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A Maravilhosa Ponte do meu irmão, essa é a história que vou contar hoje, de Ana Maria Machado.

Era uma vez, um menino que chamava Bruno. Ele adorava seu irmão mais velho, o Henrique, mas ele
sempre o chamava de RIMÃO, pois ele achava que ela era muito especial, e tinha que ser diferente,
mesmo sua mãe lhe corrigindo para ele falar IRMÃO. (4 e 5)

Henrique sempre brinca com Bruno, toma conta dele e não deixa as crianças maiores
implicarem com ele. (6 e 7)

O tamanho do Henrique é perfeito para me ajudar apertar o botão do elevador e pegar biscoito
onde não alcanço. (9)

A cavar buraco na areia e conversar coisa engraçada de noite quando tem trovoada e Bruno fica com
medo. (10 e 11))

Ele ensina a fazer bola de sabão e amarrar o cordão do tênis e também a jogar futebol. (12 e 13)

A vestir casado de modo incrível (14)

Outro dia a mãe de Felipe, que mora no mesmo prédio, falou para a mãe de Bruno e Henrique
para eles irem no aniversário dele de Felipe. (16 e 17)

Ela explicou tudo direitinho, local, data e horário do aniversário e depois falou que Felipe queria
uma ponte igual do Henrique e não estava encontrando para comprar. E perguntou para a mãe de
Henrique como era essa ponte e onde tinha comprado. (18 e 19).

Mas a mãe de Bruno e Henrique é muito distraída. Pois todo dia ela vê eles brincarem na ponte e não
sabe de que ponte a mãe do Felipe está falando. (20 e 21)

A mãe de Henrique perguntou a mãe de Felipe se essa ponte não poderia ser um autorama, um jogo de
computador ou um vídeo game. Mas a mãe de Felipe disse que não era não. (22 e 23)

A mãe de Felipe explicou a mãe de Henrique que essa ponte da para brincar com os cavalos e
outros bichos. E que também andam na ponte. Mas mesmo assim a mãe de Bruno não lembrou. (24 e
25)

Foi quando Bruno disse para a mãe dele perguntar para seu RIMÃO. E foi isso que ela fez. Mas
Henrique disse a ela que era uma ponte maravilhosa. Dá para gente, carrinho e bicho. Dá para subir e
descer. Passa por cima de tudo, mas pode virar estrada. E Passar por debaixo das coisas. (26 e 27).

Então as mães dos meninos viram quando eles andaram nela e depois virou um muro para proteger do
ataque dos bandidos. (29)

E depois virou ponte para os carrinhos e bichos passarem. (30 e 31)

Aí a mãe do Henrique falou espantada que aquilo era só uma tábua bem lixada que seu Manuel
deixou la com eles. (32).

As duas mães voltaram conversando para a sala. A mãe de Felipe disse que se for só uma tábua,
ela mesmo podia dar a ele. (35)
E Bruno ficou pensando quando as mães são muito distraídas. E que pode ate ser um pedaço de
madeira mesmo, mas fantástico e maravilhoso mesmo é meu RIMÃO, ou será IRMÃO. (36)

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