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DE SISTEMAS
Introdução
Neste capítulo, você vai compreender como a engenharia de software
orientada a aspectos auxilia na simplificação e no reúso de programas.
Você também vai analisar a implementação de softwares orientados, por
meio da separação de interesses, e como isso pode auxiliar no desen-
volvimento de software. Você vai verificar as ideias que servem de base
para o desenvolvimento orientado a aspectos, observando como a sua
abordagem influencia na engenharia de requisitos, na programação e
no projeto de software. Por fim, você vai avaliar a complexidade existente
nos testes do sistema orientado a aspectos.
Outros interesses centrais servem de espaço para que o interesse estatístico se disse-
mine. À medida que há uma alteração nos requisitos iniciais do sistema, os problemas
relacionados a entrelaçamento e espalhamento vão aparecer.
Termo Definição
Não havendo outra forma de se ter acesso às partes restritas das classes por meio dos
métodos gets e sets, utilizamos a declaração privileged. Agora, para determinar
o grau de disponibilidade e o momento de instanciar um aspecto, é preciso aplicar
o PerClause.
Verificação e validação
Segundo Sommerville (2011), a verificação e a validação consistem no processo
de exposição de um programa para visualizar se ele atende à sua especificação,
assim como às prioridades dos stakeholders. Dentro desse contexto, a validação
estática visa à avaliação manual ou de forma automatizada em relação ao
código-fonte utilizado no programa. Já a validação dinâmica é empregada para
descobrir falhas no programa ou para demonstrar a capacidade do programa
de atender aos seus requisitos.
O procedimento de teste tende a ser direcionado pelo conhecimento do
código-fonte do programa, caso a verificação de falhas seja o principal obje-
tivo. As medições (métricas) de cobertura de testes servem para demonstrar o
nível de eficiência deles. Isso ocorre quando as declarações do código-fonte
forem realizadas.
Não existe grande diferença entre os procedimentos de teste realizados
em sistemas orientados a aspectos e aqueles realizados em outros sistemas.
Os testes são projetados para apresentar a capacidade do sistema de atender
aos requisitos. Se compararmos com a orientação a objetos, verificaremos
que esta trata do conjunto de atributos e classes que compõem um sistema de
informação. Porém, a utilização de aspectos traz uma série de problemas reais,
e o código-fonte do programa é utilizado para reconhecer potenciais de falhas.
Para planejar testes direcionados em um programa com certo nível de estrutura, como
os testes do código de um método, é possível recorrer a um fluxograma, iniciando-o
com um programa que apresenta os meios de execução baseados na lógica. Com isso,
é possível verificar o código e selecionar os parâmetros de entrada que permitirão a
execução do caminho.
Engenharia de software orientada a aspectos 17
Leitura recomendada
HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio
de Janeiro. Elsevier, 2012.