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O ornitorrinco é a outra espécie sobrevivente do grupo dos monotremados.

Esses
estranhos bichos vivem na terra e na água e nascem de ovos, mas são amamentados
pela mãe. Eles têm o corpo coberto de pelos, possuem um bico parecido com o de um
pato e membranas entre os dedos, que os ajudam a nadar mais rápido.

É uma das duas únicas espécies sobreviventes da ordem dos monotremados


(mamíferos que põem ovos). Ela tem uma língua comprida e viscosa, parecida com a
do tamanduá. Os machos possuem um pênis de quatro cabeças, que, quando ereto,
pode ter até 1/4 do tamanho do animal e que, geralmente, fica escondido dentro da
cloaca – orifício por onde a equidna também defeca e, no caso das fêmeas, bota ovos!
Esses bichos passam a maior parte de sua vida debaixo d’água. Os machos só tocam
o solo quando nascem: eles eclodem de seu ovo na praia e caminham em direção ao
mar para nunca mais voltar. As fêmeas voltam para pôr de 50 a 200 ovos em buracos
na areia, anualmente. Elas são extremamente fiéis ao seu local de nascimento e não
fazem ninho em outros lugares.

Esse pequeno crustáceo de 11 cm é hermafrodita e androdioico, ou seja: pode se


autofertilizar. Sozinho, um triops é capaz de recriar toda uma população de sua
espécie, o que explicaria por que estão por aí há tanto tempo. Podem viver em lagos
temporários: quando a água seca, os adultos morrem, mas os ovos duram 27 anos,
até o lago se encher de novo.
São hoje os maiores répteis da Terra. Os machos podem ter 7 m de comprimento e
pesar 2 toneladas. Porém, quando surgiram, eram uns “tampinhas” diante de seus
colegas dinossauros! Eles têm a mordida mais forte do reino animal, mas,
curiosamente, não têm tanta potência na hora de abrir a boca. Dá para mantê-los “de
bico calado” com umas voltas de fita isolante

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