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Ministério da Educação

​UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO


PARANÁ
COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

EDITAL DE ABERTURA - PROCESSO SELETIVO Nº


007/2017-PS-CT
De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
consoante Decreto nº 7485, de 18 de maio de 2011, publicado no DOU de 19 de
maio de 2011, Portaria Interministerial nº 253, de 26/07/2011, publicada no DOU de
27 subsequente, c/c Portaria MEC nº 1.034, de 27/07/2011, publicada no DOU de 28
subsequente, torno público que no período de 20 de dezembro de 2017 a 15
de janeiro de 2018, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus
Curitiba, estarão abertas as inscrições do Processo Seletivo para o preenchimento
de 09 (nove) vagas da carreira de Professor do Magistério Federal Substituto,
conforme áreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital.

1. DOS REQUISITOS PARA A CONTRATAÇÃO


1.1 Não ser docente vinculado à carreira do magistério federal de que trata a Lei nº
12.772/2012.
1.2 Ser portador de diploma de graduação reconhecido pelo MEC e de pós-
graduação de curso credenciado pela CAPES exigidos para o cargo que irá
concorrer, conforme Anexo I, com validade nacional.
1.3 Nos termos da Lei nº 8.745/93, fica impedido de assumir o candidato que já
tenha tido vínculo com a Administração, sob a égide da Lei nº 8.745/93, nos últimos
24 meses.
1.4 Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-
gerente conforme Lei nº 8.112/90.
1.5 No caso de acumulação de cargos, possuir carga horária compatível com a
proposta no Anexo I.

2. DA INSCRIÇÃO
2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico
http://portal.utfpr.edu.br/editais/concursos, das 08h do dia 20 de dezembro de
2017 às 23h do dia 15 de janeiro de 2018.
2.1.1 Caso o candidato não possua acesso à Internet, será disponibilizado
computador para o acesso, no horário das 8h30min às 16h30min, nos dias úteis, na
Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas, sita na Avenida Sete de
Setembro, 3.165, Centro, Curitiba – PR.
2.1.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir
a GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser paga em qualquer
banco, até o dia 16/01/2018.

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2.1.3 A UTFPR reserva-se o direito de anular as inscrições realizadas com dados
incompletos, incorretos, ausentes ou inidôneos no formulário de inscrição, bem
como os pagamentos da taxa de concursos (GRU) que tenham sido efetuados fora
do prazo especificado no subitem 2.1.2, ou ainda, em que os dados tenham sido
digitados incorretamente pelo candidato ou pelo agente bancário.
2.2 A inscrição somente será confirmada após a informação, pelo banco, do
pagamento da taxa de inscrição.
2.3 No dia 25/01/2018, o candidato deverá consultar, via internet, sua inscrição e
o ensalamento (local das provas). A UTFPR disponibilizará computador e
atendentes para os candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet, no
endereço citado no subitem 2.1.1.
2.4 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o
candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo
Federal – CADÚNICO – e for membro de família de baixa renda, devendo requerer a
isenção na forma do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008.
2.5 O candidato interessado em solicitar a isenção de pagamento de taxa de
inscrição deverá fazê-lo no período improrrogável de 20 de dezembro de 2017 a
07 de janeiro de 2018.
2.6 Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos pelo Ministério do Desenvolvimento
Social (MDS) serão divulgados no dia 08/01/2018, até às 18 (dezoito) horas no
endereço eletrônico http://portal.utfpr.edu.br/editais/concursos.
2.6.1 O candidato, cuja solicitação de isenção tiver sido indeferida, poderá
encaminhar recurso para o e-mail dimop-ct@utfpr.edu.br, no prazo de até 48
(quarenta e oito) horas após a divulgação do resultado da isenção, informando Nome
Completo, Protocolo de Inscrição, Número de Identificação Social (NIS) e justificativa
para reanálise da isenção.
2.6.1.1 O resultado do recurso será divulgado na página do concurso no dia
15/01/2018.
2.6.1.2 O candidato que tiver seu pedido de isenção ou recurso indeferidos poderá
efetivar sua inscrição efetuando o pagamento da taxa de inscrição conforme previsto
no subitem 2.1.2.

3. DAS VAGAS DESTINADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


3.1 As pessoas com deficiência, amparadas pelo Art. 37, inciso VIII, da Constituição
Federal, e pelo art. 5º, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11/12/1990, poderão, nos termos do
presente edital, concorrer a 1 (uma) vaga dentre as previstas no Anexo I,
correspondentes ao mínimo de 5% e o máximo de 20% do total de vagas do edital,
independente de cargo, com arredondamento para o primeiro número inteiro
subsequente, conforme disposto no Decreto Federal nº 3.298, de 20/12/1999.
3.2 Somente serão consideradas pessoas com deficiência aquelas que se enquadrem
nas categorias constantes no art. 4º do Decreto Federal nº 3.298, de 20.12.99,
alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02.12.2004.
3.3 O candidato que desejar concorrer às vagas definidas no subitem 3.1 deverá, no
ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência e, posteriormente, quando
convocado, após a aprovação, deverá submeter-se à perícia médica oficial promovida
por equipe multiprofissional de responsabilidade da UTFPR, que procederá às
exigências previstas na forma da lei.
3.4 O candidato deverá comparecer à perícia munido de laudo médico atestando a
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espécie, o grau ou o nível de deficiência, com expressa referência ao código
correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme
especificado no Decreto Federal nº 3.298, de 20/12/1999 e suas alterações, bem
como à causa provável da deficiência.
3.5 A não observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do
direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condição.
3.6 Caso a perícia conclua negativamente quanto a compatibilidade da deficiência com
o exercício do cargo, o candidato não será considerado apto à nomeação.
3.7 As pessoas com deficiência participarão do processo seletivo em igualdade de
condições com os demais candidatos.
3.8 O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se como pessoa com deficiência,
se classificado no processo seletivo, figurará em lista específica e também na
listagem de classificação geral.
3.8.1 A vaga definida no subitem 3.1 que não for provida por falta de candidatos, por
reprovação no concurso ou na perícia médica, será preenchida pelos demais
candidatos, observada a ordem geral de classificação.
3.8.2 No caso de haver candidato aprovado para as vagas preferenciais em maior
quantidade que o número de vagas preferenciais publicadas neste edital, a
preferência de nomeação será daquele que obtiver a maior média final,
independentemente da área/subárea na qual houve a classificação, observados os
critérios de desempate que constam nos itens 9.2 e 9.3.
3.9 O candidato aprovado dentro das vagas preferenciais terá precedência sobre os
candidatos aprovados na ampla concorrência.

4. DAS PROVAS
4.1 O Processo Seletivo constará das seguintes provas:
a) Escrita, dissertativa sobre ponto a ser sorteado, de caráter classificatório e
eliminatório;
b) de Desempenho de Ensino, sobre ponto a ser sorteado, de caráter classificatório e
eliminatório.

5. DA PROVA ESCRITA
5.1 A Prova Escrita será realizada no dia 28/01/2018, tendo início
às 09h30min (nove horas e trinta minutos), com duração máxima de
02h30min.
5.2 A Prova Escrita será dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os
tópicos que compõem o programa para a área, disponível no Anexo II, com sorteio
do ponto às 08h30min (oito horas e trinta minutos). Após o sorteio do ponto,
o candidato terá uma hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo,
terá início a prova, sem consulta.
5.3 Para realização da Prova Escrita será requerida a apresentação do comprovante
de pagamento da inscrição, a Guia de Recolhimento da União – GRU, bem como um
documento oficial de identidade.
5.4 Na Prova Escrita, o candidato deverá portar caneta esferográfica tinta azul,
tonalidade escura, ou preta, ponta média, e outros materiais previstos pela Banca
Examinadora que constem do programa da Área/Subárea, se for o caso.
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5.5 A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa, contudo
recomendamos que o candidato chegue com 15 (quinze) minutos de antecedência
ao horário da prova.
5.6 O local das provas será divulgado no site
http://portal.utfpr.edu.br/editais/concursos, conforme subitem 2.3.
5.7 A Prova Escrita avaliará o candidato quanto à:
a) capacidade analítica e crítica do tema, com pontuação até 30 pontos;
b) complexidade e acuidade dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 25
pontos;
c) articulação e contextualização dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até
20 pontos;
d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuação até 15 pontos;
e) forma (uso correto da língua portuguesa), com pontuação até 10 pontos.
5.7.1 Nos casos de fuga ao tema ou ausência de texto, o candidato receberá nota
zero na Prova Escrita.
5.8 Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem
nota igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos.

6. DO SORTEIO DE PONTO PARA A PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO


6.1 A data, o horário e o local de realização do sorteio de ponto para a Prova de
Desempenho de Ensino serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita.

7. DA PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO


7.1 A data, o horário e o local de realização da Prova de Desempenho de Ensino
serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita, conforme subitem 6.1.
7.2 Para a Prova de Desempenho de Ensino serão convocados os candidatos na
quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido a nota mínima para
aprovação na Prova Escrita, conforme subitem 5.8, assim como aqueles que
obtiverem a mesma nota do último classificado na Prova Escrita.
7.3 A Prova de Desempenho de Ensino consistirá em uma aula, de no máximo 30
minutos, perante a Banca Examinadora, com o objetivo de avaliar a competência do
candidato em ministrar aula com habilidade, conhecimento e atitude.
7.4 O tema da Prova de Desempenho de Ensino será único para todos os candidatos
da área, extraído do programa da respectiva Área de Conhecimento que compõe o
Anexo II do presente Edital e será sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de
antecedência, em conformidade com o subitem 6.1 deste edital.
7.4.1 A presença do candidato ao sorteio de ponto é facultativa.
7.4.2 Os pontos sorteados serão divulgados no endereço
http://portal.utfpr.edu.br/editais/concursos.
7.5 A ordem para apresentação dos candidatos nessa prova será correspondente à
ordem alfabética dos candidatos inscritos.
7.6 A Prova de Desempenho de Ensino avaliará o candidato quanto à:
a) Planejamento/Plano de aula.

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b) Conteúdo: claro, objetivo, estimulante, consistente e de acordo com o plano de
aula.
c) Metodologia e recursos didáticos utilizados.
d) Desenvolvimento: introdução e contextualização, relevância do tema, explicação,
síntese e conclusão.
e) Domínio das bases conceituais.
f) Profundidade e amplitude do conteúdo abordado.
g) Uso de analogias e exemplos.
h) Comunicação: gesticulação, movimentação, linguagem, voz, ritmo, contato visual e
interação.
i) Autocontrole e segurança.
j) Motivação e entusiasmo.
7.7 Cada um dos critérios a serem avaliados terá pontuação de até 10 pontos.
7.8 Os recursos didáticos de que os candidatos pretendam fazer uso durante a
prova, com exceção de quadro, giz e projetor multimídia, deverão ser por ele mesmo
providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.
7.9 Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho de Ensino, nos
locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora um plano de
aula, em três vias idênticas, contendo:
a) Identificação do tema.
b) Desenvolvimento do tema.
c) Lista de exercícios (se couber).
d) Identificação dos pré-requisitos.
e) Modo de avaliar o aprendizado.
f) Objetivos.
g) Referências.

8. DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO


8.1 Todas as provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.
8.2 Os candidatos serão classificados em função da pontuação nas Provas Escrita e
de Desempenho de Ensino, por meio do cálculo de Média Aritmética Simples.

9. DA APROVAÇÃO
9.1 Serão considerados aprovados os candidatos cuja Média Aritmética Simples entre
as Provas Escrita e de Desempenho de Ensino seja igual ou superior a 50 (cinquenta)
pontos e que a nota em cada uma das provas não seja inferior a 50 (cinquenta)
pontos.
9.2 Em caso de empate entre dois ou mais candidatos, terá preferência aquele com
idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do
Art.27 da Lei nº 10.741/2003.
9.3 Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no
dispositivo legal em comento, terá preferência, para efeito de desempate o candidato

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na seguinte ordem:
a) Obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho de Ensino;
b) Obtiver maior número de pontos na Prova Escrita;
c) For mais idoso.

10. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS


10.1 O resultado da Prova Escrita será publicado em Edital, no local das inscrições de
que trata o subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico
http://portal.utfpr.edu.br/editais/concursos, até às 18 (dezoito) horas do
dia 05/02/2018.
10.2 O resultado final será publicado em Edital, no local das inscrições de que trata o
subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico http://portal.utfpr.edu.br/editais/concursos,
até às 18 (dezoito) horas do dia 21/02/2018.
10.3 O candidato poderá obter vista de suas Provas, presencialmente, mediante
solicitação por escrito, após a divulgação do resultado de cada etapa.
10.3.1 O prazo para solicitação de vista das provas será concomitante ao prazo
destinado à interposição de recurso, conforme estabelecido no subitem 10.4
mediante requerimento formal.
10.4 No prazo de 48 (quarenta e oito) horas a partir do resultado de cada etapa, será
admitido recurso, devidamente fundamentado, dirigido à Comissão Permanente de
Concurso Público, em que o candidato deverá indicar com precisão os pontos a
serem examinados.
10.4.1 O recurso poderá ser interposto de maneira:
a) Presencial, protocolado na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas,
sita na Avenida Sete de Setembro, 3.165, Centro, Curitiba – PR.
b) Online, encaminhado para o e-mail dimop-ct@utfpr.edu.br. No corpo do e-mail,
além da fundamentação do recurso, o candidato deverá informar nome completo,
CPF, área/subárea e código de acesso. Anexos ao e-mail não serão considerados.
10.5 Os recursos serão apreciados pela Comissão Permanente de Concurso Público
e decididos no prazo de até 7 (sete) dias úteis. O resultado do recurso será
encaminhado ao interessado por e-mail e estará à disposição na Coordenadoria de
Gestão de Recursos Humanos da UTFPR, Câmpus Curitiba.

11. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


11.1 O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para o seu
ingresso facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo
seu nome excluído do processo seletivo.
11.2 Os candidatos aprovados serão contratados para atender necessidade
temporária de excepcional interesse público, na forma do inciso IV do art. 2º da Lei
nº 8.745/93, como Docente da Carreira de Magistério Federal Substituto, conforme
consta do Anexo I, respeitada a classificação obtida, constituindo-se também em
cadastro reserva.
11.3 As atividades serão desenvolvidas no Campus Curitiba da UTFPR, em qualquer
de suas sedes.
11.4 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes se o

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candidato não comprovar, no ato da contratação, que satisfaz os requisitos
constantes no Anexo I e no item 1 deste edital.
11.5 O candidato, quando for convocado, terá 24 horas para manifestar-se sobre a
aceitação ou não do cargo e mais 02 (dois) dias úteis para apresentar à
Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos a documentação exigida para a sua
contratação.
11.6 O presente Processo Seletivo terá validade pelo período de 01 (um) ano.
11.7 Os casos omissos serão resolvidos pela Presidente da Comissão Permanente de
Concurso Público.

Silvana Weinhardt de Oliveira Madalosso Vieira


Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público

Documento assinado eletronicamente por SILVANA WEINHARDT DE


OLIVEIRA MADALOSSO VIEIRA, PRESIDENTE DE COMISSÂO, em
18/12/2017, às 18:00, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por LUIZ ALBERTO PILATTI, REITOR,


em 19/12/2017, às 15:56, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


https://sei.utfpr.edu.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código
verificador 0133685 e o código CRC B0640CF8.

ANEXO I AO EDITAL Nº 007/2017-PS-CT-ABERTURA


PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO FEDERAL – SUBSTITUTO

VG
Área/Subárea(1) VG PCD PDE CH T Requisitos (1)(2)

Administração/ Graduação em Administração ou


01 06 40h M/T em Marketing ou em Engenharia,
Mercadologia todos com Pós-Graduação.

Graduação em Comunicação
Comunicação Social ou em Comunicação
Organizacional/ 01 06 40h M/N Organizacional ou na área de
Comunicação Design, todos com Mestrado
na área de Comunicação.

Graduação em Design ou em
Design de Produto ou em
Design/ Projeto de Desenho Industrial ou em
Produto, Engenharia Mecânica ou em
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Produto, Engenharia Mecânica ou em
Engenharia de Produção ou em
Ergonomia e 01 06 40h M/T Tecnologia em Móveis ou em
Materiais
aplicados ao Tecnologia em Design de Móveis
Design ou em Arquitetura, todos com
Pós-Graduação na área de
Design ou de Ergonomia ou de
Produto ou de Materiais.

Graduação em Educação Física,


Educação Física/ 01 06 40h M/T com Pós-Graduação na área de
Anatomia Educação Física.

Engenharia
Elétrica/ Máquinas Graduação em Engenharia
Elétricas e Elétrica ou em Engenharia de
Dispositivos de 01 06 40h M/N Controle e Automação ou em
Potência/ Tecnologia em Eletrotécnica
Instalações 1 Industrial, todos com Pós-
Elétricas Prediais Graduação na área Elétrica.
e Industriais

Graduação em Engenharia de
Produção ou em Engenharia
Engenharia Mecânica ou em Engenharia
Mecânica/ 01 06 40h M/N Aeronáutica ou em Engenharia
Engenharia de Naval, todos com Pós-
Produção Graduação na área de
Engenharias III(1).

Letras/Literatura
Brasileira/ Outras Graduação em Letras, com
01 06 40h T/N Mestrado na área de Letras/
Literaturas Literatura.
Vernáculas

Graduação em Letras
Letras-Inglês/ Português-Inglês ou em Letras
Língua e Inglês, todos com Pós-
Literatura 01 06 40h M/T Graduação na área de Língua
Estrangeira Estrangeira Moderna/Inglês ou
Moderna na área de Literatura Estrangeira
Moderna/ Inglês.

Licenciatura em Química, com


Mestrado na área de Química ou
Química/ Ensino 01 06 40h M/T de Ensino ou de Educação; OU
de Química Bacharelado em Química, com
Mestrado na área de Ensino ou
de Educação.

LEGENDA:
(1) Referência utilizada: Tabela de Áreas do Conhecimento da CAPES, disponível em
https://goo.gl/YoT6v7.
(2) Quando não especificada, a Pós-Graduação mínima deve ser em nível de especialização.
VG: nº total de vagas
VG PCD: vagas para Pessoas com Deficiência, conforme item 3 do Edital.
PDE: nº de candidatos convocados para a Prova de Desempenho de Ensino
CH: Carga horária
T: Turno (M = manhã, T = tarde, N = noite)

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REMUNERAÇÃO

Titulação Vencimento Básico Retribuição por Titulação Total

Especialização 3.121,76 430,32 3.552,08

Mestrado 3.121,76 1.119,29 4.241,05

Doutorado 3.121,76 2.620,38 5.742,14

TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 89,00

ANEXO II AO EDITAL Nº 007/2017-PS-CT-ABERTURA

Área/Subárea: ADMINISTRAÇÃO/ MERCADOLOGIA

PROGRAMA
1. Pesquisa de marketing e gestão do composto de marketing na concepção de valor
para o consumidor.
2. O marketing como orientação empresarial e a lucratividade em longo prazo.
3. O impacto do avanço das tecnologias da informação e comunicação na gestão de
marketing.
4. Gestão estratégica de marketing e gestão do composto de marketing.
5. Gestão de marcas e posicionamento estratégico de mercado
6. Administração Geral: As funções da Administração como as bases da gestão
7. As competências essenciais, o conhecimento e a sua influência no planejamento
estratégico empresarial.
8. Ambiente, estratégia e ambiente nas perspectivas da RBV- Resources Based View e
da MBV - Market Based View.
9. O Papel Estratégico e as Ações dos Subsistemas de Gestão de Pessoas
10. A Gestão por Competências e Aprendizagem Organizacional

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de
ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

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REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica:


competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
HOOLEY, G.; SAUNDERS, J. A.; PIERCY, N. F. Estratégia de marketing e
posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
URDAN, A. T.; URDAN, F. T. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São
Paulo: Atlas, 2010.
URDAN, A. T.; URDAN, F. T. Gestão do Composto de Marketing. São Paulo: Atlas,
2010.
KOTLER, P. KELLER, K.L. Administração de Marketing. 14ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012.
BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos
Humanos. Thompson, São Paulo, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2002.
FLEURY, A. C. C.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de
competências. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR., Moacir de Miranda.
(orgS.). Gestão estratégica do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2001.
HANASHIRO, D. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do fator Humano:
uma visão baseada em stakeholders. São Paulo, Saraiva, 2008.
MAXIMIANO, A. C. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
OLIVEIRA, D. de P. R. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como
estabelecer, implementar e avaliar. São Paulo: Atlas, 2014.
OLIVEIRA, D.de P. R.. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas.
23 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PRESTES MOTTA, Fernando C.; BRESSER PEREIRA, Luiz C. Introdução à organização
burocrática. São Paulo, Brasiliense, 1980.
RUAS, R.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. (orgs.) Aprendizagem organizacional e
competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Área/Subárea: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL/ COMUNICAÇÃO

PROGRAMA
1. Abordagens cultural e estética da imagem e suas linguagens
2. Experiência visual: a imagem como processo de criação, produção e leitura

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3. Técnicas e processos de criação publicitária: do planejamento à execução
4. Retórica publicitária: linguagens e processos de produção para diferentes meios e
plataformas
5. Produção fotográfica: técnicas, processos e usos na Comunicação Organizacional
6. Produção e edição audiovisual: técnicas, processos e usos na Comunicação
Organizacional
7. Produção Gráfica: técnicas e processos de produção impressa e eletrônica com
uso de softwares de editoração de imagem e texto
8. História da Comunicação de massa no Brasil e no mundo
9. Classificação e tipologia: introdução ao estudo da organização de eventos
10. Organização de eventos: concepção, planejamento e operacionalização

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de
ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

AUMONT, Jacques. A Imagem. 10 ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.


BARBOSA JUNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação: técnica e estética através da
história. 2 ed. São Paulo: Editora SENAC, 2005.
BURTENSHAW, Ken; MAHON, Nik; BARFOOT, Caroline. Fundamentos de
publicidade criativa. Porto Alegre: Bookman, 2010.
CAPRINO, Monica Pegurer. Comunicação e inovação: reflexões contemporâneas.
Paullus Editora, 2008.
CARRASCOZA, J. A. Do Caos a Criação Publicitária. São Paulo: Saraiva.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
COVALESKI, Rogério. Publicidade híbrida. Rogério Covaleski, 2010.
DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo . Rio de Janeiro:
Elsevier / Editora Câmpus, 2003.
DONDIS, D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da
fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos: Teoria e Prática. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
GUIMARÃES, Denize Azevedo Duarte. Comunicação Tecnoestética nas Mídias
Audiovisuais. Porto Alegre, RS: Sulina, 2007.
GUIMARAES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, linguística e
cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004.
HEDGECOE, John. Guia Completo de Fotografia. Martins Fontes, 1998.
KOSSOY, Boris. Fotografia e História. Cotia, SP: Atelie, 2009.
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KUNSCH, Maria Margarida Krohling. Planejamento de relações públicas na
comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. 5 ed. Campinas: Papitus, 2008.
MASCARELLO, Fernando. (Org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus,
2006.
PHILIPS, Jack J. MYHILL, Mônica e McDONOUGH, James B. O Valor Estratégico dos
Eventos. São Paulo: Aleph, 2008.
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo:
Contexto, 2004.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 10. ed. atual. Brasília: Linha Gráfica,
2007.
VICENTINI, V. InDesign: o futuro da editoração eletrônica. São Paulo: Market Books,
1999.
VIEIRA, Stalimir. Raciocínio criativo na publicidade. 2ª ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2001.

Área/Subárea: DESIGN/ PROJETO DE PRODUTO, ERGONOMIA E MATERIAIS


APLICADOS AO DESIGN

PROGRAMA
1. A aplicação da ergonomia (física, cognitiva e organizacional) nas fases de projeto
de design de produtos.
2. O design de produto baseado nas teorias focadas no usuário: design centrado no
usuário, design emocional, design universal e usabilidade.
3. Estrutura, propriedades e processos de transformação de materiais metálicos,
cerâmicos e poliméricos com suas aplicações ao Design de Produtos;
4. Estrutura, propriedades e processos de transformação de materiais naturais e
compósitos com suas aplicações ao Design de Produtos;
5. Aplicação metodologias de projeto de sistemas de design (no mínimo 2 autores),
descrevendo suas etapas e fazendo uso de ferramentas até chegar a validação do
produto.

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de
ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

AKCELRUD, Leni. Fundamentos da ciência dos polímeros. Barueri: Manole, 2007.


ASHBY, M. F.; JOHNSON, K. Materiais e design: arte e ciência da seleção de

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materiais no design de produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos /
tradução IIDA, I. 2a ed. rev. São Paulo: Blücher, 1998.
BROWN, T. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das
ideias. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2010.
FERRANTE, M. Seleção de materiais. São Carlos: Universidade Federal de São
Carlos, 1996.
FERRANTE, M. e WALTER, Y. A materialização da ideia: noções de materiais para
design de produto. Rio de Janeiro: LTC, c2010.
FISCHER, U. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgard Blucher,
2008.
LIMA, M. A. M. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
IIDA, I.; GUIMARÃES, L. B. M. Ergonomia: projeto e produção. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2016.
LEFTERI, Chris. Como se faz: 82 técnicas de fabricação para design de produtos.
São Paulo: Blucher, 2009.
LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
LÖBACH, B. Design Industria – bases para a configuração de produtos. Ed.
Blücher, 1ª Ed.
MUNARI, B. Das Coisas Nascem Coisas. Ed. Martins Fontes. São Paulo, 1998.
NENNEWITZ, Ingo. Manual de tecnologia da madeira. São Paulo: Blucher, 2008.
NORMAN, D. A. Design emocional: porque adoramos. Rocco, 2008.
PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação
homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Área/Subárea: EDUCAÇÃO FÍSICA/ ANATOMIA

PROGRAMA
1. Osteologia geral
2. Artrologia geral
3. Miologia geral
4. Aparelho respiratório
5. Sistema cardiocirculatório
6. Sistema de alavancas
7. Cadeia Cinética aberta e fechada
8. Sistema Nervoso Central

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9. Endocrinologia
10. Sistema Nervoso Periférico

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de
ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

LIVROS BASE
Castro, Sebastião Vicente. Anatomia fundamental. (1985) 3ª ediçãoMcGraw Hill: São
Paulo.
Gray, D.J. Anatomia: estudo regional do corpo humano. (1988). 4ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara
Yokochi, Chihiro; Rohen, Johanes. Anatomia Humana. (1993). 3ª edição. Ed. Manole:
São Paulo.
Koogan.
Rasch, Philip J . Cinesiologia e Anatomia Aplicada. (1991). 7ª Ed. Guanabara Koogan.

LIVROS COMPLEMENTARES
Jacob, Stanley W. Anatomia e Fisiologia Humana. (1988). 5ª edição.
Guyton, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. (1989). 7ª edição. Ed. Manole:São
Paulo.
Tortora, Gerard. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. (2000). 4ª
edição. Ed. Artmed: Porto Alegre.
Matos, Oslei. (2002). Atividades físicas em academia. Sprint: RJ

Área/Subárea: ENGENHARIA ELÉTRICA/ MÁQUINAS ELÉTRICAS E DISPOSITIVOS DE


POTÊNCIA/ INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E INDUSTRIAIS

PROGRAMA
1.Demanda e Entrada de Energia
2.Eficiência Energética em Instalações Elétricas e Motores Elétricos
3.Correção de Fator de Potência
4.Dimensionamento e Proteção de Circuitos
5.Seleção e Dimensionamento de Equipamentos para Manobra e Proteção de Motores
Elétricos
6. Circuitos Magnéticos e Transformadores
7. Máquinas de Corrente Contínua e Máquinas Especiais

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8. Máquinas Síncronas
9. Máquinas Assíncronas
10. Grupo Motor Gerador.
Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de
ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2010. xiv, 666 p. + 1 suplemento ISBN 9788521617426.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 13. ed. São
Paulo: Érica, 2005. 422 p. (Estude e use.Eletricidade) ISBN 85-7194-541-1.
WALENIA, Paulo Sérgio. Curso Técnico em Eletrotécnica, Módulo1, Livro 7: Projetos
Elétricos Prediais. Curitiba. Base Livros Didáticos, 2008. 1a. Edição.
WALENIA, Paulo Sérgio. Projetos elétricos industriais. Ed. rev. e atual. Curitiba: Base,
2012. 288 p. ISBN 9788579055577.
CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 3. ed. São Paulo: Érica,
2010.
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999
FALCONE, Aurio G. Conversão eletromecânica de energia. Vol. 1. Rio de Janeiro:
Edgard Blucher.
FITZGERALD, Arthur E.,- KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas. 6. ed. Porto Alegre: Artmed editora S.A., 2006.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,
2005.

Área/Subárea: ENGENHARIA MECÂNICA/ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PROGRAMA
1. Balanceamento de Linha. Cronoanálise.
2. Logística e Cadeia de Suprimentos (Supply Chain)
3. Indústria 4.0.
4. Custos Industriais
5. Manufatura Enxuta e Redução de Tempo de Setup
6. Tipos de Leiautes e de Processos de Manufatura
7. Modelagem e Simulação de Sistemas Industriais

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de

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ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento,


Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos: Estratégias para a Redução de Custos e Melhoria dos
Serviços. São Paulo: Cengage CTP, 2011.
MOURA, Reinaldo A.; BANZATO, Eduardo. Redução do Tempo de Setup. São Paulo:
IMAM, 2006.
SHOOK, John; ROTHER, Mike. Aprendendo a Enxergar: Mapeando o Fluxo de Valor
para Agregar Valor e Eliminar o Desperdício. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2012.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON R., Administração da Produção. 3
ed. São Paulo. Editora Atlas. 2009.
TOLEDO Jr., Itys-Fides B.; KURATOMI, Shoei; SILVA, José P. P.. Cronoanálise. São
Paulo: Ed. Itys-Fides, 2004
TUBINO, D. F., Planejamento e Controle da Produção - Teoria e Prática. 2
ed. São Paulo: Atlas. 2009.
FREITAS FILHO, P. J., Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas: com
Aplicações em Arena. 2 ed. Florianópolis: Visual Books Editora, 2008.
SCHWAB, Klaus. A Quarta Revolução Industrial. Brasil: Edipro, 2016
BORNIA, Antonio C. Análise Gerencial de Custos: Aplicação em Empresas Modernas.
3 ed. Brasil: Atlas, 2010.

Área/Subárea: LETRAS/ LITERATURA BRASILEIRA/ OUTRAS LITERATURAS


VERNÁCULAS

PROGRAMA
1. A formação literária no Brasil
2. Romantismo no Brasil e em Portugal
3. O Realismo de Eça de Queirós e Machado de Assis
4. Poesia finissecular: Cesário Verde, Camilo Pessanha; Cruz e Sousa e Augusto dos
Anjos
5. Modernismos no Brasil e em Portugal
6. Tendências da produção poética contemporânea de língua portuguesa
7. Tendências da produção em prosa contemporânea de língua portuguesa
8. Funções da literatura e correntes da crítica literária
9. Textualidades e tecnologia
10. Brasil como argumento: interpretações de seus pensadores
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Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de
ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

ADORNO, Theodor. Notas de Literatura. Tradução Jorge de Almeida. São Paulo: Ed.
34, 2012.
AUERBACH, Erich. Mimesis. Tradução George Sperber. São Paulo: Perspectiva, 2004.
BARBOSA, João Alexandre. Alguma crítica. São Paulo: Ateliê, 2002.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica. Arte e Política. Tradução Sérgio Paulo Rouanet.
São Paulo, Brasiliense, 2012.
BERARDINELLI, Alfonso. Da poesia à prosa. Tradução Maurício Santana Dias. São
Paulo: Cosac Naify, 2007.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1996
_________. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. 13ª edição. Rio de Janeiro: Ouro Sobre
Azul, 2014.
CHAVES, Rita; MACEDO, Tânia. Marcas da diferença: as literaturas africanas de língua
portuguesa. São Paulo: Alameda, 2006.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução Waltensir Dutra.
São Paulo: Martins fontes, 2006.
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da língua moderna. São Paulo: Duas cidades, 1991.
FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Tradução Péricles Eugênio da Silva Ramos. São
Paulo: Cultrix, 2014.
HAMBURGUER, Michel. A verdade da poesia. Tradução Alípio C. de F. Neto. São Paulo:
Cosac Naify, 2007.
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
IANNI. Octavio. Tendências do pensamento brasileiro. Tempo soc. vol.12. no.2. São
Paulo. Nov. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-20702000000200006. Acessado em 21/11/2017.
LOPES, Oscar; Saraiva, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. 17ª edição.
Porto: Porto Editora, 1996.
PERRONE-MOYSÉS, Leila. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
PINTO, Álvaro V. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro, Contraponto: 2005.
(volume 1).
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2006.

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SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). Contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo:
Cia. das Letras, 1998 (História da vida privada no Brasil - 4).
XAVIER, Antônio Carlos. A era do hipertexto: linguagem e tecnologia. Recife: Pipa
Comunicação, 2013. (ebook)

Área/Subárea: LETRAS-INGLÊS/ LÍNGUA E LITERATURA ESTRANGEIRA MODERNA

PROGRAMA
1. The influence of different language concepts in teaching methodology/ practice.
2. Developing oral communication in English language teaching and learning.
3. English as a Lingua Franca and implications for teaching-learning processes.
4. Genre-based approaches in English language teaching and learning.
5. Being intercultural and interdisciplinary in foreign language teaching.
6. Affordances and limitations of technology in language teaching and learning.
7. AppliedLinguistics in teachereducation.
8. Literature as document vs. Literature as monument: current concept sof literature
and literary theory.
9. The New English Literatures
10. The Role of Literature in Education

Observações:
- O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da
Prova de Desempenho de Ensino.
- As provas Escrita e de Desempenho de Ensino deverão ser realizadas em língua
inglesa.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

ASCROFT, B.; GRIFFITHS, G.; TIFFIN, H. (Eds.). The Empire Writes Back. Theory and
Practice in Post-Colonial Literaturer London: Routledge, 1989.
BARRY, P. Beginning Theory: An Introduction to Literary and Cultural Theory, 3rd ed.,
Manchester University Press, 2009.
BHABHA, H. K. The Location of Culture [1994]. London: Routledge, 2004.
BROWN, D. H. Principles of Language Learning and Teaching. Longman, 2007.
BURNS, A. The Cambridge Guide to Second Language Teacher Education. New York:
Cambridge University Press, 2009.
COMPAGNON, A. Literature, Theory and Common Sense. Princeton: Princeton
University Press, 2004.
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DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Digital Literacies. Harlow: Pearson, 2013.
EAGLETON, T. Literary Theory: An Introduction. University of Minessota Press, 3rd
ed., 2008.
GOWER, R.; PHILLIPS, D.; WALTERS, S. Teaching practice: a handbook for teachers
in training. Macmillan Books for Teachers/ 2005.
HUBBARD, P.; LEVY, M. (Ed.). Teacher education in CALL. Amsterdam/Philadelphia:
John Benjamins Publishing Company, 2006.
KRAMSCH, C. Language and culture. Oxford: Oxford University Press, 2003.
KRESS, G. Multimodality: A social semiotic approach to contemporary communication.
Routledge, 2010.
KUMARAVADIVELU, B. Beyond Methods: Macrostrategies for Language Teaching.
Yale University Press, 2003. Disponível em
http://yale.edu/yup/pdf/095732_front_1_2.pdf, acesso em 23.04.2015.
JEKINS, J. The Phonology of English as an International Language. New York: Oxford
University Press, 2000.
JENKINS, J. English as a Lingua Franca: Attitude and Identity. New York: Oxford
University Press, 2007.
LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford, 2000.
LEVY, M.; STOCKWELL, G. CALL Dimensions: Options and Issues in Computer-
Assisted Language Learning. New York/London: Routledge, 2006.
MCKAY, S. L. Teaching English as an International Language. Oxford: Oxford
University Press, 2002.
MILNE, D. (Ed.), Modern Critical Thought: An Anthology of Theorists Writing on
Theorists. Oxford: Blackwell, 2003.
SHARMA, P.; BARRETT, B. Blended learning using technology in and beyond the
language classroom. Oxford: Macmillan Education, 2007.
RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. Reflective teaching in second language classrooms.
New York: Cambridge University, 1994.
RICHARDS, J. C.; REYNANDYA, W. A. Methodology in Language Teaching: An
Anthology of Current Practice. New York: Cambridge University Press, 2002.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
New York: Cambridge, 2001.
SHOWALTER, E. Teaching Literature. , Oxford: Blackwell, 2002.
STOCKWELL, G. (Ed.). Computer-Assisted Language Learning: Diversity in Research
and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
WALDER, D. (Ed.). Literature in the Modern World: Critical Essaysand Documents
(2nd ed). Oxford: Oxford University Press, 2003.

Área/Subárea: QUÍMICA/ENSINO DE QUÍMICA

PROGRAMA
1. Educação para cidadania e a formação do professor de Química;
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2. A História da Química e suas implicações para o Ensino de Estrutura Atômica;
3. A experimentação no ensino dos conceitos de Ácidos e Bases;
4. As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação no Ensino de Química;
5. A Contextualização no Ensino de Termodinâmica Química;
6. Interdisciplinaridade e Avaliação no processo de ensino e aprendizagem de Química
na Educação Básica;
7. Relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente no Ensino de
Química;
8. Estratégias Didático-pedagógicas para o Ensino de Eletroquímica;
9. O uso de Situações-Problema no Ensino de Ligações Químicas e Soluções;
10. Problemas e perspectivas no ensino de Química na Educação Básica e no Ensino
Superior.

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de
ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS
A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não
impede que outras sejam utilizadas.

ATKINS, P. W., JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o


Meio Ambiente. 5ª Edição. Editora Bookman, 2011.
KOTZ, J., TREICHEL, P., TOWSEND, J. Chemistry and Chemical Reactivity. 7ª Edição.
Editora Brooks/Cole, 2010.
BROWN, T. E., BURSTEN, B. E., LEMAY JR, H. E. Química – A Ciência Central. 13ª
Edição. Editora Pearson, 2017.
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. Da Alquimia à Química. São Paulo: Editora Land, 2001.
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é História da Ciência. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1994.
ECHEVERRIA, A. R.; ZANON, L. B. Formação superior em química no Brasil: práticas e
fundamentos curriculares. 1ª Edição. Ijuí: Unijuí, 2010.
GALIAZZI. M.C. Educar pela pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2003.
MALDANER, O.A. A formação inicial e continuada de professores de Química. 2ª. ed.
rev. Ijuí: Unijuí, 2003.
MALDANER, O. A.; SANTOS, W. L. P. Ensino de Química em Foco, 1ª ed.
Editora Unijui, 2011.
MORAES, R.; MANCUSO, R. Educação em ciências: produção de currículos e
formação de professores. 2ª Edição. Ijuí:Unijuí, 2006.
MORTIMER, E. F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. 1a
edição. Belo Horizonte: UFMG. 2000.
NETO, H. S. M. Lúdico no Ensino de Química na Perspectiva Histórico-Cultural, O:
Além do Espetáculo, Além da Aparência. 1ª ed. Prima Tech, 2016.

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Oliveira. O. M. M. F. (COOR.); Nascimento, D. B. [et. al.]. Desafios para a Docência em
Química: Teoria e Prática. São Paulo: Universidade Estadual Paulista: Núcleo de
Educação a Distância, 2013.
PETRUCCI RO, M. I.; ROSSI , A. V. (ORGS.). Educação Química no Brasil: Memórias,
Políticas e Tendências. 2ª ed. Editora Atomo, 2012.
RONAN, C.A. História llustrada da Ciência. Jorge Zahar Editor, 2001. (volumes I II, III e
IV)
SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em química: compromisso com a
cidadania. 3ª Edição. Ijuí: Unijuí, 2003.
ZANON, L. B.; MALDANER, O. A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química
para a Educação Básica no Brasil. 1ª Edição. Ijuí: Unijuí, 2007.
Artigos de periódicos: Química Nova na Escola, Química Nova, Journal of Chemical
Education, Ciência e Educação, Investigação em Ensino de Ciências, Ensaio Pesquisa
em Educação em Ciências.

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