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CYBERNET
PAULO AFONSO- BA
MARÇO – 2024
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PAULO AFONSO - BA
MARÇO – 2024
SIGLAS E ABREVIATURAS
Tabela 05 - Exigências para edificações, estruturas e áreas de risco com área menor ou igual a
750m² e altura inferior ou igual a 12,00m
NOTAS GERAIS:
a – Para o Grupo M (especiais) ver tabelas específicas;
b – Para a Divisão G -5 (hangares): prever sistema d e drenagem de líquidos nos pisos para
bacias de contenção à distância. Não é permitido o armazenamento de líquidos combustíveis
ou inflamáveis dentro dos hangares;
c – Para a Divisão L-1 (Explosivos), atender a ITCBMBA-30. As Divisões L-2 e L-3 somente
serão avaliadas pelo Corpo de Bombeiros mediante Comissão Técnica;
d – Os subsolos das edificações devem ser compartimentados com PCF P-90 em relação aos
demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
e – As instalações elétricas e o SPDA devem estar em conformidade com as normas técnicas
oficiais; f – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções
Técnicas;
g – Depósitos em áreas descobertas, observar as exigências da Tabela 6J;
h – No cômputo de pavimentos, desconsiderar os pavimentos de subsolo quando destinados a
estacionamento de veículos, vestiários e instalações sanitárias, áreas técnicas sem
aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana.
3 MEMORIAL DESCRITIVO
Características preferenciais
Tipo de luminárias Luminária Autônoma - Conj. 30 Led`s
Tipo de lâmpada Led
Potencia em watts 1,2 W
Tensão, de em volts (Bateria) 3,6 V
5,5 h - menor luminosidade / 2,5 h - maior
Autonomia
luminosidade
80 lm - menor luminosidade / 105 lm - maior
Fluxo luminoso nominal, emlumens
luminosidade
Ângulo de dispersão 100o
Vida útil do elemento gerador de luz 50.000 horas
3.4 Sistema de Sinalização de Emergência - Instrução Técnica nº 20
Proibição
Visa a proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início de incêndio
ou ao seu agravamento.
Alerta
Visa a alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio,
explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos.
Orientação e salvamento
Visa a indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu
acesso e uso, devendo assinalar todas as mudanças de direção ou sentido,
saídas.
A sinalização de portas de saída de emergência será localizada imediatamente
acima das portas, no máximo a 0,10 m da verga.
A sinalização de orientação das rotas de saída será instalada de modo
que a distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a
sinalização seja de no máximo 7,5 m. Esta sinalização também será instalada
de forma que no sentido de saída de qualquer ponto seja possível visualizar o
ponto seguinte, distanciados entre si em no máximo 15,0 m. A sinalização será
instalada de modo que a sua base esteja no mínimo a 1,80 m do piso acabado.
Figura 01 – Exemplo de sinalização de Orientação
Equipamentos
Visa a indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndios e alarme disponíveis no local.
A sinalização de equipamentos de combate a incêndio estará a uma
altura mínima de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização e
imediatamente acima do equipamento sinalizado.
Figura 02 – Exemplo de sinalização de Equipamentos de Segurança
A sinalização complementar é o conjunto de sinalização composto por
faixas de cor ou mensagens complementares à sinalização básica, porém, das
quais esta última não é dependente.
Os seguintes materiais podem ser utilizados para a confecção das
sinalizações de emergência: Placas em materiais plásticos, chapas metálicas e
outros materiais semelhantes.
Os materiais utilizados para a confecção das sinalizações de
emergência devem atender às seguintes características:
- Possuir resistência mecânica;
- Possuir espessura suficiente para que não sejam transferidas para a
superfície da placa possíveis irregularidades das superfícies onde forem;
- Não propagar chamas;
- Resistir a agentes químicos e limpeza;
- Resistir à água;
- Resistir ao intemperismo.
CLASSES DE EXTINTORES
4 PLANO DE EMERGÊNCIA
Identificação da edificação
Provedores de acesso às redes de comunicações
Localização: Localizada em área urbana.
– Endereço: AV APOLONIO SALES, 1104- CENTRO- PAULO AFONSO/BA,
– Característica da vizinhança: alta concentração de edificações comerciais e
residenciais;
– Distância da Unidade mais próxima do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia:
acima de 2,8 Km.
Estrutura
Concreto armado e cobertura com estrutura em aço.
Dimensões
Empreendimento locado no térreo disposto 162,60 m2de área total.
Ocupação
D/ D-1 – Serviço profissional.
População
– Fixa: A DEFINIR.
Características de funcionamento
Horário comercial (das 09:00h às 22:00h)
Pessoas portadoras de necessidades especiais
Não apresenta pessoas portadoras de deficiência física
Riscos específicos inerentes à atividade
Inexiste risco específico existente no local.
Recursos materiais
– Extintores de incêndio portáteis 02
– Iluminação de emergência: 02
4.2 Procedimentos básicos de emergência contra incêndio
Alerta
A brigada de incêndio será responsável pela ação. Ao ser detectado um
princípio de incêndio, alertar toda a população presente para iniciar os
procedimentos.
Análise da situação
A brigada de incêndio será responsável pela ação. Deverá realizar a
análise do incêndio em questão para averiguar a possibilidade de primeiros
combates com os equipamentos dispostos a edificação e, caso necessário,
ligar para o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia imediatamente. (Fone 193).
Nota:
Sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor,
cheiro, fumaça ou outros meios), esta deverá ser investigada. Nunca deve ser
subestimada uma suspeita.
Apoio externo
A brigada de incêndio deve acionar o Corpo de Bombeiros Militar da
Bahia dando as seguintes informações:
– Nome e número do telefone utilizado;
– Endereço do empreendimento (completo);
– Pontos de referência;
– Características do incêndio;
– Quantidade e estado das eventuais vítimas.
Nota:
O responsável que acionou o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia
preferencialmente deve orientá-los quando da sua chegada sobre as condições
e acessos, e apresentá-los ao Chefe da Brigada.
Primeiros socorros e hospitais próximos
O proprietário será o responsável pelas ações de Atendimento Pré-
Hospitalar. Os primeiros socorros devem ser prestados às eventuais vítimas,
conforme treinamento específico.
Eliminar riscos
A brigada de incêndio será responsável pelo corte do fornecimento da
rede elétrica, caso necessário, deve ser providenciado o corte da energia
elétrica (parcial ou total) e o fechamento das válvulas das tubulações.
Abandono de área
Caso seja necessário abandonar a edificação antes do abandono
definitivo do pavimento, a brigada de incêndio deve verificar se não ficaram
ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas e/ou janelas, se
possível. Cada pessoa portadora de deficiência física, permanente ou
temporária, deve ser acompanhada por funcionários.
Isolamento de área
A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os
trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao
local.
Confinamento do incêndio
O incêndio deve ser confinado de modo a evitar a sua propagação e
consequências.
Combate ao incêndio
A brigada de incêndio será responsável pela ação que juntamente com
os funcionários devem iniciar, se necessário e/ou possível, o combate ao fogo,
desde que devidamente treinados, capacitados e protegidos. O combate ao
incêndio deve ser efetuado conforme treinamento específico dado aos
brigadistas.
Investigação
Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, incluindo a
liberação do Condomínio pelas autoridades, o proprietário deve iniciar o
processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e
as ações de controle, para as devidas providências.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Equação Utilizada:
𝐏
𝐍=
𝐂
Onde:
- N = Número de unidades de passagem;
- P = População
- C = Capacidade da unidade de passagem
Obs: Uma unidade de passagem corresponde a 0,55 m.
Dados:
Área total Construída: 162,60 m2
162,60
POPULAÇÃO = = 24
7
FÓRMULA UTILIZADA:
Onde:
• CIE é a Carga de Incêndio Específica do imóvel, expressa em megajoule
por metro quadrado (MJ/m²), em razão da natureza da ocupação ou do uso do
imóvel, de acordo com a classificação constante do Anexo C da NBR 14432 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou em norma que vier a
substituí-la;
• A é a área total construída do imóvel, expressa em metros quadrados,
incluída a fração ideal nos casos de estabelecimento localizado em
condomínio; (Conforme Decreto 16.302 de 27 de agosto de 2015)
• FGR é o Fator de Graduação de Risco, em razão do grau de Risco de
Incêndio do imóvel, conforme a seguinte escala:
a) carga de incêndio específica até 300 MJ/m²: Fator de Graduação de Risco igual a 0,50
(cinquenta centésimos);
b) carga de incêndio específica acima de 300 MJ/m² até 2.000MJ/m²: Fator de Graduação de
Risco igual a 1,00 (um inteiro);
c) carga de incêndio específica acima de 2.000 MJ/m²: Fator de Graduação de Risco igual a
1,50 (um inteiro e cinquenta centésimos).
DAE - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUAL
CÓDIGO - 193 (VISTORIA TÉCNICA)
FÓRMULA UTILIZADA:
A x R$ 1,21
A =162,60m2
Referência: Valor estabelecido pela Lei 11.631/2009 - Taxa de análise, item 1.10.2.1.1
Onde:
• A é a área total construída do imóvel, expressa em metros quadrados,
incluída a fração ideal nos casos de estabelecimento localizado em
condomínio; (Conforme Decreto 16.302 de 27 de agosto de 2015)
APÊNDICE C - Pranchas de Projeto Técnico