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Um Chamado à Santidade
1ª Edição: 2018
Texto
Maria Aparecida Teles Rocha
Coordenação Editorial
Maria Antonia Rivera Jurado
Edição
Marcio Augusto Prates
Maria Antonia Rivera Jurado
Revisão
Lela Costa
Dirlene de Melo
Revisão final
Equipe editorial MCM
Capa, Diagramação e Projeto Gráfico
Linkon Leonis Rodrigues
Inclui bibliografia
ISBN - 978-85-93530-30-2
1. Vestes – Aspectos simbólicos. 2. Santidade. 3. Louvor e
Adoração. 4. Fidelidade. 5. Justiça. I. Título.
CDU: 248
Direitos Reservados.
É proibida a reprodução total ou parcial da obra, de qualquer forma
ou por qualquer meio, sem autorização prévia ou por escrito do
autor. A violação dos direitos autorais (Lei nº ٩.٦١٠/٩٨) é crime
estabelecido pelo Artigo ٤٨ do Código Penal.
Vestes de Louvor
Vem renovar o meu amor a ti, Senhor
Quero viver na tua santidade
Dá-me tuas vestes de louvor.
Oh, vem encher esse lugar
Derrama fogo no altar
Vem acender meu coração!
Oh, oh, Espírito
Oh, oh, Espírito
Oh, oh, Espírito de Deus
Atende meu clamor!
(Ministério Vida de Adoração, 2011)
AGRADECIMENTOS
“Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão!” Provérbios 17:17
“Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim
será louvada” (Provérbios 31:30).
“A nudez inadequada do homem revela uma imagem de Deus prostituída, pois apontava
em primeiro plano o corpo e não sua essência ou identidade eterna” (Pastor Edinho
Rocha)2
Pr. Edson Leonel Rocha, Pastor do Ministério de Adoração EE-taow e da MCM (Missão
Cristã Mundial); professor da Escola de Caráter e Missões.
Vincent Alsop. The sinfulness of strange apparel em puritan sermons 1659 – 1689 em seis
volumes, Volume III. p. 494 (apud POLLARD, 2006, p. 20).
POLLARD, Jeff. Deus, o Estilista – O Padrão Bíblico para a Modéstia Cristã. 1ª edição.
Tradução: Francisco Welington Ferreira. Editora Fiel – Missão Evangélica Literária. São José
dos Campos – SP, 2006. PDF.
CAPÍTULO 3
A MODA QUE DITA O MODO
“Estilo é a forma de dizer quem você é sem precisar usar uma só palavra” (Anônimo)
Como vimos anteriormente, ao falarmos em MODA5, estamos nos
referindo a um mecanismo de regulação social que, por séculos, tem
norteado as escolhas dos indivíduos. Ela costuma indicar aquilo que
deve ser consumido, utilizado, usado ou feito para que alguém possa
ser visto ou aceito socialmente.
Durante séculos, as roupas e acessórios foram dotadas cada vez
mais de significados, até se tornarem um meio de comunicação não
verbal. Com o passar do tempo, estilos, formas e materiais
diferentes, permitiram identificar, através das peças, posições
sociais, políticas, religiosas e morais dos usuários. Daí a importância
de conhecer, ainda que brevemente, a influência que a moda tem tido
nos indivíduos no decorrer da história.
Em culturas antigas como a egípcia, a chinesa ou a bizantina, os
tecidos eram considerados diferenciadores de classes. O linho e a
seda6, por exemplo, eram reconhecidos símbolos de poder e
riqueza, associados principalmente à realeza dado o seu alto custo.
Conforme aponta Andreia Oliveira, a moda não é algo estático,
mas um fenômeno em constante mudança7. Um exemplo disso é que,
enquanto na Grécia antiga, o padrão de beleza feminina era pele
branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga, na Roma do
século I a.C., a mulher ideal tinha busto pequeno e quadril largo.
A preocupação das romanas pela aparência era tanta que, para
alcançar o padrão, nos primeiros anos da adolescência, as meninas
apertavam os seios com as chamadas “faixas mamilares” (Almeida,
2017, p.120), modificando assim os seus corpos segundo a moda,
uma situação muito comum nos nossos dias.
De fato, ao olhar a descrição de Rute Salviano8 sobre a antiga
Roma, não foi difícil perceber a similaridade dessa sociedade com a
nossa sociedade atual. Havia uma excessiva preocupação com a
aparência, no que se refere a roupas, cabelos, maquiagem,
perfumes e cuidado corporal, e o corpo, antes coberto, podia ser
exposto quase nu em banhos públicos.
Contudo, na idade média, os parâmetros sociais, culturais e
religiosos mudaram novamente e a moda fez um chamado ao recato.
Toda nudez era considerada como pecaminosa e, o conceito de belo,
atrelou-se às virtudes morais e espirituais. No entanto, séculos mais
tarde, o destaque das formas e a exposição do corpo feminino
(conforme o modelo grego), entraram novamente em vigor e
permaneceram até o final do século XVIII.
Segundo Oliveira, nessa época o desenvolvimento têxtil foi muito
significativo. As roupas chegaram a ser tão exageradas, que podiam
inclusive dificultar o andar, mas todos se esforçavam por ser belos
segundo os padrões da época, incluindo os homens. Traços
essenciais da virilidade masculina foram substituídos ou apagados
das vestimentas.
Os vestuários masculino e feminino acabaram se igualando na
riqueza de cortes e ornamentos. Eles ataviavam-se, tanto quanto as
mulheres, com maquiagem, saltos e perucas. Aqui podemos ver
como, desde aquela época, as fronteiras entre ambos os sexos já
começavam a ser enfraquecidas. Nascem os conceitos de luxo,
status e sofisticação.
Mais à frente, em plena revolução industrial (Século XX), houve
uma mudança radical de atividades e pensamentos, os quais
delinearam o caminho da moda contemporânea. As praias passam a
ser vistas como lugares para diversão, pelo que surge a necessidade
da roupa de banho.
Não havia forma de dar liberdade de movimento aos banhistas,
sem expor os seus corpos, então a sociedade começou a se despir
novamente. O paradigma muda novamente e uma briga entre o
encobrimento do corpo (visão de Deus) e a sua exposição
(necessidade humana) é desatada. Em palavras de Pollard, trata-se
de “um conflito violento entre o Deus Santo, como estilista de roupas,
e homens pecaminosos, na mesma função” (2006, p.36).
As pernas e as costas foram sendo despidas progressivamente.
Nos anos 20, o padrão de beleza propunha uma silhueta sem curvas,
lisa. Buscando a sua igualdade com os homens, as mulheres também
adotaram o cabelo curto, além de beber, fumar e sair de casa para
trabalhar. No entanto, a moda tende a mudar rapidamente e, 10 anos
mais tarde, as curvas femininas são novamente ressaltadas.
Aparecem no mercado novos tecidos elásticos que permitem
maior exposição das formas e, mesmo debaixo das roupas, o corpo
podia ser amplamente exposto, acentuado e explorado. Então o
corpo virou uma mercadoria e, consequentemente, “Jovens
encantadoras (...) se tornaram um item padrão da comercialização,
que negociava tudo, desde veículos até campanhas políticas”
(POLLARD, 2006, p. 44).
Décadas mais tarde, a moda feminina mudou novamente,
voltando para a figura lisa e sem curvas de antes. Num mesmo
século, se o alvo era serem consideradas belas, uma hora as
mulheres tinham que ser magras, outra hora ter curvas e, pouco
tempo depois, voltar a ser magras novamente!
Consegue perceber como a moda tem ditado o modo por
séculos? Como ela modifica padrões quase ditatorialmente, sem
motivo ou razão lógica? E mais, pode ver a forma em que as
pessoas, nós, temos sido cativas das suas tendências arbitrárias?
Com o surgimento do movimento hippie nos anos 70’, a roupa
passa a ser um mecanismo de expressão de rebeldia, contestação,
liberdade sexual e ideológica. Um grande instrumento de luta e
revolta! O umbigo foi exposto e, logo depois, grandes cavas
revelaram os quadris. A partir desse momento, a moda tornou-se um
veículo de expressão ideológica9. Para Agostinho, um dos pais da
igreja:
“Vestes supérfluas são piores do que a prostituição, porque esta corrompe apenas a
castidade, mas aquelas corrompem a natureza da pessoa”.
Vestes de reclamação,
Vestes de rebeldia,
Ofensa ao Criador!
Vestes de pureza,
Vestes de clareza,
Vestes de santidade ou
Vestes de prostituição,
Vestes de confusão,
Vestes de libertinagem...
O que pensas,
No que crês,
São sermões
Quer queiras ou não!
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu
corpo terá luz” (Mateus 6:22).
“O rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres e ela alcançou perante ele favor e
benevolência mais do que todas as virgens; o rei pôs-lhe na cabeça a coroa real e a fez
rainha em lugar de Vasti” (Ester 2:17).
Esse foi o motivo pelo qual Jesus veio ao mundo: resgatar sua
noiva. Veio ao mundo uma vez, subiu ao céu, mas antes prometeu
que retornaria.
Que Ele nos encontre como uma noiva que se preparou para o
casamento, como uma “Igreja gloriosa, sem mácula nem ruga, nem
coisa semelhante, porém santa e sem defeito”. Então perseveremos
com alegria e corramos com esperança esta carreira que nos é
proposta, para que mais uma vez, nesse dia, nós possamos dizer
sim a Ele.
GRANDE DIA
(Grace)
Em lugar de sacrifícios
Misericórdia
Tem nas mãos a chama acesa da vida e amor
Em lugar de sacrifícios
Misericórdia
Tem nas mãos a chama acesa
Da vida e amor
“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias, e Deus
escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes, e Deus escolheu as
coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são,
para que nenhuma carne se glorie perante Ele” (I Coríntios 1:27-29).
Oliveira, Jonathan27
“Disse-lhe o seu Senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre
muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor” (Mateus 25:21).
Moisés foi um líder chamado por Deus para estar diante do seu
povo. Foi criado no Egito como príncipe. No entanto, foi forjado como
servo, cuidando das ovelhas, servindo ao seu sogro. Depois de 40
anos, o Senhor mandou que ele tirasse as sandálias, para que
pudesse cumprir o propósito para o qual havia sido criado. A Bíblia
diz: “Assim, morreu Moisés ali, servo do Senhor, na terra de Moabe,
conforme a Palavra do Senhor” (Deuteronômio 34:5).
Josué, por sua vez, serviu a Moisés por 40 anos e viu as
maravilhas que Deus operou através dele. Depois, liderou o povo em
seu lugar e o fez entrar na Terra Prometida. Antes da primeira
conquista, tirou as suas sandálias diante do Senhor, que ao falar com
ele, o chamou de servo: “E sucedeu, depois da morte de Moisés,
servo do Senhor, que o Senhor falou a Josué, filho de Num, servo de
Moisés” (Josué 1:1).
Ainda em relação ao serviço, o que dizer de Jesus? Ele terminou
seu ministério na Terra lavando os pés dos seus discípulos, se
humilhando diante até daquele que o trairia. Cumpriu todo o seu
ministério como servo.
Indicativos históricos apontam que após o batismo por João
Batista, Jesus abandonou suas sandálias ao lado do rio Jordão.
Qualquer pessoa da época poderia entender aquele gesto, que
expressou que Ele estava abdicando dos seus títulos de Deus, Rei e
Senhor para assumir a forma de servo, pois os escravos andavam
descalços. Andaria o resto de sua vida de pés no chão, para mostrar
a nós que um homem de caráter vive para ser conservo de seus
irmãos (Rodrigues e Prates, 2018, p. 202).
“Eis aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se apraz a minha alma;
pus o meu Espírito sobre ele; ele trará justiça aos gentios” (Isaías 42:1).
Apesar de ser o Rei dos Reis, Jesus veio como servo, sendo, por
sinal, o maior exemplo de servidão. Ficou no anonimato praticamente
durante 30 anos e ao assumir o cumprimento do propósito que o Pai
havia confiado a Ele, tirou as sandálias dos pés. Ao findar seu
ministério na Terra, foi traído, abandonado pelos seus e vendido.
E quanto custou o sacrifício de Jesus por nós? Veja o que diz
Mateus 27:3-5: “Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado,
trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos
sacerdotes e aos anciãos, Dizendo: Pequei, traindo o sangue
inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. E
ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se
enforcar”.
Jesus foi traído por Judas e o custo dessa traição foi exatamente
o quanto valia um escravo. Quanto à sua vida, ninguém a tirou. Ele a
deu voluntariamente, conforme sua própria Palavra, em João 10.
Deus tem domínio sobre todas as coisas e nem o valor pago por Ele
fugiu ao seu controle. Tanto o preço quanto o destino das moedas foi
profetizado por Zacarias:
“Se parece bem aos vossos olhos, pagai-me o que é devido; caso contrário, não me
paguem! Eis que, então, eles me pagaram o preço de um escravo: Trinta moedas de
prata. E o Senhor me ordenou: Lança isso ao oleiro, esse excelente preço pelo qual fui
avaliado por eles! Em seguida, peguei as trinta moedas de prata e as atirei no Templo do
Senhor, para o oleiro” (Zacarias 11:12-13).
Ele, o Bom Pastor que deu a vida pelas suas ovelhas, foi avaliado
na sua morte por 30 moedas de prata. “Porque o Filho do Homem
também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida
em resgate de muitos” (Marcos 10:45).
Do mesmo modo que os grandes homens de Deus fizeram,
precisamos tirar as sandálias dos nossos pés e nos deixar moldar
pelo Espírito Santo, não nos conformando com o mundo, mas
tomando a forma de servos – servos de orelha furada! Por isso,
devemos “tirar nossas sandálias!”
“Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é
terra santa” (Êxodo ٣:٥).
Muitas vezes, nosso Amado tem nos esperado no jardim. Ali não
existem intermediários, não existe um sacerdote exterior. Em Cristo,
nós somos os sacerdotes. Descobrimos quem somos, pois o vemos
face a face. “Eu sou do meu Amado e o meu Amado é meu!”
(Cantares 6:3).
Hoje, o próprio Deus te convida: “Volte ao jardim”. Como está
escrito em Isaías 58:11: “O Senhor te guiará continuamente, fartará
a tua alma em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como
um jardim regado, como um manancial, cujas águas nunca faltam”.
FIDELIDADE - DAVI: DE PASTOR A
GRANDE REI
Justiça tem a ver com aquilo que se deve fazer de acordo com o
direito, a razão e a equidade, dando a cada um o que lhe é devido. E
o que é devido a nós? A Bíblia diz que “todos pecaram e destituídos
estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). “Por meio de Adão, entrou
o pecado no mundo e, pelo pecado, a morte. Assim também a morte
passou a todos os homens. Por isso que todos pecaram” (Romanos
5:12). Portanto, o que merecíamos era a morte. Mas Deus nos deu
seu Filho. “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós;
para que Nele fôssemos feitos justiça de Deus” (II Coríntios 5:21).
Jesus assumiu o nosso lugar de pecadores para nos fazer a sua
justiça. Como falar de merecimento diante de um Deus que
providenciou, por meio do sangue de seu próprio Filho, a justiça para
nós, em lugar do juízo que merecíamos? Por isso, a base dessa
veste está no reconhecimento de quem Deus é e do único Reino em
toda a Terra. O nome do Senhor é exaltado sobre todas as coisas e
declaramos: “Venha o teu Reino, seja feita a tua vontade, assim na
Terra como no céu… porque teu é o Reino, o poder e a glória para
sempre” (Mateus 6:10-13).
Muitas e muitas vezes, ao contemplar esse modelo de oração de
Jesus, destacamos a necessidade de perdão ou a questão da
tentação. Mas o cerne dela é o clamor pelo estabelecimento do
Reino de Deus, que não é comida nem bebida, mas manifesta-se em
poder. Há alguns anos, ouvi uma ministração em um CD e
transcreverei aqui parte do que foi declarado como uma profecia:
“A Bíblia fala sobre governos estabelecidos. Eles são reais e foram alicerçados através
de suas práticas. Nascidos do desejo de se tornarem acima de Deus, observadores da
sua glória, se fundiram em arrogância, elevando-se acima da sua condição, rejeitando o
seu Criador.
Todos os dias, somos seduzidos por esses governos, que nos convidam à perdição de
nossas almas, enfraquecidas tantas vezes pela religiosidade, ganância, avareza,
julgamento, individualidade, soberba de um muito conhecer, despertando em nós o
desejo de construir impérios, eleger reis, repelindo o exemplo de Cristo.
Não precisamos de um novo rei, mas do discernimento para crer que o teu poderoso
Reino deve ser sobre nós, todo e absoluto governo. Ele tem nos chamado à
simplicidade, à unidade e ao amor.
Manifeste o teu senhorio sobre nós. Não seja apenas remidor, não seja apenas nosso
Salvador, mas se torne Senhor das nossas vidas, Senhor das nossas famílias, Senhor
da tua Igreja, Senhor da noiva! Manifesta-te, Senhor de todo o universo, eleva o teu trono
sobre todo trono, sobre a face da Terra, porque queremos declarar que o Senhor é
Senhor das nossas vidas. Reconhecemos: Tu és o Senhor!”29
“Já estou crucificado com Cristo. Agora vivo não mais eu, mas
Cristo vive em mim” (Gálatas 2:20). “Por isso, se a minha justiça não
exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrarei no
Reino dos Céus” (Mateus 5:20). “Se cumprirmos tão somente o que
está na lei, seremos os mais miseráveis dos homens” (I Coríntios
15:19).
Por isso, precisamos que a Sua Justiça, se estabeleça sobre nós!
“Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino, seja feita
a tua vontade, assim na Terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje;
perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; e
não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, o poder e a
glória, para sempre. Amém” (Mateus 6:9-13).
É lindo ver como Deus nos prepara para algo, mesmo quando nós
não temos noção. Ele sempre nos dá o privilégio de participar da sua
obra. No entanto, Deus nunca nos obriga a nada. Tudo é uma
questão de escolha! Contudo, as suas palavras ficaram gravadas
como um fogo no meu coração:
“Eu estou levantando uma geração nesse país que não irá se alimentar com as iguarias
do rei, mas irá buscar a minha face. Você ensinará a essa geração sobre as Minhas
Vestes de Santidade.”
“Se clamares por conhecimento e por inteligência alçares a tua voz, se como a prata a
buscares e como a tesouros escondidos a procurares, então, entenderás o temos do
Senhor e acharás o conhecimento de Deus” (Provérbios 2:3-5).