CADERNO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL

Revisão: 08
Data: 17/06/14

CADERNO DE
INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL
REVISÃO 27
 CADERNO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL

Revisão: 27
Data: 25/08/2023

DESCRIÇÃO DE REVISÕES

R27 23 Ajustes nas descrições das tomadas e pontos elétricos na cozinha 25/08/2023
R26 16 e 26 Ajustes nas diretrizes para iluminação de garagens e iluminação externa 23/03/2023
DPS para circ. de centrais de interfones e Sensor de presença na saída dos
R25 17 e 19 28/06/2022
elevadores
R24 14 Ar condicionado no DR e tomada para ar condicionado 08/03/2022
R23 24-26 Ponto de carregamento para carros elétricos 27/01/2022
R22 14 Acréscimo de ar condicionado no apoio e guarita na regional AM 15/12/2021
R21 - Revisão geral 27/09/2021
R20 - Revisão geral 14/11/2019
R19 - Utilização de sensores de presença em todas as áreas comuns do bloco. 21/12/2018
R18 21 Ponto elétrico para chuveiro para o faixa 1 regional RJ. 16/11/2018
R17 16 Especificação das bombas de incêndio e motor do portão eletrônico. 03/10/2018
R16 21 Alteração da quantidade de tomadas nos quartos faixa 1.5, 2 e 3. 28/09/2018
Atualização da altura das tomadas baixas e exaustor.
Padronização da distância do pulsador da campainha para não interferir com
o corrimão da escada.
9-11-15-
R15 Padronização da distância da tomada da área de serviço quando ao lado do 21/09/2018
16
tanque para não interferir com a cerâmica.
Posição do QDC nas tipologias horizontais com 8 e 12 apartamentos por
andar.
R14 16 Atentar para utilização de sinaleira na entrada de veículos. 14/06/2018
Utilização de lâmpadas led para postes de via e postes tipo globo.
Proibição da utilização de eletrodutos “correndo” horizontalmente em
R13 7-14-15 paredes de concreto e alvenaria estrutural. 12/06/2018
Apresentação de cotas no diagrama de hall e escadas.
Inclusão da planta de cotas das edículas.
R12 GR Atualização geral. 14/05/2018
R11 17-19 Atualização Faixas 1,5; 2 e 3. 20/07/2017
R10 GR Adequando às alterações para padrão horizontal. 01/11/16
R09 08 Inclusão de nota para marcação de pontos 03/02/16
R08 22-23 Anexos 04/12/15
R08 16 Instalar campainha e pulsador nos banheiros PNE dos centros comunitários. 17-06-14
Deixar somente um eletroduto de 32mm e uma caixa 4x4 para atender ponto
R08 16 17-06-14
de força elevador.
R08 16 Potência elétrica do chuveiro 4400W(127V) monofásico. 17-06-14
R08 14 Verificar abaixo especificação para chuveiros MCMV. 17-06-14
Evitar a instalação de QDC em paredes onde a tubulação de alimentação e
R08 13 saída do mesmo tenha que cruzar com as vigas, devido a dificuldade de 17-06-14
transpor a armação.
R08 12 Todos os pilares e vigas devem ser identificados no projeto como Referência. 17-06-14
Todos os cálculos devem considerar os valores mínimos estabelecidos pelas
R08 09 17-06-14
normas e por este caderno.
R08 08 ATENÇÃO: NAS OBRAS COM PAREDES DE CONCRETO A INDICAÇÃO DAS 17-16-14

2
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Revisão: 27
Data: 25/08/2023

ALTURAS DOS PONTOS SERÁ DADA EM FUNÇÃO DO EIXO DA C.P. E NÃO DA

FIADA. Ver Anexo A com demonstração dos pontos instalados na parede de
concreto e anexo B alvenaria;
Revisão Folha Descrição Data

DESCRIÇÃO DE REVISÕES

R08 08 Pulsador da campainha – 6ª fiada (h=100cm); 17-06-14

R07 09 Quantidade de dutos nos alvéolos para alvenaria estrutural. 25-05-14
R07 08 Indicar que QDC em lojas será aparente. 25-05-14
R07 04 Retirado da introdução parágrafo sobre “detalhes padrão direcional”. 25-05-14
R06 11-12 Foram corrigidos os dizeres em que o cabo iria ficar solto no shaft. 04-04-14
R06 04 Incluído Memorial Descritivo e emissão da ART na Introdução 21-03-14
R06 07 Altura do ponto de luminária de emergência. 21-03-14
As tubulações de distribuição nos pavimentos de uso comum passam a ser 07-03-14
R06 17-18-19
aparentes.
Retirou os dizeres dos projetos MCMV. “Em banheiros PCD nas áreas comuns 07-03-14
15-16/ incluir um pulsador internamente próximo as barras de apoio e uma
R06
19-20 campainha na parede externa do banheiro para uso em caso de emergência”.
Deixando somente médio, luxo e alto luxo.
Os circuitos de iluminação de cozinha, copas-cozinhas, área de serviço e 07-03-14
R06 09
lavanderia devem ser protegidos por DR.
R06 15 Posicionamento do QDC na fachada da obra MCMV 07-03-14
R06 14-15 Locação do eletroduto de alimentação do QDC nas obras MCMV 07-03-14
R06 06 Apresentar plantas de cotas. 07-03-14
R05 14 Somente uma tomada no hall de escadas em obras MCMV Faixa 02 06-01-14
R05 14 Alimentação das arandelas externas nas obras MCMV. 06-01-14
O número de pontos em cada cômodo deve obedecer à quantidade mínima
R05 14-18 06-01-14
exigida pela NBR 5410.
R05 10 Tomadas de 20A para cozinhas, banheiros e A.S. 06-01-14
Todos os equipamentos de ar condicionado das obras MCMV e RET serão de 06-01-14
R05 14
7000 BTU/h .
R05 16-17 Observar existência de Máquina de lavar louça nos apartamentos. 06-01-14
R05 15 Para os quartos casal, Médio Padrão em diante, 4 pontos de tomada. 06-01-14
Alimentação elétrica compatibilizada com equipamentos e cômodos da 06-01-14
R05 10
ETE/ETA.
R05 10 Pulsador e campainha em banheiros PNC áreas comuns. 06-01-14
R05 10 Incluir um ponto de tomada junto do interruptor inferior no fosso. 06-01-14
Indicação que não pode correr horizontalmente com eletrodutos nas paredes 06-01-14
R05 08, 10
de concreto.
R05 07 Correção altura do ponto de chuveiro. 06-01-14
R05 15-17 Quadro de pontos 06-01-14
Descrição do dimensionamento dos Circuitos de chuveiros 06-01-14
R05 12
monofásicos/bifásicos 127 e 220V.e forma:
R05 06 Inclusão da implantação com a interligação entre medidores e QDC’s 06-01-14
R04 13-14 Inclusão da previsão de carga dos elevadores Faixa 1 e alimentação elétrica 29-05-13
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Revisão: 27
Data: 25/08/2023

dos porteiros eletrônicos

Revisão Folha Descrição Data

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Revisão: 27
Data: 25/08/2023

onteúdo
Conteúdo ....................................................................................................................................................... 5
Introdução ..................................................................................................................................................... 6
Definições Iniciais .......................................................................................................................................... 7
Instalação Elétrica ...................................................................................................................................... 7
Escopo Instalação Elétrica Predial ................................................................................................................. 8
Informações Preliminares.......................................................................................................................... 8
Anteprojeto................................................................................................................................................ 8
Projeto Executivo ....................................................................................................................................... 8
Parâmetros de Projeto................................................................................................................................. 10
Padrões dos pontos de instalações elétricas........................................................................................... 10
Itens Gerais .............................................................................................................................................. 13
Ar condicionado ....................................................................................................................................... 15
Área comum............................................................................................................................................. 15
Chuveiro ................................................................................................................................................... 16
Diagramas e quadros ............................................................................................................................... 17
Condutores .............................................................................................................................................. 19
Tubulação................................................................................................................................................. 21
Itens Específicos para Tipologia Vertical ................................................................................................. 22
MCMV ...................................................................................................................................................... 23
Médio Padrão/Médio Alto/Luxo.............................................................................................................. 24

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Data: 25/08/2023

Introdução
O presente caderno tem por objetivo descrever o escopo de apresentação de Projetos de Instalações
Elétricas, em cada uma de suas fases, de forma otimizada e tecnicamente eficiente, atendendo aos
requisitos das normas técnicas vigentes e parâmetros de construção da Direcional Engenharia.

O escopo das disciplinas foi definido de acordo com as fases de projeto: ‘Anteprojeto’ e ‘Projeto
Executivo’. De modo geral, o anteprojeto deve contemplar diretrizes básicas (como locações de
equipamentos, caminhamentos de redes), preparando o desenho para a etapa do executivo.

A análise dos projetos pela Direcional será feita seguindo os parâmetros definidos para cada etapa. Na
fase de anteprojeto, os itens que forem além do escopo não serão analisados.

• Todos os projetos que serão passíveis de aprovação em concessionárias ou órgãos competentes

deverão ser desenvolvidos de forma a garantir essa aprovação;
• A responsabilidade da aprovação de projetos, se a cargo do projetista ou da Direcional, deverá
ser definida quando do fechamento do contrato;
• Todos os projetos devem apresentar legendas e simbologias, as quais não devem contemplar
itens não existentes no projeto do empreendimento em questão;
• O escopo de projetos executivos é complementar ao escopo de anteprojeto. Assim, toda a
informação dos anteprojetos deve ser parte integrante dos projetos executivos;
• Todos os projetos (anteprojetos e projetos executivos) devem ser desenvolvidos na planta
padrão e devem apresentar as opções de planta e kits de venda;
• Todos os projetos executivos devem ser compatibilizados com as outras disciplinas;
• Todas as plantas devem mostrar o seu respectivo lançamento de estrutura;
• A lista de materiais, com quantitativos, deve ser apresentada após a validação do projeto
executivo e seguir o modelo padrão Direcional, que se encontra disponível no gerenciador de
projetos;
• Devem ser apresentados anexos aos projetos as Memórias de Cálculo e Memorial Descritivo;
• Sempre que houver plantas parciais, apresentar mapa chave, em cada formato que isso ocorrer.
• Emitir ART específica do projeto.

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Definições Iniciais
Instalação Elétrica
Toda a distribuição de energia a partir do ponto de entrega da concessionária.

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Data: 25/08/2023

Escopo Instalação Elétrica Predial

Informações Preliminares
1 Estimativa da demanda geral (de todo o empreendimento) para cartas de viabilidade; atentar para todos
os equipamentos (ETE, ETA, Elevatórias);
Utilizar a tabela abaixo para pré-dimensionamento e cálculos de demandas.

EQUIPAMENTOS POTÊNCIAS (KW)

ETE 25
IP - Iluminação Pública 0,32 (W/m²)
GUARITA 2
SALAO DE FESTAS 10
ELEVATÓRIA 5
APOIO 10
CHURRASQUEIRA 2
PISCINA 6
ETA 10
CISTERNA 10
CASA DE BOMBAS
15
(INC/RECALQUE)
Tipologia I e vagão 20
8ões 57
12ões 73

Anteprojeto
1 Lançamento de todos os pontos, caixas de passagens, quadros, etc, nas áreas comuns, compatibilizados
com os demais projetos (sem ferir as imagens e decoração de áreas comuns). Para apartamentos, seguir a
locação enviada pela Direcional;
2 Divisão de circuitos e comandos;
3 Traçado e dimensionamento de todas as tubulações, perfilados ou eletrocalhas;
4 Definição dos shafts elétricos, com prévio dimensionamento de quadros para compatibilização de arranjos
de shafts, quando compartilhado. Para tipologia que houver previsão de shaft (tipologia vertical);
5 Planta de furação na estrutura, apenas vigas, indicando posicionamento e dimensionamento de furos;
6 Estimativa de queda de tensão.
Projeto Executivo
1 Lançamento de fiações, devidamente identificadas e dimensionadas;
2 Relação de carga de todos os quadros elétricos;
3 Diagrama unifilar/multifilar de todos os quadros elétricos;
4 Detalhamento dos shafts. Para tipologia que houver previsão de shaft (tipologia vertical);

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5 Diagrama vertical de alimentadores e iluminação de hall e escada com cotas (tipologia horizontal);
6 Detalhes de instalação e esquemas de ligação;
7 Detalhes construtivos;
8 Parâmetros de projeto: tensão da instalação, potência total, esquema de aterramento e normas de
componentes;
9 Planta de furação completa (vigas, lajes e paredes), indicando posicionamento e dimensionamento de
furos, já validados com a estrutura; representar em vistas e/ou elevações;
10 Implantação com a locação dos medidores interligados com os “QDC´s” (tipologia vertical);
11 Apresentar planta de cotas de todos os pontos do pavimento: tipo, térreo e edículas;
12 Especificar o barramento com referência do fabricante;
13 Responder o checklist da norma de desempenho NBR 15575. Se não for enviado junto com o caderno,
solicitar à analista da obra;
14 Apresentar o cálculo de queda de tensão para o circuito mais crítico, do centro de medição até a carga
mais crítica.

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Parâmetros de Projeto
Padrões dos pontos de instalações elétricas
1

ALTURA DOS PONTOS EM RELAÇÃO AO TIPO DE

PONTOS PAREDE
ALVENARIA CONCRETO
Cigarra da campainha 200 cm 200 cm
180 cm (médio/alto padrão)
Exaustor 180 cm
200 cm (MCMV)
60 cm (médio/alto padrão) 60 cm (médio/alto padrão)
Fogão
100 cm (MCMV) 100 cm (MCMV)
Geladeira 100 cm 100 cm
Interruptor 100 cm 100 cm
Interruptor cama 80 cm (médio/alto padrão) 100 cm (médio/alto padrão)
Máquina de lavar louça 60 cm (médio/alto padrão) 60 cm (médio/alto padrão)
Máquina de lavar roupa 100 cm 100 cm

160 cm - quando previsto acima da 160 cm (alto padrão)

Microondas
geladeira será 180 cm 100 cm (MCMV e médio padrão)

Ponto no teto dentro do shaft

(unidades)
Ponto do chuveiro 220 cm - instalada na horizontal
220 cm - instalada na horizontal
(Edículas)
Pulsador da campainha 100 cm 100 cm
140 cm (médio/alto padrão)
Quadro de distribuição 140 cm 120 cm (MCMV – apto PNE)
150 cm (MCMV – apto padrão)
Tomada baixa 40 cm 40 cm
Tomada média 100 cm 100 cm
Tomada alta 200 cm 200 cm
Sensor de presença de parede 200 cm -
Em muros com altura de 180 cm
Em muros com altura de 180 cm
instalar a caixa deitada faceando a
instalar a caixa deitada faceando a
Arandela - área comum parte superior do muro
parte superior do muro, para muros
paredes utilizar 210 cm ou indicar altura
altos e paredes utilizar 210 cm
de acordo com necessidade
160 cm
Arandela - área privativa 160 cm
Verificar compatibilidade arquitetônica
Arandela - interna 220 cm 220 cm
Luminária de emergência 220 cm 220 cm
Porteiro eletrônico 120 cm 120 cm
Ar condicionado 200 cm 200 cm
Aquecedor 140 cm 140 cm

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2 ATENÇÃO: NAS OBRAS DE PAREDES DE CONCRETO A INDICAÇÃO DAS ALTURAS DOS PONTOS SERÁ DADA
EM FUNÇÃO DO EIXO DA C.P. E NÃO DA FIADA. Ver Desenho A com demonstração dos pontos instalados
na parede de alvenaria e Desenho B em concreto;
3 QUADRO DE ALTURA DOS PONTOS PARA PAREDE DE ALVENARIA:
DESENHO A

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QUADRO DE ALTURA DOS PONTOS PARA PAREDE DE CONCRETO:

DESENHO B

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Itens Gerais
Assuntos diversos
1 Verificar o arquivo “Resumo do Empreendimento”, disponível para download no Gerenciador de Arquivos,
na pasta Documentos de cada obra, para informações específicas da mesma;
2 A localização de pontos dos apartamentos será feita pela Direcional, para todas as opções de planta,
inclusive variações de unidades para PCD, e deverá ser solicitada no início dos trabalhos. Atentar para não
locar instalações nas paredes que possam ser suprimidas ou parede em drywall;
3 A localização dos pontos elétricos nunca poderá ser nas paredes dos quartos/dormitórios de unidades
distintas.
4 Deve constar no primeiro formato: notas gerais, descrições gerais, legenda e simbologia.
Deve constar em TODOS os formatos: notas imprescindíveis para a execução de obra, equivalência de
diâmetros, legenda e simbologia;
5 Todos os cálculos devem considerar os valores mínimos estabelecidos pelas normas e por este caderno;
6 Verificar quais são os valores de baixa tensão utilizados na região do empreendimento. Brasília, por
exemplo, tensão entre fases é 380V e entre fase e neutro 220V;
7 Para alvenaria estrutural, atentar para instalação de no máximo três eletrodutos em cada alvéolo do bloco;
8 Onde tiver previsto o amplificador para antena de TV coletiva, deixar um ponto de força de 300W dentro
desta caixa, localizada no último pavimento para tipologia horizontal e no barrilete para tipologia vertical;
9 Os pontos de tomada das áreas molhadas devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à
alimentação de tomadas desses locais;
10 Para os pontos das luminárias de emergência e/ou blocos autônomos devem ser previsto tomada 2P+T. A
locação dos pontos deve estar compatibilizada com o projeto de combate a incêndio;
11 As tomadas da cozinha/área de serviço (microondas, máquina de lavar louça, ferro de passar), copa,
banheiro e ar condicionado tipo janela, deverão ser de 20A e o símbolo deverá ser diferenciado das
demais tomadas;
12 A tomada para ferro de passar roupa deve estar à direita do local a ser utilizado;
13 Evitar a instalação de pontos e tubulação em blocos que possuírem graute;
14 As caixas para instalação de arandelas serão 2”x4”, em PVC antichama;
15 Verificar com a Direcional a necessidade de sinalizador de obstáculo;
16 Quando houver, todos os pilares e vigas devem ser identificados no projeto como referência;
17 As listas de materiais devem seguir a planilha padrão, fornecida pela Direcional;
18 Quando existir ponto de luz (tomada, interruptor e etc.) espelhado, desloca-los no mínimo 10cm entre
suas faces;
19 As luminárias do fosso do elevador devem ser dispostas da seguinte maneira:
- Uma a 50cm do fundo do fosso;
- Uma a 50cm do teto do fosso;
- As demais com espaçamento não superior à 6m (um pavimento sim e outro não);
Para o acionamento dessas luminárias, utilizar dois interruptores paralelos (Three way). Um próximo ao

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Revisão: 27
Data: 25/08/2023

fundo do fosso e outro junto ao teto.

Incluir um ponto de tomada junto do interruptor inferior;
20 O projeto de elevador deverá ser consultado para elaboração do projeto elétrico;
21 Atender todos os itens exigidos para projeto elétrico pela norma de desempenho;
22 Verificar na legislação da regional a obrigatoriedade de sinaleiras para saída de veículos. Solicitar ao
analista da obra;
23 Para as tipologias horizontais onde a caixa de escada é em linha, o pulsador da campainha deve distar 10
cm da abertura da porta para evitar interferência com o corrimão da escada;
24 O ponto de tomada da área de serviço (ao lado do tanque) deve distar no mínimo 50cm do eixo do tanque
para não interferir com a cerâmica;
25 Prover alimentação elétrica para a central de interfonia;
26 Compatibilizar potências de bombas com outras disciplinas;
27 Indicar as bombas de incêndio informando a potência estimada;
28 Especificar de forma completa a alimentação do motor do portão eletrônico de acesso ao condomínio,
quando houver.
Adotar as especificações da tabela a seguir para o automatizador de portão:

TAMANHO
PESO QUANTIDADE TEMPO DE ABERTURA P/ POTÊNCIA REFERÊNCIA DE MODELO
MÁXIMO DO
DO DE CADA 3 METROS DE DO DO MOTOR
PORTÃO DE
PORTÃO CICLOS/HORA CREMALHEIRA MOTOR: (PORTÃO DESLIZANTE)
REFERÊNCIA
PPA – DZ IND 2.2 -
BRUSHLESS
ATÉ 100 1/4CV
6,5 SEGUNDOS 10 METROS
2200kg (INTENSO) (250W)

TAMANHO POTÊNCIA
PESO QUANTIDADE REFERÊNCIA DE MODELO
MÁXIMO DA PARA
DO DE TEMPO DE ABERTURA DOS MOTORES
FOLHA DE CADA
PORTÃO CICLOS/HORA (PORTÃO PIVOTANTE)
REFERÊNCIA MOTOR:
ROSSI - PP PL4 1200

ATÉ CICLOS 2,50 1/4CV

1,5M/MINUTO
300kg CONTÍNUOS METROS (300W)

ROSSI - PP PL3 1200MM

ATÉ CICLOS 3/4CV

1,5M/MINUTO 4 METROS
400kg CONTÍNUOS (550W)

29 O circuito para iluminação de emergência deverá estar no DR e protegido por disjuntor de 10A.
30 Tomadas instalas em Drywall deverá ter simbologia específica.
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Revisão: 27
Data: 25/08/2023

31 Prever Gerador na Elevatória de Esgoto ou ETE nos projetos das regionais de AM, BA e RJ
32 Sempre que possível tentar padronizar os postes metálicos de iluminação externa como Poste telecônico
de aço galvanizado, com base engastada, modelo curvo simples, H= 6,00 m.
33 Não locar arandelas nas laterais do térreo nos blocos das obras do RJ para contribuição de iluminação
externa, devido a interferências com as tubulações de GÁS e com as armações da estrutura. Exceto para
iluminação das áreas privativas, onde deverá ser verificado a distância de 20cm mínimo entre as
tubulações de Gás e as arandelas
34 Na cidade de Fortaleza-CE deverá ser previsto Grupo Motor Gerador para elevador para edificações acima
de 4 andares conforme exigência da lei Municipal 7840 de 06 de dezembro de 1995.
Ar condicionado
1 A alimentação do ar condicionado tipo split deverá ser da seguinte forma:
Tomada interna para ar condicionado (quando corrente menor que 20A) próxima ao furo de saída da
tubulação frigorígena;
Quando corrente maior que 20A ou quando a alimentação ficar em área externa, prever ponto de força;
Quando a condensadora for instalada em área técnica, terraço, varanda ou local específico para a mesma,
prever ponto de força (próximo a condensadora) independentemente do valor da corrente.
2 O circuito de alimentação de ar condicionado deve ser protegido por DR, tanto para a condensadora em
fachada com tomada 20A: Para atendimento do item 5.1.3.2.2 da NBR 5410 alinea "c", - a proteção por DR
30mA é obrigatória. Tanto para condensadora em varanda com ponto de força: Para atendimento do item
5.1.3.2.2 da NBR 5410 alinea "d", - a proteção por DR 30mA é obrigatória.
3 Os circuitos de ar condicionado deverão ser em 220V.
4 Prever ar condicionado nas salas dos apartamentos da regional do Rio de Janeiro.
5 Prever ar condicionado nas guaritas e sala ADM do apoio de funcionários em Manaus (somente nas obras
de Manaus). Nos projetos deve constar a infra seca de elétrica e o furo para dreno do ar nesses locais.
Área comum
1 Em casas de bombas, barrilete, cômodos para caixas d’água e locais análogos, colocar 1 tomada média de
600W e um ponto de luz;
2 Para os empreendimentos que possuírem ETE e/ou ETA, prever alimentação elétrica como ponto de força
para o quadro elétrico do fornecedor e fazer previsão de tomadas e iluminação interna e externa de uso
geral.
3 Quando o empreendimento possuir zeladoria e não tiver sala de administração, esta deve ser projetada
como sala de administração;
4 Nas áreas de jardins dos empreendimentos de padrão Econômico em diante, posicionar pontos de
tomadas de 20A nas edículas e outras edificações comuns para a utilização de equipamentos de
manutenção. Se alguma área ficar sem atendimento, instalar tomadas no solo a cada 40m. Estes pontos
serão posicionados conforme o layout do local e proveniente do QDC condomínio comum a todas as
torres;
5 Na planta baixa das áreas comuns, todas as luminárias especificadas no projeto luminotécnico devem ser
representadas juntamente com os demais componentes necessários para sua ligação (eletroduto, caixas e
condutores). Nos apartamentos deve estar representada somente a caixa octogonal com a potência

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Revisão: 27
Data: 25/08/2023

destinada ao ponto, sem a especificar o tipo de lâmpada e/ou luminária;

6 Não prever ponto de tomada para os lavabos das áreas comuns;
7 Em banheiros PCD nas áreas comuns incluir um pulsador internamente próximo às barras de apoio e uma
campainha na parede externa do banheiro para uso em caso de emergência;
8 Os pontos de luz das Edículas devem seguir o modelo padrão no link T:\PROJETOS\Direcional\_DPRO
Sede\3. Tipologia Padrão - RET\9-DET. ÁREA COMUM
9 Nas áreas de lazer cobertas, blocos de apoio, utilizar interruptor simples no próprio cômodo, caso seja
necessário pode-se utilizar interruptor paralelo (3W), neste caso o analista deve ser consultado.
Conferir quantidade de pontos que devem ser projetados no memorial do Banco;
Para iluminação externa, que não seja pública, utilizar relé fotoelétrico (exceto área de lazer e arandelas
dos blocos);
10 Para iluminação das áreas de piscina, quadras e áreas de lazer descobertas, utilizar interruptor no local
coberto mais próximo (salão de festas, churrasqueira, etc...).
Nos casos em que coincidir dois tipos de iluminação (uma com relé e outra por interruptor) que alcance
um mesmo local ou muito próximas, uma deverá ser retirada.
Obs.: Avaliar a implantação, locais de trânsito de pedestres para acesso às torres deve ter iluminação
permanente, nesse caso utilizar relé. Os acessos que não possuem trânsito frequente, utilizar interruptor.
11 Não prever ponto de iluminação e tomadas nas regiões classificadas como VOLUME 0 e 1 no entorno das
piscinas conforme item 9.2 da NBR-5410/2004.
12 Prever a interligação entre a bomba de incêndio e a botoeira de desligamento/ligamento que está locado
na geralmente na guarita, conforme exigência do Corpo de Bombeiros.
13 Prever a interligação do sistema de comando entre o painel das bombas da cisterna e as boias do
reservatório superior e/ou metálico tipo castelo.
14 Prever um ponto elétrico e um ponto de dados para cancela na entrada de veículos. Deixar uma previsão
de disjuntor no quadro (apenas os módulos e previsão de carga, não será entregue o disjuntor). E levar
uma tubulação vazia saindo do QDC mais próximo.
15 Para locação dos postes para iluminação externa/vias considerar um raio de abrangência igual a 2,5 x a
altura do poste, ou seja, R=2,5 x H. Criar um círculo com o valor do raio encontrado no cálculo acima e
inserir na posição da luminária no postes. Após isso, fazer os ajustes necessários na locação do
posteamento de forma a minimizar os postos escuros na implantação e vias. Caso ainda fiquem pontos
escuros, inserir outros recursos de iluminação, como postes bolas e arandelas afim de eliminar todos os
pontos escuros.
16 Para locação das arandelas em muros com o objetivo de complementar a iluminação externa, considerar
também o raio de abrangência de 2,5xAltura da arandela.
Chuveiro
1 Circuitos de chuveiros devem ser dimensionados da seguinte forma:
Chuveiro bifásico (127 v por fase) existindo apenas um circuito no eletroduto: cabo #4.0mm² e disjuntor de
32A;
Chuveiro bifásico (127 v por fase) existindo mais de um circuito no eletroduto: cabo #6.0mm² e disjuntor
de 32A;
Chuveiro monofásico (127 v por fase): cabo #10.0mm² e disjuntor de 50A;

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Chuveiro monofásico (220 v por fase): cabo #4.0mm² e disjuntor de 32A;

**Os critérios de queda de tensão deverão ser observados para definição dos cabos.
2 Para a potência dos chuveiros, verificar exigência da regional. No RS foi exigido 7700W e em SP
6500W(CPFL). Nas demais regiões considerar 5500W;
3 Para as obras da regional RJ, não deverão ser previstos pontos para os chuveiros nos apartamentos,
excluindo os empreendimentos faixa 1 que serão liberados de aquecimento de água do chuveiro,
portanto, é necessário prever um ponto para o mesmo.
4 Indicar nos projetos de ELE uma placa informativa que deverá ser fixada ao lado do ponto de água do
chuveiro informando a tensão e a potência máxima do chuveiro a ser utilizada. Explicar que deve ser um
adesivo em vinil A3 de 10cm x 13cm
Diagramas e quadros
1 O quadro de cargas deve conter, no mínimo, as seguintes informações:
• Número do circuito;
• Separação de cargas: iluminação (fluorescente, led, vapor de sódio), tomadas (uso geral, microondas,
MLL, MLR, FPR...), aparelhos de aquecimento, motores;
• Cargas em kW e em kVA por circuito e geral;
• Disjuntores com corrente nominal, capacidade de interrupção e curva de atuação (não utilizar curva
“B”);
• Seção dos cabos;
• Informações sobre a tensão de alimentação;
• Equilíbrio de fases;
• Se o circuito é ou não protegido pelo DR;
Descrição das cargas alimentadas por cada circuito;
2 O diagrama dos quadros deve ser unifilar/multifilar e conter as seguintes informações:
• Seção dos condutores;
• Disjuntores com corrente nominal, capacidade de interrupção de curto circuito, curva de atuação e
números de polos;
• Indicação e especificação dos barramentos;
• Especificação da quantidade mínima de espaços reserva que o quadro deve possuir, conforme a tabela
59 da NBR 5410;
• Equilíbrio de fases;
• Número de módulos e módulos reservas;
• Interruptor DR com corrente nominal, corrente de sensibilidade e número de polos;
Dimensionamento e características do DPS, como: nível de proteção, tensão máxima de operação
contínua, corrente de impulso e corrente nominal de descarga (quando houver);
3 Quadros de distribuição para apartamentos, áreas comuns cobertas, instalados em locais protegidos das
ações do tempo e com até 36 módulos, devem ser em termoplástico.
Quadros instalado em locais descobertos ou com mais de 36 módulos, devem ser em chapa de aço e
possuir pintura eletrostática. Todos os quadros em área comum devem possuir dispositivo para tranca;
4 O diagrama vertical deve conter informações sobre as iluminações e tomadas do hall e escada,
alimentação dos quadros, localização e dimensionamento das caixas de passagem (tipologia horizontal);

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5 Quadros (QDC) para atender lojas deverá ser aparente. As tubulações de iluminação, tomadas de banheiro
e luzes emergência serão embutidas;
6 Acima de 4 contatores deve ser criado quadro exclusivo para os mesmos;
7 Dispositivo a corrente diferencial-residual (DR)
Prover a instalação com proteção contra choques elétricos por meio de dispositivo a corrente diferencial-
residual (DR). Prever, sempre que possível, um único DR, bipolar ou tetrapolar, para a proteção de todos
os circuitos. Os seguintes circuitos devem possuir esse tipo de proteção (conforme NBR5410):
• os circuitos que sirvam a pontos de utilização (ponto de força do chuveiro/SPA/hidromassagem,
iluminação e tomadas) situados em locais contendo banheira ou chuveiro.
• os circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação.
• os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar
equipamentos no exterior;
• os circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de utilização (tomadas, iluminação a menos
de 250cm de altura e pontos de força em geral) situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas
de serviço, garagens e demais dependências internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens;
• os circuitos de iluminação de cozinha, copas-cozinhas, área de serviço e lavanderia.
• os circuitos que, em edificações não-residenciais, sirvam a PONTOS DE TOMADA situados em cozinhas,
copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em áreas internas molhadas em uso
normal ou sujeitas a lavagens.
OBS.: Os circuitos que atendem a tomadas de quartos e salas, motores e bombas (que não foram citados
acima) ficam exclusos dessa proteção; da mesma forma iluminação 12V;
8 Dispositivo de proteção contra surtos (DPS)
Prover a instalação com proteção contra sobretensões transitórias por meio de DPS, localizado na entrada
de energia do prédio, quando permitido pela concessionária de energia local.
OBS.: Na impossibilidade de instalar o DPS na entrada geral do prédio deve ser previsto a instalação deste
dispositivo dentro do quadro elétrico dos apartamentos e no quadro geral do condomínio. Este deve ser
instalado nas fases e neutro;
9 Todos os disjuntores de proteção geral dos QDC’s e QGBT’s deverão possuir dispositivos de travamento;
10 Os circuitos de CFTV’s não passam pelo DR;
11 Para as tipologias de 8 e 12 apartamentos por andar nos empreendimentos horizontais, locar o QDC na
parede da cozinha ao lado da bancada americana.
12 Verificar os disjuntores com relação a corrente de partida. Algumas concessionárias inclusive indicam
necessidade de dispositivos de compensação de partida. Um exemplo é a CEB que indica para motores
acima de 5 CV.
13 Preencher e anexar a planilha “lista de componentes” para todos os quadros de até 24 módulos, ou seja,
quadros de embutir da polar (QDL-12 ou QDL-24). Com essa lista, o próprio pessoal de obra do passará a
preencher a planilha de compras, evitando possíveis fraudes e já gerando (com antecedência) os valores
de Compra
14 Instalar DPS no QDC que alimenta o circuito do automatizador dos portões de veículos.
15 Instalar DPS nos QDC´s onde estão instalados os circuitos que alimentam tomadas do PABX e das centrais
de interfonia nos blocos.
16 Os disjuntores do QDC do apartamento devem ser especificados com capacidade de Icc de 3,0kA sempre

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que possível. Caso não puder ser de 3.0kA, explicar o motivo, pois dependendo do Icc entregue no local
será necessário especificar disjuntores com capacidade maior.
17 Inserir nota informando que os circuitos dentro de todos os QDC´s (Exceto QDC-APTO) deverão ser
identificados por anilhas indicando o número dos circuitos conforme informado na relação de cargas
18 No RJ, solicitar que quadros de energia e comando fiquem fora do cômodo da ETE.
Condutores
1 O dimensionamento dos condutores deverá ser o mínimo possível, mas dentro dos critérios de norma;
2 Verificar os fatores de correção para o correto dimensionamento dos condutores;
3 Para evitar repetição da mesma informação no projeto, os condutores de #2,5mm² não precisarão ser
identificados em planta, somente constar esta observação nas notas gerais. Na relação de cargas,
diagramas unifilares/multifilares e/ou verticais deve-se mostrar o dimensionamento de todos os
condutores;
4 No circuito de iluminação, sempre que possível, utilizar fio com bitola de 1,5mm² e disjuntor de 10A;
5 No circuito de tomadas, sempre que possível, utilizar fio com bitola de 2,5mm² e disjuntor de 16A;
6 Circuitos alimentadores de quadros (QDC, QTA, Quadro Força ou de comando de motores) devem ser
compostos por cabos com isolação em 1kV - EPR 90°C quando instalados em trechos enterrados. Exceto
quando atender a exceção permitida na NBR-5410 no item 6.2.11.6.1.
7 Utilizar os seguintes limites de queda de tensão, conforme estipulado por norma:
- 5% para as instalações alimentadas diretamente pela rede de distribuição pública de baixa tensão;
- 7% para as instalações que contam com subestação própria ou com geração própria
A queda de tensão máxima admissível nos circuitos terminais é de 4%;

**As normas das concessionárias podem ser mais restritivas e deverão ser consultadas.
8 Codificação de cores dos condutores deverá seguir a especificação abaixo:

CONDUTOR COR
A B C
FASE
VERMELHO PRETO BRANCO
NEUTRO AZUL-CLARO
TERRA VERDE
SIMPLES PARALELO
RETORNO
AMARELO CINZA
9 Todas as fiações que passam em caixas de passagem subterrâneas deverão possuir isolação de 0.6/1KV e
devem estar devidamente indicadas em planta;
10 As fiações que passam depois do transformador de isolação, sistema SELV (12V, que são utilizados em
luminárias próximas a piscinas e SPA’s), não terão fio terra, e a seção mínima dos condutores será
dimensionada de acordo com a potência do transformador utilizado;
11 Para circuitos alimentadores de sauna elétrica e hidromassagem, a seção mínima dos condutores deverá
ser definida através de catálogos de fabricantes conforme especificação de acabamento. Estes circuitos

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deverão ser protegidos por DR;

12 Para circuitos alimentadores de elevadores, os dimensionamentos dos cabos e da proteção geral deverão
estar de acordo com as prescrições do fornecedor. Consultar o projeto específico e na falta deste procurar
a equipe técnica da Direcional.
Nos empreendimentos que possuírem elevadores sem casa de máquinas, a previsão para o quadro de
força deverá ser locada no pavimento de última parada do elevador e de forma que o operador consiga
visualizá-lo de dentro do equipamento. O quadro de comando para este modelo fica ao lado do batente da
porta na última parada dentro do fosso;
13 Nos eletrodutos onde for instalado mais de um circuito, deverá ser instalado condutor de proteção (terra)
único. A seção deste deve ser metade do condutor fase de maior seção contido no eletroduto, para
condutores acima de #16mm². Para seções menores ou iguais a #16mm², o condutor de proteção dever
ser igual ao condutor fase de maior seção contido no eletroduto;
14 Quando houver reservatório inferior e superior, existirá bomba de recalque, prever interligação entre eles
para acionamento dos comandos das boias inferiores e superiores, e o alarme;
15 Prever alimentação elétrica na própria C.P. de telecomunicações em todos os locais que houver porteiro
eletrônico para acesso;
16 As potências das tomadas de uso específico (TUE’s), quando presentes, deverão seguir os seguintes
valores:

Tomada Potência (W)

Exaustor 100
Ferro de passar roupas 600
Fogão 100
Fogão Cooktop 5500
Geladeira 100
Máquina de lavar louças (¹) 1000
Máquina de lavar roupas 600
Microondas (²) 600
Tomada bancada 100
Aquecedor (³) 100
Ponto de Força Potência (W)
Chuveiro 5500 (⁴)
(¹): Alto padrão.
(²): Exceto para faixa 1.
(³): Regional do RJ.
(⁴):Verificar o item chuveiro acima.

17 No hall de entrada dos aptos, em cada pavimento, e nas escadas prever a instalação de sensores de
presença no teto para acionar a(s) luminária(s) destes. Nas tipologias de 8 aptos por andar, devem ser
utilizados 3 sensores em cada hall, sendo um deles no centro em frente à escada e os outros dois em
frente às portas dos aptos. Nas tipologias com 12 aptos por andar, em cada hall deverão ser utilizados 5
sensores, sendo um no centro em frente à escada e os outros quatro em frente às portas dos aptos.

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18 No sistema de iluminação dos halls´s nos andares atentar para prever sempre sensor de presença + ponto
de iluminação nas saídas dos elevadores.
19 Identificar e classificar cabos de acordo com sua aplicação e NBR 5410 (ver 5.2.2) quanto ao risco de
incêndio e fuga (BD).
Tubulação
1 Quando o sistema construtivo for em alvenaria estrutural ou em parede de concreto, não podemos
“correr” horizontalmente com a tubulação na parede;
2 Quando o sistema construtivo for em parede de concreto evitar ao máximo cruzamentos e agrupamentos
de eletrodutos. Dessa maneira reduzimos a quantidade de fissuras nas lajes e paredes;
3 Não embutir em lajes tubulações com diâmetro superior à Ø32mm (Ø1”);
4 Não utilizar as caixas de interruptores e tomadas para derivação de vários circuitos. Além da caixa possuir
um espaço físico limitado é bem provável que o trajeto dos condutores ficará maior;
5 Para evitar repetição da mesma informação no projeto, os eletrodutos em PVC de Ø 3/4" não precisarão
ser identificados em planta, somente constar esta observação nas notas gerais. Utilizar o máximo possível
deste diâmetro. Diagramas verticais, vistas da instalação e demais situações devem mostrar o
dimensionamento de todos os condutos;
6 A taxa de ocupação dos eletrodutos, perfilados e eletrocalhas deve seguir a NBR 5410;
7 Deverão ser utilizadas no máximo duas curvas não reversas em lances de tubulação entre caixas;
8 Os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos, não devem exceder 15
m de comprimento para linhas internas às edificações e 30 m para as linhas externas às edificações, se os
trechos forem retilíneos. Se os trechos incluírem curvas, os limites devem ser reduzidos em 3 m para cada
curva de 90°;
9 Caso seja necessário uso de rede de eletrodutos subterrâneo e caixas de passagem na implantação, utilizar
tubulação de PEAD corrugado flexível e caixas em alvenaria com tampa de concreto;
10 Preferencialmente não instalar as caixas de passagem sobre as vagas. Não instalar estas caixas nas vias de
circulação de veículos;
11 A tubulação do alimentador predial deverá ser em eletrodutos de PVC rígido (situações atípicas deverão
ser definidas junto à Direcional), salvo quando não permitido pela concessionária de energia local.
Obrigatoriamente o eletroduto para a entrada de energia e de telecomunicações deverá ser
independente;
12 Os eletrodutos aparentes deverão ser instalados através de abraçadeiras galvanizadas tipo "d" com cunha
fixadas no teto/parede a cada 1.5 metros (máximo);
13 Em linhas elétricas, para utilizar eletrocalhas perfuradas sem tampa, é necessário que esta esteja a no
mínimo 2,5m do piso acabado, em locais que não possuam forro ou cômodo técnico. Caso contrário,
utilizar eletrocalha perfurada sem tampa com cabo ISOL.1KV, ou eletrocalha lisa com tampa (assemelha-se
a eletroduto) e cabo comum. Além de apresentar as dimensões, deve constar a capacidade de carga por
metro linear que a eletrocalha deverá suportar;
14 Não utilizar conduto (tubulação, perfilados, eletrocalhas ou leitos) para as prumadas dentro de shafts.
Exceção quando contiverem cabos que transporte energia não medida;

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15 Evitar a instalação de QDC em paredes onde a tubulação de alimentação e saída do mesmo tenha que
cruzar com as vigas, devido à dificuldade de transpor a armação;
16 ESPECIFICAÇÃO DOS ELETRODUTOS:
Os eletrodutos deverão ser sempre antichama, Ø25mm (3/4”) quando não indicado, sendo:
- PVC rígido roscável, atendendo à NBR 15465;
- Polietileno de alta densidade (PEAD);
Eletrodutos embutidos em laje de teto e piso:
- PVC rígido roscável (classe B) ou PVC flexível corrugado reforçado;
Eletrodutos na alvenaria estrutural:
- PVC rígido roscável (classe B) ou PVC flexível corrugado reforçado.
17 Inserir nota ou quadro informando para: Não embutir em lajes e paredes de concreto tubulações com
diâmetro superior à Ø32mm (Ø1").
18 Para o trecho de tubulação enterrada entre o centro de medição e os QDC´s nos blocos das tipologias com
8 e 12 apartamentos por andar, utilizar diâmetro de 50mm.
19 Deixar claro que as tubulações enterradas que saem do Centro de Medição e seguem para os
apartamentos serão instaladas ABAIXO do Radier.
Itens Específicos para Tipologia Vertical
1 Verificar se os shafts na arquitetura, atendem à demanda das instalações;
2 As vistas de shafts devem mostrar todas as instalações a serem feitas no mesmo e possuir vistas frontal e
lateral devidamente cotados;
3 Quando existir quadro para comando de motores, inserir no projeto a seguinte nota: “Todo quadro de
comando para motores deve ser dotado de: dispositivos que possibilitam a redução da corrente de
partida, proteção contra falta de fase, sistema de alarme em caso de defeito, sinalização por lâmpada na
porta do quadro".
Dispensado para bombas de piscina e reuso.
Para quadros de bomba de recalque especificar também o funcionamento alternado/simultâneo das
bombas;
4 Prever monitoramento para as bombas de recalque. Este deve ser luminoso e possuir 3 led’s de
monitoramento (bomba 01, bomba 02 e defeito). A localização deste deve seguir conforme abaixo:
Obras padrão MCMV Faixa 1, Econômico (Faixa 1,5, 2 e 3) e Médio Padrão: No quadro de comando das
bombas;
Obras padrão Médio Alto e Luxo: Na guarita, em quadro exclusivo ou no quadro de interruptores;
5 Sempre que existir área de lazer coletiva na projeção da torre devera existir medição exclusiva para esta
área, separada da medição do condomínio interno (elevadores/hall/escada de cada torre), ou alimentá-la
pela rede externa de energia já medida do condomínio. Outras soluções podem ser propostas, desde de
que a medição seja separada do condomínio interno da torre;
6 Em shafts localizados em locais BD1 (baixa densidade de ocupação e percurso de fuga breve, ex.:
Edificações residenciais com altura inferior a 50m), pode-se utilizar cabo sem tubulação, mas fixado. Com
isolação e cobertura ISOL.1KV (cabo PP ou Plastichumbo);
7 Em shafts localizados em locais BD2 (baixa densidade de ocupação e percurso de fuga longo, ex.:
Edificações residenciais com altura superior a 50m) em diante, deve-se utilizar cabo livre de halogênio e
com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos (cabo Atóxico) sem tubulação, mas fixado;
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8 Para Cemig, prever infraestrutura de leitura remota. Verificar em cada regional esta exigência.
MCMV
1 O projeto deve estar compatível com o memorial descritivo da Caixa Econômica Federal (CEF);
2 Inserir itens solicitados na norma de desempenho a respeito de elétrica;
3 O número de pontos em cada cômodo deve obedecer à quantidade mínima exigida pela NBR 5410.
Utiliza-se no mínimo a seguinte quantidade de pontos por unidade habitacional:

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NÚMERO DE PONTOS

AMBIENTE

Ponto
Luz Interruptor Tomada Campainha
específico
Sala 1 1 5 - 1
Quarto solteiro 1 1 4 1***
Quarto casal 1 1 4 1***
Banheiro 1 1 1 1**
Circulação - (**) - (**) - - -
Cozinha/
Cozinha/ A.S. 1 1 (*)
A.S.
(*): Apartamentos: 5 na cozinha (3 pontos, dois destes pontos terão tomada dupla) e 3 na área de
serviço; uma entre geladeira e bancada da pia, duas acima da bancada da pia, duas entre fogão e
bancada da pia, uma para máquina, duas na parede oposta da pia, sendo uma para ferro de
passar, todas médias.
(**): Poderá haver 1 ponto de luz e 1 interruptor na circulação se previsto móvel no layout ou se
área maior que 1,70m².
**: Ponto de força para chuveiro elétrico. Nos locais como o Rio de Janeiro, onde é exigido
aquecedor de passagem a gás, não será previsto ponto para chuveiro.
***: Ponto para ar condicionado tipo split. Considerar 7000 BTU’s para quartos e sala (900W). O
ponto para ar condicionado será previsto apenas para cidades da Zona Bioclimática 8. Em Manaus
será previsto o ponto também para a sala.
****: Nos quartos serão 4 tomadas, mas 3 pontos, sendo um destes um ponto duplo, de
preferência o ponto próximo à cabeceira da cama.
Importante ser observado o memorial da CEF para confirmação da quantidade de pontos representados
acima;
4 As arandelas externas serão alimentadas por eletrodutos correndo embutidos na laje de teto do primeiro
pavimento;
5 Considerar arandelas na fachada com acionamento por interruptor simples, dentro da torre, para
iluminação no entorno da edificação. Para as demais áreas externas, se previsto no memorial, utilizar relé
fotoelétrico;
6 Prever instalação para portão eletrônico (veículos e pedestre) de forma completa, tubulação, fiação,
disjuntor e ponto de força. Para os empreendimentos Faixa 1 não deixar previsão para portão eletrônico;
7 Preferencialmente utilizar o grupo de medidores em policarbonato (sistema TAF, por exemplo), a menos
que não seja aceito pela concessionária. Neste último caso, adotar o modelo que for mais usual e

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econômico;
8 Sempre que possível a entrada de energia será aérea. Atentar para as distâncias mínimas de aberturas
exigidas por norma;
9 O conjunto de medição deve ser posicionado de acordo com o projeto de entrada de energia;
10 Os eletrodutos horizontais de alimentação (entre conjunto de medidores e pé da prumada - apenas no
térreo) deverão ser de 40 mm para facilitar execução em obra, os eletrodutos verticais (prumada) deverão
ser de 32mm (tipologia horizontal). Para as tipologias de 8 e 12 apartamentos por andar esses eletrodutos
serão de 50mm para evitar a utilização de caixa de passagem;
11 Os halls de circulação do pavimento térreo terão somente uma tomada de uso geral de 20A, nos demais
não haverá previsão, exceto se for considerado hall técnico.
Prever ponto de força no 5º pavimento para atender a caixa do amplificador da antena coletiva;
12 Na prumada para alimentação de iluminação do hall e escada, utilizar caixas e tubulações embutidas na
parede;
13 As prumadas para alimentação dos QDCs das unidades será em eletroduto flexível embutido na parede,
próximo ao QDC. Indicar em projeto que as tubulações devem ser espaçadas entre si 10 cm;
14 Os QDCs dos apartamentos devem ser instalados na parede da circulação do Apto, embutidos. Observar
tipologia de cada obra para melhor localização do QDC em uma das paredes da circulação;
15 Verificar exigência da concessionária para a instalação de ponto de sinalização sobre os castelos d’água;
16 Incluir carga no QDC Condomínio para alimentação do elevador previsto em cada bloco. A alimentação
elétrica deste QDC deve ser trifásica para atender o futuro equipamento;
17 Interruptor da cozinha deverá ficar na parede do lado geladeira, na face da parede virada para a cozinha,
próximo ao vão da porta, verificar modelo em projeto padrão;
18 Utilizar caixas 2x4 em todos os pontos. Ver alturas nas vistas presente no início deste documento, estas
devem ser mostradas em projeto;
19 O DR deve ser projetado para atender apenas as áreas realmente exigidas, o ideal para RET é que seja de
40A;
20 Procurar sempre o menor caminhamento para os eletrodutos;
21 Para as obras da regional RJ, os empreendimentos faixa 1 serão liberados de aquecimento de água do
chuveiro, portanto, é necessário prever um ponto para o mesmo;
22 Altura de ponto das campainhas em bloco I e vagão deverá ser de 110cm para não haver interferência com
o corrimão da escada.
23 Em Brasília deverão ser previstos pontos para carregamentos de carros elétricos em vagas destinadas a
essa finalidade. O ponto deverá contar com potência de 7400W e trifásico. Este ponto de força deverá
estar locado no passeio ou em parede (se for possível) à frente das vagas. Alinhar sempre com o
coordenador contratante onde será este local.
Médio Padrão/Médio Alto/Luxo
1 O número de pontos em cada cômodo deve obedecer a quantidade mínima exigida pela NBR 5410.
Em média utiliza-se a seguinte quantidade de pontos por unidade habitacional:

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Médio padrão

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NÚMERO DE PONTOS

AMBIENTE

Ponto de
Luz Interruptor Tomada Campainha
força
Sala 2 2 5
Quarto solteiro 1 1 4
Quarto casal 1 2 4
Banhos 1 1 1 1(¹)
Cozinha/ A.S. 2 1 8 1
Circulação 1 1 1

Varanda 1 1 1

Escritório 1 1 3

Médio Alto

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NÚMERO DE PONTOS

AMBIENTE

Ponto de
Luz Interruptor Tomada Campainha
força
Sala 2 2 5
Quarto solteiro 1 1 4
Quarto casal 1 2 4
Banhos 2 2 1 1(¹)

Cozinha 2 1 8 1
Área de serviço 1 1 2
Circulação 1 1 1

Varanda 1 1 1
Escritório 1 1 3

(¹): Ponto de força para chuveiro elétrico.

• Obs.: Na sala e circulação um dos interruptores será 3W de uma das luminárias da sala; o
interruptor da varanda será na sala (verificar se existem opções de Kit na mesma);
• Verificar na locação de pontos a existência ou não de tomada para Máquina de lavar louças.

Luxo: A quantidade de pontos nas unidades deverá ser discutida caso a caso;
2 Verificar as opções de planta e kit da arquitetura. No projeto devem constar todas as opções de planta;
3 Se a iluminação das ruas e vagas descobertas não for pública, adotar o acionamento por relé fotoelétrico e
dispositivo “Timer” para desligar algumas luminárias após um determinado horário;
4 Prever instalação para portão eletrônico (veículos e pedestre) de forma completa, tubulação, fiação,

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disjuntor e ponto de força;

5 As tubulações de distribuição nos pavimentos de uso comum devem ser embutidas desde que não
interfira na estrutura da laje ou casos em que a Direcional solicitar;
6 A entrada de energia será subterrânea. Verificar a necessidade de subestação;
7 A prumada para alimentação do QDC das unidades será instalada no shaft do hall e não possuirá
eletroduto, exceto quando os medidores estiverem dispostos nos shaft’s dos andares. Ela sairá do shaft e
caminhará aparente em eletroduto de PVC flexível no teto até chegar ao QDC. A tubulação deve ser
projetada em locais que possuem forro, verificar estes locais no projeto de arquitetura;
8 A quantidade e localização dos pontos de ar condicionado serão informadas pela Direcional.
Compatibilizar com projeto de ar condicionado;
9 Nos estacionamentos cobertos, ou de subsolo, utilizar sensores de presença que atendam a um conjunto
de vagas e uma parte da circulação de veículos. Os sensores de presença deverão ser locados nas
circulações. As luminárias vigias devem ser instaladas na frente dos acessos (elevadores, escadas, etc...),
distribuídas de forma estratégica ao longo da garagem e intercaladas com os sensores de presença na
circulação de veículos. Locar a luminária vigia na entrada e saída dos veículos, curvas, local de retorno, e
em trechos retilíneos a cada 20 metros. Os pontos para iluminação das vagas deverão ser lançados a cada
5 metros, ou a cada “caixa” de vigas. Verificar projeto luminotécnico;
10 Para as obras Médio Alto e Luxo, nas áreas de lazer coberta utilizar interruptor simples no próprio
cômodo, interruptores paralelos (3W) podem ser utilizados. Para as iluminações das áreas de lazer
externas, considerar o acionamento na guarita. Utilizar contatores, um para cada comando, dentro do
próprio QDC ou, dependendo da quantidade de comandos, criar um quadro de contatores. Estes servirão
para elaborar a interface entre a guarita e a iluminação externa. Verificar luminotécnico;
11 Para as obras Luxo, utilizar sensores de presença nas escadas e hall. No hall principal colocar sensor de
presença próximo aos elevadores e interruptor na guarita para o hall principal da torre. No hall de entrada
dos aptos, em cada pavimento, prever a instalação de dois sensores de presença no teto para acionar a(s)
luminária(s) deste hall.
12 Deverão ser previstos 2 pontos para carregamentos de carros elétricos em vagas destinadas a essa
finalidade. O ponto deverá contar com potência de 7400W e trifásico. Este ponto de força deverá estar
locado no passeio ou em parede (se for possível) à frente das vagas. Alinhar sempre com o coordenador
contratante onde será este local. Em Brasília o número de pontos poderá ser maior, consultar
coordenador.

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