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Escola E/B 2,3 D.

António Ferreira Gomes – Penafiel

Área de Projecto - TIC

Animais em
vias da
extinção
Trabalho elaborado por:

António Alves nº 1

Luísa Rodrigues nº9

Mónica campos nº14


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Índice

Introdução....................................................................................................................................3
Desenvolvimento | Animais em vias da extinção.........................................................................4
Mamíferos................................................................................................................................4
Repteis.....................................................................................................................................8
Peixes.....................................................................................................................................11
aves........................................................................................................................................13
Anfíbios..................................................................................................................................16
Conclusão...................................................................................................................................18
Webgrafia...................................................................................................................................19
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Introdução
Nós com este tema, queremos informa-nos mais sobre os
animais que estão em vias da extinção, como se reproduzem e se
alimentam. Eu não quero estar em vias da
extinção!!!!!!!!!!!!

Como me posso salvar???????

O que e isso de estar em vias da


extinção?????

E perigoso ???????

Posso morrer?????

Em vias da extinção?????

Porque??????

Isto são algumas perguntas que vamos tentar responder neste


trabalho.
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Desenvolvimento |
Animais em vias da
extinção

Mamíferos

Lobo ibérico
O lobo-iberico é uma subespécie do lobo cinzento que ocorre na
península ibérica. Outrora muito abundante, sua população
actual deve rondar 2000 indivíduos, dos quais cerca de 300
habitam norte de Portugal.

Reprodução
A época do acasalamento abrange o final do inverno e princípio
da primavera (Fevereiro a Março). Após um período de gestação
de 2 meses nascem entre 3 e 8 crias (lobachos), cegas e
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indefesas. As crias e a mãe permanecem numa área de criação e


são alimentadas com comida trazida pelo resto da alcateia. Por
volta de Outubro as crias abandonam a área de criação e passam
a acompanhar a alcateia nas suas deslocações. Os jovens lobos
alcançam a maturidade sexual aos 2 anos de idade. Aos 10 anos
já são considerados velhos, mas em cativeiro chegam a viver 17
anos.

Alimentação
Sua alimentação é muito variada, dependendo da existência ou
não de presas selvagens e de vários tipos de pastoreio em cada
região. A vida em alcateia permite ao lobo caçar animais
bastante maiores que ele próprio.

As suas principais presas são o javali, o corço e o veado, e as


presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, a galinha,
o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e
aproveita cadáveres que encontra, isto é, sempre que pode é
necrófago.
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Lince ibérico

O lince ibérico é a espécie de felino mais gravemente ameaçado


de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados. Tem um porte
muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-
se à Península Ibérica. Apenas existem cerca de cem linces
ibérico em liberdade em toda a Península Ibérica.
Aparentemente encontra-se extinto em Portugal.

Habitat e ecologia

Este felino habita no mediterrânico. Prefere um mosaico de


mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça (ICONA
1992). Não é frequentador assíduo de plantações de espécies
arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais). Como predador de topo
que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das
populações de coelhos (sua presa favorita) e de outros pequenos
mamíferos de que se alimenta
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Comportamento

É um animal essencialmente nocturno. Trepador exímio. Por dia,


poderá deslocar-se cerca de 7 km. Os territórios dos machos
podem sobrepor-se a territórios de uma ou mais fêmeas. Os
acasalamentos, pouco frequentes, ocorrem entre Janeiro e
Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74
dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas
2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante
cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e
abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4
crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer
motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus
pequenos aumentos populacionais. Não existe dimorfismo
sexual entre macho e fêmea.

Ameaças
A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das
populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução
da mixomatose. A pneumonia hemorrágica vital, que
posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar
ainda mais a situação do felino.
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Repteis

Tartaruga-marinha
Tartaruga-marinha é a família da ordem das tartarugas que inclui
as espécies de tartaruga que vivem no mar. O grupo é
constituído por seis géneros e sete espécies, todas elas
ameaçadas de extinção. As tartarugas-marinhas habitam todos
os oceanos, excepto o Oceano Antárctico, em zonas de água
tropical e subtropical. A maioria das espécies é migratória e
vagueiam pelos oceanos, orientando-se com a ajuda do campo
magnético terrestre.

Reprodução
Após atingir a maturidade sexual, em muitas espécies apenas por
volta dos 30 anos, a fêmea regressa à praia onde nasceu para
enterrar os seus ovos na areia. As tartarugas são extremamente
fiéis a este local e não nidificam noutras praias. A incubação leva
cerca de dois meses após o que os juvenis escavam a saída a
correm para o mar. A eclosão das tartarugas é um grande
acontecimento ecológico. E todos os predadores das redondezas
(aves, peixes, mamíferos e seres humanos em busca dos ovos)
acorrem a estas praias para caçar os juvenis. Calcula-se que
apenas 1 em 100 consiga atingir a maturidade.
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Será que já não esta em


perigo????
A sobrevivência das tartarugas-marinhas continua em risco, após
muitos anos de caça intensiva pela sua carapaça, carne (utilizada
para sopa) e gordura. Actualmente a caça está controlada mas
estes animais continuam a estar ameaçados pelas redes de pesca
que matam cerca de 40 000 exemplares por ano. Outra das
maiores ameaças é o desenvolvimento costeiro nas áreas de
nidificação, que impede as fêmeas de pôr os ovos e impossibilita
a sua reprodução.
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Osga turca

A Osga turca é uma espécie de osga. São animais nocturnos e


insectívoros, raramente excedendo seis polegadas de tamanho, e
têm olhos grandes e sem pálpebras e pele amarela ou bege com
pintas pretas, muitas vezes com riscas na cauda. As suas barrigas
são algo translúcidas. Apesar de tecnicamente ser espécie
invasora nos Estados Unidos, raramente são uma ameaça para as
populações de animais nativos devido aos seus hábitos e
pequeno tamanho. São as únicas osgas nos Estados Unidos com
pupilas elípticas. Predadores vorazes de traças pequenas e
baratas, são atraídas por luzes exteriores em busca deles.
Emitem um chamamento distintivo agudo parecido com o
chilrear de um pássaro, possivelmente expressando uma
mensagem territorial. Estão a propagar-se prontamente pelo sul
dos Estados Unidos, tirando a Florida, de onde foram expulsos
por outras osgas invasoras. O sucesso das Osgas turcas resulta de
terem poucos predadores e de ter se proteger em rachas e áreas
não visíveis em casas de pessoas (por exemplo, dentro de
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paredes). A sua dependência de habitações humanas tem


contribuído para a sua proliferação, semelhante ao que acontece
com roedores. Na América do Norte, tal como noutros locais do
mundo, a sua área de distribuição está a aumentar, e ao
contrário de muitos outros répteis, parecem ser bastante
resistentes a pesticidas. Isto pode ser explicado como
consequência da sua tendência de esconder em ranhuras altas
durante o dia e de passar as noites nas paredes de prédios.

Peixes

Lampreia do riacho

As lampreias são ciclóstomos de água doce com forma de


enguias, mas sem maxilas. A boca está transformada numa
ventosa circular com o próprio diâmetro do corpo, reforçada por
um anel de cartilagem e armada com uma língua-raspadora
igualmente cartilaginosa. Várias espécies de lampreia são
consumidas como alimento. Algumas espécies de lampreias têm
um número de cromossomas que é recorde entre os cordados,
chegando a 174. A larva tem um tamanho máximo de 10 cm,
enquanto os adultos podem ultrapassar 120 cm.
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Reprodução
Lampreia marinha reproduz em rios. A sua vida larvar que pode
durar até sete anos, é sempre passada no rio onde nascem. A
certa altura, elas sofrem uma metamorfose e transformam-se
em adultos. As espécies migram para o mar depois da
metamorfose, onde se desenvolvem e atingem a maturação
sexual. Este processo pode durar um ou dois anos. Quando
atingem a maturidade sexual, as lampreias entram num rio,
reproduzem-se e morrem. Cada fêmea gera milhares de ovos
pequenos e sem reservas nutritivas.

Boga portuguesa

Apenas pode ser encontrada em Portugal. Espécie da Península


Ibérica, ocorre principalmente nas bacias hidrográficas do norte
e centro do país, estando a sua distribuição limitada a sul pela
bacia hidrográfica do Sado. A Boga é uma espécie quase restrita
ao centro-oeste da Península Ibérica, sendo em Portugal muito
vulgar. No centro e sul até à bacia do Sado também chamada de
Boga de boca direita. Na Albufeira do Caia, junto à localidade de
Arronches, encontra-se um dos maiores e mais importantes
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viveiros naturais desta espécie. Vive habitualmente em locais de


água com alguma corrente e pode apresentar medidas até um
máximo de cerca de 30 centímetros e um peso que normalmente
não ultrapassa as 400/500 gramas. É uma espécie com uma
longevidade à volta dos 10 anos e torna-se adulta aos 2/3 anos
de idade. A sua alimentação baseia-se em invertebrados,
particularmente de moluscos, larvas de insectos e ainda de
vegetais, em especial de pequenas algas. A Boga efectua
migrações logo no início da Primavera para executar a desova a
montante dos cursos de água corrente com pouca profundidade
e de fundos de areia e cascalho, onde cada fêmea deposita entre
1.000 e 7.000 ovos.

aves

Cegonha preta
A cegonha preta é uma ave da família das cegonhas. Habita
lagos, rios ou regiões alagadas rodeadas por densas florestas. A
cegonha preta distribui-se, em Portugal, apenas pelas regiões
mais interiores, inóspitas e isoladas. Os troços internacionais dos
rios Douro, Tejo e Guadiana oferecem para esta espécie
condições privilegiadas, sobretudo devido à fraca perturbação
humana que aí se regista e à abundância de locais de nidificação.
É um animal fortemente migrante, exceptuando-se os espécimes
da península Ibérica que são residentes.
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Reprodução
A cegonha preta chega da sua migração em Março, iniciando
imediatamente a época de reprodução. Prefere fazer o ninho nas
escarpas mais altas e afastadas da civilização humana ou nos
ramos dos maiores pinheiros. A incubação dura vinte dias ou
pouco mais. A sua preservação passa essencialmente pela
conservação do seu habitat.

Águia imperial ibérica

A águia imperial ibérica é uma espécie de águia endémica do


sudoeste da Península Ibérica e norte de Marrocos. Até pouco
tempo era considerada uma subespécie da águia imperial
oriental, porém os estudos do ADN de ambas as aves
demonstraram que estavam suficientemente separados para
cada uma constituir uma espécie válida. A águia imperial ibérica
encontra-se actualmente em perigo de extinção.
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Reprodução
A águia imperial ibérica é monogâmica. A época de
acasalamento tem lugar de Março a Julho, durante a qual as
águias restauram um dos ninhos que têm usado durante anos,
rodando de um para outro. Estes ninhos estão situados na copa
de árvores como sobreiros e pinheiros. Nas zonas de
reflorestação habituaram-se a nidificar sobre eucaliptos, apesar
de ser esta una espécie alóctone. Nidificam tanto em ramos altos
como baixos. A postura típica consta de quatro a cinco ovos de
130 gramas de peso que são incubados durante 43 dias. É normal
desenvolverem-se até três crias, ainda que esta tendência tenha
diminuído ao longo dos últimos anos devido ao uso de pesticidas,
que aumentam o número de ovos estéreis. Se o ano é mau e há
pouca comida, a cria maior monopoliza-a e é a única que
sobrevive; não obstante, pode-se dizer que a águia imperial
ibérica não pratica o canibalismo. Quando necessitam de ir em
busca de comida, os progenitores cobrem os ovos ou crias com
folhas e ramos para evitar que sejam descobertos pelos
predadores, algo que por vezes não é suficiente, resultando que
algumas crias sejam capturadas por uma águia-real ou, no caso
de ninhos baixos, por uma raposa ou outro carnívoro de
tamanho médio.

As crias abandonam os ninhos entre os 65 e os 78 dias, mas


continuam a viver nas imediações e a ser alimentados pelos
progenitores durante quatro meses. Após este tempo, tornam-se
independentes e iniciam uma vida nómada. Quando alcançam a
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maturidade sexual visitam frequentemente os limites dos


territórios de casais sedentários em busca de algum indivíduo de
sexo oposto solteiro ou viúvo. Os jovens nómadas são
frequentemente atacados pelos casais adultos em cujos
territórios entram.

Anfíbios

Salamandra lusitana

A salamandra Lusitana é um anfíbio pertencente à ordem


Caudata, endémico do noroeste da Península Ibérica. É a única
espécie do género Chioglossa. A sua cauda pode atingir dois
terços do comprimento do corpo. Se atacadas, estas
salamandras podem soltar a cauda por autonomia, regenerando-
a posteriormente. Esta espécie tem várias características
morfológicas que as tornam adaptadas a ambientes ribeirinhos,
reproduzindo-se em refúgios estivais, tais como minas
abandonadas. O seu estado de conservação está actualmente
definido como vulnerável pela UICN, dada a degradação contínua
do seu habitat, e área de distribuição.
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Tristão palmado

O tritão palmado é uma espécie de anfíbio caudado pertencente


à família Salamandridae. Pode ser encontrado na Europa
ocidental e do norte, em lagoas, lagos, canais, pauis, florestas,
terrenos de pasto e agrícolas e por vezes em áreas costeiras.
Passa o período de acasalamento (Fevereiro a Maio) na água,
pondo 100 a 300 ovos que eclodem em larvas dentro de 2 a 4
semanas. As larvas sofrem uma metamorfose dentro de 6 a 9
semanas. Em áreas mais frias, as larvas por vezes passam o
inverno na água sofrendo a metamorfose apenas no ano
seguinte. Tornam-se sexualmente maduros durante o segundo
ano, mas também ocorre neotenia nesta espécie. Os adultos
hibernam em terra, em baixo de troncos ou pedras, de
Novembro a Março, ou, mais raramente, dentro de água. Os
machos adquirem membranas interdigitais nos membros
posteriores durante a época de reprodução, de onde o seu
nome.
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Conclusão
Este trabalho ensino-nos muitas coisas sobre os animais em vias
da extinção.
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Agora vamos responder algumas perguntas que colocamos no


inicio do trabalho:

O que e isso de estar em vias da extinção?

Estar em vias da extinção e quando um animal esta pestes a


extinguisse, ou seja, não haver mais animais dessa espécie em
tudo o planeta.

E perigoso?

Sim. Porque se pode morrer muitos animais.

Posso morrer?

Sim.

Em vias da extinção! Porque?

A varias maneiras de estar em vias da extinção tais como a


poluição, caçadores, etc.
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Webgrafia
Pt.wikipedia.org

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