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rito. Os apon-
L os de alguns
é recomendá-
2 - PESQUISA BIBLIOGRAFICA
ra revisão dos
s- é suficiente
lrtante atentar
starão presen-
É uma das formas de investigação mais frequentes em
todas as áreas do coúeci-
crguntas rela-
mento humano. Sua importância reside no fato de ser não só umâ
maneira específica
lrecer nas pÍo-
como um pré-requisito
omendável re- de estudar um determinado tema, mas também de se apresental
de investigação Po-
contida em li- necessário à realização de projetos de pesquisa e de outros tipos
demos defini-la como o ato de procurar, recolher lalejulgêLaÊ !q4-
€ntes. Um tra- --Ei-ar-querJm primeirobibliotecas bem como em endereços eleftônicos Nase- (.-
:ipado uma in- documentos existentes em
quência, devem ser selecionados os que interessam, fazer o exame e a leitura
detes (
e fundamental
texto baseado J
r-se necessário com técnicas apropriadas, elaborar anotações e fichas e redigir um
; estabelecidas neste trabalho.
nào pode ser
A leitura de textos destinada à elaboração de um trabalho científico
eÍicien-
igual à quefazemos em relação a romances e jomais' Ela tem que serbastânte
para a con-
tã, pois é a partir dela que elaboraremos os fichamentos imprescindíveis
Íecção de aftigos, monografias, dissertações e teses'
Essa leitura, portanto, tem que pautar-se em determinadas
regras das quais as
frases consideradas irn-
mais importantes são as seguintes: sublinhar as palavras ou
signi-
portantà, traçar uma linha vertical à margem das passagens sublinhadas mais
ao lado dos trechos sublinhados que
ficatiras colocar um sinal de interrogação
" dúvidas ou discórdias. Estas Íegms encontram-se exemplificadas
no tex-
provocam
to que se segue.
GEOMETNA DE LOBACHEYSKI
a compreender a situaÇão
Foi somente no século XX que os matemáticos chegaram
é' defato' independente dos
lógica, percebendo que o quinto postulado de Euclides
geométticos perfeítamente consis-
outros postulados, ou seja, que existem sistemas
substituído Por oulra ass contrária.
tentes.etsueo
e sem prévio
io inxn ao *"ulo xx,
três matemáticos, sem qualquer contato mútuo
independentemente, um
conhecimento dos trabalhos de sacchieri, desenvolveram,
novo tipo de Geometria.
it
lde alegar desco-
3 - PESQUISA DE CAMPO
1tédia Ilustrada -
t realídade
Podemos definir a a coleta de dados no local onde acon-
Se§gised,§atsp!'omo
grwe que está ocorrendo num determi-
tecem os fenômenos, como por exemplo uma
das ciências so-
nado setor industrial. Ela uma forma de investigação própria da área
é
I evantamento, Estudo de c99g-
ciais e humanas, e divide-se em quatro modalidades:
Pesquisa participante e Pesquisa-acão
Exclusoolevantamento,asdemaismodalidadesdeinvestigaçãoenquadram-se
à pesquisa quantitativa cujo levan-
na denominada pesquisa qualitativa' For oposição
se estabelecer as diferenças entre
tamento e çao dela fazem parte' Para
"rpa.lrourt lembrar a costumeha divisão do conhe-
esses dois tipos de pesquisa faz-se necessário
das quais fazem parte a química, a ÍIsica e
a
cimento humano em ciências da natureza,
denhe outras' a sociologia'
biologia, e as ciências sociais. e humanas que congregam'
a antropologia e a Psicologia.
das ciências da na-
t-"*ndo a dimensão histórica' foram os estudiosos
". "àotu
rureza que, primeiramente, se preocuparain
em estabeleceÍ ceÍtas dir,€trizes norteado-
ã n*" í"tn"l.a neste setor do saber' A mais importante delas úz resp:* 1""T:
" de estudos dos mais diversos tipos São'
de laboratórios específicos para a realização
experimentais
sas !Kpe!I:19!-y9-s=l!:=:"-.:--=*
portanlo. pesqul isas
pr"do-i.u,,-u ffição entre o sujeito e o objeto de investigação'
Nestas pesquisas
garantir a veracidade do
o""iui"f""afa" pela maioria dos cientistas como forma de
" desejos e interesses do pesqui-
conhecimento obtido. lsto significa que as intenções,
resuitados' por sua ve4'
sador nãopodem influenciar os resultados da pesquisa' Esses
da linguagem ma-
são apresentados posteriomente num relatório através do emprego
fórmulas, gráficos, etc , confoÍ-
*.á,i"u, cálcúos, amostras, tabulações, equações,
da investigação'
me veremos no tópico refeÍente aos recursos quantitâtivos
surgiram e se estabeleceram
Como muitos sabem, as ciências sociais e humanas
primeiros cientistas optaram
tal após as ciências da natureza' Assim' seus
"nq*rio das áreas,da química' Íisica e
po, u, ái."oizes estabelecidas por seus colegas
"opiu, áreas' que contribuiu
iiologiu. e de rigor e objetiúdude du p"squita nestas
"or""pção de um slatus elevado' teve o
poder de influenciar a
sobremaneira para a manÚenção
pesquisa no setor das ciências sociais e humanas'
55
De fato, muitas pesquisas neste setor foram feitas através de levantamentos, ex- cados, o que exige o r
Os fenôrnenos sociais, como se pode notar, são extremamente complexos, e a que uma delas é mais i
rigidez das regras e dos pressupostos do método experimental não é capaz de dar anteriormente quanto
conta dessa complexidade. Apenas para exemplificar, citemos o caso do exercício uma delas é mais apro
proÍissional. É um conjunto de fatores que interfere no desempenho de um traba- em determinadas situa
lhador numa deterrninada empresa: salário, horas de trabalho, condições ambien- ciências sociais. Da m
tais, relacionamento côm os colegas e outras variáveis muitas vezes não identifi- do saber usem os recur
56
antamelrtos, ex- cados, o que exige o uso de vários recursos, tais como entrevistas, depoimentos, fo-
pela ocorrência tos, etc.
5€ percebendo a Concebemos que não devemos estabelecer uma oposição rígida entre as pesqui-
sas quantitativa e qualitativa, principalmente em termos dejulgamento, ou seja, dizer
eâ que uma delas é mais importante que a outra. Sem deixar de lado a crítica que fizemos
: complexos,
anteriormente quanto à separação entre o sujeito e o objeto, consideramos que cada
o é capaz de daÍ
uma delas é mais apropriada às suas respectivas áreas. Consideramos, também, que
aso do exercício
em determinadas situações podemos fazer levantamentos e experimentos na área das
rho de um traba-
ciências sociais. Da mesma forma, r-lcae qu. pe.qu-túa;t.. aãi óutras áreas
ndições ambien- "ãaa:u
do saber usem os recursos e procedimentos próprios das ciências sociais emtrabalhos
zes nào identifi-
de investigação, caso o projeto de pesquisa adotado preveja esta utilização.
pesquisado reve-
;tudo nas ciências 3.I - LEVANTAME,NTO
Íâlnente diferef,-
Tal como j á foi mencionado, o levantamento é w dos tipos de pesquisa de cam-
ópúo pesquisador
po. Esta modalidade diz respeito à solicitação de informações a um gmpo de pessoas
abalhadores numa
utecipadamente selecionadas, acerca de um problema de estudo. Ele faz uso da téc:
r de seus emPrega-
aica de amostragem e se caracteriza por apresentar uma visão momentânea do fenô-
itulo. esse Posicio-
,.õ.p.lg-ps!9"--epl9tu,-69!!9-9g.lar4Pi{ç1ç§-execgçqo.
r de qualquer área
Alguns passos devem ser dados para se fazer um levantamento. Vamos ilus-
dar um fenômeno
táJos por meio de uma pesquisa já realizada relativa às diÍiculdades de aprendiza-
gem dos alunos do ensino fundamental da rede municipal de uma cidade de porte mé-
imentos e levanta-
dio do interior do Estado de São Paulo. )
obieto. e culos re- dos co"cei s. Neste levantaL
orÀ até meados do
O primeiro passo é o <la
"larificação /t
mento, o conceito básico utilizado foi o de diÍiculdades de aprendizagem, entendido | '
humanas este mo- como um conjunto de fatores que impedem a evolução adequada do aluno nas múlti- J
lder de provocar o plas atividades escolares, fazendo com que ele se mântenha defasado em relação aos
ary!êa-sj§Sds colegas de classe.
ãquisa passarama O segundo passo é o duSryg"1[ç49qojqs--oljçívos da+esqúsa. Teve-se Por J :
neta identificar a quantidade de âlunos da primeira série do ensino fundamental que
siçào e elucidação rpresentavam dificuldades de aprendizagem, bem como estabelecer a tipologia des-
s e objetos. Tentar ;as dificuldades.
sam a respeito da O terceiro passo é o du
9lrbogção
ig i"{ry*g$g da coleta de dados. Foi usado 3 --
para ilustrar a con- leste estudo um questionário estruturado, composto por oito perguntas que exigiam
+enas respostas breves ou de assinalação.
mos algumas delas- O quarto passo é o da testagem do instrumento de coleta de dados Aplicou-se o 1 -
raÇa. a fábrica, etc.
juestionário citado em cinc@a municipal. No
to cabe a ele acom- 3ecorrer de seu preenchimento, verificou-se que neúum professor apresentou dúvi-
jas ao fomecer as respostas, logo, ele estâva pronto para ser utilizado.
ler-em ser diversifi-
57.
O quinto passo é o da coleta dosdados. O questionário foi respondido por todos A fase e{plorat
os docentes que lecionavam na primeira séiê, uma quantidade não elevada, que dis- ,.qú,u 39 ,ljgtsss
pensou o uso de uma amostra. Os auxiliares de pesquisa receberam as devidas orien-
dos contatos iniciair
tações a respeito da entrega e do recolhimento do questionário. O§-lr.olgq..
O sexto passo é o du *ál§" g-lr!"§."t4çqpja§ 4u4os. O exame das respostas instrumentos de pes
apresentadas pelos professores só foi realizado após a elaboração de tabelas, gráficos tal momento, aprese
e cálculos de percentuais. do de caso para se v
O sétimo passo é o da elabglgglgjo1gleglr:§ Em relação a este levantamen-
ção dela.
to, foi feito um texto que obeãã* a seguinte ordem: descrição dos procedimen- A tarefa de aná
tos empregados, apresentação dos gráficos e tabelas, análise dos dados, conclu- tàse da pesquisã?l
sões e referências. sào resultantes de t€
estudo deste Cefam
para iadicar a opçãc
3.2 - ESTUDO DE CASO
Jos dados não consl
o
:!r rt,
!:r,:: a.:S»g* @í!cos e
destinado às conclu
:<---
bem déliffiEã@ preocuDacão
delimitados, sem a pregcupação
a dejgmpararlqgenerallzar.
de comoarat ou se neralizar Algutrãs
A lsrrtras peculiari_
ne.crrliari- üallnlhvas nem abs(
da@a de queJe visa identificarnovos O últirno passo É
-!er, obrigatoriament(
elementos que muitas vezes o pesquisador não pensa em descobrir. Num estudo de
caso realizado em um Centro Específico de lormação e Aperfeiçoamento do Magis_ -:orias escolhidas par
tério (Cefam) foram descobertas práticas pedagógicas licenciosas que não era espem- rlas com a teoria que
do encontrar.
A contextualização é outra peculiaridade. Ela envolve a história do obj eto estuda_
3J - PESQUISA Pr
do.:Nõ cãso désse centró6in-ecess,i.6 r-u nuoutiva a respeito de sua origem e
desenvolvimento. Envolve também sua situação atual que, no caso dele, i,dicava a A pesquisa part
presença de um diretor que atuava indiretamente, uma coordenadora escolhida por conpadilhamento d(
instâncias superiores e vários professores contratados a título precifuio. Envolve aindr ETminado grupo socl
a sua localidade, cujo aspecto prilcipal era o de estâr situado numa cidade rplativa_ mentos que não ocor
mente pequena, onde a maioria das pessoas são de classe média e cujo município É sador.
um pólo educacional. Pode-se dizer qu
A variedade de fontes de informação, tais como a observação, a entrevistâ e problema da pesquisi
questionário, bem como a completude ou a análise do todo, que envolve Élo; o pesquisador t
alunos, firncionários, diretor, coordenador, pais, ambientes, etc., também são peculi o auxílio de ajudante!
ridades. FOSSlvel mergulharni
z, , fPara realizar um estudo de caso, devemos seguir uma determinada ordem, sent F.l" g*p"; ir""rti€
"
r.r "
\ lr" q p.r",ro pu.ro u
:_===i:.-
58
Lido por todos A fase exploratór.rqé o segundo passo. Nessa fase é feito um exame
da literatura
relativa ao ôbjeto qsJudado, a consulta a especialistas, se for necôGãil. ,-, '-
iada, que dis- eãealizaiao
ler idas orien- doiiontatos iniciais com as pessoas que podem facilitar o trabalho do pesquisador.
o.terceiro pasqq (iz respeito à coleta de dados. Aqui o investigador vai itirizar os
J '-
das respostas instrumentos de pesquisa previstos em seu planejamento ou pr.ojeto. Ele poderá,
em
xlas. gráficos lal momentô, apresentar os resultados parciais de sua análise aos envolvidos
no estu_
Jo de caso para se verificar a reaçào deles. Alguma coisa poderá ser alterada
em fun-
:levantamen- :ào dela.
rprocedimen- A tarefa de análise
e intelpretação dos dados constitui o qua o passo. Nesta
àse da pesquisãT-ifriprerrr-nd-vel querc pesnuiiãdoiniilizeertra caregorias
d:
ados. conclu- que
'ào resultantes de teorias específicas para fazer deteiminados enquadramentos. No
jitudo deste Cefam foram utilizados os vocábulos ..conservadori, ,,progressista,,
e
::ra indicara opção potítica dos alunos. Observe_se que a análise e a interyretação
:os dados não constitui a última pafte do estudo, pois é preciso que
--;;;;;;#;;#;
haja um espaço .;:
,j,rid":t frr-;;;; -
y esPecificos e !gl.!.ões
:ãAiE vaínem ãEó-1ítas.
Quanto a ela., '
rmas peculiari-
O último passo é o da elaboração do relatório. O relatór.io deve ser
entiÍicar novos conciso e con-
... obrigatoriamente, a finalidade do estudo, os procedimentos empregados
\um estudo dt e as cate_
ento do Magis-
. rias escolhidas para exame dos dados, as quais devem ser devidamente reraciona-
nào era esPera- -i conl a teoria que as integra.
u-1o municíPic s
?ode-se dizer que a pesquisa parlicipante tem cerlas características peculiares: o
-
a entrevista e ;.1: çma d4pggqyrsa é revisado no campo, pois o coxtato com a realidade pode altea
-=-.-gpSs!rse49l_tem-+!*4?q,"d"
rlve pro S,.43!9 ;4;rszdeiltfiãl õnãico*
de ajudantes; a invest@ção deve durar um tempo significativo paia queiãja
)em sao -,.:1io
í---q'l".Cq@@iqaaêeenÉnãeiasiég*s,hãbitos;ãn;ãpçõeaassumidas
da ordem.
': :rupo: o inr estigador pode usar várias tccnicas de pesquisa, tais como a obsen a-
---+
Essa de
;r,! : l enrevtsta; o pesqursador exerce, aomesmo tempo, o papel subjetivo de patti_
a cidade pre'l irúatidaáe pri ip9listrça@úplarlqlasdo
riade
=fjllléiiíodeõEaÉláaor;
ut :" -. s ar., senltir ,g ggir,@grup ó.
59
/ cionamos a capacidade para trabalhar sob responsabilidade própria, o poder de inspirar São peculiaridt
{ confiança, a autodisciplina e a disposição para guardar informações confidenciais. dos interessados no
A primeira tarefa a ser concretizada por aquele que vai realizar uma pesquisa par- negação do acaden
' ticipante diz respeito à delimitação do objeto de e$4!Q-Vamos nos basear num pfõãúão ae textos
l)
1,,,."r}- exemplo real para ilustráJa. Um determinado
antropólogo, há algum tempo, resolveu ct4l'uç,ü
Y- estudar o compoÍtamento de militares. Ele centrou suas atenções no processo de soci- gos, pedagogos, ecr
alização dos câdetes que estava ocorrendo em um dos estabelecimentos de nosso Para se realizai
exército. Nesta tarefa o caso em questão foi o de fazer um delineamento da mentalida- b-ls-"'lgEygslels
de militar. que se encontram nL
O segundo passo diz respeito fase exploratória. Neste momento, o pesquisador iiciente disposição
/ 1'.precisa fazer os contatos iniciais
à.
1
Após a coleta dos dados, faz-se necessário dar mais um passo, que é o de csa insuficiente disp
ʧ.- srupo estabelecej
1.'- sá-los e interpretá-los. Esta análise e interpretação tem por objetivo idehtificar
I ;;õíã;;rt que comprovem ou nào certas concepções pressupostas. assim co a :umentar a disposiç
Encontradas as
confrontar os dados colhidos com o referencial teórico adotado. O pesquisador sr
arealidade es- Em função do que foi apresentado no capitulo inicial, podemos inferir que o mé-
endidas como todo científico refere-se a um meio racional de encontrar a verdade Ele tem um cará-
ter abrangente e baseia-se numa determinada visão de mundo. A técnica de pesquisa,
ecipadamente, por sua vez, diz respeito aum recurso específico que toma possíve1o emprego do mé-
) seguinte Pro- todo e concorre para o alcance dos objetivos da investigaçào'
igada? Em se'
f as nmis cloces 5,I - ANÁLISE DOCUMENTAL
: de glicose nos
O._§gSEgg. observações
"-:-?1Y::: pode ser lelto
"3sr vaçuss pooe feito atraves
através de anotações,
$q_v4A,õgs.€ fil-
:nagens. Caso o pesquisããor--opte petãÀ alqlg$r..f
g!çysrareatrza_ãi __Ão*.16
plóximo da ols"ruuçaopa.u wlar o-esqu-ec-ini"nto. Deve
::rais
evitar tâzêJas na pre-
o pesquisador .ença das pessoas para não provocar pãssiu.i,
o- Para ser efi- ::rdicar o dia, a hora, o local e a duração.
-tãr".úãus no ambiente, bem como
. também, para
prifica que um
jar interpretâ- 5J - ENTREVISTA
de Não-esttuturaú
s.4 - QUESTTONÁRrO |- O que você pensa a res
a resposta no espa
Como técnica depesquisahá aindao questionário que
_
de
é um instrumento de co
dados a serpreenchido por determinados informantes.
euem utiliza o ouestionr
pressupõe que o informante é umâ fonte competente
de dados, que fomecerá as ir
mações com boa vontade e que tem a capacidade
de compreenàer as perguntas.
Considerando que o questionário é um recurso de investigação
muito impoÍa
toma-se imprescindível não utilizáJo indevidamente.
Assim sendo, ele nâo deve
usado para pedir informações existentes em outras fontes,
não deve ocorrer aplic
continuada numa mesma população, não se pode incluir questões
irrelevantes ou
fusas, bem como conter promessas que não poderão ser
cumpridas, como por
plo a de enviar aos informantes os resultados obtidos por
me^io dele.
6(,
: ordenadas e a
xdenamento rí-
a sua fazenda?
rha que essa di-
'ontoéoseure-
rra? Qual é sua
trevista: marcar
) entrevistado o
quado ao infor-
lo entrevistado;
obre o assunto e
b de saltos brus-
s das complexas
bnações da voz
ryecificos.
mtalioj 4ryba§
rque for falado e
ranscrição, uma
| Írs pessoas não
,p€squisador se-
pletar o registro
Ita muito a aten-
rmento de coletr
ra o questionário
mecerá as infor-
s perguntâs.
uito impofiante.
ele não deve sa
rorrer aplicaçàc
:levantes ou co+,
como por exeú-
sua opinião a respeito da Jidelidade partidária? (escreva a respostd no
es' to, que são aqueles
2 - Qual é r
IImo. Sr.
O questíonário e
que o respondente opinião dos propriet
De acordo com esta classificação tem-se dois tipos: aquele em
múltipla escolha' pográficas.
seleciona às respostas, as quais podem se apÍesentar nas foÍriras de
a resposta que As informações
sim/não e falso/verdadeiro e aquele em que o respondente elabora
,
Fica garantido q
forma de resposta livre e curta.
respostas _fins, e sim apenas pa
Algumas observaçõe§ devem ser feitas em relação a eles No caso das
para pÍeenchido tal como o Fica garantido, t
livres abertas ou curtas é preciso destinar um espaço ser
relativamente ex- sário colocar nele ,çe
exemplo apresentado. O fato de o respondente escrever de maneira
aos itens sim/não e Tendo a certeza t
tensa e variada difrculta bastanle o trabalho de tabulação. Quanto
elaborar Íespostas precisas Em se tatando dos
te questionáio, antet
falso/verdadeiro há a diliculdade de
itens de múltipla escolha, estes facilitam muito o trabalho de
tabulação; no entanto' é
a ser feitapelo respon-
necessário prever um espaço paÍa aÍedação de uma alternativa
Não pode ser esq
dente tal çomo o exemplo apresentado'
que fazer a si mesmo algumas mente testado. Essa t€
Ao se elaborar um questionário, o pesquisador tem
que o informante deve resporF lhantes. No caso dape
perguntas, cujas respostas devem ser satisfatórias: Por
motivos para ele responderl cinco pequenos ou
!'tu
der? Ele detém as informações necessárias? Foram dados
As instruções são suiici' nalidade descobrir po
As perguntas não serão interpretadas de maneira diferente?
O sucesso da aplicação do questionário depende
rnuito dessas res-
"ntà* ""ud"qtrudu.?
postas.
É preciso estar consciente de que algumas
perguntas contidas no questionário
d"m n'ão ,".."rpondidas pelo informante por diversos motivos' Ele pode não
as instruções' estar al
ceÍ aresposta, não refletir o §uficiente, não compreender
intimidade'
,o po. ár", o qu" pensa ou sentiÍ que a questão mexe com a sua
fazê-lo perceber
Para se conseguir a cooperação do respondente é necessário
incluir itens de
valor da pesquisa através de uma explicação convincente'
68
esposto no es' to, que são aqueles situados logo no início e que possuem pouco valor para a pesqui-
sa, e inserir itens de expressão emocional, ou seja, questões em que o respondente
possa fazer críticas,julgamentos e coinentários que achar convenientes. É importante
também optar pelos questionários de pouca extensão, haja vista a resistência das pes-
soas em preenchê-lo. Consideramos que ele não deve ultrapassar Íês páginas.
O questionário deve ser enviado aos respondentes pelo correio ou via e-mailjunta-
mente com uma caÍa de explicação, a qual deve conter a finalidade da pesquisa, a moti-
vação do informante que é baseada na importância da investigação e a garantia do ano-
nimato. Apresentamos a seguir um modelo de carta fundamentado nessas regras.
Ilmo. Sr.
O questionítrio em anexo tem porrtnahdadefazer um levantamento a respeito da
e o respondente opinião dos proprietários de terra quanto ao uso do aparelho GPS nas medições to-
últipla escolha. pográficas.
a resposta que As informações obtidas por meio dele serã.o muito importantes porque servirão
esentados, o es- de base para a apresentação de uma proposta que pretende indicar sugestões para
Éstruturado na sanar os constantes desentendimentos entre os donos de áreas de grande extensão.
Fica garantido que as informoções que oferecer não serão utilizadas para outros
so das respostas tins, e sim apenas po.ra a apresentação dessa proposta.
:hido tal como o Fica garantido, também, a preservação do anonimato, uma vez que não é neces-
:lativamente ex- sário colocar nele seu nome ou assinatura.
;ítens sím/não e Tendo a certeza de que responderá d. contento as perguntas quefazem parte des-
r se tratando dos
te questionário, antecipadamente agradeço a sua preciosa colaboraçã.o.
questionário po-
pode não conhe-
i. estar apreensi
úmidade.
zê-lo perceber o
s de aquecimen-
69