Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUBSECRETARIA DE INTELIGÊNCIA
DOUTRINA
(DISPERJ)
ABRIL DE 2005
RESERVADO
1/39
DECRETA:
ROSINHA GAROTINHO
3/39
APRESENTAÇÃO
Não é fácil elaborar uma doutrina, qualquer que seja o assunto. Sendo um
conjunto de conceitos, características, princípios, valores, classificações, normas,
métodos, medidas e procedimentos que orienta e disciplina uma atividade, ela
necessita de pessoas que tenham um profundo conhecimento sobre o assunto a ser
doutrinado e de condições que exijam a sua elaboração.
Que ela seja uma trilha e não um trilho. Que seja uma trilha, no sentido de -
estabelecendo objetivos e caminhos - não permitir a adoção de ações incompatíveis
com as normas e padrões necessários para o eficaz funcionamento dos sistemas. Que
não seja um trilho, no sentido de - não sendo hermética - proporcionar a imprescindível
flexibilidade para a adoção de novas técnicas e de novos procedimentos.
Finalmente, não podemos nunca nos esquecer que, se conhecimento sem ação é
burocracia, ação sem conhecimento é burrice.
ÍNDICE
PAG
- FRASE DE SUNTZU 01
- DECRETO DA GOVERNADORA 02
- APRESENTAÇÃO 03
- ÍNDICE 04
- INTRODUÇÃO 06
4. Comprometimento
5. Vazamento
6. Segmentos
7. Segurança Orgânica
8. Planejamento de Segurança Orgânica
9. Segurança Ativa
- CAPÍTULO V: ORGANIZAÇÃO 29
1. Conceituação
2. Sistema de ISP
3. Organização
4. Plano de ISP
5. Recursos Humanos
6. Recursos Materiais
7. Viaturas
8. Comunicações
9. Equipamentos de Inteligência
10. Informática
11. Denúncias
12. Situações Anormais
6/39
INTRODUÇÃO
2. ÁREA ESTADUAL
3. ÁREA FEDERAL
4. DOUTRINA DE ISP
1. CONCEITO DE ISP
2. CARACTERÍSTICAS DA ISP
atitude pró-ativa e não somente reativa. Deve-se, preferencialmente, evitar que os crimes
venham a ocorrer, através de ações denominadas de "antecrimes".
Amplitude é a característica da ISP que lhe permite atuar em qualquer campo do
conhecimento. Suas características de assessoramento e de possuir metodologia própria
fazem da atividade de Inteligência instrumento versátil e indispensável para a tomada de
decisões em qualquer setor da atuação humana e, dentre eles, o da segurança pública.
Flexibilidade é a característica da ISP que a torna permeável às idéias novas e
infensa ao apego às idéias ultrapassadas, permitindo-lhe melhor atender aos desafios
impostos pelas constantes transformações do mundo.
Segurança é a característica da ISP que visa a garantir, não só o seu próprio
funcionamento, como, também, assegurar a proteção do conhecimento, em todas as
fases de sua produção, de forma a que o seu acesso seja limitado apenas a pessoas
credenciadas e com necessidade de conhecê-lo. Deverão ser adotadas medidas de
salvaguarda, a fim de garantir a produção e a difusão sem vazamentos. O sigilo e a
discrição devem estar sempre presentes. A balança "segurança x eficácia" deverá ser
sempre pesada e avaliada pelos chefes e pelos agentes.
3. PRINCÍPIOS DA ISP
4. VALORES DA ISP
5. RAMOS DA ISP
6. FONTES DA ISP
1. PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO
2. VERDADE
a. Conceito
A verdade consiste na perfeita concordância do conteúdo do pensamento
(sujeito) com o fato (objeto).
A verdade - significativa, imparcial, oportuna e bem apresentada - é a
aspiração que norteia o exercício da atividade de ISP. Todos os profissionais que a
exercem devem acautelar-se contra a mera ilusão da verdade, contra o erro.
b. Estados da Mente
A mente humana pode encontrar-se, em relação à verdade, em quatro
diferentes estados: certeza, opinião, dúvida, ignorância.
1) Certeza: consiste no acatamento integral, pela mente, da imagem por
ela mesma formada, como correspondente a determinado objeto. A certeza é, dessa
forma, o estado em que a mente adere à imagem de um objeto, por ela mesma
formada, sem temor de enganar-se.
2) Opinião: é o estado em que a mente acata, porém com receio de
enganar-se, a imagem, por ela mesma formada, como correspondente a determinado
objeto. A opinião é, portanto, um estado no qual a mente se define por um objeto,
porém com receio de equívoco. Por isso, o valor do estado de opinião expressa-se por
meio de indicadores de probabilidades.
3) Dúvida: é o estado em que a mente encontra, metodicamente, em
situação de equilíbrio, razões para aceitar e razões para negar que a imagem, por ela
mesma formada, está em conformidade com determinado objeto.
4) Ignorância: é o estado da mente que se caracteriza pela inexistência
de qualquer imagem de determinado objeto. A ignorância é um estado puramente
13/39
c. Trabalhos Intelectuais
O ser humano, para conhecer determinados fatos ou situações, pode
realizar três trabalhos intelectuais: conceber idéias, formular juízos e elaborar
raciocínios.
1) Idéia: é a simples concepção, na mente, da imagem de determinado
objeto, sem adjetivá-lo.
2) Juízo: é a operação pela qual a mente estabelece uma relação entre
idéias.
3) Raciocínio: é a operação pela qual a mente, a partir de dois ou mais
juízos conhecidos, alcança outro que deles decorre logicamente.
3. TIPOS DE CONHECIMENTO
a. Tipos
A doutrina de ISP preconiza uma diferenciação dos tipos de
conhecimento produzidos, resultante dos seguintes fatores:
- os diferentes estados em que a mente humana pode situar-se em
relação à verdade (certeza, opinião, dúvida e ignorância);
- os diferentes graus de complexidade do trabalho intelectual
necessário à produção do conhecimento (idéia, juízo e raciocínio); e
- a necessidade de elaborar, além de trabalhos relacionados com
fatos e/ou situações passados e presentes, outros, voltados para o futuro.
Os tipos de conhecimento produzidos são: Informe, Informação,
Apreciação e Estimativa.
b. Informe
É o conhecimento resultante de juízo(s) formulado(s) pelo profissional
de ISP e que expressa o seu estado de certeza, de opinião ou de dúvida frente à
verdade sobre fato ou situação passados e/ou presentes.
c. Informação
É o conhecimento resultante de raciocínio(s) elaborado(s) pelo
profissional de ISP e que expressa o seu estado de certeza frente à verdade sobre
fato ou situação passados e/ou presentes.
d. Apreciação
É o conhecimento resultante de raciocínio(s) elaborado(s) pelo
profissional de ISP e que expressa o seu estado de opinião frente à verdade, sobre
fato ou situação passados e/ou presentes.
e. Estimativa
É o conhecimento resultante de raciocínio(s) elaborado(s) pelo
profissional de ISP e que expressa o seu estado de opinião sobre a evolução futura
de um fato ou de uma situação.
14/39
5. PLANEJAMENTO
a. Conceito
Planejamento é a primeira fase do CPC, na qual o analista procura, de
forma ordenada e racional, sistematizar o trabalho a ser desenvolvido tendo em vista
os fins a atingir.
b. Esquematização
O planejamento pode ser, esquematicamente, assim apresentado:
- determinação do assunto a ser estudado;
- determinação da faixa de tempo a ser considerada;
- determinação do usuário do conhecimento;
- determinação da finalidade do conhecimento;
- determinação do prazo disponível para a produção;
- determinação dos aspectos essenciais do assunto;
- verificação dos aspectos essenciais conhecidos; e
- verificação dos aspectos essenciais a conhecer.
6. REUNIÃO DE DADOS
a. Conceito
Reunião de Dados é a fase do CPC na qual o analista procura obter
dados e/ou conhecimentos que respondam e/ou complementem os aspectos
essenciais a conhecer.
b. Ações de Inteligência
Dois tipos de ações de Inteligência fazem-se presentes nesta fase: a
coleta e a busca.
- coleta é a obtenção de dados e/ou conhecimentos disponíveis;
- busca é a obtenção de dados não disponíveis.
Por "disponível" entende-se o fato de o dado e/ou conhecimento ser de
livre acesso a quem procura obtê-los.
c. Esquematização
A Reunião de Dados pode ser assim esquematizada:
- consulta aos arquivos da AI;
- pesquisa;
15/39
d. Complexidade
Pela sua complexidade, a fase da Reunião de Dados está detalhada no
Capítulo III deste Manual.
7. PROCESSAMENTO
8. AVALIAÇÃO
a. Conceito
Avaliação é a etapa da fase do Processamento do CPC na qual o
analista estabelece o grau de veracidade dos dados e/ou conhecimentos reunidos, a
fim de classificar e ordenar aqueles que, prioritariamente, serão utilizados e
influenciarão decisivamente no conhecimento a ser produzido.
Para realizar a Avaliação, o analista verificará a pertinência e a
credibilidade dos dados e/ou conhecimentos reunidos.
b. Pertinência
Na Pertinência, o analista verifica se o assunto constante do dado ou
conhecimento reunido está coerente e interessa ao assunto do conhecimento a ser
produzido.
Inicia-se por um exame preliminar do relacionamento entre o obtido e o
desejado e esgota-se pela determinação das frações significativas, isto é, das
parcelas de dados e/ou conhecimentos que interessam aos aspectos essenciais
determinados na fase do Planejamento.
Os dados e/ou conhecimentos avaliados como não-pertinentes serão
descartados para o assunto específico.
c. Credibilidade
Na Credibilidade, o analista verifica e estabelece julgamentos sobre:
- as frações significativas;
- a fonte; e
- o conteúdo.
d. Avaliação
Após julgadas as frações significativas, a fonte e o conteúdo dos dados
e/ou conhecimentos reunidos e pertinentes, terá, o analista, as melhores condições
de produzir o conhecimento desejado , devidamente avaliado em sua credibilidade,
que será traduzida, quando de sua formalização, por meio de recursos de linguagem
que expressem o estado de certeza, de opinião ou de dúvida.
Tradicionalmente, existem duas tabelas que podem auxiliar o analista no
julgamento da fonte e do conteúdo.
Tabela de julgamento da fonte:
- A: inteiramente idônea
- B: normalmente idônea
- C: regularmente idônea
- D: normalmente inidônea
- E: inidônea
- F: não pôde ser avaliada
Tabela de julgamento do conteúdo:
- 1: confirmado por outras fontes
- 2: provavelmente verdadeiro
- 3: possivelmente verdadeiro
- 4: duvidoso
- 5: improvável
- 6: não pôde ser avaliado
9. ANÁLISE
10. INTEGRAÇÃO
11. INTERPRETAÇÃO
12. UTILIZAÇÃO
a. Conceito
Utilização é a fase do CPC na qual o conhecimento produzido será:
- formalizado em um Documento de Inteligência;
- difundido para outras AI; e
- arquivado.
b. Formalização
Consiste em elaborar um documento próprio - um Documento de
Inteligência - que expresse o conhecimento produzido.
c. Difusão
Consiste na divulgação do conhecimento produzido para o usuário que o
solicitou ou para quem tal conhecimento possa interessar ou ser útil. É condicionada à
necessidade de conhecer.
18/39
Pode ser feita através dos meios de informática, por via postal, por
mensageiro, eventualmente pela telecomunicações e até mesmo verbalmente.
A utilização desses meios, em cada caso, subordina-se às necessidades
de sigilo, urgência (oportunidade) e conveniência administrativa.
d. Arquivamento
Consiste na embalagem e na estocagem de documentos de forma
adequada à sua conservação, obedecendo a uma ordem estabelecida, a fim de facilitar
o seu manuseio e a sua recuperação.
a. Conceito
Documentos de Inteligência (Doc Intlg) são os documentos padronizados,
sigilosos, que circulam entre as AI, a fim de transmitir ou solicitar conhecimentos.
Um Doc Intlg deve ser redigido em texto simples, coerente, ordenado,
lógico, cronológico, conciso, claro e objetivo.
Os Doc Intlg são, genericamente, classificados em externos e internos.
b. Documentos Externos
São os Doc Intlg difundidos para outras AI.
As AI que integram o SISPERJ utilizarão os seguintes tipos de Doc Intlg:
Pedido de Busca (PB), Relatório de Inteligência (RELINT), Relatório Periódico de
Inteligência (RPI), Relatório Especial de Inteligência (REI), Mensagem (Msg) e
Sumário. Outros tipos poderão ser criados, a fim de atender a necessidades
específicas.
5) Mensagem (Msg)
É o documento externo, padronizado, que envia alguma
comunicação de interesse das AI.
6) Sumário
É o documento externo, padronizado, que expressa uma coletânea
rotineira e periódica de fatos e situações ocorridas no âmbito da Segurança Pública.
c. Documentos Internos
São os documentos de circulação interna das AI, podendo ser de
solicitação de dados, resposta às solicitações ou transmissão interna de dados ou
conhecimentos.
Cada AI poderá elaborar seus próprios documentos internos, de acordo
com seu objetivo, finalidade e estrutura.
1. CONCEITO
2. AÇÕES DE INTELIGÊNCIA
a. Ações de Inteligência
São todos os procedimentos e medidas realizadas por uma AI, a fim de que
possa dispor dos dados necessários e suficientes para a produção do conhecimento,
realizando, de um modo geral, dois tipos de ações de Inteligência: as Ações de Coleta e
as Ações de Busca.
b. Ações de Coleta
Ações de Coleta são todos os procedimentos realizados por uma AI,
ostensiva ou sigilosamente, a fim de reunir dados cadastrados e/ou catalogados em
órgãos públicos ou privados. Essas ações caracterizam-se, particularmente, pelo
acesso, credenciado ou não, aos órgãos que dispõem desses dados.
c. Ações de Busca
Ações de Busca são todos os procedimentos realizados pelo Elemento de
Operações de uma AI, normalmente sigilosos, a fim de reunir dados protegidos, num
universo antagônico, de difícil obtenção. A fim de preservar a AI, essas ações deverão
ser, normalmente, sigilosas, independentemente de estarem, os dados buscados,
protegidos ou não por medidas de segurança.
3. OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA
a. Conceituação
b. Ambiente Operacional
É o local onde desenvolve-se uma Op Intlg e que, normalmente, determina
os recursos empregados.
c. Alvo
É o objetivo das Ações de Inteligência e, particularmente, das Ações de
Busca. O alvo pode ser um assunto, uma pessoa, uma organização, um local ou um
objeto.
d. Elemento de Operações
Elemento de Operações (ELO) é o setor de uma AI que planeja e executa
as Op Intlg.
f. Controlador
Controlador é o agente responsável pelo controle do Colaborador, do
Informante e do Agente Especial.
g. Rede
Rede é a designação dada ao conjunto dos elementos não-orgânicos
controlados pela AI.
4. AÇÕES DE BUSCA
h. Entrevista é a Ação de Busca realizada para obter dados por meio de uma
conversação, consentida pelo alvo, mantida com propósitos definidos e planejada e
controlada pelo entrevistador.
i. Interrogatório é a Ação de Busca realizada para obter dados por meio de uma
conversação, não consentida pelo alvo, mantida com propósitos definidos e
planejada e controlada pelo interrogador.
6. TIPOS DE OP INTLG
a. Tipos
Há dois tipos básicos de Op Intlg: as exploratórias e as sistemáticas.
b. Operações Exploratórias
São as utilizadas, normalmente, para cobrir eventos e levantar dados
específicos, em curto prazo. Prestam-se, particularmente, para a cobertura de
reuniões em geral, para o reconhecimento e levantamento de áreas, para o
levantamento das atividades e contatos das pessoas, para a obtenção de
conhecimentos contidos em documentos guardados, para a avaliação da validade da
abertura de outras operações, etc. Visam a atender à necessidade imediata de um
conhecimento específico sobre determinado assunto.
São particularmente aptas para o levantamento das atividades atuais do
alvo.
c. Operações Sistemáticas
São as utilizadas, normalmente, para acompanhar, metodicamente, as
24/39
8. SEGURANÇA X EFICÁCIA
1. CONCEPÇÃO
2. RESPONSABILIDADES
3. ACESSO
4. COMPROMETIMENTO
5. VAZAMENTO
6. SEGMENTOS
7. SEGURANÇA ORGÂNICA
a. Segurança de Pessoal
b. Segurança da Documentação
d. Segurança do Material
g. Segurança da Informática
9. SEGURANÇA ATIVA
1. CONCEITUAÇÃO
Uma Agência de Inteligência (AI) sozinha, isolada, não conseguirá produzir todos
os conhecimentos de que necessita. É imprescindível que ela esteja integrada a um
sistema, no qual dados e/ou conhecimentos possam fluir, com capilaridade, da base à
cúpula e vice-versa.
A atividade de ISP organiza-se, portanto, num Sistema de Inteligência de
Segurança Pública, que, de modo integrado, desenvolverá o exercício sistemático de
ações especializadas, orientadas à produção e salvaguarda de conhecimentos, a fim de
assessorar as autoridades governamentais, nos respectivos níveis e áreas de
atribuição, na organização, planejamento, execução, controle e acompanhamento da
sua Política de Segurança Pública.
2. SISTEMA DE ISP
a. Conceito
b. Canais
c. Comunidade de ISP
3. ORGANIZAÇÃO
a. Sistema
b. Subsistemas
c. Tipos de AI
d. Classes de AI
e. Estruturas das AI
4. PLANO DE ISP
a. Conceito
deve conter as indicações gerais para que as AI do SISPERJ elaborem seus planos
específicos.
b. Elaboração do Plano
c. Objetivos de ISP
d. Diretrizes de ISP
f. Execução
g. Administração
h. Ligações
i. Segurança
5. RECURSOS HUMANOS
a. Atributos
b. Recrutamento Administrativo
c. Qualificação
d. Cargos e Gratificações
6. RECURSOS MATERIAIS
a. Materiais
b. Instalações
c. Armamento
7. VIATURAS
a. Conceito
b. Classificação
c. Tipos
d. Placas
e. Estacionamento
8. COMUNICAÇÕES
9. EQUIPAMENTOS DE INTELIGÊNCIA
a. Conceito
b. Classificação
c. Aquisição e utilização
10. INFORMÁTICA
a. Conceito
b. Características
c. Segurança da Informática
11. DENÚNCIAS
a. Conceito
1) Prisão de Pessoas
Para a prisão de pessoas, formam-se equipes de captura e
apreensão, em número e composição variáveis, subordinadas diretamente ao setor
incumbido da execução de Operações de Inteligência.
2) Interrogatório de Presos
Para o interrogatório de presos, formam-se equipes de
interrogatório, em número e composição variáveis, subordinadas diretamente ao Chefe
da AI. Seus integrantes deverão possuir o conhecimento específico do assunto a ser
tratado.
4) Segurança de Dignitários
Para a segurança de dignitários, somente realizada em casos
excepcionais, só devem ser empregados policiais que não atuem diretamente nas
Operações de Inteligência, para preservar o princípio do sigilo.
5) Situações Emergenciais
Todas as AI do SISPERJ devem estar sempre em condições de
empregar parte de seus efetivos em situações emergenciais, de qualquer natureza.
Para isso, equipes, em número e composição variáveis,
permanecerão constantemente em sobreaviso, para atuar em pronta-resposta.
c. Decisão