A cagarra é uma ave marinha migratória adaptada à vida no mar, com plumagem escura no dorso e branca na barriga. Passa a maior parte do tempo voando sobre os oceanos, reunindo-se em ilhas apenas para se reproduzir em ninhos construídos em zonas rochosas. Encontra-se em regressão devido à vulnerabilidade e atividades humanas, sendo protegida por lei em Portugal e internacionalmente.
A cagarra é uma ave marinha migratória adaptada à vida no mar, com plumagem escura no dorso e branca na barriga. Passa a maior parte do tempo voando sobre os oceanos, reunindo-se em ilhas apenas para se reproduzir em ninhos construídos em zonas rochosas. Encontra-se em regressão devido à vulnerabilidade e atividades humanas, sendo protegida por lei em Portugal e internacionalmente.
A cagarra é uma ave marinha migratória adaptada à vida no mar, com plumagem escura no dorso e branca na barriga. Passa a maior parte do tempo voando sobre os oceanos, reunindo-se em ilhas apenas para se reproduzir em ninhos construídos em zonas rochosas. Encontra-se em regressão devido à vulnerabilidade e atividades humanas, sendo protegida por lei em Portugal e internacionalmente.
As cagarras são aves marinhas de corpo fusiforme e asas longas. A sua plumagem é escura (cinzenta ou acastanhada) no dorso e branca na zona da barriga. Trata-se de uma ave adaptada à vida em alto mar e que pode viver até 40 anos. As cagarras são aves migratórias de longa distância, que passam a maior parte da vida voando sobre os oceanos de águas temperadas a frias. O seu único contacto com terra é na época de reprodução, quando se reúnem em ilhas e áreas costeiras para nidificar em zonas rochosas. O ninho é construído como uma espécie de toca e visitado pelos progenitores apenas durante a noite. Cada postura é composta por um único ovo.
Nos arquipélagos portugueses (Madeira e Açores) encontram-se a maior
concentração mundial de cagarras, espécie que se encontra em regressão a nível mundial devido à vulnerabilidade que apresenta e à presença de predadores terrestres e à atividade humana. Por esse facto foi necessário proceder por via da lei à proteção desta ave marinha com leis nacionais e internacionais, que impedem a sua captura, detenção ou abate, assim como a destruição ou danificação do seu habitat. Trata-se da ave marinha mais abundante nos Açores, região a que regressa todos os anos em março para acasalar e nidificar.
Nome: Clara José Rocha Correia, nº 5
5ºAno, turma 1 Todos os anos as cagarras regressam à mesma ilha e ao mesmo ninho onde se reproduziram pela primeira vez. O parceiro é sempre o mesmo todos os anos e os rituais de reconhecimento e acasalamento são complexos. As crias nascem em maio e em outubro abandonam os ninhos rumo ao mar. Só regressam para se reproduzir passados 5 anos. A cagarra alimenta-se, muitas vezes, em simultâneo com tunídeos ou golfinhos, já que estas espécies fazem com que os animais de que se alimentam, nomeadamente peixe, lulas e crustáceos, se aproximem da superfície.