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Era um verão feliz e ensolarado.

Mamãe ficou muito feliz, pois depois de botar quatro ovos


chegou a hora dos filhos chocarem.

Então foi. Um após o outro, os três primeiros patins quebraram. Só existe um ovo, maior que os
outros, que não quebra.

Quando seu filho finalmente quebra, ele finalmente derrapa.

—Que feio patinar, foi melhor nem ver! —pensou para mãe pata—. Mas este é meu arquivo e
meu amor.

O pobre patinho descobriu que sua mãe era a única que ele amava, porque seus irmãos o
bicavam e não o deixavam brincar.

Então, quando for tarde ou no meio da noite, você precisa chegar perto do trabalho e fugir.

“Vou encontrar um lugar onde eles saibam me amar”, pensou ele.

Mas o vento soprava cada vez mais forte, as árvores perdiam as folhas e o patinho feio ainda
não conseguia encontrar um lugar para morar. Até que ele viu uma casa e bateu na porta.

Na casa moravam uma senhora idosa, um gato e uma galinha. E embora o deixassem ficar um
pouco, não eram muito simpáticos: eram todos mandões. Então o pobre patinho também foi
embora.

Ao sair de casa, o patinho ergueu os olhos para o céu e viu alguns lindos pássaros voando em
algum lugar.

-Eles são muito bonitos! “Eu gostaria de ser como eles”, pensou.

Logo o outono passou e o inverno chegou. O patinho estava com tanto frio que pensou que
fosse morrer. Felizmente, um homem o pegou e o levou para casa.

O patinho achou que dessa vez faria melhor, mas não: os dois filhos do bom homem não o
queriam:

—Que patinho feio, você o teria deixado em paz! -eles estavam dizendo. E o patinho ficou
muito triste.

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