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Segundo As Escrituras
Segundo As Escrituras
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Cfr C.- H. DODD, La prédication apostolique et ses développements, Ed Univertaires,Paris Vie O autor
neste livro apresenta em síntese os dasos as pregação primtiva. O autor traz os textyos escrituristas que
neste momento temos em vista.
referidos nos Atos com os das epistulos paulina s pode-se fazêla
remontar efetivamente a um per’rodo muito antigo e temos a base
para chama-la de primitiva. Segundo C. H. Dood quanto mais se
estuda os escritos do Novo testamento, mais evidente resulta que ,pelo
menos a maioria deles, esse “querigma”apostólico é oe squema
fundamental no qual se inspira tudo o que estaá contido no Evangelho
cristão.
A rigor o próprio querigma é pré- teológico, e não deve ser
confundido com as apresentação refletida e fundamentada da verdade
do Evangelho que constitui a teologia cristão.
Em muitas parets do NT, especilamente nas cartas de São Paulo, na
epistola aos Hebreus , no evangelho e nas espistulias de São João, é
vonstuido,a aprtir desse esquema, todo o edificio teologogico. E estilo
do edifício é notavelmente divesrso.
A teologia paulia a de Jão e da autor da carta aos hebreus, embora
fundadas sobre comum tradição central, não são de modo algum
uniformes. Uma comparação com um edificio pode ajuar-nos a
encontrar a ests difeenças. NumEdificio os engenheiros podem
colocar o mesmo aicerces,o rssto do s varios edeificios pode ser
ttotalmente diveros em cada caso. Ou há em comum uma única infra-
estrutura que constitua como a idéis fundamental traduzida na
veriedade dos estilos.
DOOD , ao descrever o conteúudo do quwerigma fa a disitnção entre
os acontecimentos que ele anuncia, po rum lado. E significado a els
atibuidos, por outro. Em principio devemos procurr identificar o
ponto de partida da teologia naquelas partes do “querigma” que
exprimem o signficado dos fatos. Tal signficado é indicado sobrerudo
pelos recurso às profecias do AT como já indicamos acima. O
discuros programatico atrbuido a Pedro no dia de Pentecostes que se
acha em At 2, começa, após o exordio de praxe, com a declaração
solenne
“ Este é o acontecimento anunciado pelo profeta”( At 2,16) e está todo
cravejado de citações do Antigo Testamento. Igualmente no discurso
de Pedro e João no Sinédrio( Atos 3) lemos: “Deus realizou deste
modo o que predissera pela boca d todos os profetas( At 3m18).
No modelo de querigma atribuido a Paulo em Atos 13 encontramos:
“E nós vos anunciamos a Boa-Nova: Deus cumpriu para nós, os filhos, a
promessa feita a nossos pais 9 At 13,32-33). A Boa-Nova consiste
sobretudo no anúncio daquilo que aconteceu; para entender “de que
modo” isto constitui uma Boa-Nova”, é mistwer pô-lo em relação com o
que aconteceu antes., Uma outra frase do discurso pronunciado por
Pedro no Pentecostes mostra como é essencial esta referencia à Escritura.
No seu breve relato dos fatos, ele cheg a ao momento em que Jesus foi
entregue pelos judeos aos romanos que o fizeram morrer . A Inclusão de
um de uma noticia tãop tragica numa proclamação que pretende ser um
“Boa-Nova”exige alguma explicação. Pedro oferece a chave para
compreender este fato,acrescentando que tudo isso aconteceu “segundo
o designio berm determinado e a presciencia de deus”( At 2,23)
Afirmação tão ousada eprovocante não estava certamente desetrinasda
a meprmanecer isolada. Cabia ao pregador, depois de Ter feito tal
aformação, precisar qual era o :desígnio bem determinado” de deus. O
único modo de edescobri-lo( para quem aceitassem os postulados
fundamentais da religião biolica) consistia em consultar o documento
que que registrara o realcionamento de deus com seu povo,ou seja, a
escritua; com efeiot, nenhum judeu piedoso e crente teria imaginado
que mente humana pudesee decobrir,atraves de um raciocinio
especulativo, o dessígnio do Altissimo. Por isos a Igreja viu-se
obrigada , pea própria natureza do “querigama”,a um extraordiário
esforço,treaba;jho de pesquisa bíblica, em primeo lugar com a finalidade
de sclarecer para si própria a sua interpretação dos imporantes
acontecimentos, dos quais ela própria havia nascido, mas também com a
finalidade de rtronar seu Evangelho inteligível ao publico externo.
Pelas Atos dos Apóstolos podeemos saber com os cristão agirAM NO
MOMENTO QUE A Igreja ceme;co a existir como grupo organizado.
São diervas as passgens nas quais podemos constarar o trablho daquele
tempo e momento.
Em Atos 8, 26-38 podemos ler:
Nos Atos do apostoloa 18, 24- 28) temos tambem um breve relato e não
muito claro sobre a obra de Apolo. Era um estudioso da Biblia e
provinha de Alexandria . Este home começa a falar sobe Jesus. Entrtanto
como viam que ele não dava um explicação sufiente foi preparado por
Priscila e Àquila. Que lhe espuseram o “caminho de Deus”. Vendo que
stava melhor onsrtruido estabeleceram com ele vinculos estreitos e o
recomendaram como mestre `a jovem igreja de Corinto . Em Corinto
Apolo vivia como membors da comunidade e partiicpava das reuniões
publicas em que procurava convencer9 DIAKATELÉGCHETO) os
hebreus, demonstando-lhe po meio de textos das Escrituras que o
Messias dee ests falavam não era outro senão Jesus( EINAI TÒN
Chrisòn Iesoun).Aqui o aútor parece concluir que o Evangelista crsitão
não podia ser apresentado de modo adquado ou convincente , se a
comunicação dos fatos referentes a Jesus ( tà perì tou Iesou) não fosse
sustentada pela referencia ao Antigo Testamento. Lucas parece sublinhar
que os primeiros missionários cristãos dsatvam preocupados antes de
tudo com fornecer e interpretar as refer6encias ao Anti Testemento.
Lucas atribuia Paulo o mesmo método. Vejamos um texto”
At 17,2-3 _ “Segundo seu costume Paulo foi procura-los. Por tres sábados
consecutivos.discutiu com eles,baseasdo nas Escrituras. Explicava-as, demonstndo
que Cristo devia sofrer e ressuscitar dos mortos,”e Cristo, dizia ele, é este Jesus que
eu vos anuncio”
Em Tessalônica os judeus tinham uma snagora Com as explicações de
Paulo aguns se convenceram e Paulo e Silas os ganharam,assim como
uma multidão de adoradores de Deus e gregos. A comunidade de
Tessalônica compo-se-á principlamente de pagãos( cf 1 Ts 1,9-10). E
bom núero de daamss d disitnção. Convém notar o que Paulo explicava “
que Cristo devia sofrer e ressuscitar dos mortos “e Cristo, dizia
ele, ,...baseado nas Escriturasbaseado nas escrituras’é este Jesus,que vos
é este Jesu que vos anuncio.Aqui vemos o conteudo do anúncio “O
Cristo devia sobrer e ressuscitar dos mortos”’e vemos também a fonta
que Paulo usa para sua a explicação: as escrituras. Explicou o signficado
de certos trechos do Antigo Testamento e os alegou como
Prova de suas afirmações( dielékasato autois apò tõn graphõn, dianoígon
kai paratithémenos)
O s pontos fndametaispode ser ser expresos sinteticamente da seguinto
forma: 1) Uqqe o Messias é um messias sofredor; que o Messias deve
ressurgir da morte; e 3) que o Messis se idntifia com Jesus.
Nos Atos dos Apóstolos temos noticia de um discurso que Paulo teria
proferido na presená doe Agripa II. Neste discuros se Paulo expões
brevemente e defensua soua obra missionária. Eis o texto:
“ Apoiado, porém, na proteção de Deus continuei até hoje dar meu testremunho
diante de pequenos e grandes, sem jamis dizer coisa alguma,senão o que os Profetas
e Moisés haviamdelarado que devia acontccer: “que Cristo sofreria e que, sendo o
primeiro a ressucitar dentre os mortos, anuncia aa luz ao povo e aos gentios”
Aqui aparecem tres pontos atestado pela Escritura,a saber”: