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Vertebrados II
Professor: Pedro Ferreira Pinto Teixeira Filho
06/05/2020
Sumário
Introdução --------------------------------------------------------------- 1
Objetivo ------------------------------------------------------------------ 1
Introdução
As aves enquadram-se em um grupo de vertebrados endotérmicos, caracterizados por penas,
mandíbulas sem dentes, postura de ovos com casca dura, alta taxa metabólica, coração com
quatro câmaras e um esqueleto forte e leve. De acordo com a evolução alguns membros foram
se desenvolvendo, como no caso das asas que evoluíram dos membros anteriores, dando a
capacidade de voar, embora algumas evoluções tenham levado a perda do voo em algumas
espécies. Em relação, ao sistema digestivo e respiratório estão adaptados exclusivamente para
o voo, algumas espécies de aves aquáticas e marinhas se adaptaram para nadar.
O registro fóssil demonstra que os pássaros são dinossauros de penas modernos, tendo
evoluído de dinossauros de penas, os parentes mais próximos vivos são os repteis. Sendo
assim, é universalmente aceito a teoria de que as aves ocorreram durante o Período Jurássico
(208 a 144 milhões de anos atrás) a partir de um grupo de dinossauros bípedes conhecidos
como terópodos, que inclui, por exemplo, o famoso tiranossauro (Padian & Chiappe 1998). As
aves são mais semelhantes aos celurossauros maniraptores, um grupo de dinossauros ágeis,
que apresentavam uma quilha no osso do peito e mão com número reduzido de dedos e
fúrcula (“osso da sorte”) características também presentes em aves. Recentemente, descobriu-
se inclusive que alguns desses pequenos dinossauros carnívoros possuíam penas, que
entretanto não eram utilizadas para o voo. Em vista dessas e de outras semelhanças, as aves
são geralmente tidas como representantes da linhagem evolutiva mais divergente dos
dinossauros terópodos. (Bencke et al 2003).
O Brasil abriga uma das mais diversas avifaunas do mundo, com o número de espécies
estimado em mais de 1.690 (CBRO, 2003; IUCN, 2004; NatureServe, 2004). Isto equivale à
aproximadamente 57% das espécies de aves registradas em toda América do Sul. Mais de
10% dessas espécies são endêmicas ao Brasil, fazendo deste país um dos mais importantes
para investimentos em conservação (Sick, 1993).
A Amazônia e a Mata Atlântica são os dois biomas com o maior número de espécies de aves e
os maiores níveis de endemismo. Noventa e dois por cento das aves brasileiras são espécies
residentes, sendo apenas 8% espécies migrantes (Sick, 1993). A distribuição das espécies
residentes ao longo do Brasil é desigual, estando a maior diversidade de espécies concentrada
na Amazônia e na Mata Atlântica, dois biomas que, originalmente, eram cobertos por florestas
úmidas. O maior número de espécies de aves residentes 1.300 (Mittermeier et al., 2003),
seguida pela Mata Atlântica, com 1.020 espécies (MMA, 2000).
A Mata Atlântica é o bioma encontrado predominante no estado do Rio de Janeiro, devido a
sua biodiversidade.
O estado do Rio de Janeiro insere-se numa região ecologicamente importante do litoral
brasileiro por abrigar os extremos geográficos de duas formações significativas para a
distribuição de diversas espécies de aves - Serra do Mar e Floresta Pluvial dos Tabuleiros
(Sick, 1997). A Serra do Mar é uma formação montanhosa, com cerca de 1000 km de
extensão, que se estende ao longo da costa leste brasileira, desde o norte de Santa Catarina
até a região centro-oriental do Rio de Janeiro, tendo seu limite norte na Serra do Desengano. É
considerada um importante centro de endemismo para aves (Cracraft, 1985; Silva et al., 2004).
A Floresta Pluvial dos Tabuleiros, também denominada “floresta costeira” ou “floresta
litorânea”, é uma formação florestal do domínio Atlântico, que ocupa tabuleiros costeiros, de
origem terciária, em altitudes inferiores a 200 m, e que se distribui entre Pernambuco e o Rio
de Janeiro (Rizzini, 1997). Fauna e flora das florestas dos tabuleiros são bastante relacionadas
àquelas das florestas amazônicas (Sick, 1997; Rizzini, 1997).
Objetivos
Esse trabalho teve como objetivo relatar a fauna de aves presentes no munícipio do Rio de
Janeiro, e com isso identificar cada indivíduo.
Materiais e métodos
A identificação das espécies foi feita através de registros de avifaunas no Estado do Rio de
Janeiro, porém o intuito deste estudo é somente do Município. Sendo assim, foram retiradas
informações somente da área determinada para o estudo.
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Conclusão
Devido à essa separação, por Município foram registradas 417 espécies (Gouvêa, 1991.;
Hebert, 1940.; Maximiliano, 1833). Com esse total de espécies, foram selecionados um
espécime para descrever os registros das famílias.
Tinamus solitarius (Vieillot, 1819)
Fonte: https://ebird.org/species/soltin1?siteLanguage=pt_PT
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Fonte: https://ebird.org/species/angpet1?siteLanguage=es_CL
mamíferos marinhos são avidamente consumidas. Seu habitat são águas frias do hemisfério
Sul. Existe registro dessa espécie no Sambaqui do Moá em Saquarema na Região dos Lagos
no Rio de Janeiro (Guida et al 2019)
Fonte: https://www.flickr.com/photos/brunomiguelmaia/4704542096
Fonte: https://ebird.org/species/magsto1?siteLanguage=pt_BR
Seu habitat permanece em campos úmidos e campos alagados, em geral ambientes úmidos de
vegetação densa, é uma das espécies de cegonha mais difíceis de serem avistadas em
ambiente natural, pois enquanto outras cegonhas permanecem em brejos com pouca
vegetação. O registro dessa espécie foi feito no norte fluminense do Rio de Janeiro em
Campos dos Goytacazes (Pacheco, 1987)
Fonte: https://www.flickr.com/photos/flaviocb/362417904
Fonte: https://www.flickr.com/photos/charlesyoung/2380464217
As características dessa espécie seu tamanho é entre 775 e 86 cm e apresenta entre 150 e
160 cm de envergadura, seu peso varia de 1200 e 2300 gramas, as fêmeas são maiores que
os machos, sua coloração corporal branca e cauda preta, mascara preta em torno do bico e
olhos, algumas manchas escuras nas costas, seu bico é laranja para verde amarelo com preto
na base; olhos amarelados; pés escuros; oliváceos ou plúmbeos. Os juvenis com cabeça e
partes superiores castanho-cinzentas, dorso inferior e partes inferiores brancas e colocar
cervical esbranquiçado. Sua alimentação são peixes e lulas, pega suas presas através de
mergulho vertical a pique de alturas de até 30 m da água, mergulhando vários metros abaixo
das ondas atrás dos peixes. Ao coletar alimento para a prole, geralmente tende a ficar mais
perto de terra, caso contrário, caça a até 65 km da costa. Pega também peixes voadores,
próximo à superfície da água.
Seu habitat é o ambiente pelágico, vem a terra somente para a reprodução. Encontrado em
todos os oceanos, preferentemente na faixa tropical. Existe registro dessa espécie na Bacia de
Campos (Nacinovic, 2005)
Fonte: https://animais.culturamix.com/informacoes/aves/bigua
Fonte: http://passarinhosnet.blogspot.com/2013/03/biguatinga-carara.html
Fonte: https://www.ufrgs.br/faunadigitalrs/soco-boi-verdadeiro-tigrisoma-lineatum/
Fonte: https://www.flickr.com/photos/cdtimm/4086749392
Fonte: https://casadospassaros.net/urubu-de-cabeca-vermelha/
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Seu nome popular é urubu de cabeça vermelha uma ave cathartiforme da família Cathartidae.
As características tem tamanho de 62 a 81 cm de comprimento e peso varia de 850 até 2000 g.
Possui longas asas que chegam a 1,82 m de envergadura, sendo relativamente estreitas. Sua
alimentação localiza as carcaças pelo olfato, sendo uma das poucas aves onde esse sentido é
apurado. Sua capacidade de voo e sensibilidade do olfato, costuma ser o primeiro a chegar na
carniça. De forma ocasional, pode capturar e matar pequenos vertebrados, apanhados nos
voos rasantes.
Seu habitat campos, matas e bosques. À noite, dirige-se para pousos tradicionais, seja nas
árvores da mata ribeirinha, seja em capões nos campos. Existe registros dessa espécie na
Baía de Guanabara localizado no Rio de Janeiro (Sick, 1968)
Fonte: https://ebird.org/species/osprey?siteLanguage=pt_BR
Fonte: https://casadospassaros.net/gaviao-de-cabeca-cinza/
Fonte: http://jabuticom.blogspot.com/2013/12/carao.html
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