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CYBERNET TELECOM SERVICOS DE INTERNET LTDA

PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

CYBERNET

PAULO AFONSO- BA
MARÇO – 2024
CYBERNET TELECOM SERVICOS DE INTERNET LTDA

PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

CYBERNET

Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico


apresentado ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado
da Bahia, visando regularização do empreendimento
conforme Art. 157, Inciso I, da CLT, c/c item 23.1, da
Norma Regulamentadora 23, da Portaria nº 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego, alterada pela Portaria
STI nº 221/211, c/c Lei nº 12.929/13; Decreto nº
16.302/15 do estado da Bahia.

PAULO AFONSO - BA
MARÇO – 2024
SIGLAS E ABREVIATURAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


Art - Artigo
ART- Anotação de Responsabilidade Técnica
c/c - Combinado com
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho
CREA - Conselho regional de Engenharia e Agronomia
EPP - Empresa de Pequeno Porte
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
m - Metro
N.A. - Não Aplicável
NBR - Norma Brasileira de Regulamentação
NR - Norma Regulamentadora
PSCIP - Projeto de Segurança Conta Incêndio e Pânico
SIT - Secretária de Inspeção do Trabalho
IT - Instrução Técnica
CBMBA - Corpo de Bombeiros Militar da Bahia
1 APRESENTAÇÃO

1.1 Informações da Edificação


O empreendimento dista com as informações descritas a seguir,
conforme informações descritas pelo proprietário, bem como meios eletrônicos
do estado. Tais informações ao descritas na Tabela 01 disposta a seguir:

Tabela 01 – Informações da Edificação do Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico


Razão Social: CYBERNET TELECOM SERVICOS DE INTERNET LTDA
Nome Fantasia: CYBERNET
CNPJ/CPF: 24.510.611/0001-48
CNAE: 61.90-6-01 - Provedores de acesso às redes de
comunicações
Endereço: AV APOLONIO SALES, 1104- CENTRO- 48.601-208
Cidade-Estado: PAULO AFONSO - BA

1.2 Informações de Projeto

As informações pertinentes ao Projeto Técnico do empreendimento são


dispostas na Tabela 02, contemplando informações parametrizadas pelo
Decreto nº 16.302/15 bem como demais Instruções Técnicas da jurisdição
local.
Tabela 02 – Classificação do Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico
A.R.T.: N° BA20240695068
Responsável Técnico: Igor Freitas de Santana - CREA 0518306615
Grupo/Divisão/Ocupação: D/D-1/Serviço profissional
Descrição: Provedores de acesso às redes de
comunicações
Carga de Incêndio (MJ/m²): 400,00
Risco / Classificação: MÉDIO
Área total da Edificação 162,60 m2
(m²):
Número de pavimentos: 01
Nº de saídas de 01
emergência:
A seguir, as tabelas de classificação dispostas no Decreto 16.302/15 do
Estado da Bahia:

Tabela 03 – Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à altura

Tipo Denominação Altura


I Edificação, estrutura e área de risco TERREO
térrea

Tabela 04 - Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à carga de


incêndio
Risco Carga de Incêndio (MJ/m²)
MEDIO 300 até 1200
2 TABELA DE EXIGÊNCIAS DA EDIFICAÇÃO PERANTE DECRETO
16.302/2015

Tendo em vista que a edificação analisada se enquadra na classificação de


ocupação e uso do solo D-1, a tabela abaixo apresenta as medidas de segurança
contra incêndio que devem ser aplicadas no empreendimento.

Tabela 05 - Exigências para edificações, estruturas e áreas de risco com área menor ou igual a
750m² e altura inferior ou igual a 12,00m

NOTAS GERAIS:
a – Para o Grupo M (especiais) ver tabelas específicas;
b – Para a Divisão G -5 (hangares): prever sistema d e drenagem de líquidos nos pisos para
bacias de contenção à distância. Não é permitido o armazenamento de líquidos combustíveis
ou inflamáveis dentro dos hangares;
c – Para a Divisão L-1 (Explosivos), atender a ITCBMBA-30. As Divisões L-2 e L-3 somente
serão avaliadas pelo Corpo de Bombeiros mediante Comissão Técnica;
d – Os subsolos das edificações devem ser compartimentados com PCF P-90 em relação aos
demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
e – As instalações elétricas e o SPDA devem estar em conformidade com as normas técnicas
oficiais; f – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções
Técnicas;
g – Depósitos em áreas descobertas, observar as exigências da Tabela 6J;
h – No cômputo de pavimentos, desconsiderar os pavimentos de subsolo quando destinados a
estacionamento de veículos, vestiários e instalações sanitárias, áreas técnicas sem
aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana.
3 MEMORIAL DESCRITIVO

3.1 Saídas de Emergência - Instrução Técnica nº 11

O empreendimento apresenta em sua estrutura, uma unidade de


passagem, sendo uma abertura que contabilizam, aproximadamente 3,0
metros, conforme verificado na prancha de projeto de incêndio. Tal
especificação contemplam as exigências do normativo técnico do corpo de
bombeiros, uma vez que, de acordo com o Memorial de Cálculo de Saídas de
Emergência apensado a este projeto, as saídas de emergência da edificação
devem atender a metragem mínima de 1,10 metros.

3.2Brigada de Incêndio - Instrução Técnica nº 17

De acordo com a IT n°42, todos os estabelecimentos deverão possuir


funcionários treinados com conhecimentos básicos para atuar na prevenção e
no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros-socorros,
salvo se possuírem área construída inferior a 200 m² e forem regularizados por
CLCB, onde esta exigência passa a ser recomendatória. Logo, o presente
estabelecimento fica isento da necessidade de brigada de incêndio.

3.3 Sistema de Iluminação de Emergência - Instrução Técnica nº 18

O sistema foi projetado de acordo com a NBR 10898:2013 para clarear


áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de
trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços
essenciais e normais, na falta de iluminação normal.
A intensidade da iluminação deve ser suficiente para evitar acidentes e
garantir a evacuação das pessoas, levando em conta a possível penetração de
fumaça nas áreas.
Serão instaladas luminárias autônomas com bateria selada e lâmpadas
de LED, com tensão máxima admitida de 30 Vcc.
O invólucro da iluminaria deve assegurar os parâmetros indicados na
ABNT NBR IEC 60529, de forma a resistir ao impacto direto da água no caso
de combate ao incêndio, sem causar danos mecânicos nem o desprendimento
da luminária do local de montagem.
Os eletrodutos utilizados por condutores da iluminação de emergência
não podem ser usados para outros fins, salvo instalação de detecção de
alarmes de incêndio ou de conformidade com a ABNT NBR 5410.
O sistema não poderá ter uma autonomia menor que 1 h de
funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua luminosidade inicial.
Deve ser garantido um tempo máximo de interrupção de 12 s para
comutação entre fontes alternativas.
As luminárias devem oferecer resistência ao calor, devem ser
construídas de forma que, no ensaio de temperatura a 70°C, a luminária
funcione no mínimo por 1h.
A iluminação de sinalização assinalará todas as mudanças de direção,
obstáculos, saídas, escadas, etc. e não deve ser obstruída por anteparos ou
arranjos decorativos.
O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de
sinalização, deve ser no mínimo igual a 30 lm. NBR 10898, ITEM 5.1.2.2.
Deve-se a um garantir um nível mínimo de iluminamento no piso de: 5 lux em
locais com desnível: escadas ou passagens com obstáculos; e 3 lux em locais
planos: corredores, halls e locais de refúgio.
As luminárias de sinalização ficarão localizadas de forma que, na
direção de saída de cada ponto, seja possível visualizar o ponto seguinte, a
uma distância máxima de 15 (quinze) metros, conforme Instrução Técnica nº
08.

Quadro 01 – Características preferenciais de luminárias de emergência

Características preferenciais
Tipo de luminárias Luminária Autônoma - Conj. 30 Led`s
Tipo de lâmpada Led
Potencia em watts 1,2 W
Tensão, de em volts (Bateria) 3,6 V
5,5 h - menor luminosidade / 2,5 h - maior
Autonomia
luminosidade
80 lm - menor luminosidade / 105 lm - maior
Fluxo luminoso nominal, emlumens
luminosidade
Ângulo de dispersão 100o
Vida útil do elemento gerador de luz 50.000 horas
3.4 Sistema de Sinalização de Emergência - Instrução Técnica nº 20

A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de


ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que
sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, que orientem as ações
de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída
para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.

A sinalização básica é o conjunto mínimo de sinalização que uma


edificação deve apresentar, constituído por 4 categorias, de acordo com sua
função:

Proibição
Visa a proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início de incêndio
ou ao seu agravamento.
Alerta
Visa a alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio,
explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos.
Orientação e salvamento
Visa a indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu
acesso e uso, devendo assinalar todas as mudanças de direção ou sentido,
saídas.
A sinalização de portas de saída de emergência será localizada imediatamente
acima das portas, no máximo a 0,10 m da verga.
A sinalização de orientação das rotas de saída será instalada de modo
que a distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a
sinalização seja de no máximo 7,5 m. Esta sinalização também será instalada
de forma que no sentido de saída de qualquer ponto seja possível visualizar o
ponto seguinte, distanciados entre si em no máximo 15,0 m. A sinalização será
instalada de modo que a sua base esteja no mínimo a 1,80 m do piso acabado.
Figura 01 – Exemplo de sinalização de Orientação

Equipamentos
Visa a indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndios e alarme disponíveis no local.
A sinalização de equipamentos de combate a incêndio estará a uma
altura mínima de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização e
imediatamente acima do equipamento sinalizado.
Figura 02 – Exemplo de sinalização de Equipamentos de Segurança
A sinalização complementar é o conjunto de sinalização composto por
faixas de cor ou mensagens complementares à sinalização básica, porém, das
quais esta última não é dependente.
Os seguintes materiais podem ser utilizados para a confecção das
sinalizações de emergência: Placas em materiais plásticos, chapas metálicas e
outros materiais semelhantes.
Os materiais utilizados para a confecção das sinalizações de
emergência devem atender às seguintes características:
- Possuir resistência mecânica;
- Possuir espessura suficiente para que não sejam transferidas para a
superfície da placa possíveis irregularidades das superfícies onde forem;
- Não propagar chamas;
- Resistir a agentes químicos e limpeza;
- Resistir à água;
- Resistir ao intemperismo.

3.5Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio - Instrução Técnica nº


21
O sistema de proteção por extintores foi estabelecido com base na
Instrução Técnica nº 21 do CBMBA, sendo recomendados 01 extintores
portáteis de Pó Químico Seco, sendo do tipo AB, com capacidade extintora, 3-
A: 40-B, fabricados em aço carbono 16, laminado a frio, soldados
eletronicamente nos sentidos longitudinal e transversal pelo processo “mig”,
com acabamento feito à base de poliuretano. A válvula será em latão forjado,
sendo o gatilho e o cabo bicromatizados, com pressão de trabalho de 10,5
Kgf./cm2. Os extintores foram dispostos conforme projeto gráfico para atender
ao empreendimento que possui baixo risco de incêndio, de tal forma que a
distância máxima a ser percorrida para alcançá-los não ultrapasse 25 (vinte e
cinco) metros.
Os extintores instalados em locais sujeitos a intempéries devem estar
protegidos por abrigos. A seguir, na Figura 03, apresenta-se o detalhe de
fixação e sinalização de extintores, conforme a instruções técnicas.
Figura 03 – Detalhes de Fixação e Sinalização de Extintores

CLASSES DE EXTINTORES

Classe A - Combustíveis Sólidos


Quando o fogo é gerado por material sólido como madeira, papel e tecido. Os
extintores mais indicados são os à base de água ou espuma produzida
mecanicamente;
Classe B - Líquidos Inflamáveis
Quando o fogo é gerado por líquidos inflamáveis como álcool, querosene,
combustíveis e óleos. Os extintores mais indicados são aqueles com carga de
pó químico ou gás carbônico;
Classe C- Equipamentos Elétricos
Quando o fogo é gerado por equipamentos elétricos como transformadores,
fios e cabos. Os extintores mais indicados são os com carga de pó químico ou
gás carbônico.

4 PLANO DE EMERGÊNCIA

4.1 Descrição da edificação ou área de risco

Identificação da edificação
Provedores de acesso às redes de comunicações
Localização: Localizada em área urbana.
– Endereço: AV APOLONIO SALES, 1104- CENTRO- PAULO AFONSO/BA,
– Característica da vizinhança: alta concentração de edificações comerciais e
residenciais;
– Distância da Unidade mais próxima do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia:
acima de 2,8 Km.
Estrutura
Concreto armado e cobertura com estrutura em aço.
Dimensões
Empreendimento locado no térreo disposto 162,60 m2de área total.
Ocupação
D/ D-1 – Serviço profissional.
População
– Fixa: A DEFINIR.
Características de funcionamento
Horário comercial (das 09:00h às 22:00h)
Pessoas portadoras de necessidades especiais
Não apresenta pessoas portadoras de deficiência física
Riscos específicos inerentes à atividade
Inexiste risco específico existente no local.
Recursos materiais
– Extintores de incêndio portáteis 02
– Iluminação de emergência: 02
4.2 Procedimentos básicos de emergência contra incêndio

Alerta
A brigada de incêndio será responsável pela ação. Ao ser detectado um
princípio de incêndio, alertar toda a população presente para iniciar os
procedimentos.
Análise da situação
A brigada de incêndio será responsável pela ação. Deverá realizar a
análise do incêndio em questão para averiguar a possibilidade de primeiros
combates com os equipamentos dispostos a edificação e, caso necessário,
ligar para o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia imediatamente. (Fone 193).
Nota:
Sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor,
cheiro, fumaça ou outros meios), esta deverá ser investigada. Nunca deve ser
subestimada uma suspeita.
Apoio externo
A brigada de incêndio deve acionar o Corpo de Bombeiros Militar da
Bahia dando as seguintes informações:
– Nome e número do telefone utilizado;
– Endereço do empreendimento (completo);
– Pontos de referência;
– Características do incêndio;
– Quantidade e estado das eventuais vítimas.
Nota:
O responsável que acionou o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia
preferencialmente deve orientá-los quando da sua chegada sobre as condições
e acessos, e apresentá-los ao Chefe da Brigada.
Primeiros socorros e hospitais próximos
O proprietário será o responsável pelas ações de Atendimento Pré-
Hospitalar. Os primeiros socorros devem ser prestados às eventuais vítimas,
conforme treinamento específico.
Eliminar riscos
A brigada de incêndio será responsável pelo corte do fornecimento da
rede elétrica, caso necessário, deve ser providenciado o corte da energia
elétrica (parcial ou total) e o fechamento das válvulas das tubulações.
Abandono de área
Caso seja necessário abandonar a edificação antes do abandono
definitivo do pavimento, a brigada de incêndio deve verificar se não ficaram
ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas e/ou janelas, se
possível. Cada pessoa portadora de deficiência física, permanente ou
temporária, deve ser acompanhada por funcionários.
Isolamento de área
A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os
trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao
local.
Confinamento do incêndio
O incêndio deve ser confinado de modo a evitar a sua propagação e
consequências.
Combate ao incêndio
A brigada de incêndio será responsável pela ação que juntamente com
os funcionários devem iniciar, se necessário e/ou possível, o combate ao fogo,
desde que devidamente treinados, capacitados e protegidos. O combate ao
incêndio deve ser efetuado conforme treinamento específico dado aos
brigadistas.
Investigação
Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, incluindo a
liberação do Condomínio pelas autoridades, o proprietário deve iniciar o
processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e
as ações de controle, para as devidas providências.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dar se à por concluído à elaboração do Projeto de Segurança Contra


Incêndio e Pânico – PSCIP e Plano de Emergência referente ao
empreendimento, objetivando por meio de normativos técnicos e instruções
técnicas assegurar as previdências necessárias para a adoção das medidas de
segurança contra incêndio, visando proteger assim a vida e integridade da
população presente em casos de sinistro.

Paulo Afonso - BA, 12 de março de 2024.

Igor Freitas de Santana


Eng° de Segurança do Trabalho
CREA 0518306615
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR


9077:2001 Saídas de Emergência em Edifícios. Rio de Janeiro, 2001.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
10898:2013 Sistema de Iluminação de Emergência. 2ª ed. Rio de Janeiro,
2013.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434-
1:2004 Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico - Parte 1:
Princípios de projeto1ª ed. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434-
2:2004 Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico - Parte 2: Símbolos
e suas formas, dimensões e cores. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
12693:2013 Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. 2ª ed. Rio de
Janeiro, 2013.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
14276:2006 Brigada de incêndio - Requisitos. 2ª ed. Rio de Janeiro, 2006.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
15219:2005 Plano de emergência contra incêndio – Requisitos. 1ª ed. Rio de
Janeiro, 2005.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
13860:1997 Glossário de termos relacionados com a segurança contra
incêndio. Rio de Janeiro, 1997.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
9442:1988Materiais de construção – Determinação do índice de propagação
superficial de chama pelo método do painel radiante. Rio de Janeiro, 1988.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-
1:2013Edificações habitacionais – Desempenho Parte 1: Requisitos gerais. Rio
de Janeiro, 2013.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-
3:2013Edificações habitacionais – Desempenho Parte 3: Requisitos para os
sistemas de pisos. Rio de Janeiro, 2013.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-
5:2013 Edificações habitacionais – Desempenho Parte 5: Requisitos para os
sistemas de cobertura. Rio de Janeiro, 2013
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
10636:1989 Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da
resistência ao fogo. Rio de Janeiro, 1989
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 5ª
ed. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Verde, 2005.
Legislação, Brasília, MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, 2015.
Disponível em: <http://www.mte.gov.br/seg_sau/leg_default.asp>. Acesso de:
10 a 20 de Fevereiro de 2019.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho, Lei
Nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 58ª ed. São Paulo: Atlas 2006.
Normas Regulamentadoras, Brasília, MINISTÉRIO DO TRABALHO E
EMPREGO, 2015. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/seg_sau/leg_normas_regulamentadoras.asp>. Acesso
de: 10 a 20 de Novembro de 2019.
Legislação, Bahia, GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 2015. Disponível em:
http://www.legislabahia.ba.gov.br/index.php?pag=pesqavanc>. Acesso de: 10 a
20 de Fevereiro de 2019.
BAHIA, Lei nº 11.631 de 30 de dezembro de 2009 - Dispõe sobre as taxas
estaduais no âmbito do Poder Executivo Estadual. Diário Oficial, Salvador,
Bahia 31 de dezembro de 2009.
BAHIA, Decreto nº 16.302, de 27 de agosto de 2015. Regulamenta as
disposições fixadas na Lei nº 12.929, de 27 de dezembro de 2013, que
estabelece normas e medidas de segurança contra incêndio e pânico nas
edificações, estruturas e áreas de risco no Estado da Bahia. Diário Oficial,
Salvador, Bahia 28 ago. 2015. Ano XCIX, nº 21.765.
BRENTANO, Telmo. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio nas
Edificações. 5ª edição. Revisada, atualizada e ampliada. Porto Alegre, 2016.
BAHIA, Subcomando-Geral, 01 de março de 2016. Instrução Técnica 01 -
Processo Administrativo.
BAHIA, Subcomando-Geral, 13 de maio de 2016. Instrução Técnica 02 -
Processo Administrativo Infracional.
BAHIA, Subcomando-Geral, 06 de maio de 2016. Instrução Técnica 03 -
Terminologia de Segurança Contra Incêndio.
BAHIA, Subcomando-Geral, 06 de maio de 2016. Instrução Técnica 04 -
Símbolos Gráficos para Projeto de Segurança Contra Incêndio.
BAHIA, Subcomando-Geral, 06 de maio de 2016. Instrução Técnica 06 -
Acesso de Viaturas nas Edificações, Estruturas e Áreas de Risco.
BAHIA, Subcomando-Geral, 22 de março de 2016. Instrução Técnica 07 -
Separação Entre Edificações.
BAHIA, Subcomando-Geral, 22 de março de 2016. Instrução Técnica 08 -
Resistência ao Fogo dos Elementos de Construção.
BAHIA, Subcomando-Geral, 05 de abril de 2016. Instrução Técnica 09 -
Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical.
BAHIA, Subcomando-Geral, 05 de abril de 2016. Instrução Técnica 10 -
Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento.
BAHIA, Subcomando-Geral, 20 de maio de 2016. Instrução Técnica 11 -
Saídas de Emergências.
BAHIA, Subcomando-Geral, 20 de maio de 2016. Instrução Técnica 12 -
Centros Esportivos e de Exibição - Requisitos de Segurança contra Incêndio.
BAHIA, Subcomando-Geral, 20 de maio de 2016. Instrução Técnica 17 -
Brigada de Incêndio.
BAHIA, Subcomando-Geral. Instrução Técnica 22 - Sistemas de Hidrantes e de
Mangotinhos para Combate a Incêndio.
BAHIA, Subcomando-Geral. Instrução Técnica 39 -
Estabelecimentos Destinados à Restrição de Liberdade.
BAHIA, Subcomando-Geral. Instrução Técnica 42 - Projeto Técnico
Simplificado.
BAHIA, Subcomando-Geral. Instrução Técnica 43 - Edificações Existentes.
INMETRO, Extintor de Incêndio. Disponível em :
<http://www.inmetro.gov.br/imprensa/releases/extintor.asp> Acesso de: 10 a 20
de Novembro de 2019.
APÊNDICES

APÊNDICE A - Memorial de Cálculo de Saídas de Emergência

Equação Utilizada:
𝐏
𝐍=
𝐂
Onde:
- N = Número de unidades de passagem;
- P = População
- C = Capacidade da unidade de passagem
Obs: Uma unidade de passagem corresponde a 0,55 m.

Dados:
Área total Construída: 162,60 m2

Tabela 01 – Dados para dimensionamento das saídas de emergência


Capacidade de Unidade de Passagem
Ocupação
(UP)
População
Acesso / Escadas /
Grupo Divisão Portas
Descargas Rampas
D D-1 Uma pessoa por 7 m² de área 100 75 100

162,60
POPULAÇÃO = = 24
7

Largura de Acessos e Descargas


N=24/100, logo N = 1, portanto a largura mínima para corredores será de 1,10
m.

Largura das Portas


N=24/100, logo N = 1, portanto a largura mínima para portas será de 0,80 m.
APÊ

NDICE B - Memorial de Cálculo de Emissão de DAEs

DAE - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUAL


CÓDIGO -193(Taxa anual pela utilização potencial do serviço de extinção de
incêndio)

FÓRMULA UTILIZADA:

CRI = CIE x A x FGR

CIE = 400,00 MJ/m² (IT nº 14 CBMBA)


A = 162,60 m²
FGR = 0,5
CRI = 400,0 x 162,60 x 0,5 =32.400,0 MJ

*VALOR (R$): ISENTO

Referência: Valor Isento conforme Lei Estadual Nº 11.631 de 30 de dezembro de 2009.

Onde:
• CIE é a Carga de Incêndio Específica do imóvel, expressa em megajoule
por metro quadrado (MJ/m²), em razão da natureza da ocupação ou do uso do
imóvel, de acordo com a classificação constante do Anexo C da NBR 14432 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou em norma que vier a
substituí-la;
• A é a área total construída do imóvel, expressa em metros quadrados,
incluída a fração ideal nos casos de estabelecimento localizado em
condomínio; (Conforme Decreto 16.302 de 27 de agosto de 2015)
• FGR é o Fator de Graduação de Risco, em razão do grau de Risco de
Incêndio do imóvel, conforme a seguinte escala:
a) carga de incêndio específica até 300 MJ/m²: Fator de Graduação de Risco igual a 0,50
(cinquenta centésimos);
b) carga de incêndio específica acima de 300 MJ/m² até 2.000MJ/m²: Fator de Graduação de
Risco igual a 1,00 (um inteiro);
c) carga de incêndio específica acima de 2.000 MJ/m²: Fator de Graduação de Risco igual a
1,50 (um inteiro e cinquenta centésimos).
DAE - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUAL
CÓDIGO - 193 (VISTORIA TÉCNICA)

FÓRMULA UTILIZADA:

A x R$ 1,21

A =162,60m2

DAE (Vistoria Técnica) =162,60 x 1,23 = R$ 252,89 Taxa mínima

*VALOR (R$): 252,89 Taxa mínima

Referência: Valor estabelecido pela Lei 11.631/2009 - Taxa de análise, item 1.10.2.1.1

Onde:
• A é a área total construída do imóvel, expressa em metros quadrados,
incluída a fração ideal nos casos de estabelecimento localizado em
condomínio; (Conforme Decreto 16.302 de 27 de agosto de 2015)
APÊNDICE C - Pranchas de Projeto Técnico

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