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PROGRAMA
18 de Julho | Terça-feira
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Sessão de Abertura – Início 9.30
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considerando positivo que a estabilidade da instituição foi positiva para a
boa elaboração de todo o processo, fazendo votos para que esta
estabilidade de mantenha;
− Apresentou três domínios alvo de discussão:
1. o diagnóstico: o país que temos referindo a necessidade de
actualizar permanentemente o conhecimento do território e da
missão do observatório relativamente a este respeito, assim
como, o facto da questão da prevenção de riscos e da tentativa
de criar uma imagem sinóptica pela 1.ª vez;
2. modelo territorial: síntese “espacializada” do país que queremos e
podemos ambicionar; referiu que a base de orientação decorre de
outros modelos europeus (UE) e nacionais bem como do que
existe com a nossa estratégia nacional de desenvolvimento
sustentável, que deverá ser equilibrado, incorporando o
económico, social e ambiente; vincou também a importância da
cultura/no sentido Antropologia, como pilar fundamental para
passarmos a mensagem do que é preciso fazer; referiu que o
modelo territorial foi construído a partir do país do país real,
assumindo as virtualidades e heranças do passado, aceitando as
tendências e heranças pesadas do sistema urbano e é construído
a partir daqui;
3. Político: como lá chegar: referiu a aposta no policentrismo, como
uma clara opção política; para a estratégia nacional, considera
fundamental a viragem para o oceano e como outra opção
importante, a valorização da dimensão urbana, com uma aposta
para as grandes áreas metropolitanas/cidades médias, sendo que
o motor de desenvolvimento deverá aproveitar e desenvolver a
rede existente como papel motriz; referiu ainda a dimensão do
tempo como variável muito importante para o Planeamento,
Ordenamento e desenvolvimento do Território.
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− Algumas acções poderiam ter um horizonte temporal mais
alargado, como por exemplo a criação/ implementação de uma
rede nacional de áreas marinhas protegidas
− No objectivo específico falta referir o Ministério da Administração
Interna como responsável pela vigilância e segurança do espaço
marítimo.
− Necessidade de divulgar a excelente qualidade de informação que
possuímos
− Refere a importância do porto de Sines a nível nacional e europeu
− É necessário definir as formas de cooperação;
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− Não se tira a ideia do PNPOT que os recursos geológicos são transversais ao
ordenamento do território
− Refere a necessidade de corrigir o mapa de riscos
− O risco sísmico está incompleto
− Refere a necessidade de completar e actualizar o conhecimento geológico
do território
− Necessidade de reunir e compatibilizar os conhecimentos/informação
geológica existente, para a sua correcta utilização
− Necessidade de existir um corpo técnico para a realização desta necessidade
− Intervenção do professor José Luís Zêzere, respondendo à crítica sobre o
mapa dos riscos – referindo que se pretendia destacar as áreas com maior
susceptibilidade ao risco.
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Prof. Doutor Filipe Duarte Santos (FCUL), apresentou os seguintes
comentários:
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− O PNPOT parece-lhe ser um plano objectivo, mas com uma abordagem
excessivamente sectorializada do ponto vista ambiental _refere também a
necessidade de valorização da biodiversiade;
− Refere importância da protecção da paisagem e de valorizarmos o nosso
património.
− Refere que a designação do objectivo estratégico 1 é uma “epopeia”, pois
são apresentados muitos objectivos excessivamente ambiciosos. Coloca a
dúvida como cumprir este objectivo –
− Os objectivos específicos necessitam de revisão, a saber:
− 1.10 (ver)
− 1.1 e 1.4 (onde deveriam ser acrescentados os espaços agro-
florestais, pois temos o território mais ocupado por áreas agrícolas
do que florestais)
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Intervenção dos convidados no painel de debate sobre o Objectivo
Estratégico 4:
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− Há falta de enquadramento com os planos sectoriais e especiais;
− O capítulo IV não os equipamentos sociais que são cada vez mais
importantes;
− As infra-estruturas da administração privada não são contempladas;
− Os aspectos que dizem respeito à comunicação de dados e informação não
são contemplados;
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− Reduzir o número de medidas, nomeadamente as que se iniciam por
incentivar, estruturar…
− O modelo territorial deveria aparecer como anexo
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