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Cama11 2020 PR Menu2 U2
Cama11 2020 PR Menu2 U2
2 2
Ficha n.o 1 – Página 40 k
k
2
3 5 10 26 5 10 26
3
2 3 0 1 5
2 2 2
1.1. AB 12 2
k k k
5 16 5 4 5 4
25 1 26 3 3 3
k k
9 1 k 27 k 3
1.2. A mediatriz de AB é o lugar geométrico dos pontos 3 3
P x , y tais que AP BP . Assim: 1.9. AB B A 5 , 1
x 2
2
y 0
2
x 3
2
y 1
2 5 , 3m 1 é colinear com 5 , 1 se 3m 1 1 1
x 2 4 x 4 y 2 x 2 6 x 9 y 2 2y 1 pois 5 1 5 .
2
1.5. 2 e1 3 e2 2 1, 0 3 0 , 1 2 , 3
AP 2 , 3 P A 2 , 3
P 2 , 3 2 , 0 3. A circunferência tem centro 1, 1 e raio igual a 3. A reta
P 0 , 3 horizontal tem equação y 3 e a reta oblíqua é a bissetriz
dos quadrantes pares cuja equação é y x . Portanto, a
1.6. T P AB região colorida é definida pela condição:
0 , 3 B A
x 1 y 1 9 y x y 3
2 2
0 , 3 3 , 1 2 , 0
3 , 2 2 , 0 5 , 2
Ficha n.o 1 – Página 41
1 1 1
4. r : y x ; s: m 2
2 2 1
2
1 1 1 2 3
y 2x b 1 2 b b b
1 1
,
2 2 2 2 2
2 2
3
Logo, s : y 2 x .
2
1.7. x , y 5, 2 k 0, 1 , k
29
b) x 2 y 2 z 6 36
2
1 1
y 2 x 2
1 1 3
y 2x 3
2 x 2 x x 1 4 x 3 c) DE E D 0, 0, 6 0, 3, 0 0, 3, 6
2 2
2
DP BE P D E B P E B D
1 2 1 7
y 2 5 2 y 10 P 0, 6, 6 0, 3, 0 0, 3, 0 P 0, 6, 6
5 x 2 x 2 x 2 x , y , z 0, 6, 6 k 0, 3, 6 , k
5 5
Logo, as retas r e s intersetam-se no ponto de coordenadas d) E 0, 0, 6 logo r 4 , pois 6 2 4
2 7
x 2 y 2 z 6 16
2
5 , 10 , a opção (A).
3 1 e) x 2 y 2 9 z 0
A opção (B) é verdadeira, pois mr .
2 3 2
Em relação à opção (C): Ficha n.o 2 – Página 42
A 1, 0 ; P x , x , sendo x 0 .
3
1. v 2, 3 ; m ; m tan
AP P A x 1, x 2
3
Se AP é vetor diretor de r , então: Na calculadora: tan1 56,3
x 1 2
2 x 1 x 1 2 x x 1 x 1 Logo, 56,3 180 123,7 .
x 1 2
Contudo, x teria de ser positivo, logo esta opção é falsa Opção correta: (C)
sendo, portanto, a pedida.
1 2.1. m tan 1
A opção (D) também é verdadeira pois o declive de r 4
2 y x b 1 2 3 b b 1
é diferente do da bissetriz dos quadrantes ímpares (1). 3, 2
5. EF 12 , logo E 0, 0, 6 e F 0, 0, 6 . 5 3
2.2. m tan tan
AC BD 6 , logo A 3, 0, 0 , B 0, 3, 0 , C 3, 0, 0 e 6 6 3
3 3 2 2 3
D 0, 3, 0 . y xb 1 0 b b
3 2
, 0
3 3 9
3
5.1. a) x 0 y 3 3 2 3
y x
b) y 3 z 0 3 9
c) x 3 z 0
2 3
d) x 3 3.1. 2 x 5 y 3 5 y 2 x 3 y x
5 5
e) z 6 2 2
m ; tan1 22
f) y 2 5 5
g) AB B A 0, 3, 0 3, 0, 0 3, 3, 0 A inclinação é 22 .
AB : x, y , z 3, 0, 0 k 3, 3, 0 , k 0, 1 1 1 1
3.2. m ; tan1 9 .
6 6 6
AB : x , y , z 3, 0, 0 k 3, 3, 0 , k 0
A inclinação é 9 180 171 .
30
8 5 3
3.5. 7 y 8 x 0 y x Logo, A 1 , 0 .
7 3
8 8
m ; tan1 49 5 3 5 3
7 7 AC 1 1
3 3
A inclinação é 49 180 131 .
OB 5 3
3.6. 2 x 8 x 4 reta vertical
A inclinação é 90 . AC OB
5 3
3
5 3
25 3 5 3
A ABC 3 3
2 2 2
4. Opção correta: (C)
25 3 5
60 , logo m tan 60 3 . u.a.
6 2
u
3 , 3 é vetor diretor da reta r , pois
3
3
3 3
3
3.
8.1. x 2 4 x y 2 6 y 3 0
4
3 , 0 é um ponto da reta, pois: x 2 4 x 22 y 2 6 y 3 2 3 22 3 2
x 2 y 3 16
2 2
4, 3
3, 3 4 3, 0
C 2, 3
5.1. D A BC A C B 4, 5 5, 4 3, 0 D x , 0, x0
1, 1 3, 0 2, 1 x 2
2
0 3 16 x 2 9 16 x 2 7
2 2 2
x 2 7 x 2 7 x 2 7 x2 7
5.2. DC C D 5, 4 2, 1 7, 5
0 0
mDC
5
;
7
5
tan1 35,5
D 2 7, 0
7
A inclinação da reta DC é 35,5 .
8.2. CD D C 2 7 , 0 2, 3 7,3
BC C B 5, 4 3, 0 2, 4
3 3 7
4 mCD
mBC ; tan1 2 63, 4 7 7
2
A inclinação da reta BC é 63, 4 . 3 7 3 7 6 7
y xb 1 3 2 b b 3
7 2, 3 7 7
3 7 6 7
CD : y x 3
Ficha n.o 2 – Página 43 7 7
a 3
6. ax 2y 3 0 2y ax 3 y x 6 7
2 2 8.3. 0 , 3
7
a a 2
m ; m tan tan
2 2 3 3 7
8.4. tan1 49
a a 7
tan 3 a 2 3
2 3 2
A inclinação é 49 .
31
t: y x 2 A 0, 2 4.3. a b 4 0 0
x , 4
4 x 2 4 2 x x 6
D 6, 2 ; C 6, 0
A ABCD
AD BC OA
2
(O ponto A é a projeção ortogonal da extremidade de a na
6 6 2 2 10 u.a. reta OB)
2
4.4. 180 120 60
9.2. A 0, 2 e C 6, 0
O ponto médio de AC tem coordenadas:
06 20
2 , 2 3, 1
0 6 2 0
2 2
AC
Raio OB 1 OB
2 2 cos 60
5 2 5
36 4 40 2 10
10 5
2 2 2 OB
2
A equação pedida é x 3 y 1 10 .
2 2
5 15
a b OA OB 3
2 2
Ficha n.o 3 – Página 44
4.5. a b 3 3 9
1. Opção correta: (C)
OB 2 OB 3 2
cos 45 OB
3 2 3 2
3 2 18 2
a b OA OB 6 9 2
2 2
a b OB OA 4 3 4 3 OB 3 OB
4.8. cos 30
4 2 4
OA 2
4.2. cos 45 OA 2 OA 2 4 3
2 2 OB OB 2 3
2
a b OB OA 3 2 3 2 a b OA OB 6 2 3 12 3
32
OA 1 OA 5.6. A projeção ortogonal de A em CB é B.
4.9. cos 60 OA 1
2 2 2
a b OA OB 1 3 3 CA CB CB CB 2 2 4
5.3. AB e DC são representantes do mesmo vetor.
Assim, AB DC AB AB 4 4 16 .
5.4. CP é um representante de AD .
A projeção ortogonal de P em BC é o próprio P.
AC 1 AC ' 6
Assim, AD CB CB CP 2 2 4 . cos 60 AC ' AC ' 3
6 2 6 2
5.5. AP é um representante de BD . AB AC AC AB 3 6 18
6.3. AP é um representante de CA , sendo P a projeção
ortogonal de P em AB .
AP 4 .
AB BD AB AP ' 4 4 16
AP 1
cos 60 AP 6 AP 3
6 2
AB CA AB AP ' 6 3 18
33
7.1. B é a projeção ortogonal de B em AC . 8. AP é um representante de BD de tal forma que
DP DC .
A projeção ortogonal de P em AB é P .
2
AB BD AB AP AB AB AB
AB 1 AB 1
cos 60 AB a
a 2 a 2
1 1 9. Aresta 3 64 4
AB AC AB ' AC a a a2
2 2
9.1. AP é um representante de GH e a projeção
ortogonal de P em AB é P .
7.2. AP é um representante de MC .
AB GH AB AP 4 4 16
9.2. A projeção de G em BC é C .
A projeção ortogonal de P em AM é A.
AM MC AM 0 0
BC BG BC BC 4 4 16
2 2
9.3. AC 42 4 2 AC 32 AC 32
AC 0
AM AB AM AM
2 AC 4 2
2 2 2 2 a
AM + MB AB AM a 2
2
2
2 a
AM a2
4
2 3a 2 3a
AM AM
4 AM 0 2
3a 3a 3a 2
Logo, AM AB .
2 2 4
A projeção ortogonal de G em AC é C .
7.4. AP é um representante de CA . AC AG AC AC 4 2 4 2 16 2 32
9.4. AP é um representante de CE e P é a projeção
ortogonal de P em AC.
3a
A projeção ortogonal de P em AM é P e AP AM .
2
3a 3a 3a 2
AM CA AM AP '
2 2 4 AP AC 4 2
AC CE
AC AP ' 4 2 4 2 32 .
34
2 2
10. AB v e AC u 3. EC 22 22 22 EC 12 EC 12
EC 0
EC 2 3
2 3
EO OB 3
2
?
HOE
Pela lei dos cossenos:
A projeção ortogonal de C em AB é C . 2 2 2
EH EO OH 2EO OH cos
AC 2
cos 45 AC u
3 3
2 2
u 2 22 2 3 3 cos
2 4 3 3 2 3 cos 4 6 6 cos
u v AC AB 12 2 u v
2
1
12 2 6 12 2 2 6 cos cos
v
2
v
2
3
2 2 2 2 1 1
Assim, OE BO OE OH 3 3 3 1 .
6 3 3
2
36 v
v 36 v 6
v 0
Ficha n.o 4 – Página 47
2
u 6 4
3 4.1. AB AM AB AM cos AB , AM
2 2
x x x
Ficha n.o 4 – Página 46 x cos 0 1
2 2 2
x x
1.1. u v u v cos u
3
2
9
, v 3 cos 0 1
2
9
2 4.2. AM MB cos 0
2 2
x2
4
1
x2
4
1.2. u v 2 3,5 cos 180 7 1 7 1 x2
4.3. AB AC x x cos 60 x 2
2 2
3 5 3
1.3. u v 5 1 cos 5
6 2 2 x x2 1 x2
4.4. CB MB x cos 60
2 2 2 4
1.4. u v u v cos 90 u v 0 0
CP é um representante de MB .
1 3 3
1.5. u v cos 135 cos 45
2 2 4
3 2 3 2
4 2 8
7
1.6. 2
4 4
1 x2
2 2 3 4.5. CA BC x x cos 120 x 2
u v 2 3 cos 2 3 3 2 2
4 2 2
CP é um representante de BC .
2. l 8 : 4 2
2
HB 12 12 HB 2
HB 0
HB FD 2 2 cos 0 2 1 2
GF DH 1 2 cos 180 2 1 2
FB AB 2 1 cos 90 2 0 0
2
AC DF 2 2 cos 135 2 2 2
2
Opção correta: (D)
35
1 x2 Pela lei dos senos:
4.6. AC CB x x cos 120 x 2
2 2 2 3 1
sin sin
AP é um representante de CB . 3 6 2 2
CB 3 CB 3
3
3
CB 2 CB 3 3
1
2
1 1 1
1.3. u v u v 10 5
2 2 2
5. BA BC BA BC cos BA , BC
1.4. u w v u v w v 10 6 4
5
5 3 3 cos cos
9
1.5. v 5u w v 5u v w 5 v u v w
5
Na calculadora, cos1 56 , logo 56 .
9 5 u v w v 5 10 6 50 6 56
Opção correta: (B)
AB AC AB AC cos AB , AC
9 2 AP é um representante de BD e P’ a projeção ortogonal
AB 3 cos
2 3 de P em AB.
9 1
AB 3
2 2
3.2. AB AC AB AC cos AB , AC
9
9
AB 2 AB AB 3
AB 2
ˆ
AB AC cos BAC AB AC AB 4 2 16
3 3
AC
2
AB BD AB BD cos AB , BD
Se AB AC , então:
2
ˆ AB BD cos DBA
AB BD cos 180 DBA ˆ
CBA
ACB 3 3
2 2 6 AB
AB BD AB AB 4 4 16
BD
36
3.3. AB AC AB AB BC
2
AB AB
AB
BC AB 42 16
0, pois AB BC
escalar de vetores, sendo C a projeção ortogonal de B em
MA MA MA
AN
MA AM MA MB CP.
0, pois MA AN
MA MB
7. JE JF JH HE JG GF
JH
JG JH GF HE JG HE
GF
4 2 33
5.2. CN CM CD DN CB BM
0, pois JH JG
0, pois HE GF
37
AB 22 2 42 24 2 6
2
Ficha n.o 6 – Página 50
BC 5
2
62 6 97
2
1.1. e1 e2 0 , porque e1 e2 .
46 46
2 2 cos cos , logo
1.2. e1 e1 e1 12 1 ; e2 e2 e2 12 1 . 24 97 2328
46
cos1 162 .
1.3. u u1 , u2 u1 1, 0 u2 0, 1 u1e1 u2e2 2328
v v1 , v 2 v1 1, 0 v 2 0, 1 v1e1 v 2e2 5.1. Se u e v são perpendiculares, então u v 0 , logo:
k , k 2 k , 1 0 k 2 k 2 0
1.4. u v u1e1 u2e2 v1e1 v 2e2
1 12 4 2
u1e1 v 1e1 u1e1 v 2e2 u2e2 v1e1 u2e2 v 2e2 k
2
u1v 1 e1 e1 u1v 2 e1 e2 u2v1 e2 e1 u2v 2 e2 e2 k
1 3
k 1 k 2
2
u1v1 1 u1v 2 0 u2v1 0 u2v 2 1 u1v1 u2v 2
5.2. Se u e v formam um ângulo de amplitude maior que
90 , então u v 0 k 2 k 2 0 .
2.1. AC C A 1, 4 3, 1 2, 5
AB B A 5, 2 3, 1 8, 3
Assim, k 2, 1 .
AC AB 2, 5 8, 3 2 8 5 3
16 15 31
38
8.1. a) u v 0, 3, 1 1, 2, 3 0 6 3 3 Ficha n.o 7 – Página 52
b) AB B A 2, 0, 1 1, 2, 3 3, 2, 2 m
1.1. r 1, m , pois m.
1
AB u 3, 2, 2 0, 3, 1 0 6 2 8 m
1.2. s 1, m , pois m .
1
c) AB v 3, 2, 2 1, 2, 3 3 4 6 5
1.3. r s 1, m 1, m 1 1 m m 1 mm
d) AB u 3, 2, 2 0, 3, 1 3, 5, 3
1
1.4. r s 0 1 mm 0 mm 1 m , logo o
3u 3 0, 3, 1 0, 9, 3 m
declive de r é o inverso do simétrico do declive de s .
AB u 3u 3, 5, 3 0, 9, 3 0 45 9 54
2. Opção correta: (A), pois 3, 1 1, 3 3 3 0 .
e) v 3e2 1, 2, 3 0, 3, 0 1, 1, 3
3.1. y 3
u v 3e2 0, 3, 1 1, 1, 3 0 3 3 6
3.2. x 1
8.2. P 0, y , 0 , y
1
3.3. m 3 , logo o declive de uma reta perpendicular é .
BP P B 0, y , 0 2, 0, 1 2, y , 1 3
1 1 1 8
BP v , logo BP v 0 2, y , 1 1, 2, 3 0 y xb 1 3 1 b b 3 b
3 1, 3 3 3 3
1 1 8
2 2y 3 0 2y 1 y y x
2 3 3
1
Logo, P 0, , 0 .
2 3.4. m 1 , logo o declive de uma reta perpendicular é
1
1.
9. Opção correta: (D) 1
Se o produto escalar de dois vetores é positivo, então o
y 1x b 1 3 1 b b 4
ângulo formado por esses dois vetores está compreendido 1, 3
y x4
entre 0, inclusive, e , exclusive.
2
2 4
0 0 0 . 3.5. 3 y 2 x 4 3y 2x 4 y x
2 2 2 2 2 2 2 3 3
2
m , logo o declive de uma reta perpendicular é
10.1. AO O A 0, 0, 0 2, 2, 4 2, 2, 4 3
1 3
OV V O V 0, 0, 4 .
2 2
Logo, AO OV 0 0 16 16 . 3
OD D O 2, 2, 4 y
3
xb 3
3 3
1 b b 3 b
9
1
2 1, 3 2 2 2
DV V D 0, 0, 4 2, 2, 4 2, 2, 0
3 9
y x
Assim, OD DV 4 4 0 8 . 2 2
10.2. AO OV 16 logo: 2
3.6. m 2 , logo o declive de uma reta perpendicular
1
AO VO 16 16
1 1
é .
2 22 4 24 2 6
2 2
AO 2 2
1 1 1 7
VO 4 y xb 1 3 1 b b 3 b
2 1, 3 2 2 2
16 16 1 7
cos cos y x
2 64 8 6 2 2
16
cos1 35,3
8 6
39
4. m 1 y mx 5 0 m 1 y mx 5 53 5 1 1 20 4
Raio MP P M , 2 , 2 13 , 13
m 5 26 26
y x
m 1 m 1 2 2
20 4 416 4 26
4.1. O declive da bissetriz dos quadrantes ímpares é 1, logo 13
13 13 13
m 1 4 26
2
1 m m 1 2m 1 m . 16 26 32
Raio2
m 1 2 13 169 13
2 2
m 1 1 1 32
4.2. m m 1 0 1 impossível, logo não x y
m 1 1 2 2 13
existe nenhum valor de m para o qual a reta dada é
5.4. A inclinação da reta AB é 168,69º, pela alínea 5.1. A
perpendicular à bissetriz dos quadrantes ímpares.
inclinação da bissetriz dos quadrantes ímpares é 45º.
168,69º 45º 123,69º 90º
Ficha n.o 7 – Página 53 Logo, 180º 123,69º 56,3º .
5.1. AB B A 3, 0 2, 1 5, 1 2
6.1. mr 2 e s 3, a
1 1 1
m ; m tan tan a
5 5 ms 2 a 6
1 1 3
tan 11,31 , logo 11,31 180 168,69 .
5 1 1 1 a 1 3
6.2. ms , logo a
y mr 2 2 3 2 2
r: x 2 5 x 10 y y 5 x 10
5 6.3. r : y 2 x b ; 3 2 2 b b 7
mr 5; tan1 5 78,69 r: y 2 x 7
A inclinação da reta AB é 168,69 e a da reta r é 78,69 . a a a
s: y xb ; 0 b b
3 3 3
1 a a
5.2. AB r , pois o declive de AB é o simétrico do s: y x
5 3 3
y 2 x 7 y 2x 7
inverso do declive de r 5 . y 2 x 7
a a a a
y x 2 x 7 x 6 x 21 ax a
5.3. M é o ponto médio de AB . 3 3 3 3
a 21
2 3 1 0 1 1 y 2x 7 y 2 a 6 7
M , ,
2 2 2
a 6 x a 21
2
x a 21
P é o ponto de interseção de r com AB. a6
1 1 3 2a 42 7a 42 5a
AB : y x b 1 0 3 b b y y
5 3, 0 5 5 a6 a6
a6
Assim, y
1 3
x . x a 21 x a 21
5 5 a6 a6
y 5 x 10 O ponto de interseção de r e s é dado, em função de a,
1 3 1 3
y x 5 x 10 5 x 5 a 21 , 5a .
5 5 pelas coordenadas
53 a6 a6
y 5 26 10 1 1
mr 2 ; m ; y xb
25 x 50 x 3 26 x 53 x 53 2 2
26 5a 1 a 21 5a a 21
bb
5 a6 2 a6 a6 2a 12
y 26
x 53 10a a 21 9a 21
b b
26 2a 12 2a 12
53 5
P , 1 9a 21
26 26 Logo, a equação pedida é y x .
2 2a 12
40
7.1. m tan 180 45 tan 135 1 Ficha n.o 8 – Página 54
y x b ; b 4 logo a equação reduzida da reta r é 1. Opção correta: (A)
y x 4 .
1
A x , x 4 ; r 1, 1 , pois 1 declive de r .
1
AB B A 9, 5 x , x 4 9 x , 5 x 4
9 x , 1 x
AB r 0 9 x 1 x 0 2 x 10 x 5
A 5, 5 4 5, 9 Qualquer triângulo inscrito numa semicircunferência, sendo
o diâmetro um dos lados, é retângulo, logo
O centro do círculo é o ponto médio de AB e tem as
AP BP AP BP 0 .
9 5 5 9
seguintes coordenadas: , 7, 7
2 2 Se P coincidir com A ou com B, um dos vetores ( AP ou
AB AB B A 9, 5 5, 9 4, 4 BP ) é nulo, mantendo-se válida a condição AP BP 0 .
32 32
Raio ; Raio2 8
2 4
x 7 y 7 8
2 2
7.2. DA é paralela a BC .
Reta BC : y x b 1 5 9 b b 4
9, 5
y x 4 , logo 0 x 4 x 4 ; C 4, 0 .
3. Opção correta: (C)
D x , 0 pertence à reta r, logo 0 x 4 x 4 .
4.1. Se P x , y pertence à mediatriz de AB , então
D 4, 0
MP AB 0 , sendo M o ponto médio de AB .
AD 4, 0 5, 9 9, 9
1 2 3 1 1 1
M , , 1 ; MP P M x , y 1 ;
AD 9 92 2 9 2 9 2
2
2 2 2 2
CB B C 9, 5 4, 0 5, 5 AB B A 2, 1 1, 3 3, 4 .
1
CB 52 5 2 52 5 2
2 MP AB 0 3 x 4 y 1 0
2
3 3
Área trapézio
AD CB AB 9
2 5 2 4 2
3 x 4 y 4 0 4 y 3 x 4
2 2
2 2 5 3 5
4 y 3 x y x
14 2 4 2 14 4 2 2 4 8
56 u.a.
2 2
4.2. Se P x , y pertence à circunferência de diâmetro
7.3. Seja s a reta pedida.
AB , então AP BP 0 . AP P A x 1, y 3 ;
1 1
ms 1. BP P B x 2, y 1 .
mr 1
AP BP 0 x 1 x 2 y 3 y 1 0
Assim, s 1, 1 , por exemplo.
x 2 2 x x 2 y 2 y 3y 3 0
s: x , y 7, 1 k 1, 1 , k
41
x 2 x y 2 2y 5 3 3 9 19
AC : y x b 1 2 3 b b 2 b
2 2 5 A 3, 2 5 5 5
1 1
x 2 x y 2 2y 12 5 12 3 19
2
2 AB : y x
2
5 5
1 25
x y 1
2
3 19
2 4 C x, x
5 5
4.3. Se P x , y pertence à reta tangente à circunferência 3 19 3 9
AC C A x 3, x 2 x 3, x
de diâmetro AB em B, então AP BP 0 5 5 5 5
3, 4 x 2, y 1 0 3 x 6 4 y 4 0 2 34 3 9 2 34
2
x 3
2
AC x
5 5 5 5
3 10 3 5
4 y 3 x 10 y x y x .
4 4 4 2 9 2 54 81 4 34
x2 6x 9 x x
25 25 25 25
4.4. Se P x , y pertence à reta perpendicular a AB que 34 2 204 306 136
x x 34 x 2 204 x 170 0
passa em C, então CP AB 0 . 25 25 25 25
Logo, x 3, y 1 3, 4 0 3 x 9 4 y 4 0 6
2
:34 6 4 1 5
x 2 6x 5 0 x
3 5 2
4 y 3 x 5 y x .
4 4 6 16
x x 1 x 5
2
Ficha n.o 8 – Página 55 Como A tem abcissa 3, então C tem abcissa superior a 3,
logo C 5, y .
2 0 0 4 1 3
5.1. Ponto médio de AB : M , , 3 19 15 19 4 4
2 2 2 y
5
5
5
5
5
5
Logo, C 5, .
5
1, 2, 1 .
2
MP AB 0 x 1, y 2, z 1 B A 0 2 34
2
4
6.2. x 5 y
2
5 5
x 1, y 2, z 1 2, 4, 4 0
2
4 136
x 5 y
2
2 x 2 4 y 8 4 z 4 0 2 x 4 y 4 z 10
5 25
: 2
x 2y 2z 5 0
7. A reta AB é perpendicular à mediatriz de AB , logo o
1
5.2. AP x 2, y , z 1 ; BP x , y 4, z 3 . seu declive é .
2
AP BP 0 x x 2 y y 4 z 1 z 3 0 1 1 5
y xb 1 2 b b
2 A 1, 2 2 2
x 2 2 x y 2 4 y z 2 3z z 3 0
1 5
AB : y x
x 2 2 x 12 y 2 4y 22 z 2 2z 12 3 12 22 12 2 2
M é o ponto de interseção da reta AB com a mediatriz de
x 1 y 2 z 1 9
2 2 2
AB .
5.3. AP P A x 2, y , z 1 ; AB 2, 4, 4 . 5
y 2 x 2
AP AB 0 2 x 2 4 y 4 z 1 0 5 1 5
1
y x 5 2 x x 4 x 5 x 5
2 2 2
2 x 4 4 y 4 z 4 0 2 x 4 y 4 z 8 0 2 2
: 2 5 8 5
x 2y 2z 4 0
y 2 2 y
2 2 2
5 x 10 x 2
5
6.1. 3, 2 0, 3 3, 5 (vetor diretor de r ); m ; 3
3 y 3
2 M 2,
3 x 2 2
reta AC : m
5
42
3 4.2. 3 x 4y 2z d 0
B M MB M AM 2, M A
1
1
A 1, , 0
2 2
1
3 3 3 1
2, 2, 1, 2 2, 1, 3 1 4 2 0 d 0 3 2 d 0 d 1
2 2 2 2 2
3 x 4 y 2z 1 0
2
3, 3, 1 ; logo B 3, 1 .
2
4.3. 2x 0y 3z d 0 1 2 2 3 1 d 0
A 2, 2, 1
5 4 3 d 0 d 7
8.1. y
2
2 x 3z 7 0
1 7 1
8.2. z
2 3 4 7; 2 3,5; 4 3,5 0,5 2 4.4. 6 x y 3z d 0 1
1
A , 2, 1
3
6 x y 3z 3 0
8.4. P 7, 3, 8 4.5. z d 0 3 d 0 d 3
1
A 1, 1, 3
7 5 3 5 8 7 9 4 4 1 9 9 9 , logo
2 2 2
z 3 0 z 3 z3
o ponto P pertence à superfície esférica. C 5, 5, 7 .
4.6. 2 y z d 0 1 2 1 2 d 0 d 4
CP P C 2, 2, 1 . Se Q x , y , z pertence ao plano
3
A , 1, 2
4
2y z 4 0
referido no enunciado, então PQ CP 0 .
PQ Q P x 7, y 3, z 8 5. Opção correta: (C)
Qualquer vetor normal a é colinear com o vetor
x 7, y 3, z 8 2, 2, 1 0
1, 0, 1 .
2 x 14 2y 6 z 8 0 2 x 2y z 16 0
2 2
3 , 0, 3 é colinear com o referido vetor, uma vez que
8.5. H 0, 0, 4 ; B 5, 5, 3
HB B H 5, 5, 7 2 2 2
3 , 0, 3 3 1, 0, 1 .
x, y , z 0,0, 4 k 5,5, 7 , k
2. Opção correta: (B) 6.2. n 2, 1, 0
3. Opção correta: (D) Se x 1 e z 0 :
2 1 y 8 0 y 6
1, 6, 0 é um ponto de , por exemplo.
1 2
r e v é vetor diretor de r. 6.3. n , , 2
2 3
4.1. 2x y z d 0 1 2 3 0 6 d 0 Se x 0 e y 0 :
A 3, 0, 6
3
66d 0 d 0 2z 3 0 z
2
2 x y z 0
3
0, 0, 2 é um ponto de , por exemplo.
43
6.4. n 2, 0, 1 9.2. O vetor diretor pode ser o de coordenadas 5, 4, 7 .
Se x 0 e y 1 : Usando o ponto M 3, 2, 1 , uma equação vetorial da reta
2 0 z 5 0 z 5 pode ser a seguinte:
0, 1, 5 é um ponto de , por exemplo.
x, y , z 3,2,1 k 5,4, 7 , k
6.5. n 2, 0, 0
9.3. DB B D 6, 4, 0 0, 0, 2 6, 4, 2
2x 6 0 x 3
DB 62 4 2 2 56
2
3, 0, 0 é um ponto de , por exemplo.
z 2 0 z 2 . do quadrado ABCD .
0, 0, 2 é um ponto de , por exemplo.
Assim, 2l 2 56 l 2 28 .
7.1. Como a altura de um cone é perpendicular à base, o
ME 5 42 7 90 3 10
2 2
46
5k 5 2 6 33 0 5k 46 k Ficha n.o 10 – Página 58
5
1. Opção correta: (B)
8. O vetor diretor de r pode ser v 1, 2, 1 . Logo, Se um plano é paralelo a uma reta, então o vetor normal ao
plano é perpendicular ao vetor diretor da reta.
n 1, 2, 1 .
2. O vetor diretor da reta é v 0, 0, 1 , por exemplo, logo o
x 2y z d 0 1 2 2 3 3 d 0
2, 3, 3
vetor normal a pode ser este.
2 6 3 d 0 d 5 0x 0y z d 0 .
x 2y z 5 0 Como o referido plano passa na origem do referencial,
d 0.
9.1. O ponto médio de BD , M, tem coordenadas z0
60 4 0 0 2
2 , 2 , 2 3, 2, 1 . 3. Considere-se, em cada alínea, que n é o vetor normal a
e v o vetor diretor de r.
n ME E M 2, 6, 6 3, 2, 1 5, 4, 7
3.1. n 0, 0, 1 ; v 0, 0, 1 . Como n v , então r . O
5 x 4y 7z d 0 1 50 40 72 d 0
D 0, 0, 2
ponto de interseção entre r e tem coordenadas
d 14 3, 1, 3 .
5 x 4y 7 z 14 0
3.2. n 1, 2, 1 ; v 1, 1, 2
n e v não são colineares, logo r não é perpendicular a .
n v 1 2 2 1 0 , logo r não é paralela a .
44
Assim, r é oblíqua em relação a . O ponto de interseção, 7. n 2, 1, 2 ; n 4, 2, 3
P, é tal que P k , 1 k , 1 2k , k . Substituindo estas
n e n não são colineares, logo e não são
coordenadas na equação de , obtém-se: paralelos.
k 2 1 k 1 2k 2 0
n n 8 2 6 0 , logo e não são
k 2 2k 1 2k 2 0 k 1 0 k 1 perpendiculares.
Logo, P 1, 1 1 , 1 2 1 1, 2, 3 é o ponto de Assim, e são concorrentes não perpendiculares.
interseção entre r e . Opção correta: (B)
1 8. n 1, 2, 3
3.3. n 2, 3, ; v 4, 6, 1 . n é colinear com v , pois
2 x 2 y 3z d 0 1 2 2 3 2 d 0
1
1, 2, 2
n 2 v . Assim, r . O ponto de interseção entre r e
1 4 6 d 0 d 9
, P, é tal que P 6 9 k , 1 6 k , 0 k , k . x 2 y 3z 9 0
Substituindo estas coordenadas na equação de , obtém-
1
9. n1 k , 0, k 6 ;
n2 k , 3 , 1
se: 2 6 4k 3 1 6k k 2 0
2
n1 n2 0 k 2 0 k 6 0
1 53 2 7
12 8k 3 18k k 2 0 k 7k
1 4 6
2
2 2 53 1 1 25
k k
14 2 2
k
53 1 5 1 5
k k
2 2
14 14 14 262 137 14
Logo, P 6 4 , 1 6 , , , . k 2 k 3
53 53 53 53 53 53
Opção correta: (A)
3.4. n 1, 2, 0 e v 6, 3, 1
Ficha n.o 10 – Página 60
n v 6 6 0 0 , logo r é paralela a , podendo estar
contido em ou ser-lhe estritamente paralela. 10.1. 3, 1, 4 0, 5, 0 k 2, 2, 1
3
3 2
3 0 2k k 2
0, 2 , 3 é um ponto de r. Se substituirmos as suas
1 5 2k k 2
coordenadas na equação de , obtemos 4 0 k k 4
3
0 2 3 3 3 que é verdadeiro, logo r está
2 Este sistema é impossível, logo A s .
contido em .
2, 3, 1 0, 5, 0 k 2, 2, 1
Ficha n.o 10 – Página 59 2 2k k 1
3 5 2k k 1 , logo B s .
4. n 1, m , m 3 ; v 2, 4, 5 1 k k 1
Para que r seja paralela a é preciso que n v 0 , logo:
2 4m 5 m 3 0 2 4m 5m 15 0 m 17 10.2. P x , 0, z
m 17 . x , 0, z 0, 5, 0 k 2, 2, 1
5
5. Por exemplo: x 2 x 5
2
: xy z20 e : x y z3 0. x 2k
5 5
e são distintos porque as suas equações cartesianas 0 5 2k k k
z k 2 2
não são equivalentes. Contudo, são paralelos, pois 5 5
apresentam o mesmo vetor normal, de coordenadas z z
2 2
1, 1, 1 .
5
5, 0, 2
4
6. n 1, 2, ; n 2, 1, 3
3
10.3. x , y , z 0, 0, 0 k 2, 2, 1 , k
n n 2 2 4 0 , logo .
45
10.4. Existem infinitas retas nas condições do enunciado. O b) Por exemplo, o vetor 5, 7, 2 é perpendicular a
vetor diretor de t tem de ser tal que o seu produto escalar
7, 5, 0 , pois 5, 7, 2 7, 5, 0 35 35 0 0 .
com 2, 2, 1 é 0. Assim, pode ser, por exemplo,
x , y , z 4, 3, 3 k 5, 7, 2 , k
0, 1, 2 , pois 2, 2, 1 0, 1, 2 0 2 2 0 .
c) n 40, 18, 5
x , y , z 2, 3, 1 k 0, 1, 2 , k 40 x 18 y 5z d 0 d 0
1
0, 0, 0
56
4 x 4 y 16 0 x y 4 0 7x 5y 0 21x 15 y 56 0
:4 3
plano HGB.
Seja E o ponto de interseção de r com o plano que contém
11.6. 4 x 4 y d 0 1 4 3 4 2 d 0 a base do cone.
3, 2, 0
46
Ficha n.o 10 – Página 62 14.9. a) Raio EV 3 2 ; r 2 9 2 18
14.1. C 0,2,0
x 2 2
2
y 4 z 4 18
2 2
2 , 7, 7
14.3. E é o ponto médio de DB .
n 0, 1, 1
2 2 0 20 02
E
2
,
2
,
2
2 , 1, 1 y zd 0 1 7 7 d 0 d 14
2 , 7, 7
y z 14 0
14.4. CD D C 0, 2, 2
15.
CB B C 2 2 , 0, 0
v CD 0, 1, 1 0, 2, 2 0 2 2 0
Logo, v CD .
v CB 0, 1, 1 2 2 , 0, 0 0 , logo v CB .
Como v é perpendicular a dois vetores não colineares do
plano que contém a base da pirâmide, então v é
C 1, 2, 0 ; raio 4 2 ; n 1, 1, 0
perpendicular a esse plano.
Plano tangente em T : : x y d 0
14.5. v 0, 1, 1 é diretor da reta EV, logo uma equação
CT é colinear com 1, 1, 0 , com duas unidades de norma.
vetorial que define esta reta pode ser:
x, y , z
2,1,1 k 0,1,1 , k 1, 1, 0 12 12 2
14.7. V 2 , 1 k , 1 k T C 2, 2, 0 T C 2, 2, 0 .
EV V E 2 , 1 k , 1 k 2 , 1, 1 0, k , k T 1, 2, 0
2 , 2 , 0 T 1 2 , 2 2 , 0
: x y d 0 1 1 2 2 2 d 0
EV 3 2 k 2 k 2 3 2 2k 2 18 T
d 3 2 2
2k 2 18 k 2 9 k 3 k 3
x y 32 2 0
k não pode ser –3, pois V pertence ao 1.º octante. Assim,
k 3 , logo V 2 , 4, 4 .
Ficha n.o 10 – Página 63
14.8. Um plano que passa em V e divide a pirâmide em 2
16.1. A, B e C definem um plano se forem pontos não
sólidos de igual volume pode ser o plano AVC. O vetor DB colineares.
é normal a este plano. AB B A 3, 1, 1 1, 2, 0 4, 1, 1
DB B D 2 2 , 2, 0 0, 0, 2 2 2 , 2, 2 AC C A 2, 0, 1 1, 2, 0 1, 2, 1
2 2 x 2 y 2z d 0 2 2 2 2 4 2 4 d 0 AB e AC não são colineares, pois não existe
V
1
2 , 4, 4
k : AC k AB
d 4
Assim, conclui-se que A, B e C são não colineares, logo
2 2 x 2 y 2z 4 0 2 x y z 2 0 (por exemplo)
:2 definem um plano.
47
16.2. Seja n a , b , c .
x , y , z
5 9
, 3, k 2, 1, 2 , k
2 2
n AB 0 4a b c 0 4 2b c b c 0
Assim, as coordenadas de V são do tipo:
n AC 0 a 2b c 0 a 2b c
5 9
9 2 2k , 3 k , 2 2k
8b 4c b c 0 9b 5c 0 c 5 b
a 2b 9 b Como a altura da pirâmide tem 8 unidades, então VM 8 .
5 5 5 9 9
9 VM M V 2k , 3 3 k , 2k 2k , k, 2k
c 5 b 2 2 2 2
Assim:
a 1 b
5 VM 4k 2 k 2 4k 2 8 9k 2 8
1 9
n b , b , b , b \ 0 9k 2 64 k
8
k
8
5 5 3 3
Se b 5 , n 1, 5, 9 . 8
Como V tem cota positiva, então k , logo as
Uma equação cartesiana do plano ABC pode ser: 3
coordenadas de V são:
x 5 y 9z d 0 1 1 5 2 9 0 d 0 d 11
1, 2, 0 5 8 8 9 8 47 1 5
x 5 y 9z 11 0 2 2 3, 3 3, 2 2 3 6 , 3, 6
48
18.3. O raio da esfera é a distância da origem ao plano
ABC, que coincide com a distância da origem ao ponto de
interseção do plano ABC com a reta que lhe é
perpendicular e contém a origem. O vetor diretor dessa reta
pode ser o de coordenadas 3,4,6 , logo a reta pode ser
3 3
definida pelo seguinte sistema de equações paramétricas: Assim, m 2 m 0 m , 0, .
2 2
x 0 3k x 3k
5. Opção correta: (B)
y 0 4 k y 4k , k
z 0 6k z 6k Os pontos de r são do tipo k , 2 k , k , k .
12 Substituindo estas coordenadas na equação de , obtém-
P 3k , 4k ,6k 3 3k 4 4k 6 6k 12 0 k
61 se:
12 12 12 36 48 72
P 3 , 4 , 6 , , k 2 k 2 k 6 0
61 61 61
61 61 61
k 2 k 2k 6 0 2k 4 k 2
OP P O P
Assim, o ponto de interseção de r com tem as
2 2 2
36 48 72
Raio OP coordenadas 2, 2 2 , 2 2, 4, 2 .
61 61 61
8784 144 Teste n.o 1 – Página 65
3721 61
144 6.1. Opção correta: (B)
x 2 y 2 z2
61 O ângulo formado pelos vetores BG e GC é obtuso, logo
BG GC 0 .
Teste n.o 1 – Página 64
6.2. Opção correta: (C)
1. Opção correta: (D) Se a for a medida do comprimento da aresta do cubo,
As retas paralelas ao eixo Oy têm 90 de inclinação, DE 0, a , 0 e BD 0, a , a , logo DE BD a 2 .
apesar de não terem declive.
Assim, a 2 4 a 2 4 a 2 .
a 0
2. Opção correta: (A)
O ponto de coordenadas 2, 2, 2 é o ponto E e o vetor de
u v u v cos u 3
, v 3 1 cos u
2
,v
coordenadas 0, 1, 0 é colinear com DE logo r DE .
cos u
,v
1
2
logo u,v
2
3
. O ponto de interseção da reta DE com o plano AOF é o
ponto E.
3. Opção correta: (A)
5 7. Opção correta: (D)
r: 2 y 2 x 5 y x
2 n 1, 0, 2 , pois : x 2z 4 0 .
Se uma reta é perpendicular a r, o seu declive é 1, logo a
n k 3, 0, 6 , pois : k 3 x 6z 12 0 .
inclinação é arctan 1 45 .
4 Para que e sejam paralelos, n e n têm de ser
colineares.
4. Opção correta: (C)
Se o ângulo tem mais de 90 de amplitude, então: 2 3 6 , logo 1 3 k 3 3 k 3 k 0 .
49
O centro de superfície esférica é o ponto C 1, 1, 0 e o 9 1 9
D 0, ; x 0 x 9 , logo A 9, 0 .
2 2 2
raio é 2. Seja T o ponto de tangência, T 3, y , 0 .
92
AOCA 9
3 1 y 1 0 2 4 4 y 1 4 y 1 0
2 2 2 2
2
y 1 , logo T 3, 1, 0 . BC C B 0, 2 1, 4 1, 2
BC 1 2 5
2 2
CT T C 3, 1, 0 1, 1, 0 2, 0, 0
O plano tangente a uma superfície esférica é perpendicular AB B A 1, 4 9, 0 8, 4
à reta que passa no centro e no respetivo ponto de
AB 8 42 80 4 5
2
tangência, logo n 2, 0, 0 . Este vetor tem a direção do
5 4 5 45
eixo Ox, logo o plano é paralelo ao plano yOz, sendo x 3 ACBA 10
2 2
uma equação desse plano. Logo, AOABC 9 10 19 u.a.
x 9
2
y 2 160
Assim, A 0, 3 , B 0, 3 e C 1,0 .
AD BC D A C B D A C B 36 12
12. l 12 ; AX XY YB 4.
D 0, 3 1,0 0, 3 D 1, 2 3 3
3
mBD
3 3
1
3 3 ; tan1 3 3 79,1 2 2 2
AC CM AM 122 62 AM AM 108
2 2
AM 108
A inclinação da reta BD é aproximadamente 79,1 . AM 0
11.1. r : 2 x y 2 y 2 x 2 , logo C 0, 2 . Assim, AC AM 108 108 108 .
Se x 1 , y 2 1 2 4 . Logo, B 1, 4 .
12.2. CX CY CA AX CB BY
1 1
s: y x b , pois se r s , então ms . CA CB CA BY AX CB AX BY
2 mr
CA CB cos 60 CA BY cos 60
Como B 1, 4 , então:
1 1 9 AX CB cos 60 AX BY cos 180
4 1 b b 4 b
2 2 2
1 1 1
1 9 12 12 12 4 4 12 4 4 1
Logo, s : y x . 2 2 2
2 2
72 24 24 16 104
50
a , b , c 4, 4, 0 0
2
1 2 CB DC 4a 4b 0 a b
13. Vcone CB DC
3 2 a , b , c
0, 4, 4 0 4 b 4c 0 c b
6
AB AC DB DC Logo, n b , b , b , b \ 0 .
Se b 1 , n 1, 1, 1 .
AB AC cos AB , AC
6
x y zd 0 4 0 0 d 0 d 4
1
4, 0, 0
DB DC cos DB , DC
Assim, x y z 4 0 é uma equação cartesiana do plano
6
2CB CB cos 0 DB DC
DC
EGB.
DB
15.4. AG G A 0, 4, 0 4, 0, 4 4, 4, 4 , este
2
2 2 2 CB DC
2CB DC CB DC vetor é colinear com 1, 1, 1 . Assim, uma equação vetorial
6 3 3
da reta AG pode ser x , y , z 0, 4, 0 k 1, 1, 1 , k .
Teste n.o 1 – Página 67
Um ponto desta reta tem coordenadas do tipo
14.1. m
3
; m tan 120 tan 60 3 k , 4 k , k , k . Substituindo estas coordenadas na
a 1
equação cartesiana de , obtém-se 4 k 6 4 k
3 3 3 3
3 a 1 a 1 a 3 1
a 1 3 3 3k 16 0 4k 24 6k 3k 16 0 13k 40
40
14.2. O vetor diretor da reta referida nesta alínea tem k . Assim, o ponto pretendido tem coordenadas
13
coordenadas 2, 1 .
40 40 40 40 12 40
2, 1 a 1, 3 0 2a 2 3 0 a
5 13 , 4 13 , 13 13 , 13 , 13 .
2
14.3. 0, 7 2, 1 k a 1, 3 15.5. P 4, y , 4
4 4 6 y 3 4 16 0 16 6 y 12 16 0
0 2 k a 1 0 2 2 a 1
6
6 y 12 y 2
7 1 3k k 3 k 2
Logo, P 4, 2, 4 .
0 2 2a 2 2a 4 a 2
Q x , 0, 4
a2 4 x 6 0 3 4 16 0 4 x 12 16 0
15.1. 4 x 6 y 3 z d 0 4 x 4 x 1
1
Logo, Q 1, 0, 4 .
1
2, 1,
3
1
4 2 6 1 3 d 0 8 6 1 d 0 d 13 ˆ EP
PEQ , EQ
3
4 x 6 y 3 z 13 0
EP P E 4, 2, 4 4, 0, 0 0, 2, 4
15.2. O vetor diretor da reta pedida pode ser o de
EP 02 22 4 20
2
coordenadas 4, 6, 3 .
x, y , z 2,0,1 k 4,6,3 , k EQ Q E 1, 0, 4 4, 0, 0 3, 0, 4
3 02 4 5
2 2
EQ
15.3. E x , 0, 0 pertence a , logo:
4 x 6 0 3 0 16 0 x 4 EP EQ 0 0 16 16
EP EQ
16
E 4, 0, 0 , G 0, 4, 0 e B 4, 4, 4 cos EP , EQ , logo cos EP , EQ ,
EP EQ 5 20
EG G E 4, 4, 0
16
EB B E 0, 4, 4 pelo que EP , EQ cos1 44,3 .
5 20
Seja n um vetor normal ao plano EGB.
n a , b , c
51
16.1. Representação da base da pirâmide:
16.3. VC C V 0, 0, 3 3 6, 12, 3 3 6, 12, 0
é colinear com o vetor de coordenadas 1, 2, 0 . Usando o
ponto C 0, 0, 3 3 , uma equação vetorial da reta VC é:
x , y , z 0, 0, 3
3 k 1, 2, 0 , k
FC 6 6 12
2 2 2 2 2
BC BO OC 62 32 OC 36 9 OC b) EL é um representante de AC com origem em E.
OC 27 OC 3 3 A projeção ortogonal de L na reta EA é o ponto N
OC 0 assinalado na figura.
F 12, 0, 3 3 EA AC EA EN 6 3 3 3 18 3 54
Logo, V 6, 12, 3 3 . 1. Opção correta: (A)
Se 4.º Q , cos 0 . Comparando as opções (A) e (B):
16.2. EF F E 12, 0, 3 3 9, 0, 6 3 3, 0, 3 3 1 1
(A): sin ; (B): sin
2 2
VE 3, 12, 3 3
1 1
Como , então a opção correta é a (A).
Seja n um vetor normal ao plano EFV. 5 2
n a , b , c
4 4 180
2. Opção correta: (B); 80
a , b , c 3,0, 3 3 0
3a 3 3c 0 9 9
a , b , c 3, 12,3 3 0 3a 12b 3 3c 0 3. Opção correta: (D)
f x cos4 x sin4 x cos2 x sin x
2 2
2
a 3c
b
3
c cos 2
x sin2 x cos2 x sin2 x cos x sin x 1
2 2
2
cos2 x sin2 x (logo, não pode ser a opção (B))
3
Logo, n 3c, c, c , c \ 0 . 1 sin2 x sin2 x 1 2 sin2 x (não pode ser a opção (A))
2
cos2 x sin2 x cos2 x 1 cos2 x
Se c 2 , n 2 3, 3, 2 .
cos x 1 cos x 2 cos x 1 (não pode ser (C)).
2 2 2
2 3 x 3 y 2z d 0
A opção (D) é a correta porque, por exemplo:
1 24 3 0 6 3 d 0 d 30 3
12,0,3 3 f cos4 sin4 0 4 14 1
2 2 2
Assim, 2 3 x 3 y 2z 30 3 0 é uma equação
1 2 1 1
1 cos 2 1 cos 1 1 1 1
cartesiana do plano EFV. 2 2
2 2 2 2
52
4. Opção correta: (C) 8. Opção correta: (C)
2 5 1
Se x , , então sin x
3
, logo:
ˆ 2 3
CA CB 2 3 CA CB cos ACB
3 6 2 2
2 2 cos ACB 3
2 3 cos ACB
2
5 e, portanto, a área do setor circular é
Logo, ACB
6
5 2 5
r 4
6 5 5
6 2 .
2 2 6 3
c 2 a 2 b 2 2ab cos
c 2 a 2 b 2 2ab cos , logo a afirmação da
53
Teste n.o 2 – Página 70 x 1
2
0 2 25 x 1 25 4
2 2
x 1 21 x 1 21 x 1 21
2
2 1 2 2 3 42 9 16 25 , logo B
2 2 2
11.1.
x 1 21 x 1 21
pertence à circunferência.
1
11.2. OA A O 0, ; OB B O 2, 2 ;
Logo, o ponto tem coordenadas 1 21, 0 .
2
1
OA OB 0 2 2 1
0
4
3
1 21 b b
4 4 21
3
2
1 4 4 4 21
11.3. OA ; OB 2 22 8 2 2 ;
2 y x
2 3 3
cos 2 x cos x
OA OB OA OB cos OA , OB , logo: 12.1. f x
sin x sin x
1 2 2 cos OA , OB cos OA , OB
1
1
2
2 2 cos x cos x cos x cos x cos x
tan x ,
sin x cos x
cos OA , OB . Assim, OA , OB 135
2
sin x cos x sin x
2 para x tal que:
11.4. OB 2, 2 tem norma 2 2 .
x k x k , ou seja, x
k
, k .
2 2
5 5 2 5 2 5 2 5 2
, logo u 2, 2 , ou
2 2 4 4 2 2
12.2. g x f 3 x 1 tan 3 x 1 para x tal que:
5 2 5 2 2 2
u , .
2 2 k k
3x , k 3x k
2 2 2 2
11.5. O vetor 2, 2 é perpendicular a OB , assim como
k k
3x , k x , k
2 2 2 6
qualquer vetor colinear com este.
2 2 2 8
a) , 3 corresponde a uma amplitude de
9
Logo, v
2
2
2, 2
2 , 2 ou v 2 , 2 .
8
3 2 .
11.6. CB B C 2, 2 1, 2 3, 4 9
4 3 8 8
mCB , logo mt , pois t CB . g 3 2 tan 3 3 2 1
3 4 9 9 2
3 3 3 7 8 8
y xb 1 2 2 b b 2 b tan 9 2 1 tan 1
4 B 2, 2 4 2 2 3 2 3 2
3 7 16 3 19
Assim, y x é a equação reduzida de t. tan
4 2 6 1 tan 6 1
3 18
11.7. tan1 36,9 tan 1 tan 3 1
4 6 6 6
11.8. O declive da reta pedida é o mesmo que o declive de 3
tan 1 1
3 6 3
t, ou seja, m . O vetor diretor pode ser o de
4
k
coordenadas 4, 3 . O ponto de circunferência b) D x : x , k ; D
6
diametralmente oposto a B tem coordenadas:
c) g x 0 tan 3 x 1 0
C BC C C B 1, 2 1, 2 2, 2 2
2, 4 2, 2 4, 6 tan 3 x 1 3 x k , k
2 2 4
x , y 4, 6 k 4, 3 , k k
3 x k, k x , k
4 4 4 12 3
11.9. m ; y xb
3 3
Determinação do ponto de abcissa positiva de interseção
da circunferência com o eixo Ox:
54
2 a
d) Se x Dg , então também x Dg pois:
3 tan
2 OE
a
OE
a
6 OE 3
k 2 k 2 2 tan 2
x , k x , k 6 3
6 3 6 3
2 k 4 2 3a 3a 3 3
x , k x k 4, k OE OE OE a
3 6 6 3 6 2 3 23 2
Z
a
2 k a a
x , k sin 2 OF OF OF a
3 6 6 OF 1
2 sin 2
2 2 6 2
gx tan 3 x 3 2 1
3 3 2 3
OE OF 2 3 a a 2 3 a2 a2
2 3 a 0
tan 3 x 2 1 tan 3 x 1 g x , porque
2 2 2
ou qualquer múltiplo de é período da função tangente. 3
OE a 3
2 2
Fica, assim, demonstrado que é período de g.
3
A 1, 1, 3 , B 1, 1, 3 , C 1, 1, 3 e D 1, 1, 3
3
e) g tan
4 4 2
1
13.5. a) AO O A 1, 1, 3
3 2 x y 3z d 0 1 1 3 3 d 0
tan 1 tan 1 1 1 2
4
1
4 4
D 1, 1, 3
1 1 3 d 0 d 3 ; x y 3z 3 0
Teste n.o 2 – Página 71 b) AC C A 2,2,0
4a
13. AB BC CD AD
4
a x , y , z 1, 2,
3 k 2,2,0 , k
EF
a
2
a
c) OB B O 1,1, 3 e OC C O 1,1, 3
13.1. tan tan OE 2
OE OE tan Seja n um vetor normal ao plano OBC.
OE
a n a , b , c
2 tan
a2
a a3
a , b , c 1,1, 3 0
a b 3c 0
A h
V b
3
2 tan
3
2 tan
3
a3
6 tan
a , b , c 1,1, 3 0 a b 3c 0
a3 a3 a b 3c b 3c
13.2. tan 1
6 tan 6 4 2a 0 a 0
13.3. cos2 sin2 1 , logo:
Logo, n 0, 3c, c , c \ 0 .
2
1 1
cos2 1 cos2 1
3 9
Se c 1 , n 0, 3,1 .
8 2 2 3y z d 0
cos2 cos
9 cos 0 3 1 00d 0 d 0
0,0,0
1
sin 1 2 Assim, 3 y z 0 é uma equação cartesiana do plano
tan 3
cos 2 2 2 2 4 OBC.
3
a3 a3 a3 2a3 2 a3 2 2 3
V a
6 tan 2 3 2 3 2 3 2 3
6
4 2
13.4.
6
3
OE OF 3 3 OE OF cos OE OF
6 3
2
6 6 3
OE OF OE OF OE OF 2 3 p
3 3
55