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• A teoria dos grafos nasceu na cidade de Königsberg da antiga Prussia, hoje chamada

Kaliningrado, na atual Rússia.

• Haviam sete pontes interligando as partes da cidade que era cortadas por vertentes do
rio Pregel formando uma ilha na parte central.

• O desafio consistia em fazer um passeio passando pelas sete pontes, porém uma vez
sobre cada ponte.

• O matemático suíço Leonhard Euler, em 1736, não só conseguiu elucidar o problema


como acabou por criar uma teoria que se aplica a vários problemas deste tipo.

• Ele usou um modelo simplificado das ligações entre as regiões e estabeleceu um


teorema que diz em que condições são possíveis percorrer cada linha exatamente uma
vez e voltar ao ponto inicial.

• E este foi o primeiro teorema da Teoria dos Grafos.

• Euler provou que não havia solução para o desafio.

• Em 1962 Ford e Fulkerson desenvolveram a teoria dos fluxos em redes, um dos mais
importantes resultados da teoria dos grafos, e muitas outras aplicações da teoria dos
grafos então vem sendo desenvolvidas na área de Pesquisa Operacional.

• Os grafos são usados na área de TI na criação de fluxogramas, redes de comunicação


(como redes Lan e WLan) modelos de fluxo de dados, algoritmos de escalonamento,
layout de circuitos, algoritmos de pesquisa e ordenação e modelos de máquinas de
estado.

• É também considerado um dos primeiros resultados topológicos na geometria

• Para que fosse, teria que ter a principal condição dos grafos eulerianos, o qual é que
todos os vértices precisam ser de grau par. Porém essa condição por si só não é
suficiente, pois o grafo também deve ser conexo. Euler só afirmava essa segunda
condição, sem ter prova alguma, mas em 1873 Carl Hierholzer publicou a primeira
prova completa dessa afirmação.

• Existem grafos eulerianos que são formados a quando há dois vértices de grau ímpar,
nestes casos ao acrescentar uma aresta ligando-os, o novo grafo passa a ser um
caminho euleriano.

• Então um grafo G conexo possui um caminho euleriano se e somente se ele tem zero
ou um numero par na quantidade de vértices de grau ímpar.

• Dado o Grafo abaixo, o caminho 123413 é um caminho euleriano, porém não é um


ciclo euleriano, já que os vértices de ínicio e fim do caminho não coincidem.

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