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Romantismo Literário

CONTEXTO HISTÓRICO NA EUROPA: O Romantismo foi um movimento cultural que nasceu em


um momento de grandes rupturas na Europa. O pensamento iluminista gerou uma ideologia
liberal, contrária às políticas absolutistas que vigoravam até então. A burguesia tornava-se cada
vez mais a classe social dominante, substituindo as monarquias por meio de diversos processos
revolucionários em todo o velho continente – a Revolução Francesa é um dos maiores
exemplos desse período. Nesse contexto, a arte romântica representou o pensamento da nova
classe que surgia, apresentando novos princípios éticos, morais e estéticos.

CONTEXTO HISTÓRICO NO BRASIL: Assim como na Europa, nas antigas colônias, tais quais o
Brasil, movimentos contrários à submissão imposta pelas metrópoles surgiam um exemplo é a
Inconfidência Mineira – durante os anos que antecederam o Romantismo.

Em verdade, no período romântico brasileiro, que compreende boa parte do século XIX, pode-
se perceber a descolonização do país, em 1808, e sua independência, em 1822. Além disso, é
importante dizer que a libertação dos escravos, em 1888, e a Proclamação da República, em
1889, são fatos históricos relacionados à cultura romântica.

CARACTERÍSTICAS LITERÁRIA

Ao observar o contexto histórico do Romantismo, é possível perceber que, tanto na Europa


quanto no Brasil, os tempos eram de revolução. Os antigos poderes – lá, os reis absolutistas;
aqui, os colonizadores eram questionados pelas novas gerações, que concebiam o mundo por
novos parâmetros.

TOP 5 DOS PRINCIPAIS AUTORES DA 3 GERAÇÃO:

1. Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871);


2. Joaquim de Sousa Andrade (1833-1902);
3. Tobias Barreto de Meneses (1839-1889);
4. Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo (1849-1910);
5. Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero (1851-1914).

TOP 5 DAS PRINCIPAIS OBRAS DA 3 GERAÇÃO ROMÂNTICA:

1. Harpas Selvagens (1857), de Sousândrade;


2. Glosa (1864), de Tobias Barreto;
3. Amar (1866), de Tobias Barreto;
4. O Gênio da Humanidade (1866), de Tobias Barreto;
5. A Escravidão (1868), de Tobias Barreto.

ALUNA: Amanda Pimentel 2BM

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