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Boletim

semanal
29.10.23

05.11.23
Ceia do Senhor
Em todos os cultos

ibbcuritiba ibb.org.br
Agenda

semanal
Segunda

19h30 Celebrando Restauração

(Capela IBB)

20h00 Grupo Resgate - grupo de apoio a

dependentes químicos e familiares

(Salão das nações)

Quinta

a
14h00 Encontro da 3 idade (Capela IBB)

20h00 Cura e libertação (Salão de Cultos)

Sexta

20h00 Cross UP Adolescentes 13 - 17 anos


(saiba mais: @_crossup)

20h00 Guardiões do Reino / Pré-Adolescentes

(IBB 02)

Sábado

20h00 Juventude Cross - Jovens 18-28 anos

(saiba mais: @_juventudecross)

20h00 Cross XP - Jovens adultos +29 anos

Encontros uma vez ao mês

(Saiba mais: @_crossxp)

Domingo
,
9h 10h4 5 e 17h45 Escola Bíblica Discipuladora
9h, 10h45 e 18h Cultos IBB Bacacheri
10h45 Culto IBB Uberaba

10h45 Culto IBB Pinhais

11h Culto em Inglês (Salão das nações)

19h Culto em Espanhol - todo primeiro domingo do


mês (Salão das nações)

Agenda de

o a r ção
Quinta

19h30 Oração (Sala de oração)

Domingo
8h30 Oração (Sala de oração)
17h30 Oração (Sala de oração)

Live de oração
1 8h30 - Segunda à sexta . Luís Cristóvão
Pr

Reunião mães que oram


Informações de horários 41 99238-3823

Oração dos Homens


5h e 6h 1ª segunda do mês (Capela IBB)
5h Demais segundas (Capela IBB)

FALE COM A IBB


(41) 33 63 0327 www.ibb.org.br
IBB Bacacheri

R. Amazonas de Souza Azevedo, 134

Bacacheri - Curitiba - Paraná

IBB 02

R. Amazonas de Souza Azevedo, 252

Bacacheri - Curitiba - Paraná

IBB Pinhais

R. Rio Solimões, 140

Weissópolis - Pinhais - Paraná

IBB Uberaba

R. Augusto Zibarth, 695 -

Uberaba - Curitiba - Paraná

CONGREGAÇÕES

Igreja Batista Esperança Viva


R. Anair Bonato Tosin, 237 – Colombo/PR

Igreja Batista Tamandaré


R. Ângelo Prodócimo, 845 – Almirante Tamandaré/PR
Gratidão ao
Senhor

Honre o Senhor com todos os seus recursos e com os


primeiros frutos de todas as suas plantações; os seus
celeiros fi carão plenamente cheios, e os seus barris
transbordarão de vinho. Provérbios 3.9-10

Dízimos e ofertas Envio de comprovante:

Igreja Batista do Bacacheri


dizimoeoferta@ibb.org.br

ou para 41 99118-7058
(CNPJ: 76.042.126/0001-90)

OUTUBRO
80,3%
0% 25% 50% 75% 100%

JAN-SET
93,2%
0% 25% 50% 75% 100%

PIX Itaú PIX Picpay


Chave pix@ibb.org.br

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Caixa
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ARTIGO

Está na hora de
reformarmos o
que nós cremos
Calma! Em primeiro lugar, não estou
querendo atualizar a Bíblia, ok?! Em
segundo lugar, quero te convidar para
refletirmos um pouco sobre o evangelho em
nossos dias, à luz do padrão e da vontade
revelada de Deus.

Quando a gente para e observa


atentamente o tipo de cristianismo que
estamos vivendo ou que estamos rodeados,
será que isso nos causa estranheza,
entusiasmo, temor, pena ou indiferença?
Talvez, para cada um de nós, algumas
dessas reações podem ser a primeira
resposta. Talvez, outras tantas reações
possam surgir e eu nem sequer conseguiria
imaginar ou sistematizá-las. Mas, pra ser
bem sincero com você, tenho algumas
reações e sentimentos que, sinceramente,
lamento muito em tê-los. Ao me defrontar
com o evangelho ou a graça “barata” de
nosso tempo, sinto vergonha e decepção
do que contemplo. Não, não estou me
achando melhor do que ninguém aqui! Mas,
ao olhar para o padrão estabelecido por
Deus para a conduta do cristão e para o que
ele deve pensar e crer, eu vejo o quanto
Deus tem deixado de ser o centro da vida
de muitos que professam segui-LO.

Estamos comemorando 506 anos do


retorno à verdade não distorcida e única, à
centralidade de Cristo, à graça vicária, à fé
sem barganha e à glória devida a Deus. Por
milhares de anos, isso foi cooptado por
desejos egoístas, antropocêntricos e um
festival de dogmas travestidos de piedade.
A reforma protestante, iniciada em 31 de
outubro de 1517, com Martinho Lutero, foi a
tentativa de reformar o que estava errado na
igreja e trazê-la de volta à Palavra.
Entretanto, a idolatria do poder, o culto ao
ego e a falta de compromisso com o Corpo
de Cristo levaram à ruptura da igreja, e não à
adoração arrependida.

Mas seria ótimo se, pelo menos, nós


estivéssemos vendo uma igreja protestante
realmente comprometida com o evangelho
puro e simples, obediente à vontade de
Deus e desalinhada dos padrões do mundo.
Não, meu amigo, não é isso que vejo em
grande parte do mundo evangélico hoje.
Por isso minha vergonha e decepção!
Estamos vivendo dias em que a nova
religiosidade é o culto do “ser”: ser bem-
sucedido, ser “aceito como eu sou”, ser
ideologizado, ser politicamente correto, ser
espiritualizado independentemente da fé
que exige renúncia, ser amante de mim
mesmo, e muitos outros “seres” por aí.

As Escrituras deixaram de ser o padrão de


vida de muitos cristãos, que buscam muito
mais orientação dos gurus do “evangelho
coach” e nos livros de auto-ajuda, e se
apegam às filosofias modernas. A verdade
que constrange, que fere o ego e que
condena ídolos, agora deixou de ser
importante. Posso até falar que amo as
Escrituras, mas, na verdade, amo muito mais
os mandamentos do prazer do que a Lei
Santa e Eterna de Deus.

A graça foi barateada, achincalhada,


desprezada e vendida pelos mercadores do
evangelho pós-modernista. O presente
imerecido do Senhor foi transformado em
produto que eu tenho e posso comprar com
minha performance, influência ou poder.
Mergulho na psicologização do pecado,
que rouba a necessidade do perdão e do
arrependimento para vender certos
diagnósticos de transtorno A ou B, me
transformando em uma vítima de uma
sociedade que precisa “evoluir”. Eu não
preciso mais ter fé ou apenas uma fé: posso
escolher os ítens que mais me agradam nas
prateleiras das religiões, denominações ou
igrejas. A fé somente não é algo atrativo ou
“inclusivo”, porque eu sou um amante de
mim mesmo (2 Timóteo 3.2).

Cristo é um cara legal, um grande guru do


passado, que me ama e aceita como eu sou
e que não está interessado em me julgar,
mas só me abraçar em seus ternos braços
de amor, sem preconceito ou verdade
absoluta que fira minhas crenças, pois,
afinal, “eu sou o Seu ponto fraco”. Cristo
também deixou de ser onipotente,
onisciente e onipresente, pois como pode o
mundo sofrer tanto e Ele ficar lá em cima, só
assistindo, e não fazer nada a respeito?

E a glória? Seja minha, totalmente minha!

Nunca uma reforma foi tão necessária em


nossos dias, não é? Tudo isso começa com
pequenas e sutis distorções, que arrebatam
nosso coração pela facilidade que
oferecem e pela promessa de que você não
é digno de sofrer. O Senhor Jesus, todavia,
exalta uma vida de completa e única
dependência dEle, independentemente do
que venhamos a sofrer, mesmo que isso
custe romper com aquilo que estamos
adorando hoje. Sua Palavra não precisa ser
atualizada, pois é mais atual que as notícias
que sairão na próxima semana. Sua graça
custou Seu sangue, para que a
recebêssemos gratuitamente. A Fé não é
um item que posso montar e usar do jeito
que quero, pois não há nada que preencha
completa e eficazmente meu coração a não
ser Cristo, que é Salvador Único e Suficiente
do ser humano, Deus Eterno, Poderoso e
Supremo Senhor, Criador de todas as
coisas, que julgará as nações com justiça e
poder, e que me recebe como estou, para
que eu não seja mais o mesmo, imerso em
meus pecados e vãs crenças; para que eu
viva uma vida abundante e de esperança na
eternidade, rendendo toda a glória a Ele!
Somente a Ele!
Escrito por

Pr. Daniel C. Dauaidar


ARTIGO

A sua identidade
tem um preço
“Sou serva do Senhor; que aconteça
comigo conforme a tua palavra”, respondeu
Maria. Lucas 1.38

Você já pensou por que Maria aceitou


prontamente a vontade de Deus para sua
vida?

Não há muitas informações sobre a vida de


Maria. Sabemos que ela era uma garota,
vinda de uma família do povo de Israel…
Maria teria obedecido porque conhecia a
Deus? Por causa das experiências que teve
ao longo da sua vida? Por que Maria? Qual o
critério de Deus nesta escolha? 

Me lembrei de outra história em que o


próprio Deus fala sobre seu “critério” de
escolha: “O Senhor não vê como o homem:
o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o
coração." 1 Samuel 16.7

Isso é tudo. Nós não sabemos o que Deus


viu no coração de Maria. Mas, por meio
dessa declaração, temos o vislumbre de um
coração humilde, pronto a obedecer. Sua
única garantia era a Palavra de Deus. Para
Maria, nada era mais importante do que
agradar e obedecer ao seu Deus. 

Você consegue dizer o mesmo que Maria?


É isso que há em seu coração?

Deus, nosso Pai, nos escolheu para fazer


parte da História dEle para a humanidade.
Ele tem um propósito para nossa existência.
A escolha dEle não está baseada em
nossas habilidades, na criação que tivemos,
no nosso “histórico” ou nas escolas em que
estudamos. Deus vê o coração.

Jesus nos ensinou a orar dizendo: “Venha o


teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na
terra como no céu”. A vida de Jesus na Terra
refletia essa declaração. Jesus sabia que era
o filho unigênito de Deus, tão poderoso, tão
glorioso, mas “esvaziou-se a si mesmo,
vindo a ser servo”. No momento mais difícil,
declarou: “Meu Pai…, não seja como eu
quero, mas sim como tu queres" (Mateus
26.39). Jesus está dizendo que tudo o que
importa é a vontade de Deus. Tudo o que
ele deseja é a vontade de Deus.

Quando mantemos nossos olhos em Deus,


em quem Ele é, em Sua sabedoria, graça,
amor, justiça, poder… nós também
enxergamos quem somos. E é verdade: nós
somos limitados. Mas também somos filhos
de um Pai perfeito. Por isso, podemos nos
render completamente à Sua vontade, e
viver inteiramente Seus propósitos, porque,
nEle, somos satisfeitos. Nós podemos
seguir os passos de Jesus.
Escrito por

Rafaela Gasparetto
ARTIGO

“Toda dor é por


enquanto” e por isso
somos chamados a
perseverar
“Toda dor é por enquanto” é uma música
escrita pelo cantor e compositor Marcos
Almeida. Em seus versos, nos evoca à
lembrança o fato de que as dores sentidas
enquanto vivemos neste mundo, sejam elas
mais ou menos intensas aos nossos olhos,
são momentâneas. Um dos trechos diz o
seguinte: “Vem completando a obra, que
começa agora, misturada na dor, que é por
enquanto”. Assim, em poucas palavras, a
canção explica o motivo de passarmos pela
dor: ela é uma parte do processo que forja
nosso caráter como cristãos; que completa
a obra de Deus em nós.

Veja, não estou dizendo que aquele que não


tem tribulações na vida não é “um crente
oficial”. Mas, preste atenção na sua
caminhada com Cristo até então. Perceba
que nos momentos mais complicados da
sua vida, aqueles em que a sua fé e amor
por Ele foram testados, você teve a
possibilidade de estar mais íntimo do Pai.
Resta saber se você entendeu esse tempo
como uma oportunidade.

É que quando tudo está bem a gente pode


acabar levando a vida com Deus de maneira
despretensiosa. Oramos, mas sem o devido
temor e fervor, deixamos de louvar, e nosso
tempo devocional é rápido e sem
intencionalidade. Aí, os momentos de dor e
tribulação surgem: uma doença, o
desemprego, a falência, a perda de uma
pessoa querida, e nossos olhos começam a
se voltar para aquele que nunca nos deixa.
Como bem disse o apóstolo Tiago: “pois
vocês sabem que a prova da sua fé produz
perseverança” (Tg 1.3)

A resiliência na doença: a pandemia e


seus efeitos

Imagino que há três anos, quando fomos


surpreendidos por uma pandemia, diversos
questionamentos vieram à sua mente. Na
época, eu trabalhava em um jornal e tinha
sob meus cuidados, entre outras áreas, a
Saúde. Lembro do dia em que uma das
jornalistas me disse, ainda em agosto de
2020: “Entrevistei agora uma infectologista
que me falou que isso pode levar uns dois
anos para amenizar”. 

Eu não quis acreditar naquela previsão. Isso


porque, no mês anterior, eu havia ficado
noiva e já estava, há meses, lidando com o
aprendizado cuidar de uma equipe à
distância, trabalhando em casa. Meu pai e
meu irmão, que trabalham com comércio,
estavam se ajeitando como podiam para
trabalhar. O meu então noivo, que é
professor de skate, também estava
buscando maneiras de se manter
financeiramente. Minha irmã, que é
professora, começou a trabalhar como
babá. E minha mãe, que estava estudando
para ser técnica em enfermagem, se tornou
voluntária em hospitais. No meio disso tudo,
uma das minhas avós morava em Casa de
Repouso, e precisou ficar totalmente isolada
da família, nos vendo apenas pelo celular. E
vários amigos estavam com familiares
internados, e alguns deles perderam
familiares, em decorrência de complicações
da Covid-19. Mas, ao mesmo tempo, vi a
nossa igreja auxiliar profissionais da saúde e
seus familiares por meio do projeto Ancorar,
e naqueles meses em que o trabalho ficou
escasso, acompanhei outras comunidades
religiosas apoiando quem não conseguia se
sustentar. Havia voluntários cuidando de
famílias em luto e sendo luz para tantos que
precisavam de esperança. Olhando hoje
percebo o quanto tudo isso nos fortaleceu
como comunidade de fé, e nos aproximou
mais de Deus e da nossa família. Porque
“toda a dor é por enquanto”, e, em Deus,
fomos e ainda somos, mais fortes.
Escrito por

Angelica Fravetto
ARTIGO

Eu, um servo?
Estamos acostumados a pensar na palavra
“servo” como alguém que executa uma
tarefa, serviço ou qualquer demanda de
forma obediente ou, simplesmente, alguém
que tem um senhor. Do contexto histórico,
“servo” era a pessoa que atendia e obedecia
a um senhor de forma obrigatória e eram
privados de sua liberdade. Nos dias atuais,
isto não se aplica a nós, pois vemos como
“servo” a pessoa que, livremente, entrega
um serviço ou atende a uma demanda, seja
ela solicitada por alguém ou feita de forma
voluntária.

Certo. Eu sou servo no ministério X, vou à


igreja sete dias por semana, executo toda e
qualquer tarefa de forma obediente. E
agora? Será que é só isso? Devo “encher
minha boca” afirmando que sou um servo
do Senhor, só por ser obediente? 

Em Romanos 12.11 está escrito: “Nunca


lhes falte o zelo, sejam fervorosos no
espírito, sirvam ao Senhor.” Neste
versículo, percebo três coisas necessárias
para um servo: 1 – “Nunca lhes falte o zelo...”,
me mostra que devo dar atenção,
dedicação e muita qualidade ao que faço. 2
– “... Sejam fervorosos no espírito...”, me
lembra que preciso estar inflamada e
ardente do Espírito Santo a ponto de
“queimar”, marcar e motivar as pessoas a
minha volta. 3 – “... Sirvam ao Senhor...”, e
esta ordem, por fim, me mostra onde
preciso chegar com cada uma das minhas
atitudes e intenções; na presença de Deus e
longe da soberba, do ego servindo
somente ao nosso Deus.

Muitos estão mais preocupados em serem


os senhores de suas vontades e servirem
somente aos próprios anseios. Assim, os
dias vão passando e as pessoas
trabalhando insanamente para
conquistarem coisas e agradarem pessoas.
A ansiedade bate à porta, a tristeza fica à
espreita e um desejo desenfreado de ser
notado só aumenta. A frustração é o que
resulta mais uma vez de todo este trabalho
com o foco errado.

Por muitas vezes, nos sentimos tentados a


fazer algo de forma excelente para agradar
as pessoas ou, simplesmente, bajular o
nosso ego, para ser visto e elogiado, não é
mesmo? Mas, afinal, há algo de errado
nisso? Não posso ser elogiado? Claro que
pode. Porém, não devemos deixar que esta
seja a nossa motivação ou que este desejo
seja o nosso senhor. Devemos focar
somente no nosso Pai e no que Ele deseja
sobre nós, servindo-o em todo momento e
em qualquer situação, apesar das dores,
das oscilações de humor; apesar dos
medos e das “birras”. Precisamos,
simplesmente, “servir”. Como assim?

Imagine-se... passeando no shopping


enquanto procura nas vitrines das lojas algo
que chame sua atenção, ou apenas
andando, sem nenhum objetivo, até que, de
repente, uma das vitrines brilha aos seus
olhos e você enxerga um belíssimo sapato
exatamente como desejava, mesmo sem
nem saber! Mas, lá está ele, disponível. Logo,
você entra na loja e pede para experimentá-
lo. Não posso crer!!! A numeração que pediu
encaixou perfeitamente. Uau, que alegria.
Vou levar! 

Essa breve ilustração mostra, de forma bem


prática, o que é servir. Neste caso, servir é
estar disponível e encaixar certinho na
necessidade que você enxerga. Lembro
que, certa vez, alguém me disse: “Quando
vejo algo fora do lugar, a pessoa que deve
arrumar sou eu mesma”. Ou seja, se você
está vendo coisas a melhorar, talvez isso
seja um convite ao serviço. Seja servo, e
faça do serviço sua adoração a Deus.
Ofereça ao seu Senhor o melhor de você.
Escrito por

Hayanny Câmara
ARTIGO

Mulher cristã, qual é


o seu papel?
Essa é uma pergunta sobre a qual muito se
discute.

Quando se fala em papeis femininos, há


quem julgue ser valorosa apenas a mulher
que prioriza a profissão ou os estudos. Por
outro lado, há quem defenda que a mulher
que não se dedica inteiramente à sua família
está desobedecendo a Deus. 

A melhor forma de sabermos quais papeis


podem ser exercidos pelas mulheres é
olharmos para o modo como Jesus se
relacionava com elas. 

No que toca à formação acadêmica e


teológica, em um tempo em que as
mulheres sequer aprendiam a ler, Jesus as
ensinava tanto individualmente (João 4.
19-26) quanto em pequenos grupos (Lucas
10.38,39) e nas grandes multidões (Mateus
7.28-29), permitido que se tornassem suas
discípulas próximas e viajassem com Ele
(Lucas 8.1-3). 

Quanto ao trabalho, vemos Jesus


legitimando tanto a geração de renda
quanto o trabalho não remunerado dentro
do lar, o que foi evidenciado ao deixar seu
ministério ser sustentado por algumas
mulheres (Lucas 8.1-3) e ao utilizar-se de
atividades inerentes à esfera feminina da
época em seus ensinos (Mateus 13.33,
Lucas 15.8-10, Mateus 24.41). 

A maternidade foi outro papel


extremamente valorizado por Jesus, a
ponto de, do alto da cruz, fixar os olhos em
Maria e se preocupar com ela após sua
morte, pedindo a João que a tratasse como
se fosse sua própria mãe (João 19.25-27).

Vemos também Jesus outorgando


relevância comunitária e ministerial às
mulheres. Ao ressuscitar, disse à Maria
Madalena que contasse aos outros sobre
sua ressurreição (João 20.11-18), dando-lhe
autoridade de testemunha em um tempo
em que não era permitido às mulheres
testemunharem e possibilitando-lhe que
participasse ativamente da propagação do
evangelho.

Não há dúvidas, portanto, que Jesus


valorizou e legitimou a atuação das
mulheres em diversos papeis! Contudo, isso
não deve justificar o exercício desenfreado
desses papeis, seja abraçando-os todos em
um só tempo, seja abraçando intensamente
apenas um deles durante todo o tempo. 

Deus permitiu o exercício de vários papeis


também para crescermos em equilíbrio. E a
vida em equilíbrio exige que façamos
escolhas. Por isso, é hora de pararmos e
refletirmos sobre a relevância dos papeis
que temos exercido e a motivação que nos
impulsiona a exercê-los. Devemos sempre
nos ater ao fato de que fomos criadas para
dar glória a Deus (Isaías 43.7) e esse deve
ser o principal objetivo dos papeis que
exercemos. 

Assim, sempre temos que nos questionar:


sou motivada pela identidade que tenho em
Cristo, pela singularidade com a qual fui
criada, ou pela comparação, pelo desejo de
ser melhor que outros e provar que posso
fazer o que fazem? Tenho optado por
papeis que prejudicam meu relacionamento
com Deus, com minha família e com a igreja
de Cristo? Estou priorizando o prioritário?
Lembre-se que mudanças nos papeis
exercidos não representam fracassos, mas,
sim, o reconhecimento de prioridades e a
busca por excelência e propósito divino. 

Os papeis nos foram dados para que, por


meio deles, transmitíssemos vida e
refletíssemos a glória de Deus. Somos
únicas, mas somos corpo. E um corpo é vivo
quando cada membro cumpre seu papel,
ciente da grandiosidade de sua função, em
harmonia com o papel exercido pelo outro.
E é no exercício conjunto - de todas nós -
dos inúmeros papeis que Deus nos deu,
cada uma ao seu modo e sem
necessariamente exercer todos eles, que
refletiremos mais precisamente a perfeição
de Deus! 

Como ensina Lucas 8.42-48,


independentemente do papel por nós
exercido, quando o fazemos buscando dar
glória ao Pai, jamais passaremos
despercebidas de Jesus, pois somos filhas!
Ser filha do Pai Eterno é o nosso principal e
indispensável papel!
Escrito por

Priscila Ferreira
ARTIGO

Um rei que fez tudo


errado!
Eis que chegamos ao último domingo de
outubro, e no dia 31, comemoramos não o
Halloween, mas a Reforma Protestante! Um
movimento de pessoas que não estavam
satisfeitas com a forma como o papado e a
Igreja Romana lidavam com a Palavra de
Deus, suas ordenanças e a justificação pela
fé em Jesus. Em meio a tudo isso, um
grande defensor do papado, o rei Henrique
VIII, por interesses pessoais, paixões e
desejos, criou sua própria igreja, ou melhor,
separou-se do catolicismo - embora tenha
copiado, em grande parte, a liturgia,
processos e parte da teologia. Um de seus
bispos, Thomas Cranmer, foi o verdadeiro
responsável por liderar uma reforma
teológica que mudou a história da Inglaterra
e das suas colônias, gerando também um
impacto em todo o mundo.

No meio de inúmeras confusões, devido ao


fato de sua esposa, Catarina de Aragão, não
lhe dar herdeiros do sexo masculino, o rei
Henrique decidiu se separar. Quando seu
pedido de divórcio foi recusado pelo Papa
Clemente VII, ele rompeu com a Igreja
Romana. Ao "inaugurar" sua própria igreja,
se divorciou de Catarina e casou-se com
Ana Bolena, a quem, posteriormente,
acusou de traição e matou. 

Em seguida, o rei Henrique se casou com


outras quatro mulheres, sendo a última
delas a devota Catarina Parr, que abraçou o
protestantismo e o Evangelho puro e
simples. Esta mulher foi um verdadeiro
exemplo de virtude e cuidou, na medida do
possível, de seus enteados, parentes e de
seu povo, ensinando-lhes o caminho
correto. Um de seus enteados, Elizabeth I, se
tornaria a rainha que restauraria a ordem em
todo o caos causado pelo pai e se tornaria a
esperança para a propagação do
Evangelho em todo o Reino Unido e na
Nova Inglaterra, ou seja, na América do
Norte.

O principal líder da Igreja inglesa não era, de


modo algum, grandioso, exceto por seus
erros e pecados evidentes diante do povo,
de suas esposas e da própria Igreja. Ele
desempenhava todas essas funções, mas o
fazia de maneira completamente incorreta.
Jesus, por outro lado, nos mostrou que um
verdadeiro rei e esposo dá a vida por seu
povo e fornece proteção, entregando-se
por sua noiva/esposa. A Bíblia nos fornece
diretrizes importantes sobre como deve ser
esse relacionamento. 1 Pedro 3.7 é enfático
a respeito:

"Do mesmo modo vocês, maridos, sejam


sábios no convívio com suas mulheres e
tratem-nas com honra, como parte mais
frágil e co-herdeiras do dom da graça da
vida, de forma que não sejam interrompidas
as suas orações."

Este versículo exorta os maridos a tratar


suas esposas com honra, reconhecendo
sua igualdade e importância perante Deus,
algo que o rei não fez, refletindo isso em
todo o seu reino. As paixões pessoais de
Henrique desempenharam um papel
fundamental na crise religiosa que se
desencadeou entre a Inglaterra e o papado,
uma crise que levaria mais de um século
para ser resolvida por completo.

Após sua morte, uma grande luta pelo


poder se desenrolou no país. Seu filho
Eduardo assumiu o trono por um curto
período, pois faleceu prematuramente,
devido a problemas de saúde. Jane Grey foi
coroada rainha por nove dias e depois,
deposta pela futura rainha Maria I,
conhecida como a "Maria Sangrenta".
Durante seu reinado, cerca de 280
protestantes foram queimados na fogueira,
incluindo Thomas Cranmer. No meio de
tudo isso, os batistas surgiram como
dissidentes da Igreja inglesa e fugiram da
perseguição de Maria para a Holanda,
retornando somente quando Elizabeth I
ascendeu ao trono.

Em resumo, a Reforma na Inglaterra foi


palco de uma série de eventos que nos
mostra como não deve ser a atitude correta
de um sacerdote, marido e rei. O único que
desempenha perfeitamente esses papéis é
o próprio Senhor Jesus, o verdadeiro
profeta, sacerdote e rei em nossas vidas, a
quem devemos buscar proximidade.
Escrito por

Sem. Breno Tomazinho


ROTEIRO PGM

Farol - Além da resiliência

Autorrenúncia
como expressão
de serviço
*Versão para impressão disponível no final do boletim.

10 min • Gratidão e louvor

Você é grato por fazer parte deste grupo? Compartilhe


algo novo experimentado nos últimos dias, algo que
você entende ser fruto de sua participação no grupo.

05 min • Reflexão

“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que,

embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a

Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a

si mesmo, vindo a ser servo.” (Filipenses 2.5–8)

C. S. Lewis, em sua obra Cristianismo Puro e Simples, usa

uma ilustração para falar sobre Jesus e sobre como

devemos agir diante dos desafios deste mundo. Lewis

diz que Jesus é como um rei que veio sabotar o reino do

inimigo que havia tomado um espaço que não era dele. E

a história do cristianismo é a história desse rei que

chegou disfarçado em sua terra como um bebê em uma

manjedoura, e nos chamou a fazer parte da grande

campanha de sabotagem. Campanha esta que não se

dá pela ciência humana, por ideologias ou pela força,

mas pelo serviço sacrificial.

O fato é que, se quisermos agir de forma a curar os

males da humanidade, precisaremos olhar para Jesus e

seguir Seus passos. Neste sentido, a atitude de

autorrenúncia, focando no outro, precisa ser uma marca

de todo discípulo que deseja ir além da resiliência.

Quando falamos sobre “esvaziar-se a si mesmo”, gosto

de pensar no episódio em que Jesus lavou os pés dos

discípulos. Quando Jesus pegou uma toalha, derramou

água em uma bacia e, desempenhando o papel do

menor dos escravos, lavou os pés dos discípulos, deixou

todos chocados. Neste episódio, Jesus mostrou, na

prática, o esvaziamento de si e a servidão.

O que precisa ficar claro é que este esvaziamento não

altera nossa identidade ou afeta nossa dignidade, mas

nos permite lançar fora nossos direitos e prerrogativas,

para, parecidos com Jesus, sermos bênção na vida de

outras pessoas em humildade e serviço.

Foi isso que Jesus fez. Deixou sua glória celestial para

servir e nos mostrar o caminho de como servir. Ele não

fingiu ser um servo, pois mesmo sendo Deus, encarnou

como homem e viveu todas as implicações que um

servo estava sujeito a experimentar.

20 min • Tempo de compartilhar

Você prefere servir ou ser servido? Em sua opinião,


por qual razão o servir é considerado por muitos
como algo depreciativo e humilhante? Compartilhe
com o grupo uma ocasião onde alguém te serviu e
como você se sentiu.

Quando em uma discussão, você tem facilidade em


abrir mão de alguns direitos para que a paz e o bem
de todos sejam estabelecidos? Pedir perdão e
perdoar são atitudes fáceis para você? Se a
resposta for sim para as questões, comente o que
te motiva a agir assim. Mas se a resposta for não
para as questões, compartilhe a razão desta
dificuldade.

O texto lido nos aconselha a ter uma atitude igual a


de Jesus. Ou seja, quando nos esvaziamos de nós
mesmos e agimos como servos, nos tornamos mais
semelhantes a Jesus. Em quais áreas da sua vida a
autorrenúncia precisa ser aprimorada para que
você se torne ainda mais parecido com Jesus?

20 min • Decidir e orar

Minha decis ão é

Eu decido me esforçar para servir as pessoas à

minha volta, sem esperar nada em troca

Eu decido abandonar meu senso de justiça para


que as pessoas vejam Cristo em mim.

Compartilhem seus pedidos de oração e orem

para que Deus os ajude a colocar em prática as

decisões acima.

Escrito por

Pr. Eduardo Arantes


ROTEIRO PGM - INFANTIL

Paulo e o
naufrágio
*Versão para impressão disponível no final do boletim.

Quebra-gelo
O mestre mandou... Todos em fila sentados no chão. O
dirigente falará: O mestre mandou. 1) Colocar o dedo
no nariz (todos devem obedecer);2) Colocar a mão na
cabeça do amigo;3) Deitar-se para trás; 4) Cair para o
lado; etc.

Louvor e adoração
Paulo, O Missionário
Jesus bate à porta
Posso ser um missionariozinho

Tempo da palavra

Atos 27.10,21 | 28.1-5

Estamos estudando a vida do apóstolo Paulo. Hoje,


veremos como Deus usa uma pessoa que O serve para
abençoar a vida de outras pessoas.

Paulo estava preso, mas, mesmo assim, continuava


falando do amor de Deus e cuidando das outras
pessoas. Junto com outros prisioneiros, ele teve que
fazer uma viagem de navio para ser julgado em outra
cidade. Quando estavam em um porto, Paulo avisou ao
capitão e aos guardas que eles deveriam ficar ali. Porém,
o chefe dos soldados não deu ouvidos ao que Paulo
falou. Todos embarcaram apavorados, pois Paulo falou
que o navio iria afundar, mas Deus avisou a Paulo que
ninguém iria morrer. E realmente foi o que aconteceu.
Por fim, eles conseguiram chegar numa ilha.

Vejam: Paulo tinha avisado, mas não deram ouvidos.


Mesmo assim, ele procurou fazer o melhor para os
outros. Podemos ser benção na vida dos outros, mesmo
quando passamos por perigos. Após o naufrágio, Paulo
não ficou reclamando: ele foi buscar madeiras e galhos
para fazer uma fogueira, para que, assim, todos
pudessem se esquentar. Que boa a atitude de Paulo:
Fazer o bem para aquelas pessoas que não tinham dado
ouvidos aos seus conselhos! Junto com os galhos que
ele recolheu havia uma cobra. Essa cobra venenosa
mordeu Paulo. Todos viram, e ficaram pensando que ele
morreria por causa do veneno. Mas não foi isso que
aconteceu. O veneno da cobra não fez efeito em Paulo.
Deus o protegeu, pois tinha um plano para a vida dele.

Quer dizer que eu posso pegar numa cobra?! Não! Nós


devemos ser prudentes, tomar cuidado, mesmo
sabendo que nosso Deus cuida de nós e nos livra de
perigos que, muitas vezes, nem ficamos sabendo!
Alguns, por exemplo, podem ser fatais, mas Deus nos
livra! (Deixe as crianças compartilharem sobre
momentos em que Deus as protegeu). Paulo incentivava
a todos, cuidava e sempre tinha palavras de ânimo. No
final, eles conseguiram sobreviver e foram resgatados.

Tempo de compartilhar
Como você age quando enfrenta problemas?
Procura ajudar ou fica reclamando?
Você já agradeceu o cuidado de Deus em sua vida
e família?

Tempo de orar
Orar por amigos que estão passando por
problemas.
Agradecer o cuidado de Deus.

*Atividade disponível para impressão

no final do boletim

Escrito por

Célia Orsi
FIQUE POR DENTRO

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Livro do mês:

Além da
resiliência
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Farol - Além da resiliência

Autorrenúncia como expressão de serviço


10 min • Gratidão e louvor

Você é grato por fazer parte deste grupo? Compartilhe algo novo experimentado nos últimos dias,
algo que você entende ser fruto de sua participação no grupo.

05 min • Reflexão

“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo deseja ir além da resiliência.

Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou

que o ser igual a Deus era algo a que devia Quando falamos sobre “esvaziar-se a si mesmo”,

apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a gosto de pensar no episódio em que Jesus

ser servo.” Filipenses 2.5–8

lavou os pés dos discípulos. Quando Jesus

pegou uma toalha, derramou água em uma

C. S. Lewis, em sua obra Cristianismo Puro e bacia e, desempenhando o papel do menor dos

Simples, usa uma ilustração para falar sobre escravos, lavou os pés dos discípulos, deixou

Jesus e sobre como devemos agir diante dos todos chocados. Neste episódio, Jesus mostrou,

desafios deste mundo. Lewis diz que Jesus é na prática, o esvaziamento de si e a servidão.

como um rei que veio sabotar o reino do inimigo

que havia tomado um espaço que não era dele. O que precisa ficar claro é que este

E a história do cristianismo é a história desse rei esvaziamento não altera nossa identidade ou

que chegou disfarçado em sua terra como um afeta nossa dignidade, mas nos permite lançar

bebê em uma manjedoura, e nos chamou a fazer fora nossos direitos e prerrogativas, para,

parte da grande campanha de sabotagem. parecidos com Jesus, sermos bênção na vida de

Campanha esta que não se dá pela ciência outras pessoas em humildade e serviço.

humana, por ideologias ou pela força, mas pelo

serviço sacrificial.

Foi isso que Jesus fez. Deixou sua glória

celestial para servir e nos mostrar o caminho de

O fato é que, se quisermos agir de forma a curar como servir. Ele não fingiu ser um servo, pois

os males da humanidade, precisaremos olhar mesmo sendo Deus, encarnou como homem e

para Jesus e seguir Seus passos. Neste sentido, viveu todas as implicações que um servo estava

a atitude de autorrenúncia, focando no outro, sujeito a experimentar.

precisa ser uma marca de todo discípulo que

deseja ir além da resiliência.


20 min • Tempo de compartilhar
Você prefere servir ou ser servido? Em sua opinião, por qual razão o servir é considerado por
muitos como algo depreciativo e humilhante? Compartilhe com o grupo uma ocasião onde
alguém te serviu e como você se sentiu.

Quando em uma discussão, você tem facilidade em abrir mão de alguns direitos para que a paz
e o bem de todos sejam estabelecidos? Pedir perdão e perdoar são atitudes fáceis para você?
Se a resposta for sim para as questões, comente o que te motiva a agir assim. Mas se a resposta
for não para as questões, compartilhe a razão desta dificuldade.

O texto lido nos aconselha a ter uma atitude igual a de Jesus. Ou seja, quando nos esvaziamos
de nós mesmos e agimos como servos, nos tornamos mais semelhantes a Jesus. Em quais
áreas da sua vida a autorrenúncia precisa ser aprimorada para que você se torne ainda mais
parecido com Jesus?
20 min • Decidir e orar

Minha decisão é

Eu decido me esforçar para servir as pessoas à minha volta, sem esperar nada em troca

Eu decido abandonar meu senso de justiça para que as pessoas vejam Cristo em mim.

Compartilhem seus pedidos de oração e orem para que Deus os ajude a colocar em
prática as decisões acima.

Escrito por

Pr. Eduardo Arantes


ROTEIRO PGM - INFANTIL
Escrito por

Biografia de Paulo
Célia Orsi

Quebra-gelo
O mestre mandou...Todos em fila sentados no chão. O dirigente falará: O mestre mandou.

1) Colocar o dedo no nariz (todos devem obedecer);

2) Colocar a mão na cabeça do amigo;

3) Deitar-se para trás;

4) Cair para o lado; etc.

Louvor e adoração
Posso ser um
Paulo, O Missionário Jesus bate à porta
missionariozinho

Tempo da palavra

Atos 27.10,21 | 28.1-5

ele foi buscar madeiras e galhos para fazer uma


fogueira, para que, assim, todos pudessem se
Estamos estudando a vida do apóstolo Paulo. esquentar. Que boa a atitude de Paulo: Fazer o
Hoje, veremos como Deus usa uma pessoa que bem para aquelas pessoas que não tinham dado
O serve para abençoar a vida de outras pessoas.

ouvidos aos seus conselhos!

Paulo estava preso, mas, mesmo assim, Junto com os galhos que ele recolheu havia uma
continuava falando do amor de Deus e cuidando cobra. Essa cobra venenosa mordeu Paulo.
das outras pessoas. Junto com outros Todos viram, e ficaram pensando que ele
prisioneiros, ele teve que fazer uma viagem de morreria por causa do veneno. Mas não foi isso
navio para ser julgado em outra cidade. Quando que aconteceu. O veneno da cobra não fez efeito
estavam em um porto, Paulo avisou ao capitão e em Paulo. Deus o protegeu, pois tinha um plano
aos guardas que eles deveriam ficar ali. Porém, o para a vida dele.

chefe dos soldados não deu ouvidos ao que


Paulo falou. Todos embarcaram apavorados, Quer dizer que eu posso pegar numa cobra?!
pois Paulo falou que o navio iria afundar, mas Não! Nós devemos ser prudentes, tomar
Deus avisou a Paulo que ninguém iria morrer. E cuidado, mesmo sabendo que nosso Deus cuida
realmente foi o que aconteceu. Por fim, eles de nós e nos livra de perigos que, muitas vezes,
conseguiram chegar numa ilha.

nem ficamos sabendo! Alguns, por exemplo,


podem ser fatais, mas Deus nos livra! (Deixe as
Vejam: Paulo tinha avisado, mas não deram crianças compartilharem sobre momentos em
ouvidos. Mesmo assim, ele procurou fazer o que Deus as protegeu).

melhor para os outros. Podemos ser benção na


vida dos outros, mesmo quando passamos por Paulo incentivava a todos, cuidava e sempre
perigos. Após o naufrágio, Paulo não ficou tinha palavras de ânimo. No final, eles
reclamando: conseguiram sobreviver e foram resgatados.

Tempo de compartilhar
Como você age quando enfrenta problemas? Procura ajudar ou fica reclamando?
Você já agradeceu o cuidado de Deus em sua vida e família?

Tempo de orar
Orar por amigos que estão passando por problemas.
Agradecer o cuidado de Deus.
Atividade
Atividade

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