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no Espírito Santo
Os Tupiniquim
Copyright © 2019, Klítia Loureiro.
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Brasil
Editor Chefe
Bruno César Nascimento
Conselho Editorial
Prof. Dr. Alexandre de Sá Avelar (UFU)
Prof. Dr. Arnaldo Pinto Júnior (UNICAMP)
Prof. Dr. Arthur Lima de Ávila (UFRGS)
Prof. Dr. Cristiano P. Alencar Arrais (UFG)
Prof. Dr. Diogo da Silva Roiz (UEMS)
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Profª. Drª. Helena Miranda Mollo (UFOP)
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Prof. Dr. Júlio Bentivoglio (UFES)
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Klítia Loureiro
Julio Bentivoglio
(Organizador)
Editora Milfontes
Vitória, 2019
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Capa
Imagem da capa:
Cocar Indígena
Autor: não citado, logo, tenho declarado que não existe intenção de violação
de propriedade intelectual
Bruno César Nascimento - Aspectos
Impressão e Acabamento
GM Gráfica e Editora
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-94353-83-2
CDD 981.0072
Aos índios Tupiniquim eternos guerreiros.
A Thiago, meu filho...
A Kalna Mareto Teao, sempre amiga.
Ao meu irmão Robson, meu exemplo...
“Nada do que aqui estava ou aqui chegou
preservou a sua pureza original”.
(Darcy Ribeiro)
Terras litigiadas pelos Guarani e Tupiniquim em Aracruz-ES.
Lista de siglas e abreviações
AC – Antes de Cristo
AD – Antes do Descobrimento
AGU – Advocacia Geral da União
Arcel – Aracruz Celulose
Arflor – Aracruz Florestal
Cepal – Comissão Econômica para América Latina e Caribe
Cimi – Centro Missionário Indígena
CTI – Centro de Trabalho Indigenista
CSU – Companhia Siderúrgica de UBU
Cofavi – Companhia de Ferro e Aço
CPI – Comissão de Inquérito Parlamentar
CTI – Centro de Trabalho Indigenista
DGPI – Diretoria Geral de Patrimônio Indígena
Funai – Fundação Nacional do Índio
GPIs – Grandes Projetos de Investimentos
GT – Grupo Técnico
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
MTRST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
PUC – Pontifícia Universidade Católica
Sesai – Secretaria Especial de Saúde Indígena
Setraps – Secretaria de Trabalho e Promoção Social
Siasi – Sistema de Informação da Saúde Indígena
SPI – Serviço de Proteção ao Índio
SPILTN – Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos
Trabalhadores Nacional
TAC – Termo de Ajustamento de Conduta
TIs – Terras Indígenas
Ufes – Universidade Federal do Espírito Santo
Sumário
Apresentação.............................................................................. 17
Introdução.................................................................................. 19
Parte I
Da pré-história de um povo ao século XIX
Quem éramos nós...................................................................................32
Índios Tupiniquim: os senhores da terra...............................................39
As alianças..............................................................................................42
Mudanças de hábitos..............................................................................44
Os aldeamentos jesuíticos.......................................................................47
Aldeia de Reritiba ou Iriritiba...............................................................49
O progresso como ideal civilizatório: a marca registrada do capitalismo.58
A aldeia dos Reis Magos.........................................................................60
A expulsão dos jesuítas...........................................................................66
Parte II
Das primeiras décadas do século XX ao século XXI
O serviço de proteção ao índio (SPI) no Espírito Santo........................73
Um modo de ser Tupiniquim.................................................................74
Novos donatários: a moderna invasão das terras Tupiniquim...........79
Índios Tupiniquim ou caboclos; quem somos nós?...............................92
A moderna luta pela terra indígena......................................................101
Demarcação já........................................................................................104
Terras indígenas......................................................................................107
Nossa terra, nossa liberdade: a primeira fase da luta pela terra (1979-
1983)........................................................................................................112
A segunda fase da luta pela terra (1993-1998).....................................126
A terceira fase da luta pela terra (2005-2015)......................................129
A cultura tupiniquim no século XXI.....................................................138
Localização e população Tupiniquim...................................................139
Educação escolar indígena: a força de um povo...................................140
Por que não falamos mais o tupi?..........................................................142
Lendas, mitos e contos: expressão da espiritualidade...........................148
A culinária e dieta indígena...................................................................153
Como superar a invisibilidade institucionalizada? Breves considerações
finais........................................................................................................159
Referências................................................................................. 163
Figura 1: Mapa Mundi com o Mundus Novus,1515-1519.
Fonte: Atlas Português/ Atlas Miller.
Apresentação
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História dos Povos Indígenas no Espírito Santo
Julio Bentivoglio
Organizador da coleção
História dos Povos Indígenas do Espírito Santo
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