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A V I D A C O MP L E T A
Copyright © 2 0 0 7 by Juanribc Pagliarin
Todos os direitos reservados
Pagliarin, Juanribe
J esus / A Vida Completa / Juanribe Pagliarin.
São Paulo : Bless Press, 2007.
ISBN 978-85-905787-3-4
0 7-1850 C D D -232.901
Por isso tudo, este não é um livro sobre religião. É um livro histórico
e fiel sobre a vida de J esus . Crer, é uma questão pessoal. Leia e tire as
suas próprias conclusões sobre Je su s : A V ida C ompleta .
N O P R IN C ÍPIO
era o V erbo , e o
V erbo estava
com D eus , e o
V erbo era D eus .
E le estava
no P r in c íp io
c o m D eus .
T odas as coisas
FORAM FEITAS
po r E le e,
sem E le, nada
D O QUE FOI FEITO
SE FEZ.
JOÃO 1:1'3
S o b r e as datas a q u i a p r e s e n t a d a s
Z a c a r ia s e I s a b el : f u t u r o s pa is d e J o ã o B a t is t a
lc Ora, no sexto mês, foi o Anjo J esus. Este será grande e será cha
Gabriel enviado por Deus a uma mado Filho do Altíssimo. O Se
cidade da Galiléia, chamada Na nhor Deus lhe dará o trono de
zaré, a uma virgem desposada com Davi seu pai e reinará cternamen-
um varão cujo nome era José, da te sobre a casa de Jacó, e o seu
casa de Davi. reino não terá fim.
E o nome da virgem era Maria. Então Maria perguntou ao
E, entrando o Anjo onde ela es Anjo:
tava, disse: - Como se fará isso, visto que
- Salve, agraciada; o Senhor é não conheço varão?
contigo. Respondeu-lhe o Anjo:
Ela, porém, ao ouvir estas pala - Virá sobre ti o Espírito Santo
vras, turbou-se muito e pôs-sc a e o poder do Altíssimo te cobrirá
pensar que saudação seria essa. com a Sua sombra. Por isso o Ente
Disse-lhe então o Anjo: que há de nascer será chamado
- Não temas, Maria, pois Santo, o Filho de Deus. Eis que
achaste graça diante de Deus. Eis também Isabel, tua parenta con
que conceberás e darás à luz um cebeu um filho cm sua velhice; e é
filho, ao qual porás o nome de este o sexto mês para aquela que
era chamada cstcril. Porque para gerações me chamarão bem-aven
Deus nada é impossível. turada, porque o Poderoso me fez
Disse então Maria: grandes coisas e Santo é o Seu
- Eis aqui a serva do Senhor; Nome. E a Sua misericórdia vai de
cum pra-se em mim segundo a geração em geração sobre os que
tua palavra. O temem. Com o Seu braço ma
E o Anjo ausentou-se dela. nifestou poder; dissipou os que
eram soberbos nos pensamentos de
M a r i a v a i v i s i t a r I sa b e l seus corações; depôs dos tronos os
poderosos c elevou os humildes.
“ N aqueles dias levantou-se Aos famintos encheu de bens, e
Maria e foi, apressadamente, à re vazios despediu os ricos. Auxiliou
gião montanhosa, a uma cidade de a Tsrael, Seu servo, lcmbrando-Sc
Judá, entrou em casa de Zacarias e de misericórdia (como falou a nos
saudou a Isabel. Ao ouvir Isabel a sos pais) para com Abraão e sua
saudação de Maria, saltou a crian descendência para sempre.
cinha no seu ventre, c Isabel ficou E Maria ficou com ela cerca
cheia do Espírito Santo. de três meses.
E exclamou em alta voz: E depois voltou para sua casa.
- B endita és tu en tre as m u
lheres e bendito é o fru to do Jo s é p l a n e ja d e ix a r M arla
teu ventre! E donde me provém
isto, que me venha visitar a mãe MTOra, estando Maria desposa-
do meu Senhor? Pois logo que me da com José, antes de se ajunta-
soou aos ouvidos a voz da tua sau ! rem, ela se achou ter concebido do
dação, a criancinha saltou de ale Espírito Santo.
gria dentro de mim. Bem-aventu E como José, seu esposo, era
rada aquela que creu que se hão justo c não a queria infamar, in
de cumprir as coisas que da parte tentou deixá-la secretamente.
do Senhor lhe foram ditas. E projetando ele isso, eis que
Disse então Maria: em sonho lhe apareceu um Anjo
- A minha alma engrandece ao do Senhor, dizendo:
Senhor e o meu espírito exulta cm - José, filho de Davi, não temas
Deus, meu Salvador; porque aten receber a Maria, tua mulher, pois o
tou na condição humilde de sua que nela se gerou é do Espírito San
serva. Desde agora, pois, todas as to. Ela dará à luz um filho, a quem
chamarás J esus; porque Ele salvará creveu: SEU NOME É JüÀO. E todos
o seu povo dos seus pecados. se admiraram. Im ediatam ente a
Ora, tudo isso aconteceu para boca se lhe abriu c a língua se lhe
que se cumprisse o que fora dito da soltou, louvando a Deus.
parte do Senhor pelo profeta: Eis que Então veio tem or sobre todos
a virgem conceberá e dará à lu z um os seus vizinhos.
filho, o qual será chamado E manuel , E em toda a região m ontanho
que traduzido é: Deus conosco. sa da Judéia foram divulgadas to
E José, tendo despertado do das estas coisas. E todos os que
sono, fez com o o A njo do Se delas souberam as guardavam no
nhor lhe ordenara e recebeu sua coração, dizendo: “ Q uem virá a
mulher. ser, então, este m enino?” Pois a
E não a conheceu como m u mão do Senhor estava com ele.
lher até que deu à luz um filho. Zacarias, seu pai, ficou cheio
do Espírito Santo e profetizou,
O NASCIMENTO DE JOÃO dizendo:
- Bendito seja o Senhor, Deus
Ic E completou-se para Isabel o de Israel, porque visitou e remiu
tempo de dar à luz e teve um fi o Seu povo, e para nós fez surgir
lho. Ouviram seus vizinhos e pa uma Salvação poderosa na casa de
rentes que o Senhor lhe multipli Davi, Seu servo. Assim como des
cara a sua misericórdia e se alegra de os tempos antigos tem anunci
vam com ela. ado pela boca dos Seus santos pro
Sucedeu, pois, no oitavo dia, fetas; para nos livrar dos nossos
que vieram circuncidar o m eni inimigos c da mão de todos os que
no. E queriam dar-lhe o nome de nos odeiam; para usar de miseri
seu pai, Zacarias. córdia com nossos pais e lembrar-
R espondeu, porém , sua mãe: se do Seu santo pacto e do jura
- De modo nenhum , mas será m ento que fez a Abraão, nosso
chamado João. pai, de conceder-nos que, liberta
Ao que lhe disseram: dos da mão de nossos inimigos,
- Ninguém há na tua parentcla O servíssemos sem temor, em san
que se chame por este nome. tidade e justiça perante Ele, todos
E perguntaram por acenos ao os dias da nossa vida. E tu, m eni
pai como queria que se chamasse. n o , serás cham ado P ro feta do
E pedindo ele uma tabuinha, es Altíssimo. Porque irás ante a face
do Senhor, a preparar os Seus ca jazem nas trevas e na sombra da
minhos; para dar ao Seu povo co m orte, a fim de dirigir os nossos
nhecimento da Salvação, na remis pés no caminho da paz.
são dos seus pecados, graças à pro Ora, o menino crescia e se ro-
funda misericórdia do nosso Deus, bustecia em espírito; e habitava nos
pela qual nos há de visitar a auro desertos até o dia da sua manifes
ra lá do Alto, para alumiar aos que tação a Israel.
C e r c a d o a n o 6 , a n t e s d a er a a t u a l
1 8 ANOS DEPOIS...
A b r il , 25 d .C.
Sá b a d o de P á sc o a , n d e a b r il , 26 d .C.
E n tã o , to m o u um a criança, POR NÓ S
A F esta d o s T a b e r n á c u l o s
A Festa da D edicação
S ex ta - f e ir a À n o it e , 2 d e a b r il , 27 d .C .
D e f u n t o , bem a n tes de m o r r e r
Sá b a d o , 3 d e a b r il , 27 d.C.
O Ú l t im o S h a b a t
D o m in g o , 4 de abeul, 27 d .C.
Os Ú l t i m o s S e is D ia s d e J e s u s
( >s Ú l t i m o s C i n c o D ia s d e J e su s
T e r ç a , 6 d e a b r i l , 2 7 d .C .
Os Ú l t i m o s Q u a t r o D ia s d e J e s u s
bido a adorar na festa havia algu A multidão, pois, que ali esta
ns gregos. Estes, pois, dirigiram- va, e que a ouvira, dizia ter havido
se a Felipe, que era de Betsaida da um trovão. Outros diziam:
<ialiléia, e rogaram-lhe, dizendo: - Um anjo lhe falou.
- S en h o r, q u eríam o s ver a Respondeu J esus:
I usus. - N ão veio esta voz por amor
Felipe foi dizê-lo a André, e en- de mim, mas por am or de vós.
I.U) André e Felipe foram dize-lo a Agora é o Juízo deste M undo.
li sus. Respondeu-lhes Jesus: Agora será expulso o príncipe des
- E chegada a hora do Filho do te Mundo. E eu, quando for levan
II ornem ser glorificado. Em ver tado da terra, todos atrairei a mim.
dade, em verdade vos digo: se o Isto dizia, significando de que
grão de trigo, caindo na terra, não modo havia de morrer.
m orrer, fica ele só; mas, se morrer, Respondeu-lhe a multidão:
dá muito fruto. Quem ama a sua - Nós temos ouvido da Lei que
sida, perdê-la-á; e quem neste o Cristo permanece para sempre;
Mundo odeia a sua vida, guardá- e como dizes tu: Im porta que o
la-á para a Vida Eterna. Filho do H omem seja levantado?
Se. alguém me quiser servir, Quem é esse Filho do Homem?
siga-me. E onde eu estiver, ali es Disse-lhes e ntão J esus:
- Ainda por um pouco dc tem - Declara-nos MI quando serão
po a Luz está entre vós. Andai e n essas coisas, que sinal haverá da tua
quanto tendes a Luz, para que as Vinda c do Fim do M undo, M <c
trevas n ão vos ap an h em ; pois que sinal haverá quando todas elas
quem anda nas trevas não sabe estiverem para se cumprir?
para onde vai. E nquanto tendes M1 Respondeu-lhes J esus:
a'Luz, crede na Luz, para que vos - O lhai M < p o r vós mesmos:
torneis filhos da Luz. pois p o r minha causa LC vos hão
H avendo J esus assim falado, dc prender e perseguir, entregan
retirou-se e escondeu-se deles. do-vos Mt aos sinédrios c às sina
gogas, c sereis açoitados. Tam
Je s u s p r o f e t iz a a d e s t r u iç ã o bém sereis levados LCaos cárceres
D O GRANDE TEM PLO e conduzidos à presença dc reis e
governadores, p o r causa do meu
Ora, J esus, tendo saído do N om e. Isso vos acontecerá para
Templo, ia-se retirando, quando se que deis testem unho. MCIm porta
aproximaram Dele os seus discípu que prim eiro o Evangelho seja
los, para lhe mostrarem os edifícios pregado entre todas as nações.
do Templo, “ como estavam orna Q u an d o , pois, vos c o n d u z i
dos de formosas pedras e dádivas. rem para vos entregar, não vos
MC E disse-lhe um dos seus preocupeis com o que haveis dc
discípulos: dizer; mas, o que vos for dado na
- M estre, olha que pedras e quela hora, isso falai. Porque não
que edifícios! sois vós que falais, mas sim o Es
MT Mas Ele lhes disse: pírito Santo. u P roponde, pois,
- N ão vedes tu d o isto? Em em vossos corações não prem e
verdade vos digo que não ficará ditar com o haveis dc fazer a vos
aqui pedra sobre pedra que não sa defesa; p o rq u e eu vos darei
seja derribada. boca c sabedoria, a que nenhum
dos vossos adversários poderá re
As PROFECIAS D O FlM sistir nem contradizer.
Q uarta, i de a b r il , 27 d.C.
,M
T E, no primeiro dia da Festa AÚ l t im a Pá sc o a
dos Pães Asmos, u em que im por
tava sacrificar a Páscoa, MC enviou K> Ora, antes da Festa da Pás
dois dos seus discípulos, w Pedro coa, sabendo Jesus que era chega
e João, dizendo: da a Sua hora de passar deste M un
- Ide, preparai-nos a Páscoa, do para o Pai, e havendo amado
para que a comamos. os seus que estavam no M undo,
Perguntaram -lhe eles: amou-os até o fim.
- A onde M
< queres que vamos M< E, chegada a tarde, fo iM1 e as
fazer os preparativos para com er sentou-se à mesa IC e, com Ele, os
a Páscoa? doze apóstolos. E disse-lhes:
MT E Ele disse: - Tenho desejado ardentem en
- Ide à cidade MC e vos sairá te comer convosco esta Páscoa, an
ao encontro um hom em levan tes que padeça.
do um cântaro de água. Segui-o.
E, o n d e q u e r que ele e n tra r, J e s u s lava o s p é s d o s
dizei ao d ono da casa: M1 O M es D is c íp u l o s
tre diz: O m eu tem po está p ró
xim o; em tua casa celebrarei a LC Levantou-se tam bém entre
Páscoa. L< O nde está o aposento eles contenda, sobre qual deles pa
em que hei de com er a Páscoa recia ser o maior.
com os m eus discípulos? E ntão, 10 E enquanto ceavam, tendo já
MCele vos m ostrará um grande o D iabo p o sto n o co ração de
cenáculo m obiliado e p ro n to . Ali Judas, filho de Simão Iscariotes,
fazei-nos os preparativos. que o traísse, Jesus, sabendo que
Partindo, pois, os discípulos, o Pai lhe entregara tudo nas mãos,
foram à cidade, onde acharam e que viera de Deus e para Deus
voltava, levantou-se da Ceia, tirou, res. Mas não sereis vós assim; an
o m anto e, tom ando uma toalha, tes, o maior entre vós seja com o o
cingiu-sc. Depois deitou água na m enor; c quem governa, com o
bacia c começou a lavar os pés aos quem serve.
discípulos, c a enxugar-lhos com a E perguntou-lhes: '
toalha com que estava cingido. - Entendeis o que vos tenho fei
Chegou, pois, a Simão Pedro, to? Vós mc chamais Mestre e Se
que lhe disse: nhor; e dizeis bem, porque Eu o
- Senhor, lavas-me os pés a sou. Ora, se Eu, o Senhor e Mes
mim? tre, vos lavei os pés, também vós
Respondeu-lhe J esus: deveis lavar os pés uns aos outros.
- O que eu faço, tu não o sabes Porque eu vos dei o exemplo,
agora; mas depois o entenderás. para que, como eu vos fiz, façais
Tornou-lhe Pedro: vós também.
- N unca me lavarás os pés. L‘-Pois qual é maior, quem está
Replicou-lhe J esus: à mesa, ou quem serve? Porventura
- Se eu não te lavar, não tens não é quem está à mesa?
parte comigo. E u, po rém , esto u e n tre vós
Disse-lhe Simão Pedro: como quem serve.
- S e n h o r, n ão so m e n te os !<>Em verdade, em verdade vos
meus pés, mas tam bém as mãos e digo: N ão é o servo maior do que
a cabeça. o seu Senhor, nem o enviado mai
Respondeu-lhe J esus: or do que Aquele que o enviou.
-A quele que se banhou não ne Se sabeis estas coisas, bem -aventu
cessita de lavar senão os pés, pois rados sois se as praticardes.
no mais está todo limpo. E vós Em verdade, cm verdade vos
estais limpos, mas não todos. digo: Quem receber aquele que eu
Porque Ele sabia quem o esta enviar, a mim me recebe. E quem
va traindo; por isso disse: Nem to me recebe a mim, recebe Aquele
dos estais limpos. que me enviou.
Ora, depois de lhes ter lavado os Lc E vós sois os que tendes per
pés, tom ou o manto e tornou a re- manecido comigo nas minhas pro
clinar-se à m esa.Ic E Ele lhes disse: vações. E assim como meu Pai me
- Os reis dos gentios dominam conferiu dom ínio, eu vo-lo confi
sobre eles e os que têm autoridade ro a vós; para que comais e bebais
sobre eles são chamados benfeito à minha mesa no meu Reino e vos
senteis sobre tronos, julgando as - Porventura sou eu, Rabi?
doze tribos de Israel. Respondeu-lhe J esus:
10 Não falo de todos vós; eu co - Tu o disseste.
nheço aqueles que escolhi; mas
para que se cumprisse a Escritura: O TRAIDOR Ê REVELADO
O que comia do meu pão, levantou
contra mim 0seu calcanhar. Desde 10 Ora, achava-se reclinado so
já vo-lo digo, antes que suceda, bre o peito de J esus um de seus
para que, quando suceder, creiais discípulos, aquele a quem J esus
que EU SOU. í amava. A esse, pois, fez Simão
Tendo J esus dito isto, turbou- Pedro sinal e lhe pediu: P ergun
se cm espírito e declarou: ta-lhe de quem é que fala.
- E is ,c que a mão do que me Aquele discípulo, recostando-
trai está comigo à mesa. se assim ao peito de J esus, per
10 Os discípulos se entreolha- guntou-lhe:
vam, perplexos, sem saber de quem - Senhor, quem é?
Ele falava. Respondeu J esus:
- Em MTverdade vos digo que E aquele a quem eu der o pe
um de vós me há de trair. daço de pão molhado.
McAo que eles começaram a en- Tendo, pois, molhado um bo
tristecer-se e a perguntar-lhe um cado de pão, deu-o a Judas, filho
após o outro: de Simão Iscariotcs. E, logo após
- Porventura sou eu? o bocado, entrou nele Satanás.
MT Respondeu Ele: Disse-lhe, pois, J esus:
- O que m ete com igo a mão - O que fazes, faze-o depressa.
no p ra to , esse me trairá . Em E nenhum dos que estavam à
verdade o Filho do H om em vai, mesa percebeu a que propósito
conform e está escrito a seu res lhe disse isto ; p o rq u e , com o
peito; mas ai daquele p o r quem Judas tinha a bolsa, pensavam al
o Filho do H om em é traíd o ! guns que J esus lhe queria dizer:
Rom seria para esse hom em se Compra o que nos é necessário
não houvera nascido. para a festa; ou, que desse algu
10 E perguntavam entre si qual de ma coisa aos pobres.
les seria o que havia de fazer isso. Então ele, tendo recebido o
M1 Também Judas, que o traía, bocado saiu logo.
perguntou: E era já noite.
A P r i m e i r a S a n t a C e ia O Novo M andam ento
F im d a N o i t e d e Q u i n t a - f e ir a
No M o n t e d a s O l iv e ir a s
O Ú l t i m o D ia d e J e s u s
.
pois, é a mim que buscais, deixai
ir estes.
para me prender, como a um sal
teador? Todos os dias estava eu sen
Para que se cumprisse a palavra ! tado no Templo, ensinando, c não
que dissera na Oração: Dos que me mc prendestes;ir mas esta é a vos
tens ciado, nenhum deles se perdeu. sa hora e o poder das trevas.
IO Então a coorte, e o coman
A reaçào de P edro dante, e os guardas dos judeus
. *■
prenderam a Jesus e o maniataram.
" Q u a n d o os que estavam Ml E tudo isso aconteceu para
com Ele viram o que ia suceder, que se cumprissem as Escrituras
disseram: dos Profetas. Então todos os dis
i
- Senhor, feriremos à espada? cípulos, deixando-o, fugiram.
E n tã o Sim ão P ed ro , que MC O ra, seguia-o certo jovem
tin h a um a esp ad a, desem b ai- envolto em um lençol sobre o cor
n h o u -a c feriu o servo do sum o po nu. E o agarraram. Mas ele, lar
sacerd o te, co rtan d o -lh e a ore- | gando o lençol, fugiu despido.
lha direita.
O nom e do servo era Malco. Jesus d ia n t e d e A n á s
Lc Mas J esus disse:
- Deixai-os; basta. MI E os que prenderam J esus o
E, tocando-lhe a orelha, o cu co n d u ziram prim eiram ente a
rou. ° Disse, pois, J esus a Pedro: Anás; pois era sogro de Caifás,
- Mete 'IT a tua espada no seu sumo sacerdote naquele ano.
lugar; porque todos os que lança- i Ora, Caifás era quem aconse
rem mão da espada, à espada mor lhara aos judeus que convinha mor
rerão. O u pensas tu que eu não rer um homem pelo povo.
poderia rogar a meu Pai e que Ele Simão Pedro e outro discípulo
não me mandaria agora mesmo j seguiam a J esus, 10 de longe.
mais de doze legiões de Anjos? Este discípulo era conhecido
Com o, pois, se cumpriríam as Es do sumo sacerdote e entrou com
crituras, que dizem que assim con- J esus no pátio do sumo sacerdote,
vém que aconteça? ° N ão hei de enquanto Pedro ficava da parte de
beber o cálice que o Pai me deu? fora, à porta.
Saiu, então, o o u tro discípulo - N ão és tu tam bém um dos
que era conhecido do sum o sa discípulos deste homem?
cerdote, falou à porteira e levou Respondeu ele:
Pedro para dentro. - N ão sou.
O ra, estavam ali os servos e os
P e d r o n e g a a J e s u s pela guardas, que tinham acendido um
PRIMEIRA VEZ braseiro e se aquentavam, porque
fazia frio. E tam bém Pedro estava
E n tão a p o rte ira p e rg u n ali em pé no meio deles, aquen-
to u a Pedro: tando-se,MT para ver o fim.
P r im e ir a h o r a d a sex ta - f e ir a , 9 d e a b r il , 27 d . C.
O P r im e ir o J u l g a m e n t o : R e l ig io s o
C erca de duas h o r a s da m a d r u g a d a
O S e g u n d o Ju l g a m e n to : Sacerdotal
O Q u a r to J u l g a m e n t o : P enal
C e r c a d e s e is e m e i a d a m a n h ã
M a is u m a v e z o T r ib u n a l Eis o hom em !
declara S u a in o c ê n c ia
10 Saiu, pois, J esus, trazendo a
LC Então Pilatos convocou os coroa de espinhos c o manto de
principais sacerdotes, as autorida púrpura.
des e o povo, e disse-lhes: E disse-lhes Pilatos:
- Apresentastes-me este ho- j - Eis o homem!
mem como pervertcdor do povo. Q uando o viram os principais
E eis que, interrogando-o diante sacerdotes e os guardas, clama
de vós, não achei nele nenhuma ram, dizendo:
culpa, das de que o acusais. Nem - Crucifica-o! Crucifica-o!
tam pouco H erodes, pois no-lo Disse-lhes Pilatos:
tornou a enviar. E eis que não - Tom ai-o vós e crucificai-o,
tem feito ele coisa alguma digna p o rq u e n e n h u m crim e ach o
de m orte. Castiga-lo-ei, pois e o nele.
soltarei. Rcspondcram -lhc os judeus:
,0 Nisso, Pilatos tom ou a J e - ■ - Nós tem os uma Lei, e se
sus e mandou açoitá-lo. gundo esta Lei ele deve m orrer,
E os soldados, tecendo uma porque se fez Filho de Deus.
coroa de espinhos, puseram-lha O ra, Pilatos, quando ouviu
sobre a cabeça e lhe vestiram um esta palavra, mais atem orizado
manto de púrpura. E chegando- ficou. E entrando outra vez no
sc a Ele, diziam: Pretório, disse a J esus:
- Sabe, rei dos judeus! - De onde cs tu?
E davam-lhe bofetadas. Mas J esus não lhe deu respos
Então Pilatos saiu outra vez e ta. Disse-lhe, então, Pilatos:
disse-lhes: - N ão me respondes? N ão sa
- Eis aqui vo-lo trago fora, bes que tenho autoridade para te
para que saibais que não acho soltar, c autoridade para te cru
nele crime algum. cificar?
R espondeu-lhe J esu s : te fora dado. M as aquele que
- N enhum a au to rid ad e tcri- me en tre g o u a ti, m aior p eca
as sobre m im , se de Cim a não do tem .
N ove h o r a s d a m a n h ã , se x t a - f e ir a , 9 d e a b r i l , 27 d .C .
A C r u c if ic a ç ã o
T revas a o M e i o - d ia
O M e s s ia s s o f r e d o r A PENÚLTIM A PROFECIA
A M o r t e d o C o r d e i r o d e D eu s
D o m i n g o , i i d e a b r il , 2 7 d .C .
A R essurreição!
N a q u e l e m e s m o D o m i n g o , à t a r d e ...
U m estranho P eregrino
A i n d a n a q u e l e d o m i n g o , à t a r d e ...
U m a V is it a in e s p e r a d a
S e g u n d a - f e ir a , 19 d e a b r il , 27 d.C.
A co n v ersã o de T o m é
C e r c a d e s e t e d ia s a n t e s d e P e n t e c o s t e s
A G r a n d e M is s ã o
S á b a d o , n o v e h o r a s d a m a n h ã , 29 d e m a i o , 27 d.C.
A d e s c id a d o E s p ír it o S a n t o
M in h a s r e f l e x õ e s s o b r e J esu s C r i s t o :
M i n h a s r e f l e x õ e s s o b r e J e su s C r i s t o
M i n h a s r e f l e x õ e s s o b r e J e su s C r i s t o :
A HISTÓRIA
Detalhe por detalhe
OS QUATRO EVANGELHOS
HEUNIDOS EM UM SÓ
IUANRIBE PAGLIARIN
T r is t e r e je iç ã o
O NASCIM ENTO DE JESUS C R IS T O
JO 1:10-11
LC 2:1-6. JO 1:9. LC 2:7. JO 1:14
F e l iz c o m p e n s a ç ã o
Lo u v o r no C éu e n a T erra
JO 1:12-13
LC 2:8-20
O EN D EM O N IN H A D O DE CAFARNAUM
Os m a g o s pro cu ra m pelo R ei d o s ...
MC 1:21-26A. LC 4:35A. MC 1:26B. LC 4:35B-36. MC
MT 2:1-12 1:27-28. LC 4:27B
A p r is ã o d e J o ã o B a t is t a O S erm ão da M o n ta n h a
LC 3:19-20 MT 5:1, LC 6:20A. MT 5:2, LC 6:20B-21, MT 5:3-11.
LC 6:22, MT 5:12
A M ULHER SAMARITANA
JO 4:1-44 Os A is !
LC 6:24-26
H erodes A n t ip a s : a RAPOSA
LC 13:31-33 O Sal d a T erra
MC 9:49-50, MT 5:13A LC 14:34. MT 5:13B. LC 14:35,
O PARALÍTICO DE CAFARNAUM MT 5:13B. M C 9:50B. LC 14:35B
MC 2:1-2, LC 5:17-18, MC 2:4, LC 5:19, M C 2:5, LC
5:21. MC 2:7-8, MT 9:4-6, LC 5:25, MT 9:8. M C 2:12, A luz d o M u n d o
LC 5:26 MT 5:14, LC 8:16A, MT 5:15A. LC 8:16B. MT 5:15B-
16. MC 4:22, LC 8:17B. MC 4:23
J esu s d o m in a a t e m pe s t a d e
MC 4:35-36, LC 8:23. MC 4:37, LC 8:23 B. MC 4:38. J e s u s v e i o c u m p r i r a L ei
MT 8:25, LC 8:24B, MT 8:25B, MC 4:38B-39, MT MT 5:17-18. LC 17:17, MT 5:19-20
8:26, LC 8:24, MC 4:39, LC 8:25. MC 4:40. MT 8:27A.
MC 4:41 A J u s t iç a do R e in o
MT 5:21-22
O GADARENO POSSESSO
MC 5:1. LC 8:26B-27. MC 5:3-4, LC 8:29B. MT 8:28B. P ara o ferta r
MC S:5-6, LC 8:28, MC S:7, LC 8:29A. M C 5:9-10, MT 5:23-25A. LC 12:58A. MT 5:2SB. LC 12:S8B. MT
LC 8:31. MC 5:11. MT 8:31-32. MC 5:13-15. LC 8:35, 5:25C. LC I2:S8C. MT 5:26
MC 5:16. MT 8:34. LC 8:37B. MC 5:18-20
S o b r e o a d u l t é r io
O C H A M A D O DE M a TEUS MT 5:27-29. MC 9:47B-48. MT 5:30A. MC 9:43B-
LC 8:40. MT 9:9, LC 5:27, MT 9:9B. MC 2:14 B. LC 45A. MT 18:8B. MC 9:46. MT 5:30B
S:28-29. MC 2:15-16. MT 9:12-13
S obre o d iv ó r c io
O PARALÍTICO N O TANQIJE DE BETESDA MT 5:31-32
JO S:l-47
So b r e ju r a m e n t o s
D is p u t a s o b r e o je ju m MT 5:33-37
MT 9:14. LC 5:33-35
A NÃO-RESISTÊNCIA
Novo com novo MT 5:38-40. LC 6:29-30, MT 5:41
LC 5:36-38A, MT 9:1711. LC 5:39
A m a r o s in im ig o s
J esu s c u r a d o is c e g o s d e u m a v ez MT S:43-44A. LC 6:27-28A MT 5:44 B. LC 6:28B.
MT 9:27-31 MT 5:45-46, LC 6:32 B. MT S:47, LC 6:33-36
U ma m udez dos in f e r n o s ! S o b r e ju l g a r e c o n d e n a r
MT 9:32-34, MC 3:6 LC 6:37, MT 7:2-3, LC 6:41 B-42
A Parábola dos D o is C egos A P arábola dos D o is D evedores
LC 6:39-40 LC 7:40-50
C o m o je ju a r AS C O N D IÇ Õ E SDA M lS S Á O
MT 6:16-18 LC 9:57A, MT 8:19-20, LC 9:59-62
J e s u s n o m e i a m a i s S e t e n t a ...
S o b r e as b o a s o b r a s
LC 10:1-20, MT 11:27
MT 6:1-4, MT 5:42. LC 6:38. AT 20:35B, MT 5:48
O m a is d o c e C o n v it e
Sobre o s T eso u ro s
MT 11:28-30
MT 6:19-20, LC 12:33-34
J esu s o r a a o P ai
Sobre a q u em S e r v ir
LC 10:21, MT 11:1
MT 6:24
O S e n h o r d o D esc a n so
S o b r e as I n q u ie t a ç õ e s MT 12:1, LC 6:1-3, M C 2:26. MT 12:S-7. MC 2:27-28
MT 6:25-26, LC 12:24A MT 6:26B-27. LC 12:26, MT
6:28-34A, LC 12:29B. MT 6:34B. LC 12:32 O H O M EM DA MÀO ATROFIADA
MT 12:9, LC 6:6F-9, MT 12:11-12, MC 3:4F-5. LC 6:11,
“N âo a l i m e n t e o s b ic h o s " MT 12:15-21
MT 7:6
J esu s e n s in a a orar
P e d ir , b u s c a r , a c h a r LC 11:1, MT 6:5-15
MT 7:7, LC 11:1012. MT 7:11. LC 11:13B
A P arábola do A m ig o Im portunador
A L ei e os P ro feta s LC 11:5-8
MT 7:12
J esu s c r it ic a a h ip o c r is ia
As duas P ortas e o s d o is C a m in h o s LC 11:37-54
MT 7:13-14
A PRÓPRIA FAMÍLIA ACHA QJJE ELE...
C o m o c o n h e c e r o s fa lso s pr o feta s MC 3:20-21
MT 7:15-17. LC 6:43-4S. MT 7:19-20
O S ESCR1BAS E FARISEUS DIFAMAM JESUS
MT 12:22-24. MC 3:22. MT 12:25A. MC 3:23A. LC
C rer e obed ecer
11:17. MT 12:2513. MC 3:23B. MT 12:26A. LC ll:18A.
LC 6:46, MT 7:21-23
j MC .3:26
C a sa s s o b r e a R o c h a e s o b r e a a r e ia
MT 7:24. LC 6:48, MT 7:25-26. LC :49B. MT 7:27, LC
A P a r á b o l a d o M a is V a l e n t e
LC 11:21-22, M C 3:27. MT 12:30, LC 11:18B-19,
6:49B. MT 7:28-29
í MT 12:28
O LEPROSO P U R IFICA D O
O PECADO QIJE N U N CA SERÁ PERD OADO
MT 8:1-2A. LC 5:12, MC 1:41-44, MT 8:4B. MC 1:45 MC 3:28. MT 12:31 B-32A, MC 3:29A. MT 12:32B,
MC 3:29 B
O C EN TU R IÀ O DE GRAND E FÉ
MT 8:5A. LC 7:2-6, MT 8:5B-8. LC 7:6-9, MT 8:11-13. O S FRUTOS REVELAM A ÁRVORE
LC 7:10 MT 12:33-37
MT 13:24-30 LC 15:8-10
A M ORTE D O R IC O E D O M E N D IG O
A P arábola da P érola de G r a n d e ...
LC 16:19-31
MT 13:45-46
Ja ir o s u p l ic a p o r su a f il h a O M EDO DE H é RODES
M C 2:13, LC 8:41-42A. M C 5:23-24 MT 14:1A, M C 6:14A. MT 14:2. MC 6:15-16. LC 9:9B,
A MORTE DL |OÀO BATISTA 9:3B, MT 17:3A. LC 9:31-33. MC 9:6, MT 17:5-9. MC
MC 6:17-25, MT 14:9A, MC 6:2615-29. MT 14:12B 9:10. LC 9:36A. MT 17:10. MC 9:!2A. MT 17:12-13
O CEGO DE BETSAIDA N u n c a n in g u é m f a l o u a s s im
MC 8:22-26 JO 7:4S-S3
Q u e m d i z e m q u e EU SOU? A m ulher a p a n h a d a em a d u l t é r io
MC 8:27. MT 16:14A, LC 9:19B-20, MT 16:16-21A. ! JO 8:1-11
MC 8:31B-32A. MT 16:22-24A. MT 16:24A, MC i
8:34B. LC 9:23B. MC 8:35, MT 16:26A, MC 8:37-38A. A Luz do M undo
LC 9:26 B. MT 16:27 JO 8:12-30
A TRANSFIGURAÇÃO C o m o ser um d is c íp u l o v e r d a d e ir o
MC 9:1A. MT 16:28.17:1, LC 9:28B-29A. MT 17:2, MC JO 8:31-59
A CURA DE UM C EG O DE NASCENÇA O u t r a v e z J e s u s p r e d i z a s u a ...
(O 9:1-41 MC 10:32-33A. MT 20:18-19. LC 18:34
O s D O IS C EG O S DE JE R IC Ó
J esu s n à o se e n v o l v e e m d i s p u t a s ...
MT 20:29-34
LC 12:13-15
E x p e c t a t iv a em J eru sa lém
A P arábola do Lo uco tor T eso u ro s
JO 11:55-57
LC 12:16-21
A M e l h o r E sc o lh a
A D O E N Ç A DE LÁZARO
LC 10:38-42
JO 11:1-6
A U n ç à o e m B e t â n ia
Fo g o na T erra
JO 12:1-2A. M C 14:3A. JO 12:2B-3A MC 14:3B. JO
LC 12:49-50 12:3B, M C 14:3B. JO 123B-6, MT 26:8. M C 14:5B.
MT 26:10, JO 12:7B. MT 26:11. MC 14:7B, MT 26:12.
Os GALILEUS M ORTOS E A Q U ED A DA ... MC 14:9, JO 12:9-11
LC 13:1-5
O H O M EM H ID R Ó P IC O
A P arábola da F ig u e ir a I n f r u t íf e r a LC 14:1-6
LC 13:6-9
A Parábola do Ú l t im o Lugar
A M U LH E R ENCURVADA LC 14:7-11
LC 13:10-17
A QUEM C O N V ID A R ?
A m orte de Lá z a r o LC 14:12-14
JO 11:7-40
A P a r á b o l a d a G r a n d e C e ia
A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO LC 14:15-16A. MT 22:2, LC 14:16B-I7A. MT 22:3A.
JO 11:41-45 LC 14:17B-21, M T 22:4-8. LC 14:21B. M T22:9-10. LC
14:22-23. MT 22:I0B-14. LC 14:24
O C O M PL Ú FINAL
J e su s, a c im a de tu d o
JO 11:46-54
LC 14:25-27
A Parábola do B o m S a m a r it a n o M u l t id õ e s e u f ó r ic a s
LC 10:29-37 JO 12:12-13. MT 21:1-2A. MC 11:2A. MT 21:2B, MC
!I:2B-4.M T21:7A.M C 11:413. LC 19:33-34. MC 1L6B-
Fé p a r a ser c u r a d o e sa lv o ! 7A. JO 12:I4B. LC 19:36A. MC 11:8A, MT 21:8B, LC
LC 17:11-19 19:37-40. MC 11:9-10. M T21:4-5A, JO 12:15B-16
J esu s c h o r a so b re J eru sa lém A OFERTA DA VIÚVA POBRE
LC 19:41-44 MC 12:41-43. LC 21:4
Os SADUCEUS E A RESSURREIÇÃO
MT 22:23. MC 12:19-22. MT 22:28-29. LC 20:34B-
A P a r á b o l a d a F ig u e ir a B r o t a n d o
LC 21:29A, MT 24:32A. LC 21:30B. MT 24:33. MC
37A. MC 12:26B-27. LC 20:38B. MT 22:33, LC 20:39-
40. MC 11:19. LC 21:37-38 13:30. LC 21:33
A FIGUEIRA SECA
B e m -a v e n t u r a d o s o s s e r v o s ...
MC 11:20-21. MT 21:20. MC U:22A. MT 21:21 B.
LC 12:35-38
MC l1:22B-26
A P arábola das D ez V ir g e n s
A SENTENÇA C ONTRA OS ESCRIBAS E O S ...
MT 23:13-36 MT 25:1-14
O Juízo F in a l A V id e ir a V e r d a d e ir a
MT 25:31-46 JO 15:1-12
J e s u s d e c l a r a q u e v a i s e r e n t r e g u e à ... O Amor M a io r
LC 22:1A. MT 26:1. MT 26:1-3. LC 22:2A. MT 26:4B, JO 15:13-15
LC 22:2 B. MT 26:5
E s c o l h id o s para d a r f r u t o s
O p r e ç o d a V id a JO 15:16
MT 26:14A. LC 22:4. MT 26:15A. M C !4:11A. MT
26:15B. LC 22:6 Ó d io se m ca u sa
JO 15:18-25
Po r que eles n à o c r e r a m ?
JO 12:37-43 O E s p ír it o da V erdade
JO 15:26-27
C r e r N e le é c r e r em D eus
(O 12:44-50 M atando em N ome de D eus
JO 16:1-6
O H O M EM C O M O CÂNTARO DE ÁGUA
MT 26:17A. LC 22:7B. MC 14:13A, LÇ 22:8-9A. MC
S e E le p o r , o Parakletos v ir á
14:12B, MT 26:18A, MC 14:13B-14A. MT 26:18B. LC
JO 16:7-15
22:11-12A. MC 14:15-16
Um po u co e o u tr a vez um po u co
A Ú l t im a P á s c o a
JO 16:16-22
JO 13:1, MC 14:17A. MT 26:20B. LC 22:14B-15
T u d o em S eu N ome
J e s u s la va o s p é s d o s D i s c í p u l o s
JO 16:23-33
LC 22:24. JO 13:2-12A. LC 22:25-26, JO 13:12B-15.
LC 22:27. JO 13:16-17. 20. LC 22:28-30. JO 13:18-19.
2ÍA, LC 22:21. JO 13:22. MT 26:21B. M C 14:19. MT A oração de J esu s
26:23-24, LC 22:23. MT 26:25 JO 17:1-26
O T R A ID O R É REVELADO N a p r e n s a d e a z e it e
JO 13:23-30 MT 26:36-37A. M C 14:33A. MT 26:37B-39A. LC
22:41 B. MT 26:39A. MC 14:35B-36. MT 26:40A. MC
A P r i m e i r a S a n t a C e ia 14:37B. MT 26:40B-42A. LC 22:42. MC 14:40A, LC
JO 13:31-32. MT 26:6A. LC 22:I9A. MT 26:26B, 22:46A, M C 14:40B. LC22:46B. MT 26:44. LC 22:43-
LC 22:19-20. MT 26:27-28. I C O 11:25. MC 14:25A. 4 4 A. MT 26:42. LC 22:44B
MT 26:29B
Ao encontro d o t r a id o r
O Novo M andam ento LC 22:45. MT 26:4SB-46. JO 18:2-3. MC 14:43B. LC
JO 13:33-35 22:47B
P e d r o d e s d e n h a d o a v is o O BEIJO DA TRAIÇÃO
JO 13:36-37A. MT 26:31-33. LC 22:31-33. JO 13:37B- M C 14:44-45A . LC 22:478. MT 26:49B -S0. MC
38A. M C 14:30B. LC 22:34B. MC 14:31A. MT 26:35B 14:45B. LC 22:48
A S DUAS ESPADAS
O S GUARDAS CAEM PO R TERRA
LC 22:35-38
JO 18:4-5A-9
M oradas na C a sa d o P ai
JO 14:1-5
A reação de P ed ro
LC 22:49, JO 18:10. LC 22:51. JO 18:11A. MT 26:52-
O C a m in h o 54. JO 18:11 B. MT 26:55. LC 22:53B. JO 18:12. MT
JO 14:6-14 26:56. M C 14:51-52
O E s p ír it o Sa n t o J e su s d ia n t e d e A n ã s
JO 14:15-27 í MT 26:57A. JO I8:13-15A. LC 22:54B. JO 18:1SB16
P e d r o n e g a a J esu s p e ia p r im e ir a v e z 2333-34A. MC 15:2S. LC2333B, JO 19:18B. MC 15:28.
JO 18:17-18. MT 26:58B JO 19:19A, MT 27.37A. MC 1S:26A. JO 19:19B-22
A DECISÃO DE ENTREGÁ-LO
A PENÚLTIMA PROFECIA
MT 27:1A. MC 15:1-2A MT 27:2
JO 19:28-29A, LC 23:36-37. JO 19:29B-30A
O s u ic íd io d e J u d a s
C U M PR E-SE A ÚLTIMA PROFECIA
MT 27:3-5. ATOS L18B-19A MT 27:6-10
LC 23:46A. JO 19:30B. MT 27:51, MC 1539A. MT
27:54A. MC 1539B, MT 27:54B. LC 23:48-49. MT
J e su s d ia n t e d e P i l a to s
27:S6. MC 15:40B-41
LC 23:1A. JO 18:28B-32. LC 23:2. JO 18:33-38A.
LC 23:4
O A testa d o de Ó b it o de J esu s
JO 1931-37
Os ACUSADORES APELAM
MC I5 3 A MT 27:I2B. MC 153B-5. MT 27:19
J o s é d e A r j m a t é i a p e d e o c o r p o d e ...
PlLA TOS TENTA LIVRAR-SE D O PROBLEMA MC 15:42. MT2737A LC 2350-51. MT27:57B. JO 1938A
LC 23:5-7 MC 1S:43B. JO 1938B, MC 1S:44-45A MT 27:S8B
J e su s d ia n t e de H erodes S e p u l t a d o à s pr essa s
LC 23:8-12 JO 19:41A, LC 23:S3B. MT 27:S9A, MC 15:46A. JO
19.38B. MT 27:60A. JO 1939-40. LC 23:54. JO 19:42.
M a is u m a v e z o T r i b u n a l d e c l a r a ... MT 27:60B, MC 15:47A. LC 23:S5-56
LC 23:13-16. JO 19:1-4
C a l u n ia d o e p e r s e g u i d o a t é d e p o i s ...