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AUTO DA ÍNDIA
Gil Vicente
a amassar e biscoutar,
Agasta-se-m'o coração,
de um Diabo Zebedeu.
Dormirei, dormirei,
e a passarinha cantava.
sem ceitil.
Já me vós is entendendo.
AMA: Ha ah ah ah ah ah!
e eu contigo também.
Invisible me torné,
y de mí crudo enemigo;
un pozo de pensamiento,
reívos de mi desconcierto,
era ido.
el desestrado perdido.
y la tormenta cessara,
y el viento me obedcciera
un momento no os dexara.
o hazer un desatino.
metido en el coraçón:
Ya Dios es importunado
y no es en poder mío
E tirai üa pedrinha,
y no lo toméis em gruesso.
L.EMOS Ou da casa!
LEMOS Subirei?
Suba quem é.
AMA
Andar, muitieramá!
e um ceitil de bribigões.
MOÇA Cabrito?
Reniego de Marenilla:
Chega à janela.
adormiéntate, león,
se la batalla troyana,
caminho de Calecu,
Não é nada.
domingo de madrugada.
AMA Asinha.
não tardes.
MARIDO: Oulá.
AMA: Ali má hora este é.
Quem é?
E quando vi desferir
e prometi-vos em camisa
E logo à quinta-feira
Andar...
quasi a quartelar:
pelejámos e roubámos
Alembrava-vos eu lá?
MARIDO: E como!
e a triste de mi cá,
e perigos descompassados,
que assi vimos destroçados