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Tema:
Discente
Edson Francisco Sitoe
Supervisor:
Msc. Arnaldo Mabecuane & Azaldo Machava
A província de Maputo mesmo sendo a capital do país sofre a triste realidade de ainda
existirem famílias que vivem as escuras e com pouca esperança de acesso á corrente
elétrica a curto prazo, zonas remotas e em expansão são as que mais sofrem pelo não
acesso a corrente elétrica, este trabalho está voltado a busca de fornecer uma fonte
viável ou que possibilite o acesso á corrente elétrica para alimentação ou abastecimento
residencial nas zonas rurais, em expansão e recônditas na província de Maputo.
Nesta conjuntura tem-se como enfoque de pesquisa: Qual é viabilidade para
implementação de um sistema fotovoltaico residencial autônomo no bairro
Pasimane?
1.3. Justificativa
A energia solar recebida pela Terra é cerca de 5 mil vezes maior do que o
consumo mundial de eletricidade e energia térmica somados (ABBOTT, 2010). A
energia solar que chega a Terra em um ano é cerca de 40 vezes maior do que as reservas
mundiais de petróleo, carvão, gás natural e urânio somadas (OPEC, 2005). Maputo
apresenta um potencial solar de 1.787kwh/m2/ano3.
1.1.4. Variáveis
(X) Viabilidade de implementação de um SFV
(Y) Instalação de um SFV
Capitulo II
2. Revisão Bibliográfica
Através de métodos adequados, obtém-se o silício com alto grau de pureza de forma
cristalino ou amorfo. O cristal de silício puro não possui elétrons livres e, portanto, é um
mal condutor elétrico. Para alterar isso, acrescentam-se percentagens de outros
elementos. Este processo denomina-se dopagem. Mediante a dopagem do silício com o
fósforo, obtém-se um material com elétrons livres, ou materiais com portadores de
cargas negativas (silício tipo N). Realizando o mesmo processo, mas acrescentando
Boro ao em vez de fósforo, obtêm-se um material com características inversas, ou seja,
com déficit de elétrons ou material com cargas positivas livres (silício tipo P). Cada
célula solar compõe-se de uma camada fina de material tipo N e outra com maior
espessura de material tipo P. Separadamente, ambas as capas são eletricamente neutras.
Mas, ao serem unidas, exatamente na união P-N, gera-se um campo elétrico devido aos
elétrons do silício tipo N que ocupam os vazios da estrutura do silício tipo P.
(BITTENCOURT. F, 2011).
Energia proveniente da luz do sol e que pode ser captada com painéis solares. A
energia solar chega a Terra nas formas luminosa e térmica.
A superfície da Terra recebe cerca de 3 x 1024 joules (J) por ano, ou seja, 9,5 x
104 terawatt (TW) de energia solar. Este valor é cerca de 10.000 vezes a mais do que
toda população terrestre consome.
Figura 1: Diagrama que ilustra as componentes da radiação solar incidente na superfície terrestre
(Zeloso, 2007) Apud (Kratzemberg et all, 2003)
Basicamente uma célula solar é uma junção p-n que ao sofrer a incidência de luz
irá produzir uma corrente elétrica.
Para Cresesb (2006), atualmente as células fotovoltaicas são fabricadas, na sua
grande maioria, usando o silício (Si), podendo também ser constituídas de cristais
monocristalinos, policristalinos ou de silício amorfo.
Quando a luz solar atinge uma célula fotovoltaica, uma pequena corrente elétrica
é formada e posteriormente recolhida por fios ligados à célula e transferida para os
demais componentes do sistema. Sendo assim, quanto mais células fotovoltaicas são
ligadas em série ou em paralelo, maior a corrente e tensão produzidas (PEREIRA et al.,
2006).
Capitulo III
3. Metodologia de Trabalho
a) Método Qualitativo
b) Método Quantitativo
Gil (2007, p. 58) conceitua o estudo de caso como um estudo aprofundado sobre
objetos que podem ser um indivíduo, uma organização, um grupo ou um fenômeno e
que pode ser aplicando nas mais diversas áreas do conhecimento. O estudo de caso
permite, conforme Gil (2007), que o objeto estudado tenha preservada sua unidade,
mesmo que ele se entrelace com o contexto onde está inserido; que sejam formuladas
hipóteses e teorias; e permite a explicação de variáveis em situações ainda que
complexas.
3.6. Amostra
3.7.1. Observação
Para o efeito será utilizada a observação sistemática tendo em conta que este
necessita planejamento e possibilita mensuração quantitativa.
3.7.2. Entrevista
Gil (2008, p. 109) afirma que a entrevista é uma forma de interação social
realizada na “forma de diálogo assimétrico, em que uma das partes busca coletar dados
e a outra se apresenta como fonte de informação”.
3.7.3. Questionário
Tipos de questionário
Referências bibliográficas