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2018 Liv Arxavier2
2018 Liv Arxavier2
Memória
e Educação:
Aspectos Conceituais
e Teórico-Epistemológicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Reitor
José Jackson Coelho Sampaio
Vice-Reitor
Hidelbrando dos Santos Soares
EDITORA DA UECE
Coordenação Editorial
Erasmo Miessa Ruiz
Conselho Editorial
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Francisco Horacio da Silva Frota Marcelo Gurgel Carlos da Silva
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Comitê Editorial
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José Albio Moreira Sales
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Conselho Editorial
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Ester Fraga Vilas-Bôas Carvalho do Nascimento | UNIT Samara Mendes Araújo Silva | UESPI
Antônio Roberto Xavier
Lia Machado Fiuza Fialho
José Gerardo Vasconcelos
História,
Memória
e Educação:
Aspectos Conceituais
e Teórico-Epistemológicos
1a EDIÇÃO
FORTALEZA | CE
2018
História, Memória e Educação: Aspectos Conceituais
e Teórico-Epistemológicos
© 2018 Copyright by Antônio Roberto Xavier, Lia Machado Fiuza Fialho
e José Gerardo Vasconcelos
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Efetuado depósito legal na Biblioteca Nacional
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Coordenação Editorial
Erasmo Miessa Ruiz
Projeto Gráfico e Capa
Carlos Alberto Alexandre Dantas
carlosalberto.adantas@gmail.com
PREFÁCIO | 17
José D’Assunção Barros
CAPÍTULO 1
HISTÓRIA, HISTORIOGRAFIA E CIÊNCIA | 23
CAPÍTULO 2
HISTÓRIA ORAL, MICRO-HISTÓRIA E FONTES | 57
CAPÍTULO 3
MEMÓRIA, HISTÓRIA E ESQUECIMENTO: DIÁLOGOS E INTERAÇÕES | 89
CAPÍTULO 4
EDUCAÇÃO: ASPECTOS TEÓRICO-CONCEITUAIS | 121
CAPÍTULO 5
EDUCAÇÃO E BIOGRAFIA COMO CAMPO DE PESQUISA | 147
CONCLUSÃO | 167
REFERÊNCIAS | 175
9
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO — OS AUTORES
11
APRESENTAÇÃO — OS AUTORES
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APRESENTAÇÃO — OS AUTORES
13
APRESENTAÇÃO — OS AUTORES
14
APRESENTAÇÃO — OS AUTORES
15
Os autores
APRESENTAÇÃO — OS AUTORES
17
PREFÁCIO
15 de julho de 2018,
José D’Assunção Barros
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
PARTE I
HISTÓRIA, HISTORIOGRAFIA
E CIÊNCIA
23
CAPÍTULO 1
HISTÓRIA, HISTORIOGRAFIA E CIÊNCIA
24
História e ciência
CAPÍTULO 2
HISTÓRIA ORAL, MICRO-HISTÓRIA
E FONTES
58
•investigação,
o testemunho oral representa o núcleo da
nunca sua parte acessória; isso
obriga o historiador a levar em conta perspec-
tivas nem sempre presentes em outros traba-
lhos históricos, como, por exemplo, as relações
entre escrita e oralidade, memória e história
•
ou tradição oral e história; o uso sistemático
do testemunho oral possibilita à história oral
esclarecer trajetórias individuais, eventos ou
processos que, às vezes, não têm como ser en-
tendia ser mais do que uma simples coleta de material para es-
tudos posteriores [...]”. Por último, a quarta geração, que “[...] é
fortemente influenciada pelo pós-modernismo, ensejando um
nítido reforço da subjetividade. Assim, a história oral associa-
-se intimamente à subjetividade, ou até identifica-se a ela [...]”
(MARTINHO RODRIGUES, 2003, p. 13-14).
A primeira geração da História oral, na ausência de
fundamentação teórico-metodológica, situa-se no realce dos
líderes notáveis no âmbito da política, especificamente os lí-
deres resistentes da Segunda Guerra Mundial e da Revolução
Mexicana. A segunda geração prima por uma outra História;
diferentemente da História vigente, constitui-se de uma “[...]
história militante e à margem do mundo universitário [...]”,
em defesa das minorias, dos vencidos, dos marginalizados, dos
iletrados, etc. A terceira geração implementa uma empreitada
rumo a uma História oral como disciplina teórica, “[...] já que
esta pretendia ser mais do que uma simples coleta de material
para estudos posteriores [...]”, sendo auxiliada pelos estudos
antropológicos e etnográficos. A quarta geração tem uma am-
pliação significativa voltada para as pesquisas com as fontes
orais, visando perscrutar com aprofundamento a relação sub-
jetiva, sobretudo dos narradores entre “[...] a história vivida e a
tentativa de pensar, explicar, compreender e conferir foros de
ciência ao estudo da história vivida [...]” (MARTINHO RODRI-
GUES, 2003, p. 13-14).
Micro-História
PARTE II
MEMÓRIA, HISTÓRIA
E ESQUECIMENTO
89
CAPÍTULO 3
MEMÓRIA, HISTÓRIA E ESQUECIMENTO:
DIÁLOGOS E INTERAÇÕES
90
Memória e contextos
Memória e esquecimento
Memórias plurais
PARTE III
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO,
BIOGRAFIA E PESQUISA
121
CAPÍTULO 4
EDUCAÇÃO:
ASPECTOS TEÓRICO-CONCEITUAIS
122
Introdução
•coOalterado
grau elementar, dos 7 aos 14 anos, foi pou-
relativamente à época clássica, mas
conheceu uma extensão geográfica e social. • O
grau equivalente ao ensino secundário após os
14 anos foi generalizado à época de Aristóteles
(384-322 a.C., fundador do Liceu em Atenas) e
este ensino equilibrava formação literária e for-
mação científica. Esta última compreende a geo-
metria (os Elementos de Euclides), a aritmética
CAPÍTULO 5
EDUCAÇÃO E BIOGRAFIA COMO CAMPO
DE PESQUISA
148
3 “O termo ‘História Nova’ ou ‘Nova História’ foi lançado em 1978 por alguns
membros do chamado grupo dos Annales, conforme Guy Bourdé e Hervé
Martin. Enquanto proposta teórica, nasceu, de acordo com Peter Burke,
juntamente com a fundação da revista Annales, criada para ‘promover uma
nova espécie de História’ (BURKE, 1997, p. 11), por isso os historiadores
ligados à Nova História são vistos como herdeiros da Escola dos Annales”
(MATOS, 2010, p. 114).
4 “Poucas gerações de historiadores podem se vangloriar por terem sido
tão influentes como aquela que sucedeu Fernand Braudel, em 1968, no
comando do periódico Annales: Economies, Sociétés, Civilisations, a de-
nominada ‘Terceira Geração dos Annales’. Contando com um respeitável
suporte institucional edificado desde os tempos dos ‘combates’ de Marc
Bloch e Lucien Febvre e produzindo obras cujas tiragens alcançavam cifras
de centenas de milhares de exemplares, nomes como Jacques Le Goff, Jean
Delumeau e François Furet passaram a ser citados em trabalhos historio-
gráficos em todo o globo, do Japão aos Estados Unidos, do Brasil à Polônia.
Autoproclamados uma vanguarda de renovação da escrita da história, es-
ses autores elegantes e articulados penetraram nos mass media solicitando
a seus correligionários de ofício a assimilação, como parte rotineira de suas
dedicações, de investigações sobre uma série de temas então considerados
inovadores e pioneiros: as gestões, o casamento, a família, a sexualidade, a
mulher, a infância, a morte, a doença, a cultura popular, os imaginários,
etc.” (RUST, 2008, p. 47-48).
CONCLUSÃO
168
Interrupções necessárias
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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Referências
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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DECLARAÇÃO DE NORMALIZAÇÃO