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Aula 2
Aula 2
AULA 2:
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
EXPERIÊNCIA DE NIKURADSE
(fluido real)
(fluido real)
PERDA DE CARGA
Qual a altura da
caixa d´água?
Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/instalacoes-hidraulicas/
Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/instalacoes-hidraulicas/
H = ??
Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/instalacoes-hidraulicas/
1
H = ??
Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/instalacoes-hidraulicas/
Antes de aplicar a Equação de Bernoulli, é
necessário definir:
- Sentido do escoamento
No escoamento por gravidade, a água sempre
PR escoa de uma seção de maior energia para uma
de menor energia.
- PR (datum)
Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/instalacoes-hidraulicas/
Qual o valor da perda de
carga de E a F ?
Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/instalacoes-hidraulicas/
PERDA DE CARGA CONTÍNUA OU DISTRIBUÍDA
- FÓRMULAS -
Por exemplo: para o valor de perda de carga unitária (J) igual a 0,0052
m/m significa que em um metro de tubulação ocorreu uma perda de carga
de 0,0052 m (0,52 cm).
EQUAÇÃO UNIVERSAL DA PERDA DE CARGA
Fator
de Rugosidade
atrito relativa
N° de Reynolds
UD
Re
Tubos hidraulicamente lisos e
rugosos
Escoamento turbulento
Se a espessura da subcamada viscosa δv é suficientemente grande, ela sobrepõe os
elementos da rugosidade da parede. Esta condição é citada como hidraulicamente lisa.
Se a subcamada viscosa é relativamente fina, os elementos rugosos projetam-se para
além dessa camada e a parede é rugosa.
Tubos lisos
Tubos rugosos
Escoamento Turbulento 11,6
u*
u * Escoamento turbulento
5
hidraulicamente liso
u * Escoamento turbulento
5 70 hidraulicamente misto ou de
transição
u * Escoamento turbulento
70
hidraulicamente rugoso
u * Número de Reynolds de
rugosidade
Harpa de Nikuradse Regiões
2.000:escoamento
I – Re < 2.300:
2.300: escoamentolaminar
escoamento laminar
laminar
2.300<Re<4.000
II – 2.300 < Re < 4.000
região crítica
f não
caracterizado
Harpa de Nikuradse Regiões
0,316
fórmula para lisos: f =f F(Re)
Fórmula de Blasius
Re 0, 25
Harpa de Nikuradse Regiões
IV – turbulento de transição
p/
/
Harpa de Nikuradse Regiões
V – turbulento rugoso
f=F(/D)
para um tubo
com /D
constante,
f é constante
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diag
rama_de_Moody
Diagrama de Moody
Laminar Transição Lisos
Turbulento
Rugoso
PERDA DE CARGA
, ,
Em que:
L = comprimento da tubulação (m)
D = diâmetro da tubulação (m)
Q = vazão (m3/s)
C = coeficiente de Hazen-Williams (depende da natureza (material e
estado de conservação) das paredes dos tubos e está intimamente
relacionado com e/D e independe de R
FÓRMULA DE HAZEN-WILLIAMS
• VALORES DE C
FÓRMULA DE FAIR-WHIPPLE-HSIAO
Projetos de instalações prediais de água fria
recomendada pela ABNT para PVC e aço galvanizado,
em instalações hidráulico sanitárias
J(m/m), D(m) e Q(m3/s)
0,00015
4,8 x 105
Uso do Diagrama de Moody
0,007
Q
Exercício 3
- CÁLCULO DA VAZÃO:
980,65 – 940,36
2
Q
Exercício 3
Tentativa e erro
Tentativa e erro:
, Diagrama
de Moody