo seguinte sistema de equações paramétricas: Assim, m 2  m  0  m    ,    0,   .
2  2
 x  0  3k  x  3k
  5. Opção correta: (B)
 y  0  4 k   y  4k , k  
z  0  6k  z  6k Os pontos de r são do tipo k ,  2  k ,  k , k   .
 
12 Substituindo estas coordenadas na equação de  , obtém-
P  3k , 4k ,6k  3  3k  4  4k  6  6k  12  0  k 
61 se:
 12 12 12   36 48 72 
P 3 , 4 , 6    , , k   2  k   2  k   6  0 
61 61 61  
  61 61 61 
  k  2  k  2k  6  0  2k  4  k  2
OP  P  O  P
Assim, o ponto de interseção de r com  tem as
 2 2 2
 36   48   72 
Raio  OP          coordenadas  2,  2   2  ,   2     2,  4, 2  .
 61   61   61 
8784 144 Teste n.o 1 – Página 65
 
3721 61
144 6.1. Opção correta: (B)
x 2  y 2  z2   
61 O ângulo formado pelos vetores BG e GC é obtuso, logo
 
BG  GC  0 .
Teste n.o 1 – Página 64
6.2. Opção correta: (C)
1. Opção correta: (D) Se a for a medida do comprimento da aresta do cubo,
   
As retas paralelas ao eixo Oy têm 90 de inclinação, DE  0, a , 0  e BD  0,  a , a  , logo DE  BD  a 2 .
apesar de não terem declive.
Assim, a 2  4  a 2  4  a  2 .
a 0
2. Opção correta: (A)
        O ponto de coordenadas  2, 2, 2  é o ponto E e o vetor de
u  v  u  v  cos u  3
, v    3  1 cos u
2
,v    
coordenadas  0, 1, 0  é colinear com DE logo r  DE .
   
 cos u  
,v  
1
2
logo u,v 
2
3
 
. O ponto de interseção da reta DE com o plano AOF é o
ponto E.
3. Opção correta: (A)
5 7. Opção correta: (D)
r: 2 y  2 x  5  y   x  
2 n  1, 0,  2  , pois  : x  2z  4  0 .
Se uma reta é perpendicular a r, o seu declive é 1, logo a 
n   k  3, 0, 6  , pois  :  k  3  x  6z  12  0 .

inclinação é arctan 1   45 .  
4 Para que  e  sejam paralelos, n e n têm de ser
colineares.
4. Opção correta: (C)
Se o ângulo tem mais de 90 de amplitude, então: 2   3   6 , logo 1  3   k  3  3  k  3  k  0 .

   1 Contudo, 12  4   3  , logo    e, por isso, não há


u  v  0   m   m  2  m   0 
 2
nenhum valor de k para o qual  e  são paralelos não
1 3 3
 m  m  2m  0  m 2  m  0  m 2  m  0
2
coincidentes.
2 2 2
3  3 3 8. Opção correta: (A)
m2  m  0  mm    0  m  0  m  
2  2 2 x 2  y 2  z 2  2 x  2y  2 
 x 2  2 x  12  y 2  2y  12  z 2  2  12  12 
  x  1   y  1  z 2  4
2 2

49
O centro de superfície esférica é o ponto C 1,  1, 0  e o  9 1 9
D  0,  ;  x   0  x  9 , logo A  9, 0  .
 2 2 2
raio é 2. Seja T o ponto de tangência, T  3, y , 0  .
92
AOCA  9
 3  1   y  1  0 2  4  4   y  1  4   y  1  0 
2 2 2 2
2

 y  1 , logo T  3,  1, 0  . BC  C  B   0, 2   1, 4    1,  2 
 
BC   1   2   5
2 2
CT  T  C   3,  1, 0   1,  1, 0    2, 0, 0 

O plano tangente a uma superfície esférica é perpendicular AB  B  A  1, 4    9, 0    8, 4 
à reta que passa no centro e no respetivo ponto de 
AB   8   42  80  4 5
2

tangência, logo n   2, 0, 0  . Este vetor tem a direção do
5  4 5 45
eixo Ox, logo o plano é paralelo ao plano yOz, sendo x  3 ACBA    10
2 2
uma equação desse plano. Logo, AOABC   9  10  19 u.a.

9. Opção correta: (B)


11.2. A  9, 0  e B 1, 4  .
O vetor diretor da reta r tem coordenadas 1, 3, 0  . Este
A mediatriz de  AB  é o lugar geométrico dos pontos P tais
1   
vetor é colinear com o de coordenadas  , 1, 0  , logo a que MP  AB  0 , sendo M o ponto médio de  AB  .
3 
 9 1 0  4
M ,   5, 2 
2 
reta definida pela opção (B) é estritamente paralela a s (não
 2
pode ser paralela coincidente, pois os pontos de s têm cota 
MP  P  M   x , y    5, 2   x  5, y  2 
igual a 8 e os da reta da opção (B) têm cota igual a 9). A 
opção (C), apesar de definir uma reta paralela a s, esta é AB  8, 4 
coincidente, pois  2, 8,  8   s , pois:  x  5, y  2    8, 4   0  8 x  40  4 y  8  0 
2  k k  2  4y  8 x  32  y  2 x  8
:4
 
8  2  3k  k  2 Sistema possível
8  8 8  8 11.3. Seja E o ponto de r de ordenada 4 .
 
4  2 x  2  6  2x  x  3 ; E  3,  4  ;

AE   3,  4    9, 0    12,  4 
Teste n.o 1 – Página 66

 12   4   160
2 2
Raio  AE 
10.  0  1  y  4  y  3  y   3  y  3 ;
2 2 2

 x  9
2
 y 2  160
 
Assim, A 0, 3 , B 0,  3 e C 1,0  .  
 
AD  BC  D  A  C  B  D  A  C  B  36 12
12. l   12 ; AX  XY  YB  4.
  
 D  0, 3  1,0   0,  3  D  1, 2 3    3
 
3

 12.1. AC  AM  AM  AM , pois a projeção ortogonal de C



BD  D  B  1, 2 3  0,  3  1, 3 3      em AM é M, já que AM  BC .

mBD 
3 3
1
 3 3 ; tan1 3 3  79,1   2 2 2
AC  CM  AM  122  62  AM  AM  108 
2 2

 AM  108
A inclinação da reta BD é aproximadamente 79,1 .  AM  0 
 
11.1. r : 2 x  y  2  y  2 x  2 , logo C  0, 2  . Assim, AC  AM  108  108  108 .
     
Se x  1 , y  2  1  2  4 . Logo, B 1, 4  . 
12.2. CX  CY  CA  AX  CB  BY   
1 1        
s: y   x  b , pois se r  s , então ms   .  CA  CB  CA  BY  AX  CB  AX  BY 
2 mr    
 CA  CB  cos  60   CA  BY  cos  60  
Como B 1, 4  , então:
   
1 1 9  AX  CB  cos  60   AX  BY  cos 180  
4    1 b  b  4   b 
2 2 2
1 1 1
1 9  12  12   12  4   4  12   4  4   1 
Logo, s : y   x  . 2 2 2
2 2
 72  24  24  16  104

50
 a , b , c    4, 4, 0   0
2
1 2 CB  DC 4a  4b  0 a  b
13. Vcone  CB  DC    
3 2  a , b , c 
 0, 4,  4   0  4 b  4c  0 c  b
     
6
 
 AB  AC  DB  DC  Logo, n   b , b , b  , b   \ 0 .

 
   
  Se b  1 , n  1, 1, 1 .
   AB  AC  cos AB , AC  
6  
x y zd  0 4  0  0  d  0  d  4
 
  
  1
 4, 0, 0 
 DB  DC  cos DB , DC 
Assim, x  y  z  4  0 é uma equação cartesiana do plano


6
 
 2CB  CB  cos  0   DB  DC 
DC

EGB.
DB 
15.4. AG  G  A   0, 4, 0    4, 0,  4    4, 4, 4  , este
2
 2 2  2 CB  DC
  2CB  DC   CB  DC  vetor é colinear com  1, 1, 1 . Assim, uma equação vetorial
6 3 3
da reta AG pode ser  x , y , z    0, 4, 0   k  1, 1, 1 , k   .
Teste n.o 1 – Página 67
Um ponto desta reta tem coordenadas do tipo

14.1. m 
3
; m  tan 120   tan 60   3  k , 4  k , k  , k   . Substituindo estas coordenadas na
a 1
equação cartesiana de  , obtém-se 4   k   6  4  k  
3 3 3 3
 3  a 1   a 1 a   3 1
a 1  3 3 3k  16  0  4k  24  6k  3k  16  0  13k  40 
40
14.2. O vetor diretor da reta referida nesta alínea tem k . Assim, o ponto pretendido tem coordenadas
13
coordenadas  2,  1 .
 40 40 40   40 12 40 
 2,  1   a  1, 3   0  2a  2  3  0  a 
5  13 , 4  13 ,  13    13 , 13 ,  13  .
   
2

14.3.  0,  7    2,  1  k  a  1, 3   15.5. P  4, y ,  4 

 4  4  6 y  3   4   16  0  16  6 y  12  16  0 
0  2  k  a  1  0  2  2  a  1
  6 
 6 y  12  y  2
7  1  3k k   3 k  2

Logo, P  4, 2,  4  .
0  2  2a  2 2a  4 a  2
  
   Q  x , 0,  4 
a2 4 x  6  0  3   4   16  0  4 x  12  16  0 

15.1. 4 x  6 y  3 z  d  0  4 x  4  x  1
1
Logo, Q 1, 0,  4  .
 1
 2, 1, 
 3

 
1 
 
4  2  6   1  3   d  0  8  6  1  d  0  d  13 ˆ  EP
PEQ , EQ
3
4 x  6 y  3 z  13  0 
EP  P  E   4, 2,  4    4, 0, 0    0, 2,  4 
15.2. O vetor diretor da reta pedida pode ser o de 
EP  02  22   4   20
2

coordenadas  4, 6, 3  .

 x, y , z    2,0,1  k  4,6,3  , k  EQ  Q  E  1, 0,  4    4, 0, 0    3, 0,  4 

 3   02   4   5
2 2
EQ 
15.3. E  x , 0, 0  pertence a  , logo:
 
4 x  6  0  3  0  16  0  x  4 EP  EQ  0  0  16  16
 
   

  EP  EQ 
   16
E  4, 0, 0  , G  0, 4, 0  e B  4, 4,  4  cos EP , EQ    , logo cos EP , EQ  ,
 EP  EQ 5 20
EG  G  E   4, 4, 0 

 
 
   16 
EB  B  E   0, 4,  4  pelo que EP , EQ  cos1    44,3 .
 5 20 

Seja n um vetor normal ao plano EGB.

n a , b , c 

51

16.1. Representação da base da pirâmide:
  
16.3. VC  C  V  0, 0, 3 3  6, 12, 3 3   6,  12, 0  
é colinear com o vetor de coordenadas 1, 2, 0  . Usando o

 
ponto C 0, 0, 3 3 , uma equação vetorial da reta VC é:

 x , y , z    0, 0, 3 
3  k 1, 2, 0  , k  

16.4. a) A projeção ortogonal de A na reta FC é o ponto


AB  6 médio de FP  , M.
Seja P o centro do hexágono da base.  
Assim, FA  FC  FC  FM  12  3  36 .
PC AB
OB    3 , logo OA  3  6  9 .
2 2
Assim, A  9, 0, 0  .

FC  6  6  12
2 2 2 2 2
 
BC  BO  OC  62  32  OC  36  9  OC  b) EL é um representante de AC com origem em E.
 OC  27  OC  3 3 A projeção ortogonal de L na reta EA é o ponto N
OC 0  assinalado na figura.
 

F 12, 0, 3 3  EA  AC  EA  EN  6 3  3 3  18  3  54

Sendo a pirâmide hexagonal regular, a projeção ortogonal



de V na base é o ponto P, logo V 6, y , 3 3 , sendo y  0 . 

  
VE  E  V  9, 0, 6 3  6, y , 3 3  3,  y , 3 3   


VA  A  V   9, 0, 0   6, y , 3 3  3,  y ,  3 3   
 
VE  VA  126  9  y 2  9  3  126  y 2  126  9  27 
 y 2  144  y  12 Teste n.o 2 – Página 68
 y  0


Logo, V 6, 12, 3 3 . 1. Opção correta: (A)
Se   4.º Q , cos   0 . Comparando as opções (A) e (B):

16.2. EF  F  E  12, 0, 3 3    9, 0, 6 3    3, 0,  3 3  1 1
(A): sin    ; (B): sin   
 2 2
VE  3,  12, 3 3 
1 1
 Como    , então a opção correta é a (A).
Seja n um vetor normal ao plano EFV. 5 2

n a , b , c 
4 4  180
2. Opção correta: (B);   80
 
 a , b , c   3,0, 3 3  0

 3a  3 3c  0 9 9
 
 
 a , b , c   3, 12,3 3  0  3a  12b  3 3c  0 3. Opção correta: (D)
f  x   cos4 x  sin4 x  cos2 x     sin x  
2 2
2
a  3c


b 
3
c  cos 2

x  sin2 x cos2 x  sin2 x    cos x  sin x   1 
2 2

 2
 cos2 x  sin2 x (logo, não pode ser a opção (B))
 3 
Logo, n  3c, c, c  , c   \ 0 .  1  sin2 x  sin2 x  1  2 sin2 x (não pode ser a opção (A))
 2 
 
 cos2 x  sin2 x  cos2 x  1  cos2 x   
Se c  2 , n 2 3, 3, 2 . 
 cos x  1  cos x  2 cos x  1 (não pode ser (C)).
2 2 2

2 3 x  3 y  2z  d  0
A opção (D) é a correta porque, por exemplo:
1 24 3  0  6 3  d  0  d  30 3   
12,0,3 3  f    cos4    sin4    0 4  14  1
 2 2 2
Assim, 2 3 x  3 y  2z  30 3  0 é uma equação
1 2    1 1
1  cos  2     1  cos    1   1   1  1
cartesiana do plano EFV. 2 2

2  2  2 2

52
4. Opção correta: (C) 8. Opção correta: (C)
   
 2 5   1
Se x   ,  , então  sin x 
3
, logo:
ˆ  2 3 
CA  CB  2 3  CA  CB  cos ACB  
 3 6  2 2
 2  2  cos ACB     3
  2 3  cos ACB
2
 
  5  e, portanto, a área do setor circular é
Logo, ACB
6
5 2 5
r 4
6 5 5
 6  2  .
2 2 6 3

9. Opção correta: (B)


1 3 1 3 1 3 3 1
  sin x     O vetor diretor da 1.ª reta tem coordenadas 1, 1, 1 e o da
2 2 2 2 2
1 3 1 3 1 3 3 1 2.ª tem de coordenadas  0, 1, 1 . Estes vetores não são
    sin x    
2 2 2 2 2 2
colineares, mas também não são perpendiculares, pois
3 3 1 1 3 1
 1  sin x   , logo 1  a e,
2 2 2 2 2 1, 1, 1   0, 1, 1  1  1  2  0 . Assim, as retas podem ser
portanto, a equação dada é impossível, pois o valor de a
1 concorrentes não perpendiculares ou não complanares.
tem de ser superior a .
2 Determinação do ponto de interseção das duas retas, caso
5. Opção correta: (C) exista:
1  1   1  
u   v      u  v     u  v  cos  2,5   1,  2   ,    1,  2, 0   k 1, 1, 1 
2 2 2
1
   3  1 cos  2,5   1,5 cos  2,5   1  1  k k  0
2  
2    2  k  2  2
 1,5    cos    2,5    1,5 cos    2,5    k   0
 
O ponto de interseção tem coordenadas:
1,  2  0, 0   1,  2, 0 
Teste n.o 2 – Página 69
10. Opção correta: (B)
6. Opção correta: (A)
sin  sin 
3 3 3 3 3   a sin   b sin  , logo a afirmação da
x y  y x y x 1  b a
3 3 3 3 3
 y  3x  1 opção (A) é verdadeira. O ângulo interno do triângulo não

  assinalado na figura tem amplitude 180      . Pela lei


m  3  tan  
3 dos cossenos:
7. Opção correta: (A)
c 2  a 2  b2  2ab cos 180       

 c 2  a 2  b 2  2ab    cos      
 c 2  a 2  b 2  2ab cos     , logo a afirmação da

opção (B) é falsa. A opção (C) corresponde a uma


afirmação verdadeira, pela lei dos cossenos. A opção (D)
Se B é o ponto da superfície esférica diametralmente também apresenta uma afirmação verdadeira, pois:
oposto a A, então:
 a 2  b 2  c 2  2bc cos   a  b2  c 2  2bc cos 
B  A  2AO   0, 2, 0   2 O  A   a 0

  0, 2, 0   2  0,  2, 0    0, 2, 0    0,  4, 0    0,  2, 0  b  c  2bc cos   2c  a2  2c  a cos   b cos   ,


2 2 2
pois

Se P  x , y , z  é um ponto da superfície esférica, então b 2  c 2  2bc cos   2c 2  a2  2c  a cos   b cos   


 
AP  BP  0 .  b 2  c 2  2bc cos   c 2  c 2  a 2  2ac cos  
 
AP  P  A   x , y  2, z  ; BP  P  B   x , y  2, z   2bc cos   b2  c 2  a 2  2ac cos  , verdadeiro pela lei
 
AP  BP  0   x , y  2, z    x , y  2, z   0 dos cossenos.

53
Teste n.o 2 – Página 70  x  1
2
  0  2   25   x  1  25  4 
2 2

  x  1  21  x  1  21  x  1   21 
2

 2  1   2  2    3   42  9  16  25 , logo B
2 2 2
11.1.
 x  1  21  x  1  21
pertence à circunferência.
  1  
11.2. OA  A  O   0,   ; OB  B  O   2, 2  ;
Logo, o ponto tem coordenadas 1  21, 0 .  
 2
   1
OA  OB  0   2       2  1
0
4
3
 
1  21  b  b 
4  4 21
3
 2
 1  4 4  4 21
11.3. OA  ; OB   2  22  8  2 2 ;
2 y  x
2 3 3
cos  2  x   cos    x 
 
    
  
OA  OB  OA  OB  cos OA , OB , logo: 12.1. f  x   
 
sin    x   sin   x 
1   2 2  cos OA , OB     cos OA , OB  
1 
  1 
   2 
2 2 cos   x     cos  x   cos x    cos x  cos x
    tan x ,
 sin x  cos  x 
 cos OA , OB    . Assim, OA , OB   135

  2 
    sin x  cos x sin x
2 para x tal que:

11.4. OB   2, 2  tem norma 2 2 . 
x   k  x  k , ou seja, x 
k
, k .
2 2
5 5 2  5 2  5 2 5 2
 , logo u   2, 2     ,  ou
2 2 4 4  2 2 
    
12.2. g  x   f  3 x    1  tan  3 x    1 para x tal que:
 5 2 5 2  2   2
u  , .
 2 2   k  k
 3x   , k    3x   k  
 2 2 2 2
11.5. O vetor  2, 2  é perpendicular a OB , assim como
k k
 3x  , k   x  , k 
2 2 2 6
qualquer vetor colinear com este. 
2 2 2  8 
a)   , 3  corresponde a uma amplitude de
   9
Logo, v 
2
2
  2, 2     
2 , 2 ou v   2 ,  2 .
8

   3  2 .
11.6. CB  B  C   2, 2   1,  2    3, 4  9

4 3  8    8  
mCB   , logo mt  , pois t  CB . g   3  2   tan  3     3  2     1 
3 4  9    9  2
3 3 3 7  8   8  
y xb 1 2   2   b  b  2   b   tan    9  2    1  tan     1
4 B  2, 2  4 2 2  3 2  3 2
3 7  16  3    19 
Assim, y  x  é a equação reduzida de t.  tan 
4 2 6   1  tan  6   1 
   
3  18    
11.7.   tan1    36,9  tan      1  tan  3    1 
4  6 6  6
11.8. O declive da reta pedida é o mesmo que o declive de   3
 tan     1   1
3  6 3
t, ou seja, m  . O vetor diretor pode ser o de
4
 k 
coordenadas  4, 3  . O ponto de circunferência b) D   x   : x  , k    ; D  
 6 
diametralmente oposto a B tem coordenadas:  
 c) g  x   0  tan  3 x    1  0 
C  BC  C  C  B  1,  2   1,  2    2, 2    2
   
  2,  4    2, 2    4,  6   tan  3 x    1  3 x     k , k   
 2 2 4
 x , y    4,  6   k  4, 3  , k    k
 3 x   k, k    x   , k 
4 4 4 12 3
11.9. m   ; y   xb
3 3
Determinação do ponto de abcissa positiva de interseção
da circunferência com o eixo Ox:

54
 2  a
d) Se x  Dg , então também  x   Dg pois:
 3  tan

 2  OE 
a
 OE 
a

6 OE  3
k 2 k 2 2 tan 2
x , k   x    , k   6 3
6 3 6 3
2 k 4  2  3a 3a 3 3
 x   , k   x    k  4, k     OE   OE   OE  a
3 6 6 3 6  2 3 23 2
Z
a
2 k  a a
 x  , k  sin  2  OF   OF   OF  a
3 6 6 OF  1
2 sin 2
 2    2    6 2
gx    tan  3  x  3   2   1 
 3      3 2 3
OE  OF  2 3  a  a  2 3  a2   a2
    2 3 a 0
 tan  3 x  2    1  tan  3 x    1  g  x  , porque 
 2   2  2
ou qualquer múltiplo de  é período da função tangente. 3
OE  a  3
2 2
Fica, assim, demonstrado que é período de g.
3
  
A 1,  1, 3 , B 1, 1, 3 , C 1, 1, 3 e D 1,  1, 3     
   3   
e) g    tan 
4  4 2
  1
13.5. a) AO  O  A  1, 1,  3  
 3  2    x  y  3z  d  0   1  1  3  3  d  0 
 tan    1  tan    1  1  1  2
4 
1
 4 4 
D 1, 1, 3 

 1  1  3  d  0  d  3 ;  x  y  3z  3  0

Teste n.o 2 – Página 71 b) AC  C  A   2,2,0 
4a
13. AB  BC  CD  AD 
4
a  x , y , z   1, 2, 
3  k  2,2,0  , k  
 
EF
a
2
a

c) OB  B  O  1,1, 3 e OC  C  O  1,1, 3   
13.1. tan    tan    OE  2  
OE OE tan  Seja n um vetor normal ao plano OBC.

 OE 
a n a , b , c 
2 tan 

a2 
a a3  
 a , b , c   1,1, 3  0

 a  b  3c  0
 
A h
V    b
3

2 tan 
3

2 tan 
3

a3
6 tan   
 a , b , c   1,1, 3  0  a  b  3c  0

a3 a3  a  b  3c b   3c
 
13.2.   tan   1   
6 tan  6 4 2a  0 a  0

13.3. cos2   sin2   1 , logo: 
Logo, n 0,  3c, c , c   \ 0 . 
2

 1 1
cos2      1  cos2   1  
3 9
Se c  1 , n 0,  3,1 . 
8 2 2  3y  z  d  0
 cos2    cos  
9 cos   0 3 1 00d  0  d  0
 0,0,0 
1
sin  1 2 Assim,  3 y  z  0 é uma equação cartesiana do plano
tan    3  
cos  2 2 2 2 4 OBC.
3
a3 a3 a3 2a3 2 a3 2 2 3
V         a
6 tan  2 3 2 3 2 3 2 3
6
4 2

13.4.  
6
   3
OE  OF  3  3  OE  OF  cos  OE  OF  
6 3
2
6 6 3
OE  OF   OE  OF   OE  OF  2 3 p
3 3

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