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BRASIL

BRASIL
BRASIL
BRASIL
Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL
8
O
C
E
A
N
O
ATLÂNTI
C
O
O
CEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
- 4 horas
- 4:30
horas
- 5 horas - 3 horas -2 horas
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
PERU
BOLIVIA
ARGENTINA
CHILE
PARAGUAI
VENEZUELA
COLÔMBIA
URUGUAI
GUIANA
FRANCESA
SURINAME
GUIANA
Arquipélago
de São Pedro
e São Paulo
Arquipélago
de Fernando
de Noronha
Ilha de Trindade
Ilha de
Martin Vaz
Atol das Rocas
PA
AM
BA
MT
GO
PI
MG
AC
PR
RO
MA
TO
RR
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
DF
0 400 km
Escala 1: 40 000 000
Projeção Policônica
SETENTRIONAL
O
CEANO
ATLÂN
T
I
C
O
OCEANO
PACÍFICO
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S
10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
A
rr
o
io
C
h
u
í
n
a
sc
en
te
d
o
R
i
o
A
i

nascente do Rio Moa
PONTO MAIS OCIDENTAL
PONTO MAIS
Ponta do Seixas
PONTO MAIS ORIENTAL
Fronteira
Terrestre
15 719 km
7 367 km
Litoral
4 326,2 km
4
4
0
2
,9
k
m
PONTO MAIS MERIDIONAL
O
CEANO
ATLÂNTICO
0 400 km
Escala 1: 40 000 000
Projeção Policônica
Arquipélago
de São Pedro
e São Paulo
Arquipélago
de Fernando
de Noronha
Ilha de
Trindade Ilha de
Martin Vaz
Atol das Rocas
O Brasil tem uma fronteira terrestre de
15 719 km, fazendo vizinhança com os
seguintes países: Guiana Francesa,
Suriname, Guiana, Venezuela,
Colômbia, Peru, Bolívia, Paraguai,
Argentina e Uruguai.
Além destas fronteiras, o país é banhado
por 7 367 km de águas litorâneas.
FRONTEIRAS
A hora legal é estipulada pela legislação de
cada país levando em consideração, além do
fuso onde se encontra, as características e
necessidades locais.
CURIOSIDADES
PONTOS EXTREMOS
O lugar que se encontra mais a oeste
do Brasil fica no Estado do Acre, na
nascente do Rio Moa.
O extremo leste do país está na
Paraíba, na Ponta do Seixas.
O ponto mais ao Sul do Brasil é o
encontro do Arroio Chuí com o Oceano
Atlântico, no Rio Grande do Sul.
E o lugar mais ao norte do Brasil fica
em Roraima, na nascente do Rio Ailã.
HORA LEGAL NO BRASIL
A hora legal é referenciada ao horário em
Londres (Inglaterra), onde se localiza o
Observatório Real de Greenwich, por onde
passa o Meridiano de Greenwich. A hora legal
no Brasil é dividida em 4 fusos:
● o primeiro corresponde a - 2 horas em
relação à hora de Greenwich e abrange as
ilhas oceânicas do Arquipélago de Fernando
de Noronha, as Ilhas de Trindade e Martin Vaz
e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo;
● o fuso de - 3 horas abrange as regiões sul,
sudeste, nordeste e os Estados de Amapá,
Pará , Tocantins, Goiás e Distrito Federal;
● o fuso de - 4 horas abrange os outros
Estados das regiões norte (Roraima,
Rondônia e parte do Amazonas) e centro-
oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul);
● o fuso de - 5 horas abrange o Estado do
Acre e parte do Estado do Amazonas.
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.
2. Anuário Estatístico do Brasil 2014. Rio de Janeiro: IBGE, v. 74, 2015.
Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca--
catalogo?view=detalhes&id=720>. Acesso em: jul. 2015. 1 CD-ROM.
3. Brasil. Lei n. 12.876, de 30 de outubro de 2013. Altera o decreto n. 2.784,
de 18 de junho de 1913, para estabelecer os fusos horários do estado do
Acre e de parte do estado do Amazonas, e revoga a Lei n. 11.662, de 24 de
abril de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 150, n. 212, 31 out.
2013. Seção 1, p. 1. Disponível em: <http://presidencia.gov.br/acervo/
legislacao>. Acesso em: jul. 2015.
8 Divisão política e administrativa
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)
Fronteiras e pontos extremos
Fuso horário civil - 2013
Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL 9
Arquipélago de
Fernando de
Noronha
Arq. de
São Pedro
e São Paulo
Atol das
Rocas
Ilha da Trindade Ilhas
Martin Vaz
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O


10° S
10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Açu
Icó
Codó
Picos Patos
Caicó
Irecê
Crato
Acaraú
Caxias
Balsas
Sobral
Russas
Jequié
Ilhéus
Iguatu
Caruaru
Cabrobó
Bacabal
Mossoró
Itabuna
Camaçari
Piripiri
Parnaíba
Estância
Floriano
Carolina
Juazeiro
Jacobina
Barreiras
Petrolina
Garanhuns
Pedreiras
Guarabira
Imperatriz
Campo
Maior
Xique-Xique
Ceará-Mirim
Porto Seguro
Campina
Grande
Senhor
do Bonfim
Feira de
Santana
Bom Jesus
da Lapa
São Raimundo
Nonato
Palmeira
dos Índios
Teixeira de Freitas
Vitória da
Conquista
Santa Maria
da Vitória
São Cristóvão
Currais Novos
Tefé
Coari
Gurupi
Óbidos
Marabá
Breves
Lábrea
Tucuruí
Humaitá
Vilhena
Oiapoque
Calçoene
Santarém
Itaituba
Capanema
Bragança
Altamira
Manicoré
Eirunepé
Barcelos
Araguaína
Castanhal
Caracaraí
Tabatinga
Parintins
Fonte Boa
Ji-Paraná
Ariquemes
Itacoatiara
Jacareacanga
Boca do Acre
Assis Brasil Guajará-Mirim
Costa Marques
Tocantinópolis
Porto Nacional
Serra do
Navio
Novo
Progresso
Cruzeiro do Sul
Benjamin
Constant
São Félix
do Xingu
Conceição
do Araguaia
São Gabriel
da Cachoeira
Jataí
Sinop
Juína
Coxim
Poconé
Sorriso
Colíder
Cáceres
Corumbá
Trindade
Goiatuba
Aripuanã
Água Boa
Dourados
Porangatu
Itumbiara
Paranaíba
Ponta
Porã
Aquidauana
Pires do Rio
Rondonópolis
Várzea Grande
Alta
Floresta
Barra do
Garças
Tangará
da Serra
São Félix
do Araguaia
Bela Vista
Cotriguaçu
Anápolis
Chuí
Bagé
Santana do
Livramento
Ijuí
Lages
Chapecó
Maringá
Pelotas
Gravataí
Criciúma
Blumenau
Londrina
Ivaiporã
Cascavel
Joinville
Paranaguá
São Borja
Uruguaiana
Rio Grande
Santa
Maria
Passo
Fundo
Ponta Grossa
Caxias do Sul
Foz do Iguaçu
Unaí
Bauru
Betim
Araxá
Macaé
Santos
Osasco
Uberaba
Januária
Campinas
Contagem
Linhares
Sorocaba
Ouro Preto
Vila Velha
São
Mateus
Uberlândia
Juiz de Fora
Montes Claros
Teófilo
Otoni
Ribeirão
Preto São João
del Rei
Presidente
Prudente
Governador
Valadares
SãoJosé
doRioPreto
S. José dos
Campos
Volta Redonda
Campos dos Goytacazes
Cachoeiro de Itapemirim
Dq.de Caxias
Niterói
BELÉM
MACEIÓ
RECIFE
PALMAS
CUIABÁ
MACAPÁ
MANAUS
GOIÂNIA
ARACAJU
VITÓRIA
TERESINA
BRASÍLIA
SÃO LUÍS
SALVADOR
CURITIBA
BOA VISTA
FORTALEZA
RIO BRANCO
PORTO
VELHO
CAMPO
GRANDE
PORTO ALEGRE
FLORIANÓPOLIS
BELO
HORIZONTE
RIODE
JANEIRO
SÃO PAULO
JOÃOPESSOA
NATAL
PERU
BOLIVIA
ARGENTINA
C
H
I
LE
PARAGUAI
VENEZUELA
COLÔMBIA
URUGUAI
GUIANA
FRANCESA
SURINAME
GUIANA
Trópico de Capricórnio
O C E A N O
AT L Â N T I C O
Linha do Equador
OCEANO
PACÍFICO
O C E A N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
0 260 km
Escala 1:26 000 000
Projeção Policônica
P A R Á
A M A Z O N A S
BAHIA
MATO GROSSO
GOIÁS
PIAUÍ
MINAS
GERAIS
A C R E
PARANÁ
MARANHÃO
TOCANTINS
RORAIMA
RONDÔNIA
CEARÁ
SÃO PAULO
AMAPÁ
MATO GROSSO
DO SUL
RIO GRANDE
DO SUL
PERNAMBUCO
PARAÍBA
SANTA CATARINA
ALAGOAS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SERGIPE
RIO GRANDE
DO NORTE
Capital de Estado
Sedes Municipais
Vias de Acesso
Limites
Núcleos Urbanos
Rodovias pavimentadas
Estradas de terra
Ferrovias
Estadual
Internacional
Regional
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)
Capital Federal
Capital Estadual
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
30° O
Bahia 564 733,18
Maranhão 331 937,45
Piauí 251 577,74
Ceará 148 920,47
Pernambuco 98 148,32
Região Nordeste
Área (km2)
Estado
Salvador
São Luís
Teresina
Fortaleza
Recife
Paraíba 56 469,78
João Pessoa
Rio Grande do Norte 52 811,05
Natal
Capital
BA
MA
PI
CE
PE
PB
RN
Alagoas 27 778,51
Maceió
AL
Sergipe 21 915,12
Aracaju
SE
Sigla
1 554 291,61 km2
Amazonas 1 559 159,15
Pará 1 247 954,67
Tocantins 277 720,52
Rondônia 237 590,55
Roraima 224 300,51
Região Norte
Área (km2)
Estado
Manaus
Belém
Palmas
Porto Velho
Boa Vista
Acre 164 123,04
Rio Branco
Amapá 142 828,52
Macapá
Capital
AM
PA
TO
RO
RR
AC
AP
Sigla
3 853 676,95 km2
Minas Gerais 586 522,12
São Paulo 248 222,80
Espírito Santo 46 095,58
Rio de Janeiro 43 780,17
Região Sudeste
Área (km2)
Estado
Belo Horizonte
São Paulo
Vitória
Rio de Janeiro
Capital
MG
SP
ES
RJ
Sigla
924 620,68 km2
Mato Grosso 903 366,19
Mato Grosso do Sul 357 145,53
Goiás 340 111,78
Distrito Federal 5 780,00
Região Centro-Oeste
Área (km2)
Estado
Cuiabá
Campo Grande
Goiânia
Brasília
Capital
MT
MS
GO
DF
Sigla
1 606 403,51 km2
Rio Grande do Sul 281 730,22
Paraná 199 307,92
Santa Catarina 95 736,17
Região Sul
Área (km2)
Estado
Porto Alegre
Curitiba
Florianópolis
Capital
RS
PR
SC
Sigla
576 774,31 km2
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Área
territorial oficial: resolução n. 1, de 15 de janeiro de 2013. Rio de Janeiro: IBGE,
2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/areaterritorial/
resolucao_01_2013.shtm>. Acesso em: set. 2014.
Divisão política - 2014
Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL
10
5 570
5 565
5 507
3 974
3 952
2 766
1 889
1 574
4 491
2000
2000
0
3000
4000
5000
6000
1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2014
2010
Número
de
municípios
Ano
Número de Municípios por Unidade da Federação - 2014
Minas Gerais 853
São Paulo 645
Rio Grande do Sul 497
Bahia 417
Paraná 399
Santa Catarina 295
Goiás 246
Piauí 224
Maranhão 217
Pernambuco 185
Ceará 184
Rio Grande do Norte 167
Pará 144
Mato Grosso 141
Tocantins 139
Alagoas 102
Rio de Janeiro 92
Amapá 16
Acre 22
Rondônia 52
Amazonas 62
Sergipe 75
Mato Grosso do Sul 79
Espírito Santo 78
Roraima 15
Distrito Federal 1
Paraíba 223
B R A S I L
EQUADOR
PERU
BOLIVIA
ARGENTINA
CHILE PARAGUAI
VENEZUELA
COLÔMBIA
URUGUAI
GUIANA
FRANCESA
SURI-
NAME
GUIANA
40°O
40°O
50°O
50°O
60°O
60°O
70°O
70°O
80°O
80°O
10°N 10°N
0° 0°
10°S 10°S
20°S 20°S
30°S 30°S
40°S 40°S
50°S 50°S
OCEANO
PACÍFICO
Trópico de Capricórnio
PARÁ
AMAZONAS
BAHIA
MATO GROSSO
GOIÁS
DF
PIAUÍ
MINAS
GERAIS
ACRE
PARANÁ
MARANHÃO
TOCANTINS
RORAIMA
RONDÔNIA
CEARÁ
SÃO
PAULO
AMAPÁ
MATO
GROSSO
DO SUL
RIO GRANDE
DO SUL
PERNAMBUCO
PARAÍBA
SANTA
CATARINA
ALAGOAS
ESPÍRITO
SANTO
RIO DE
JANEIRO
SERGIPE
RIO GRANDE
DO NORTE
O
C
E
A
N
O
AT L Â N T I C O
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
País
0 500 km
Escala 1: 50 000 000
Projeção Cilíndrica
Equidistante Meridiana
50°O
50°O
20°S 20°S
PR
SÃO PAULO
MS
GO
MG
RJ
OCEANO
ATLÂNTICO
Estado
Trópico de Capricórnio
0 250 km
Escala 1: 25 000 000
São Paulo
Itanhaém
Juquitiba
Mairiporã
GuarulhosArujá
Cajamar
Embu
Caieiras
Mauá
Santana
de Parnaíba
S. Bernardo
do Campo
Sto. André
Embu-
Guaçu
Osasco
Itapecerica
da Serra
Itaqua-
quecetuba
Poá
Diadema
Ferraz de
Vasconcelos
Taboão
da Serra S. Caetano
do Sul
Município
Trópico de Capricórnio
OCEANO
ATLÂNTICO
0 25 km
Escala 1: 2 500 000
Linha do Equador
Trópico de Câncer
Trópico de Capricórnio
Meridiano
de
Greenwich
OCEANIA
Á S I A
EUROPA
Á F R I C A
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ÍNDICO
A N T Á R T I D A
AMÉRICA
Brasil
OCEANO
PACÍFICO
0 5 000 km
Escala 1: 500 000 000
Fontes: 1. Atlas nacional do Brasil digital: um Brasil de informações em meio digital. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2005. 1 DVD. 2. Atlas nacional do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. 3.
Divisão territorial brasileira 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_dtb_int.shtm>. Acesso em: set. 2014.
Unidades político-administrativas - 2014
Evolução da malha municipal (1940–2014)
Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL Divisão política e administrativa
Divisão política e administrativa
BRASIL
BRASIL 11
ATÉ 1945
Criação do Território Federal de Fernando de Noronha.
- Decreto-Lei de 09/02/1942.
Criação dos Territórios Federais do Amapá, Rio Branco,
Guaporé, Ponta Porã e Iguaçu.
- Decreto-Lei de 13/09/1943.
1946 a 1960
Extinção dos Territórios Federais de
Ponta Porã e Iguaçu.
- Constituição de 1946.
Mudança de denominação do Território Federal
do Guaporé para Território Federal de Rondônia.
- Lei de17/02/1956.
Inauguração da Capital Federal Brasília.
- Lei de 21/04/1960.
Criação do Estado da Guanabara.
- Lei de 21/04/1960.
A PARTIR DE 1960
Elevação do Território Federal do Acre à categoria de Estado.
- Lei de 15/06/1962.
Mudança de denominação do Território Federal do Rio Branco para
Território Federal de Roraima.
- Lei de13/12/1962.
Fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro com a transferência
da capital de Niterói para o Rio de Janeiro.
- Lei de 01/07/1974.
Criação do Estado do Mato Grosso do Sul.
- Lei de 11/10/1977.
Elevação do Território Federal de Rondônia à categoria de Estado.
- Lei Complementar no. 41, de 22/12/1981.
Criação do Estado do Tocantins; Elevação dos Territórios Federais de Roraima
e Amapá à categoria de Estado; Extinção do Território Federal de Fernando de
Noronha com anexação ao Estado de Pernambuco, como Distrito Estadual.
- Constituição de 1988.
70O
O
20O S
30O S
10O
S
0O
20O
S
Trópico de Capricórnio
30O
S
10O
S
0O
Linha do Equador
60O
O 50O
O 40O
O
70O
O 60O
O 50O
O 40O
O 30O
O
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
OCEANO
PACÍFICO
AM PA
MT
GOIÁS
MA
PI
CE RN
PB
PE
SE
AL
BAHIA
MG
ES
RJ
DF
SP
PR
SC
RS
Terr. do
Guaporé
Terr.
do
Acre
Terr.
de
Ponta
Porã
Terr.
do Rio
Branco
Terr. de
Amapá
Terr. de
Fernando de
Noronha
Terr. de
Iguaçu
República dos Estados
Unidos do Brasil
1945
N O R T E
C E N T R O - O E S T E
S U L
NORDESTE
OCIDENTAL
ORIENTAL
LESTE
SETENTRIONAL
LESTE
MERIDIONAL
N O R T E
C E N T R O - O E S T E
S U L
NORDESTE
OCIDENTAL
ORIENTAL
LESTE
SETENTRIONAL
LESTE
MERIDIONAL
70O
O
20O S
30O S
10O
S
0O
20O
S
Trópico de Capricórnio
30O
S
10O
S
0O
Linha do Equador
60O
O 50O
O 40O
O
70O
O 60O
O 50O
O 40O
O 30O
O
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
OCEANO
PACÍFICO
AM PA
MT
GO
TO
MA
PI
CE
RN
PB
PE
SE
AL
BA
MG
DF
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
RO
AC
RR AP
Arq. deFernando
de Noronha
República Federativa
do Brasil - 2007
MS
N O R T E
C E N T R O - O E S T E
S U L
N O R D E S T E
S U D E S T E
N O R T E
C E N T R O - O E S T E
S U L
N O R D E S T E
S U D E S T E
Brasília
70O
O
20O S
30O S
10O
S
0O
20O
S
Trópico de Capricórnio
30O
S
10O
S
0O
Linha do Equador
60O
O 50O
O 40O
O
70O
O 60O
O 50O
O 40O
O 30O
O
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
OCEANO
PACÍFICO
AM PA
MT
GO
MA
PI
CE RN
PB
PE
SE
AL
BA
MG
DF
Brasília
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
Terr. de
Rondônia
Terr.
do
Acre
Terr.
do Rio
Branco
Terr. de
Amapá
Guanabara
Terr. de
Fernando de
Noronha
República dos Estados
Unidos do Brasil
1960
N O R T E
C E N T R O - O E S T E
S U L
N O R D E S T E
L E S T E
N O R T E
C E N T R O - O E S T E
S U L
N O R D E S T E
L E S T E
0 500 km
Escala 1:50 000 000
Projeção Policônica
Fonte: Atlas geográfico escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2004.
Evolução da divisão política e administrativa
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL
12
0
A B
100
200
300
400
Altitude em metros
B a í a d e
G u a n a b a r a
B a í a d e
G u a n a b a r a
0
1
0
0
20
0
300
O
c
e
a
n
o
A
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Pão
de
Açúcar
Morro
da
Urca
Vista Frontal do Pão de Açúcar
Vista Frontal do Pão de Açúcar com as faixas de altitudes
Mapa
Fotografia aérea com as altitudes
Fotografia aérea do Pão de Açúcar (vista de cima)
Área Urbana
Mapa
A B
Fonte: Meu 1o
atlas. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=248650>.
Acesso em: jul. 2015.
Representação do relevo
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL 13
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante - FAE, 1986.
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Pico da Neblina
(2 994 m)
Pico 31 de Março
(2 973 m) Pico Guimarães Rosa
(2 105 m)
Monte Roraima
(2 739 m) Monte Caburaí
(1 456 m)
Monte Pascoal
(536 m)
Pico da Bandeira
(2 892 m)
Pico das Agulhas
Negras (2 791 m)
Pico da
Serra Branca
(1 154m)
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Represa
de Balbina
Represa
de Tucuruí
Represa de
Sobradinho
Represa
de Três
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Represa de
Porto Primavera
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Ilha de
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Ilha de Santa Catarina
Ilha de
São Sebastião
Arquipélago
dos Abrolhos
Arquipélago de
Fernando de
Noronha
Atol das
Rocas
Baía de Paranaguá
Baía de Guanabara
Baía da Ilha Grande
Baía
de
Todos
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Santos
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30°O
80°O
0° 0°
10°S 10°S
20°S 20°S
30°S
30°S
Trópico de Capricórnio
Linha do Equador
1200 m
1800 m
800 m
500 m
200 m
100 m
0 m
- 1000 m
- 2000 m
Altitude
em metros
Profundidade
em metros
Picos
Rios
Fronteira internacional
#
0 260 km
Escala 1:26 000 000
Projeção Policônica
1 500
1 000
500
0
m
1 500
1 000
500
0
m
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
3 000
3 500
4 000 km
Rio
Paraguai
Pantanal
Mato-Grossense
Sa.
dos
Caiapós
Sa.
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Sa.
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Pirineus
Brasília
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Rio
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PLANALTO CENTRAL
Exagero vertical: 200 vezes
SO NE
Perfil topográfico
Brasil - Físico
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL
14
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S 30° S
Linha do Equador
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OCEANO
ATLÂNTICO
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Lourenço, V. T. et al. Linha do tempo. Campinas: Universidade
Estadual de Campinas - Unicamp, Laboratório de Tecnologia Educacional - LTE, 2009. Programa de computador. Disponível em:
<http://www.bdc.ib.unicamp.br/bdc/visualizarMaterial.php?idMaterial=817#.VaUyK45VhBf>. Acesso em: jul. 2015.
Cenozóica
65,5
130
251
542
1 000
1 600
2 500
4 500
Mesozóica
Mesozóica
Paleozóica
Neoproterozóica
Pré-Cambriano
Fanerozóico
Eon
Mesoproterozóica
Paleoproterozóica
Arqueana
O mapa registra, por cores, as áreas de ocorrência de
conjuntos de rochas formadas em cada era geológica.
(Derrames
Vulcânicos)
Era
Idade
(milhõesdeanos)
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
Tempo Geológico (se os 4,5 bilhões de anos da Terra fossem comprimidos em um só ano)
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Surgimento das rochas mais
antigas que se conhece.
4,0 bilhões de anos
Aparecimento dos primeiros
seres vivos, nos mares.
3,8 bilhões de anos
Aumento significativo da
produção de oxigênio para
a atmosfera.
2,4 bilhões de anos
Aparecimento das primeiras
formas de vida usando
fotossíntese.
2,0 bilhões de anos
Aparecimento das plantas e
animais terrestres.
a menos de 400 milhões de anos
Aumento da diversificação
de formas de vida marinha.
542 milhões de anos
Domínio dos dinossauros em meados de dezembro, e seu
desaparecimento no dia 26 (de 190 a 65 milhões de
anos). Os humanídeos apareceram em algum momento
da noite de 31 (a aproximadamente 5 milhões de anos).
5 milhões de anos
Geologia
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL 15
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S
30° S
Linha do Equador
Tipos de Relevo
Planícies
Depressões
Patamares
Tabuleiros
Chapadas
Planaltos
Serras
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos
Ambientais.
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DO SUL
SÃO PAULO
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SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALAGOAS
SERGIPE
Relevo elevado e acidentado, elaborado em terreno de rochas diversas,
formando cristas e cumeadas ou constituindo escarpas nas bordas de
planaltos.
SERRA
Forma de relevo plana ou suavemente ondulada, porém de altitude
relativamente elevada, limitada, pelo menos por um lado, por
superfícies mais baixas. Outra características marcante é o fato do
processo de erosão ser maior que o de deposição e acumulação de
sedimentos nestas áreas.
PLANALTOS
Relevo de superfície horizontal situado em altitudes relativamente
elevadas, constituído por rochas sedimentares.
CHAPADA
Relevo plano, elaborado em rochas sedimentares, de altitude relativa -
mente baixa, geralmente limitado por escarpas.
TABULEIRO
Relevo plano ou ondulado, elaborado em diferentes tipos de rochas,
constituindo superfície intermediária ou degrau entre áreas de relevos
mais elevados e áreas mais baixas.
PATAMAR
Relevo plano ou ondulado situado abaixo do nível das regiões vizinhas,
elaborado em rochas de origens variadas
DEPRESSÃO
Forma de relevo plana ou suavemente ondulada, de extensão variável,
localizada mais frequentemente em áreas de baixa altitude. Nessas
áreas o processo de deposição e acumulação de sedimentos é maior
que o processo de erosão.
PLANÍCIE
Relevo
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL
16
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S
30° S
20° S
30° S
Linha do Equador
Trópico de Capricórnio
Amazônica 3 870 000 ¹
Tocantins/Araguaia 967 059
Atlântico Nordeste Ocidental 254 100
Parnaíba 344 112
Atlântico Nordeste Oriental 287 348
641 000
São Francisco
Atlântico Leste 374 677
Atlântico Sudeste 229 972
Uruguai 174 612 ¹
Paraná 879 860 ¹
Paraguai
Nota (1): área total em território nacional.
361 350 ¹
Atlântico Sul 185 856
Área total (km2)
Regiões hidrográficas
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0 250 km
Escala 1: 25 000 000
Projeção Policônica
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Atlântico
Cordilheira dos
Andes (Peru)
6.000 km 7.000 km
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
500
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O Rio Amazonas é o primeiro rio em vazão de
água e o segundo mais extenso do mundo, quando
se considera o Rio Ucayale como sua nascente.
Sua Bacia Hidrográfica estende-se sobre vários
países da América do Sul: Brasil (63%), Peru
(17%), Bolívia (11%), Colômbia (5,8%), Equador
(2,2%), Venezuela (0,7%) e Guiana (0,2%).
RIO AMAZONAS
Fontes: 1. Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Brasil). Resolução n. 32, de 15 de outubro de 2003. Institui a Divisão
Hidrográfica Nacional. Brasília, DF: CNRH, 2003. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/index.php?option=com_content&view=
article&id=14>. Acesso em: jul. 2015. 2. Regiões hidrográficas. Brasília, DF: Agência Nacional de Águas - ANA, [2009?]. Disponível
em: <http://www.ana.gov.br/>. Acesso em: maio 2009. 3. Região hidrográfica amazônica: a maior do mundo em disponibilidade de
água. Brasília, DF: Agência Nacional de Águas - ANA, [2015?]. Disponível em: <http://www2.ana.gov.br/Paginas/portais/bacias/
amazonica.aspx>. Acesso em: jul. 2015.
AMAZONAS
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OCEANO
ATLÂNTICO
Regiões hidrográficas
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL 17
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Tropical Brasil Central
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RS
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GO
MG
AC
Quente (temperatura média maior que
18º C em todos os meses do ano
Mesotérmico Brando (temperatura média entre 10º C e 15º C).
Subquente (temperatura média entre 15º C e 18º C)
Mesotérmico Mediano (temperatura média
em todos os meses do ano menor 10º C)
Classes de Temperatura
Média mensal de
temperatura mínima (º C)
Média mensal de
temperatura máxima (º C)
Regime Térmico
Manaus
Teresina
Curitiba
Porto
Alegre
Belo
Horizonte
Porto
Nacional
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Meses do ano
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C
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Meses do ano
Porto Nacional
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jan
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mar
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Temperatura
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º
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Meses do ano
Teresina
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fev
mar
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jun
jul
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dez
Temperatura
(
º
C
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Meses do ano
Manaus
5
10
15
20
25
30
35
40
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Temperatura
(
º
C
)
Meses do ano
0 400 800 km
Escala 1:80 000 000
Projeção Policônica
AM
Manaus
Macapá
Teresina
Porto
Alegre
Belo
Horizonte
Campo
Grande
Porto
Nacional
RO
RR
AP
PA MA CE
PI
RN
PB
PE
AL
SE
BA
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
MS
TO
MT
GO
MG
AC
Superúmido, sem seca ou com poucos dias de seca
Semiúmido, com 4 a 5 meses secos
Úmido, com 1 a 3 meses secos
Semiárido, com mais de 6 meses secos
Classes de Umidade
Média mensal de chuva (mm)
Regime Pluviométrico
0
100
200
300
400
500
Chuva
(mm)
Meses do ano
Campo Grande
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
0
100
200
300
400
500
Chuva
(mm)
Meses do ano
Porto Alegre
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
0
100
200
300
400
500
Chuva
(mm)
Meses do ano
Belo Horizonte
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
0
100
200
300
400
500
Chuva
(mm)
Meses do ano
Porto Nacional
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
0
100
200
300
400
500
Chuva
(mm)
Meses do ano
Teresina
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
0
100
200
300
400
500
Chuva
(mm)
Meses do ano
Macapá
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
0
Chuva
(mm)
Meses do ano
0
100
200
300
400
500
Chuva
(mm)
Meses do ano
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Manaus
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
30° S
30° S
PA
AM
BA
MT
GO
PI
MG
AC
PR
RO
MA
TO
RR
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
DF
SUBQUENTE
Semi úmido com 4 a 5 meses secos
Úmido com 1 a 3 meses secos
Super úmido sem seca/subseca
QUENTE
Semi árido com 6 a 8 meses secos
Semi árido com 9 a 11 meses secos
Semi úmido com 4 a 5 meses secos
Super úmido sem seca/subseca
Úmido com 1 a 3 meses secos
MESOTÉRMICO BRANDO
MESOTÉRMICO MEDIANO
Semi úmido com 4 a 5 meses secos
Super úmido sem seca/subseca
Úmido com 1 a 3 meses secos
Úmido com 1 a 3 meses secos
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
Fontes: 1. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. 2. Estações do ano: precipitação, temperatura mínima, temperatura máxima. Cachoeira Paulista: Centro de Previsão de Tempo e
Estudos Climáticos - CPTEC, [2009]. Disponível em: <http://clima1.cptec.inpe.br/estacoes/>. Acesso em: mar. 2009.
Climas Zonais
Umidade Temperatura
0 400 km
Escala 1:40 000 000
Projeção Policônica
Nota: Organizado pela Coordenação de Recursos
Naturais e Estudos Ambientais, em 2002.
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATL
Â
N
T
I
C
O
Clima
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL
18
AMAZONAS
PARÁ
MATO
GROSSO
BAHIA
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS
DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO
PAULO RIO DE
JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALAGOAS
SERGIPE
O C E A N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
OCEANO
ATLÂNTICO
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S
30° S
Linha do Equador
Pantanal
Pampa
Área Antropizada
Cerrado
Caatinga
Amazônia
Mata Atlântica
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
O Bioma Amazônia ocupa cerca de 49% do território brasileiro abrangendo os estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e parte dos Estados do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. A Amazônia
possui a maior floresta tropical do mundo, equivalente a 1/3 das reservas de florestas tropicais úmidas que
abrigam a maior quantidade de espécies da flora e da fauna. Contém 20% da disponibilidade mundial de água e
grandes reservas minerais.
A floresta Amazônica é auto-sustentável, ou seja, é um sistema que se mantém com seus próprios nutrientes num
ciclo permanente. Existe um delicado equilíbrio nas relações das populações biológicas que são sensíveis à
interferência humana. A Amazônia abriga uma infinidade de espécies vegetais e animais: 1,5 milhão de espécies
vegetais catalogadas, 3 mil espécies de peixes, 950 tipos de pássaros, e ainda insetos, répteis e mamíferos.
AMAZÔNIA
OCEANO
PACÍFICO
Biomas continentais
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL 19
O Bioma Pantanal ocupa aproximadamente 2% do território nacional e abrange parte dos Estados do Mato Grosso
e Mato Grosso do Sul. As tipologias de vegetação do Cerrado são predominantes neste bioma, ocorrendo também
vegetação semelhante à Caatinga e pequenas áreas com florestas. Entretanto, o Bioma Pantanal é reconhecido
como a maior planície de inundação contínua do Planeta Terra, o que constitui o principal fator para a sua
formação e diferenciação em relação aos demais biomas. Ali se reúnem representantes de quase toda a fauna
brasileira e durante o período de inundação parte dessa fauna se refugia nas áreas mais altas, retornando quando
baixam as águas.
O Bioma Pantanal é o mais preservado, embora a criação de gados seja uma atividade importante economica-
mente para a região, aliada às atividades de turismo.
PANTANAL
Fontes: 1. Mapa de biomas do Brasil: primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. 1 mapa. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas_tematicos/mapas_murais/biomas.pdf>. Acesso em: jul.
2015. 2. Mapas de cobertura vegetal dos biomas brasileiros. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira - Probio,
2006. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/component/k2/item/7626?Itemid=926>. Acesso em: jul. 2015. 3. Ecossistemas brasileiros. Brasília, DF: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis - Ibama, [2009?]. Disponível em: <http://www.ibama.gov.br/ecossistemas>. Acesso em: abr. 2009.
O Bioma Pampa com uma área aproximada de 2% do território nacional, abrange a metade Sul do Estado do Rio
Grande do Sul e constitui a porção brasileira dos Pampas Sul-Americanos que se estendem pelos territórios do
Uruguai e da Argentina. É caracterizado por clima chuvoso, sem período seco, mas com temperaturas negativas
no inverno, que influenciam a vegetação.
O Bioma Pampa, que faz limite apenas com o Bioma Mata Atlântica é formado por quatro conjuntos principais de
vegetação de campos, como Planalto da Campanha, Depressão Central, Planalto Sul-Rio-Grandense e Planície
Costeira. Em toda a área de abrangência do Bioma Pampa, a atividade humana propiciou uma uniformização da
cobertura vegetal que de um modo geral é usada como pastagem natural ou ocupada com atividades agrícolas,
principalmente o cultivo do arroz.
PAMPAS (CAMPOS SULINOS)
O Bioma Caatinga abrange várias tipologias vegetais na Região Nordeste, ocupando uma área aproximada de 10%
do território nacional, se estendendo pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,
Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais. O termo Caatinga é originário do tupi-guarani e significa
mata branca. Embora esteja localizado em área de clima semi-árido, apresenta grande variedade de paisagens,
relativa riqueza biológica e espécies que só ocorrem nesse bioma. A ocorrência de secas periódicas estabelece
regimes intermitentes aos rios deixando a vegetação sem folhas que volta a brotar e ficar verde nos curtos
períodos de chuva. Os tipos de vegetação do Bioma Caatinga encontram-se bastante alterados, com a substitu-
ição de espécies vegetais nativas por pastagens e agricultura. O desmatamento e as queimadas são práticas
comuns no preparo da terra para a agropecuária. Essa prática, além de destruir a cobertura vegetal, também
prejudica a manutenção de animais silvestres, a qualidade da água e o equilíbrio do clima e do solo. Da área
original ocupada por esse Bioma, aproximadamente 36% já foram alterados pelo homem.
CAATINGA
CERRADO
O Bioma Cerrado ocorre principalmente no Planalto Central Brasileiro, estando presente de Goiás, Tocantins, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal, Maranhão, Piauí, Rondônia, São Paulo e Paraná
e abrangendo aproximadamente 24% do território brasileiro. O Cerrado é reconhecido como a Savana mais rica
do mundo em biodiversidade com a presença de diversas tipologias vegetais de riquíssima flora com mais de
10.000 espécies de plantas. A fauna apresenta 837 espécies de aves, 67 espécies de mamíferos, abrangendo 161
espécies e 19 endêmicas, 150 espécies de anfíbios, 120 espécies de répteis.
Até a década de 1950, os Cerrados mantiveram-se quase inalterados. A partir da década de 1960, com a transfer-
ência da Capital Federal, do Rio de Janeiro para Brasília, e a abertura de uma nova rede rodoviária, a cobertura
vegetal natural cedeu lugar à pecuária e à agricultura intensiva.
MATA ATLÂNTICA
O Bioma Mata Atlântica ocupa aproximadamente 13 % do território brasileiro. Por se localizar na região litorânea,
ocupada por mais de 50% da população brasileira, é o mais ameaçado entre os biomas que ocorrem no Brasil,
restando apenas cerca de 27% de sua cobertura florestal original. Foi identificada como a quinta área mais
ameaçada e rica em espécies endêmicas do Mundo. Neste Bioma existem 1.361 espécies da fauna brasileira, com
261 espécies de mamíferos, 620 de aves, 200 de répteis e 280 de anfíbios sendo que 567 espécies só ocorrem
nesse bioma. Atualmente sua área atual encontra-se reduzida e fragmentada com remanescentes florestais
localizados, principalmente, em áreas de difícil acesso.
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL
20
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
-10° S
10° S
20° S
30° S
20° S
Parque Nacional do Iguaçu. Parque Nacional dos Lençóis
Maranhenses.
Fonte: Unidades de conservação. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, [2014?]. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de--
conservacao/biomas-brasileiros.html>. Acesso em: set. 2014.
0 260 km
Escala 1:26 000 000
Projeção Policônica
Trópico de Capricórnio
Linha do Equador
PARNA do Pico
da Neblina
PARNA da Serra
do Divisor
PARNA do Jaú
PARNA da
Serra da
Mocidade PARNA
do Viruá
PARNA do Monte Roraima
PARNA do Parque Orange
PARNA Montanhas
do Tumucumaque
PARNA da
Amazônia
PARNA do
Jamanxim PARNA
da Serra
do Pardo
PARNA
do Rio Novo
PARNA
do Juruena
PARNA de
Pacaás Novos
PARNA
dos Campos
Amazônicos
PARNA do
Mapinguari
PARNA
Nascentes
do Lago Jari
PARNA Serra
da Cutia
PARNA do
Araguaia
PARNA das
Nascentes do
Rio Parnaíba
PARNA da
Serra das
Confusões
PARNA
da Serra da
Capivara
PARNA do
Catimbau
PARNA da Chapada
Diamantina
PARNA
Serra da
Itabaiana
PARNA dos Lençóis
Maranhenses
PARNA de
Jericoacoara
PARNA de Ubajara
PARNA da Furna Feia
PARNA das
Sete Cidades
PARNA da
Chapada
das Mesas
PARNAGrande
Sertão Veredas
PARNA de Brasília
PARNA da
Chapada dos
Veadeiros
PARNA Caverna
de Peruaçu
PARNA e REVIS Boa Nova
PARNA da Serra das Lontras
PARNA do
Pantanal
Matogrossense
PARNA da Chapada
dos Guimarães
PARNA da Serra
da Bodoquena
PARNA das Emas
PARNA de Ilha Grande
PARNA do Iguaçu
PARNA dos
Campos Gerais
PARNA da Lagoa
do Peixe
PARNA de Aparados
da Serra
PARNA da Serra Geral
PARNA de São Joaquim
PARNA de Serra do Itajaí
PARNA das Araucárias
REBIO das
Araucárias
REBIO Bom Jesus
PARNA Saint- Hilaire/Lange
PARNA do Superagui
PARNA da
Serra da
Bocaina
PARNA de Itatiaia
PARNA da Tijuca
PARNA da Serra dos Órgãos
PARNA da Restinga da Jurubatiba
PARNA do
Caparaó
MN dos
Pontões
Capixabas
PARNA Marinho dos Abrolhos
PARNA do Descobrimento
PARNA histórico do Monte Pascoal
PARNA do Pau Brasil
PARNA da Serra
do Cipó
PARNA das
Sempre-Vivas
PARNA da
Serra da
Canastra
ESEC do Taim
ESEC de Carijós
ESEC de Tamoios
ESEC
Raso da
Catarina
MN do
Rio São
Francisco
ESEC de Murici
ESEC do
Castanhão
ESEC
de Aiuaba
ESEC do Seridó
ESEC de
Uruçui- Una
ESEC
da Terra
do Meio
ESEC
Serra Geral
do Tocantins
ESEC
Mico Leão Preto
ESEC de Taiamã
ESEC Serra
das Araras
ESEC
de Iquê
ESEC
de Cuniã
ESEC do
Rio Acre
ESEC de
Jutaí-Solimões
ESEC Juami-Japurá PARNA de
Anavilhanas
ESEC
do Jari
ESEC de Maracá- Jipioca
ESEC de
Maracá
ESEC de
Pirapitinga
PARNA
Marinho de
Fernando de
Noronha
REVIS das Veredas
do Oeste Baiano
REBIO do
Guaporé
REBIO
do Jaru
REBIO
de Abufari
REBIO de
Uatumã
REBIO
do Rio
Trombetas
REBIO do
Lago Piratuba
REBIO
do Gurupi
REBIO Nascentes
da Serra do Cachimbo
REBIO do
Tapirapé
REBIO do Guaribas
REBIO do Atol
das Rocas
REBIO e REVIS de Una
REBIO
da Mata
Escura
REBIO de Sooretama
REBIO do Córrego do Veado
REBIO de Santa Isabel
REBIO de Pedra Talhada
REBIO de Saltinho
REBIO de Augusto Ruschi
REVIS de Santa Cruz
REBIO de Poço das Antas
REBIO União
REBIO
do Tinguá
REBIO Marinha do Arvoredo
REBIO das Perobas
REBIO da Contagem
ESEC Niquiá
ESEC
Caracaraí
O C E A N
O
A
T
L
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N
T
I
C
O
O
C
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A
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P
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Í
F
I
C
O
OCEANO
ATLÂNTIC
O
A M A Z O N A S
PARÁ
MATO
GROSSO
BAHIA
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO
PAULO
RIO DE
JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE DO NORTE
ESPÍRITO SANTO
ALGOAS
SERGIPE
Unidades de Conservação de
Proteção Integral - 2014
Parque Nacional (PARNA)
Estação Ecológica (ESEC)
Reserva Biológica (REBIO)
Refúgio da Vida Silvestre (REVIS)
Monumento Natural (MN)
NOTA: Limites aproximados produzidos
pelo IBAMA/DIREC/SIUC.
As Unidades de Conservação
denominadas de Proteção Integral
são criadas com a finalidade de
manter os ecossitemas livres de
alterações causadas pelo homem,
admitindo apenas o uso indireto dos
recursos naturais. Por exemplo:
pesquisas científicas e em alguns
casos atividades ecoturísticas.
PROTEÇÃO INTEGRAL
As Unidades de Conservação são
criadas, pelo Poder Público (União,
Estados e Municípios), com o objetivo
de preservação dos recursos naturais
e culturais relevantes (paisagem,
diversidade de fauna e flora, recursos
hídricos, cavernas, entre outros).
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Unidades de conservação - Proteção Integral - 2014
Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL Conhecendo o ambiente natural
Conhecendo o ambiente natural
BRASIL
BRASIL 21
APA do Planalto
Central
APA de Guapi-Mirim
APA de Cairuçu
APA da Bacia do
Rio São Bartolomeu
APA da Bacia do
Rio Descoberto
APA dos Meandors
do Rio Araguaia
APA do Carste
de Lagoa Santa
APA do Morro
da Pedreira
APA da Serra
da Mantiqueira
APA de Cananéia-
Iguape-Peruíbe
APA de Guaraqueçaba
RESEX Marinha de Corumbau
RESEX de Canavieiras
RESEX de Cassurubá
RESEX Marinha da Baía do Iguapé
APA da Baleia Franca
APA de Ibirapuitã
APA das Ilhas
e Várzeas do
Rio Paraná
FLONA
Amazonas
FLONA
de Anauá
FLONA de
Roraima
FLONA de Tefé
RESEX do
Médio Purus
RESEX Arapixi
FLONA Mapiá-
Inauini
FLONA do Purus
FLONA
do Iquiri
FLONA de
Humaitá
FLONA de
Balata-Tufari
FLONA
Macauã
FLONA de
Santa Rosa
do Purus
FLONA Jamari
FLONA de Jacundá
FLONA Bom Futuro
FLONA do
Jatuarana
FLONA de
Pau- Rosa
FLONA
do Amanã
FLONA
Itaituba
FLONA
do Crepori
FLONA
do Trairão
FLONA do
Jamaxim
FLONA de
Altamira
RESEX Rio Xingu
FLONA
do Tapajós
FLONA Saracá-
Taquera
FLONA de
Mulata
FLONA
Caxiuanã
RDS Itatupã-
Baquiá
FLONA
Amapá
FLONA
de Carajás
FLONA Tapirapé-
Aquiri
FLONA
Itacaiúnas
FLONAAraripe- Apodi
FLONA Contendas
do Sincorá
FLONA de Cristópolis
APA Bacia do
Rio Paraíba do Sul
RESEX Alto
Juruá
RESEX
Riozinho da
Liberdade
RESEX Alto
Tarauacá
RESEX
Chico Mendes
RESEX do
Cazumbá-
Iracema
RESEX
Lago do
Cuniã
RESEX
Ituxi
RESEX Rio Ouro Preto
RESEX Barreiro das Antas
RESEX Rio Cautário
RESEX
Médio Juruá
RESEX do Baixo Juruá
RESEX do
Lago do
Capana
Grande
RESEX
Rio Unini
RESEX
do Rio Jutai
ARIE Javari-Buriti
RESEX
Auatí-Paraná RESEX
Tapajós-
Arapiuns
RESEX
Rio Cajari
RESEX
Gurupá-
Melgaço
RESEX Mapuá
RESEX Marinha de Soure
RESEX Terra
Grande Pracuúba
RESEX Arióca Pruanã
RESEX Ipaú-Anilzinho
RESEX
Renascer
RESEX
Iriri
RESEX Riozinho
do Anfrísio
RESEX
Verde para
Sempre
RESEX Marinha do Delta do Parnaíba
RESEX Prainha do Canto Verde
RESEX Mata Grande
APA Delta
do Parnaíba
APA Serra
da Ibiapaba
APA Serrada Meruoca
APA da Barra
Rio Mamanguape
APA da Chapada
do Araripe
APA Costa
dos Corais
APA da Serra
de Tabatinga
APA do
Tapajós
APA Nascentes
do Rio Vermelho
RESEX de
Recanto das
Araras de
Terra Ronca
APA Cavernas
do Peruaçu
APA de Petrópolis
APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado
APA Costa das Algas
RESEX Marinha Arraial do Cabo
RESEX Marinha
da Lagoa do Jequiá
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
-10° S
10° S
20° S
30° S
20° S
30° S
Fonte: Unidades de conservação. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, [2014?]. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de--
conservacao/biomas-brasileiros.html>. Acesso em: set. 2014.
Trópico de Capricórnio
Linha do Equador
O C E A N
O
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L
Â
N
T
I
C
O
O
C
E
A
N
O
P
A
C
Í
F
I
C
O
Unidades de Conservação federais de
Uso Sutentável - 2014
Floresta Nacional (FLONA)
Área de Proteção Ambiental (APA)
Reserva Extrativista (RESEX)
Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS)
Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE)
NOTA: As categorias “Reserva de Fauna” e “Reserva Particular de
Patrimônio Natural” e as Unidades de Conservação de Uso
Sustentável menores que 10 000 ha não estão representadas no
mapa.
AMAZONAS
PARÁ
MATO
GROSSO
BAHIA
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS
DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO
PAULO RIO DE JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALGOAS
SERGIPE
0 260 km
Escala 1:26 000 000
Projeção Policônica
As Unidades de Conservação
denominadas de Uso Sustentável
permitem a presença do homem, mas a
utilização de seus recursos deve ser
feita de forma socialmente justa e
economicamente viável, garantindo- se
para as gerações futuras, o patrimônio
ambientail e os processos ecológicos,
mantendo-se a biodiversidade.
USO SUSTENTÁVEL
OCEANO
ATLÂNTIC
O
RESEX Mãe Grande de Curuçá
RESEX de São João da Ponta
RESEX Chocoaré-Mato Grosso e RESEX Maracanã
RESEX Marinha de Tracuateua e de Caeté-Taperaçu
RESEX Marinha de Araí-Peroba e de Gurupi-Piriá
RESEX de Cururupu
RESEX do Quilombo Flexal
RESEX
Chapada Limpa
APA Bacia do Rio Paraíba do Sul
Banco
de
Imagens
Agência
Nacional
de
Águas
Unidades de conservação federais de Uso Sustentável - 2014
População
População
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL
22
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S
30° S
Linha do Equador
AMAZONAS
PARÁ
MATO
GROSSO
BAHIA
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS
DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO
PAULO RIO DE
JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALAGOAS
SERGIPE
O C E A N
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T
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N
T
I
C
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O
CEANO
PACÍ
F
ICO
OCEANO
ATLÂNTIC
O
Fonte: Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em
1o
de julho de 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/
estatistica/populacao/estimativa2014/estimativa_dou.shtm>. Acesso em: jul. 2015.
Natal
Belém
Maceió
Recife
Palmas
Macapá
Manaus
Goiânia
Brasília
Cuiabá
Aracaju
Vitória
São Luís
Teresina
Salvador
Curitiba
Porto Alegre
São Paulo
Boa Vista
Fortaleza
João
Pessoa
Porto
Velho
Rio Branco
Campo
Grande
Florianópolis
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
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P
Um ponto representa 10 000 habitantes
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
A grande maioria da população brasileira mora
na região costeira. Cerca de 58% dos habitantes
do Brasil moram num raio de 200 km da costa
litorânea.
A figura ao lado apresenta o detalhe de uma
imagem produzida pela NASA, representando a
Terra vista à noite. Os pontos brancos represen-
tam as luzes das regiões mais urbanizadas.
Ao sobrepormos os limites do Brasil à imagem
podemos observar que, quanto mais próximo do
litoral, maior é a concentração de pontos brancos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
Distribuição da população - 2014
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL População
População 23
Fontes: 1. Estimativas da população residente nos municípios
brasileiros com data de referência em 1o
de julho de 2014. Rio de
Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/
home/estatistica/populacao/estimativa2014/estimativa_dou.shtm>
. Acesso em: jul. 2015. 2. Área territorial oficial: resolução n. 1, de
15 de janeiro de 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. Disponível
em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/areaterritorial/
resolucao_01_2013.shtm>. Acesso em: set. 2014.
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S
30° S
Linha do Equador
AMAZONAS
PARÁ
MATO
GROSSO
BAHIA
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS
DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO
PAULO RIO DE
JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALAGOAS
SERGIPE
O C E A N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
O
CEANO
PACÍ
F
ICO
OCEANO
ATLÂNTIC
O
Natal
Belém
Maceió
Recife
Palmas
Macapá
Manaus
Goiânia
Brasília
Cuiabá
Aracaju
Vitória
São Luís
Teresina
Salvador
Curitiba
Porto Alegre
São Paulo
Boa Vista
Fortaleza
João
Pessoa
Porto
Velho
Rio Branco
Campo
Grande
Florianópolis
Belo Horizonte
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Densidade Demográfica
- 2014 - (habitantes/km²)
menos de 1,00
1,00 - 10,00
10,01 - 25,00
25,01 - 100,00
100,01 - 13 300,85
Densidade demográfica
(nº de habitantes/km2
)
População
(nº de habitantes)
Área
(km2)
Unidade da
Federação
Densidade demográfica
(nº de habitantes/km2
)
População
(nº de habitantes)
Área
(km2)
Unidade da
Federação
Densidade demográfica
(nº de habitantes/km2
)
População
(nº de habitantes)
Área
(km2)
Unidade da
Federação
Acre 164 123,04
Amazonas 1 559 159,15
Roraima 224 300,51
Pará 1 247 954,67
790 101
3 873 743
496 936
8 073 924
Amapá 142 828,52
Tocantins 277 720,52
750 912
1 496 880
Mato Grosso 903 366,19 3 224 357
4,8
2,5
2,2
6,5
5,3
5,4
3,6
Rondônia 237 590,55 1 748 531 7,4
Mato Grosso do Sul 357 145,53 2 619 657 7,3
Maranhão 331 937,45
Piauí 251 577,74
6 850 884
3 194 718
Bahia 564 733,18 15 126 371
Goiás 340 111,78 6 523 222
20,6
12,7
26,8
19,2
Ceará 148 920,47 8 842 791
Minas Gerais 586 522,12 20 734 097
Paraná 199 307,92 11 081 692
Rio Grande do Sul 281 730,22 11 207 274
59,4
35,3
55,6
39,8
Rio Grande do Norte 52 811,05 3 408 510 64,5
Pernambuco 98 148,32 9 277 727
Alagoas 27 778,51
Sergipe 21 915,12
3 321 730
2 219 574
Espírito Santo 46 095,58
Rio de Janeiro 43 780,17
3 885 049
16 461 173
São Paulo 248 222,80 44 035 304
Distrito Federal 5 780,00 2 852 372
94,5
119,6
101,3
84,3
376,0
177,4
Santa Catarina 95 736,17 6 727 148 70,3
493,5
Paraíba 56 469,78 3 943 885 69,8
23,8
202 768 562
8 515 767,05
Brasil
Área, população e densidade demográfica - 2014
A densidade demográfica mede o grau de concentração de uma população no território. Para calculá-la,
dividimos o número total de habitantes de uma região pela área ocupada por essa região.
Podemos observar, pela tabela acima, que o Distrito Federal é a Unidade da Federação com a maior
concentração de população, isto é, existem, em média, 493 habitantes ocupando um quilômetro quadrado.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
Densidade demográfica - 2014
População
População
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL
24
Fontes: 1. Terras indígenas do Brasil. Brasília, DF:
Fundação Nacional do Índio - Funai, 2014. 1 mapa.
Disponível em: <http://www.funai.gov.br/index.php/
servicos/geoprocessamento>. Acesso em: jul. 2014.
2. Comunidades quilombolas. Brasília, DF: Fundação
Cultural Palmares, [2014]. Disponível em: <http://www.
palmares.gov.br/?page_id=37551>. Acesso em: set. 2014.
Área (ha)
9 664 975
8 544 482
7 999 381
4 914 255
3 284 005
3 284 005
3 071 068
2 642 004
2 585 912
2 381 796
1 867 118
1 776 139
1 747 465
1 650 939
1 603 246
1 531 303
1 185 792
1 153 210
1 049 520
1 011 961
940 911
788 528
773 470
750 649
742 089
730 143
677 840
668 566
607 017
548 178
538 536
530 525
1 540 930
1 358 499
1 053 258
733 688
654 110
634 915
1 195 786
563 586
595 434
RR/AM
AM
AM
PA/MT
PA
PA/AP
MT
RR/AM
PA
RO
AM
RR
PA
RO/MT
AM
AM
AM
AM/PA
MT
PA
AM/PA
PA
MT
MT
AM
AM
PA
AP
AM
MS
MA
UF
AM/PA/RR
PA
TO
PA/MT
PA
RR
MT
PA
MT
AM
Denominação
1 - Yanomami
2 - Vale do Javari
3 - Alto Rio Negro
4 - Menkragnoti
6 - Kayapó
5 - Trombetas/Mapuera
7 - Parque do Tumucumaque
8 - Parque do Xingu
9 - Waimiri-Atroari
10 - Munduruku
11 - Uru-Eu-Wau-Wau
12 - Médio Rio Negro I
13 - Raposa Serra do Sol
14 - Trincheira Bacajá
15 - Parque do Aripuanã
17 - Deni
20 - Rio Biá
21 - Coatá-Laranjal
23- Nhamundá/Mapuera
24- Nambikwara
25- Arawete Iguarape Ipixuna
26 - Andirá-Marau
27- Apyterewa
28 - Aripuanã
29- Enawene-Nawe
31 - Kulina do Médio Juruá
32 - Hi Merimã
33 - Zo’ é
37 - Waiapi
554 730
AM
39 - Uneiuxi
40 - Évare I
41 - Kadiweú
42 - Alto Turiaçú
16 - Baú
18 - Parque do Araguaia
22- Kayabi
30 - Cachoeira Seca
34 - São Marcos
35 - Capoto/Jarina
19 - Rio Paru d’ Este
38 - Paresi
36 - Kanamari do Rio Juruá
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
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Quilombolas - 2014
até 5
6 a 15
16 a 25
26 a 35
mais de 35
NOTA: este mapa representa apenas
as comunidades quilombolas certificadas
pela Fundação Cultural Palmares.
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Escala 1:40 000 000
Projeção Policônica
PA
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30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
13
14
15
16
18
19
21
23
12
17
20
22
24
25
26
27
31
28
29
30
32
33
34
35
36
37
40
39
38
41
42
PA
AM
BA
MT
GO
PI
MG
AC
PR
RO
MA
TO
RR
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
DF
Terras Indígenas - 2014
Maiores que 500 000 ha
Menores que 500 000 ha
0 400 km
Escala 1:40 000 000
Projeção Policônica
Comunidades quilombolas são grupos
étnicos formados por descendentes de
africanos escravizados que mantém
tradições culturais, de subsistência e
religiosas ao longo dos séculos.
Estima-se que em todo o país existam
mais de duas mil comunidades
quilombolas.
COMUNIDADES QUILOMBOLAS
Terras indígenas - 2014
Terras quilombolas - 2014
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL População
População 25
Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro,
[2015]. tab. 262. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: jul. 2015.
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Linha do Equador
Trópico de Capricórnio
RS
SP
PR
SC
MS
MG
RJ
ES
RO
MT
AC
AM
RR
PA
AP
GO
DF
BA
MA
PI
SE
AL
PE
CE
TO
PB
RN
O
C
E
A
N
O
ATLÂNTI
C
O
OCEANO
ATLÂNTI
C
O
OCEANO
PACÍFICO
43 769
Tamanho da População (mil habitantes)
11 022
780
Branca
Parda
Preta
Indígena
Amarela
Distribuição da população
por cor e raça
0 260 km
Escala 1:26 000 000
Projeção Policônica
19,77 - 25,00
25,01 - 35,00
35,01 - 55,00
55,01 - 80,00
80,01 - 84,52
População da cor
branca (%)
AM
RR
AC RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS ES 2,78 - 4,00
4,01 - 6,00
6,01 - 8,00
8,01 - 10,00
10,01 - 17,00
População da cor
preta (%)
AM
RR
AC RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS ES
AM
RR
AC RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS
ES
12,35 - 20,00
20,01 - 45,00
45,01 - 55,00
55,01 - 65,00
65,01 - 70,73
População da cor
parda (%)
0 900 km
Escala 1:90 000 000
Distribuição da população por cor e raça - 2013
Branca Parda Preta
População
População
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL
26
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
Linha do Equador
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
0 4
4 8
8
(%)
RR
RR
AM
AM
AC
AC
MT
MT
PI
PI
CE
CE
RN
RN
PB
PB
PE
PE
AL
AL
SE
SE
DF
DF
MG
MG
ES
ES
RJ
RJ
SP
SP
PR
PR
RS
RS
MS
MS
BA
BA
AP
AP
PA
PA
SC
SC
GO
GO
MA
MA
TO
TO
RO
RO
OCEANO
PACÍFICO
O C E A N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
O
C
EANO
ATLÂNTICO
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
Pirâmide jovem, de base larga,
representa uma taxa de natalidade
alta, indicada por uma população de
crianças e adolescentes relativa-
mente alta em relação às demais
faixas de idade.
Esta pirâmide representa uma
tendência de redução nas taxas de
natalidade (estreitamento da base) e
mortalidade (alargamento das faixas
superiores - aumento da população
idosa).
Pirâmide adulta, apresenta uma
redução na taxa de natalidade e um
aumento da população adulta devido
à diminuição da mortalidade e
aumento da expectativa de vida
(alargamento das faixas superiores).
Homens
Mulheres
12% 8 0 4 8 12%
0
4
0 a 9 anos
10 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos
60 a 69 anos
70 a 79 anos
80 a 89 anos
90 a 99 anos
mais de100
anos
Idosos
Adultos
Crianças e
adolescentes
Pirâmide etária da população do Brasil - 2010
A pirâmide etária é uma ilustração
gráfica que mostra a distribuição da
idade de uma população (país, estado,
município), a base representa o grupo
jovem (até 19 anos); a área interme-
diária representa o grupo adulto (entre
20 e 59 anos); e o topo representa a
população idosa (acima de 60 anos).
A pirâmide etária mostra a estrutura de
sexo e idade de uma população (país,
estado ou município). A base da
pirâmide representa a população de
crianças e adolescentes, a área
intermediária representa a população
de adultos jovens e de meia idade, e o
topo representa a população idosa.
PIRÂMIDE ETÁRIA
Tipos de pirâmide etária
Fonte: Censo Demográfico 2010. Características da
população e dos domicílios: resultados do universo.
Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/ce
nso2010/caracteristicas_da_populacao/default_caract
eristicas_da_populacao.shtm>. Acesso em: jul. 2015.
Idade da população - 2010
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL População
População 27
Fonte: Taxa bruta de natalidade (A.7) e Taxa bruta de mortalidade (A.10). In: Rede Interagencial de Informações para a Saúde. IDB 2012: indicadores e dados básicos para a saúde. Brasília, DF:
Ripsa: Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, [2013]. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/matriz.htm#demog>. Acesso em: jul. 2015.
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂN
TI
C
O
OCEANO
AT
L
Â
N
T
I
C
O
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
Taxa de Mortalidade (o/oo)
4,02 - 5,00
5,01 - 6,00
6,01 - 7,00
7,01 - 7,82
PA
AM
BA
MT
GO
PI
MG
AC
PR
RO
MA
TO
RR
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
DF
0 500 km
Escala 1:50 000 000
Projeção Policônica
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂN
TIC
O
OCEANO
AT
L
Â
N
T
I
C
O
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Linha do Equador
Trópico de Capricórnio
0 500 km
Escala 1:50 000 000
Projeção Policônica
12,90 - 15,00
15,01 - 18,00
18,01 - 21,00
21,01 - 25,03
Taxa de Natalidade (o/oo)
PA
AM
BA
MT
GO
PI
MG
AC
PR
RO
MA
TO
RR
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
DF
Indica quantas pessoas morrem em
cada grupo de 1 000 habitantes, no
período de um ano, em dado território.
Em 2011, no Brasil, morreram em
média, 6 pessoas para cada grupo de
1 000 habitantes.
TAXA DE MORTALIDADE
Indica o número de crianças nascidas
vivas para cada grupo de 1 000
habitantes, no período de um ano, em
dado território.
No ano de 2011, no Brasil, nasceram
em média, 16 crianças para cada
grupo de 1 000 habitantes.
TAXA DE NATALIDADE
Afecções originadas no período perinatal (complicações
ocorridas no período imediatamente antes e após o parto)
Causas externas (acidentes e violência)
Demais causas definidas
Doenças do aparelho circulatório
Doenças do aparelho respiratório
Doenças infecciosas e parasitárias
Neoplasias (são mais conhecidas como câncer)
30,69%
16,88%
13,35%
11,60%
20,81%
4,50%
2,16%
Causas das Mortes
Natalidade - 2011
Mortalidade - 2011
População
População
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL
28
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S
30° S
Linha do Equador
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
A M A Z O N A S
P A R Á
MATO
GROSSO
B A H I A
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS
DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO PAULO
RIO DE
JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALAGOAS
SERGIPE
A M A Z O N A S
P A R Á
MATO
GROSSO
B A H I A
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS
DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO PAULO
RIO DE
JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALAGOAS
SERGIPE
Saldo Migratório (2005-2010)
Até - 100 mil habitantes
De - 100 mil até 0 habitantes
De 0 até 50 mil habitantes
De 50 mil a 100 mil habitantes
Mais de 200 mil habitantes
20 a 30
30 a 50
50 a 100
100 a 150
acima de 150
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
Intensidade de fluxo
(1 000 habitantes)
Origem do fluxo
OCEANO
ATLÂNTICO
O C E A N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
O
C
E
A
N
O
P
A
C
Í
F
I
C
O
Saldo migratório é a diferença entre
o número de pessoas que entram no
Estado menos o número de pessoas
que saem do Estado, em determinado
período de tempo. Quando este valor é
negativo significa que houve um maior
número de pessoas saindo para viver
em outro Estado.
SALDO MIGRATÓRIO
Podemos observar que, apesar de
muitas pessoas deixarem o Estado
de São Paulo para viver em outros
Estados, ainda é maior o número de
pessoas que chegam em São Paulo,
onde o saldo migratório é superior a
500 mil habitantes.
Fonte: Censo demográfico 2010: resultados da amostra: nupcialidade, fecundidade e migração. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 3206. Disponível
em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: out. 2014
Fluxo Migratório (2005–2010)
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL População
População 29
Bauru
Vitória
João
Pessoa
Campina Grande
Natal
Belém Ananindeua
Cuiabá
Várzea
Grande
Palmas
Campo
Grande
Porto Alegre
São Paulo
Franca
Maceió
Recife
Caruaru
Macapá
Manaus
Boa Vista
Goiânia
Anápolis
Pelotas
Maringá
Uberaba Belo
Horizonte
Aracaju
Brasília
Blumenau
Londrina
Curitiba
Ponta Grossa
Cascavel
Campinas
Juiz de Fora
Sorocaba
Salvador
Feira de
Santana
Teresina
São Luís
Santarém
Joinville
Petrolina
Fortaleza
Caucaia
Mossoró
Campos dos
Goytacazes
Uberlândia
Rio Branco
Santa
Maria
Porto Velho
Caxias
do Sul
Florianópolis
Foz do Iguaçu
Montes
Claros
Ribeirão Preto
São José do
Rio Preto
Rio de Janeiro
Governador
Valadares
Vitória da
Conquista
O
C
E
AN
O
PA
C
ÍFICO
O C E A N O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
OCEANO
ATLÂNTICO
! !
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40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
30° O
0° 0°
10° S 10° S
20° S 20° S
Trópico de Capricórnio
30° S
30° S
Linha do Equador
AMAZONAS PARÁ
MATO
GROSSO BAHIA
MINAS
GERAIS
PIAUÍ
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
GOIÁS
DF
TOCANTINS
RIO GRANDE
DO SUL
SÃO PAULO
RIO DE
JANEIRO
RONDÔNIA
RORAIMA
ACRE
CEARÁ
AMAPÁ
PARANÁ
SANTA
CATARINA
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
ESPÍRITO
SANTO
ALAGOAS
SERGIPE
0 250 km
Escala 1:25 000 000
Projeção Policônica
P
População na zona urbana - 2010 (%)
de 63,07 a 69,00
de 69,01 a 75,00
de 75,01 a 81,00
de 81,01 a 87,00
de 87,01 a 96,68
de 250 000 a 500 000
de 500 001 a 1 000 000
de 1 000 001 a 5 000 000
de 5 000 001 a 11 253 503
Municípios com população maior que
250 000 habitantes
!
!
!
!
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1940-2010.
160 000
180 000
1
000
habitantes
140 000
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
rural
urbana
Brasil - Evolução da População 1940 - 2010
Urbanização - 2010
População
População
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL
30
38°00'O
38°00'O
38°30'O
38°30'O
12°30'S
13°00'S
12°30'S
13°00'S
Camaçari
Salvador
Pojuca
Mata de
São João
Vera
Cruz
Candeias
São Sebastião
do Passé
Itaparica
Dias d'Ávila
Simões
Filho
São Francisco
do Conde
Lauro de
Freitas
Madre
de Deus
0 55 km
Escala 1: 1 800 000
Baía de
Todos os Santos
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
BAHIA
Unaí
Buritis
Brasília
Cristalina
Formosa
Luziânia
Planaltina
Padre
Bernardo
Vila
Boa
Abadiânia
Água Fria
de Goiás
Cabeceiras
Alexânia
Cocalzinho
de Goiás
Pirenópolis
Mimoso
de Goiás
Corumbá
de Goiás
Santo Antônio
do Descoberto
Cidade
Ocidental
Novo
Gama
Águas Lindas
de Goiás
Valparaíso de Goiás
46°00'O
46°00'O
47°00'O
47°00'O
48°00'O
48°00'O
49°00'O
49°00'O
15°00'S 15°00'S
16°00'S 16°00'S
17°00'S
0 55 km
Escala 1: 5 500 000
GOIÁS
MINAS
GERAIS
BA
DF
50°30'O
50°30'O
51°00'O
51°00'O
51°30'O
51°30'O
52°00'O
52°00'O
29°30'S 29°30'S
30°00'S 30°00'S
30°30'S 30°30'S
Viamão
Triunfo
Gravataí
Guaíba
São Jerônimo
Taquara
Rolante
Porto
Alegre
Santo Antônio
da Patrulha
Glorinha
Montenegro
Eldorado
do Sul
Arroio
dos
Ratos
Portão
Canoas
Charqueadas
Ivoti
Parobé
Novo
Hamburgo
Sapiranga
Nova
Santa Rita
Capela de
Santana
Alvorada
São
Leopoldo
Nova
Hartz
Dois
Irmãos
Esteio
Estância
Velha
Sapucaia do Sul
Campo Bom
Araricá
Cachoeirinha
0 22 km
Escala 1: 2 200 000
LAGOA
DOS PATOS
Rio
Guaíra
Rio Jacuí
Rio Taquari
Rio Guaíra
RIO GRANDE
DO SUL
Caeté
Baldim
Jaboticatubas
Itaúna
Esmeraldas
Itabirito
Betim
Brumadinho
Itaguara
Bonfim
Belo Vale
Pará de Minas
Itatiaiuçu
Santa
Bárbara
Sete Lagoas
Sabará
Nova
Lima
Inhaúma
Rio Acima
Florestal
Moeda
Belo
Horizonte
Mateus
Leme
Matozinhos
Rio Manso
Barão
de
Cocais
Santa
Luzia
Funilândia
Contagem
Pedro Leopoldo
Lagoa
Santa
Taquaraçu
de Minas Nova
União
Bom Jesus
do Amparo
São Gonçalo
do Rio Abaixo
Igarapé
Ibirité
Juatuba
Fortuna de Minas
São José
da Varginha
Raposos
Ribeirão
das Neves
Sarzedo
Capim Branco
Prudente
de Morais
Vespasiano
Mário Campos
Confins
São José da Lapa
São
Joaquim
de Bicas
43°30'O
43°30'O
44°00'O
44°00'O
44°30'O
44°30'O
19°30'S 19°30'S
20°00'S 20°00'S
20°30'S 20°30'S
Colar metropolitano
0 21 km
Escala 1: 2 100 000
MINAS GERAIS
Rio de Janeiro
Magé
Itaboraí
Seropédica
Itaguaí
Niterói
São
Gonçalo
Japeri
Nova
Iguaçu
Guapimirim
Cachoeiras
de Macacu
Duque de
Caxias Tanguá
Maricá
Rio Bonito
Paracambi
Queimados Belford
Roxo
Mesquita
Nilópolis
São João
de Meriti
22°30'S 22°30'S
23°00'S 23°00'S
42°30'O
42°30'O
43°00'O
43°00'O
43°30'O
43°30'O
0 19 km
Escala 1: 1 900 000
O C E A N O AT L Â N T I C O
Baía de
Guanabara
Baía de
Sepetiba
RIO DE JANEIRO
46°00'O
46°00'O
46°30'O
46°30'O
47°00'O
47°00'O
23°30'S 23°30'S
23°30'S
24°00'S 24°00'S
24°30'S
Trópico de Capricórnio
São
Paulo
Cotia
Juquitiba
Salesópolis
Mairiporã
Mogi das
Cruzes
Guarulhos
Santa
Isabel
Suzano
Biritiba-Mirim
Guararema
Arujá
São
Bernardo
do Campo
Cajamar
Santo André
Itapevi
Embu
das Artes
Caieiras
Embu-Guaçu
Mauá
Barueri
Osasco
Santana de
Parnaíba
São Lourenço
da Serra
Franco da Rocha
Itapecerica
da Serra
Ribeirão Pires
Itaquaquecetuba
Pirapora do
Bom Jesus
Poá
Diadema
Francisco
Morato
Vargem
Grande
Paulista
São
Caetano
do Sul
Rio Grande da Serra
Jandira
Carapicuíba
Ferraz de
Vasconcelos
Taboão
da Serra
O C E A N O AT L Â N T I C O
0 70 km
Escala 1: 7 000 000
SÃO
PAULO
Porto Alegre
Salvador
Rio de Janeiro
São Paulo
Belo Horizonte
RIDE do Distrito Federal e Entorno
Regiões metropolitanas e região integrada de desenvolvimento - RIDE - 2013
BRASIL
BRASIL População
População
BRASIL
BRASIL População
População 31
58°O
58°O
60°O
60°O
62°O
62°O
64°O
64°O 0°
2°S 2°S
4°S
Novo Airão
Manaus
Presidente
Figueiredo
Itacoatiara
Manacapuru
Rio Preto
da Eva
Iranduba
Careiro
da Várzea
R
.
M
a
d
e
i
r
a
Rio Amazonas
Rio
Negro
Solimões
Rio
0 80 km
Escala 1: 8 000 000
AMAZONAS AMAZONAS
RORAIMA PARÁ
Goiânia
Hidrolândia
Guapó
Bela Vista
de Goiás
Goianira
Caturaí
Inhumas
Brazabrantes
Nova
Veneza
Trindade
Nerópolis
Aragoiânia
Senador
Canedo
Goianápolis
Aparecida
de Goiânia
Abadia
de Goiás
Santo Antônio
de Goiás
16°30'S 16°30'S
17°00'S 17°00'S
17°30'S
49°00'O
49°30'O
49°30'O
0 28 km
Escala 1: 2 800 000
GOIÁS
!
!! !
!
! !
Belém
Castanhal
Santa
Izabel
do Pará
Benevides
Ananindeua
Santa
Bárbara
do Pará
Marituba
48°00'O
48°00'O
48°30'O
48°30'O
1°00'S 1°00'S
1°30'S 1°30'S
0 12 km
Escala 1: 1 200 000
Baía de
Marajó
Rio Guamá
PARÁ
22°30'S 22°30'S
23°00'S 23°00’S
23°30'S 23°30'S
24°00'S 24°00’S
44°30'O
44°30'O
45°00’O
45°00'O
45°30'O
45°30'O
46°00'O
46°00'O
Cunha
Ubatuba
Paraibuna
Taubaté
Bananal
Jacareí
Lorena
Guaratinguetá
Silveiras
Ilhabela
Natividade
da Serra
Igaratá
Cruzeiro
Queluz
Piquete
São José
dos Campos
Areias
Pindamonhangaba
Caçapava
Caraguatatuba
Lagoinha
São Sebastião
São Luís do
Paraitinga
São José
do Barreiro
Arapeí
Monteiro
Lobato
Santa
Branca
Jambeiro
Tremembé
Lavrinhas
Roseira
Redenção
da Serra
Campos
do Jordão
Cachoeira
Paulista
Aparecida
São Bento
do Sapucaí
Canas
Potim
Santo Antônio
do Pinhal
0 28 km
Escala 1: 2 800 000
SÃO PAULO
MINAS
GERAIS
RIO DE
JANEIRO
O C E A N O
AT L Â N T I C O
47°0'O
47°0'O
47°30'O
47°30'O
22°30'S 22°30'S
23°00'S 23°00'S
Campinas
Itatiba
Indaiatuba
Monte Mor
Sumaré
Valinhos
Paulínia
Cosmópolis
Jaguariúna
Americana
Artur
Nogueira
Vinhedo
Pedreira
Santa Bárbara
d'Oeste
Holambra Santo Antônio
de Posse
Engenheiro
Coelho
Nova
Odessa
Hortolândia
SÃO PAULO
MG
0 15 km
Escala 1: 1 500 000
Lapa
Cerro Azul
Adrianópolis
Curitiba
Tunas do Paraná
Campo Largo
Doutor
Ulysses
Bocaiúva
do Sul
Araucária
Tijucas
do Sul
Rio Branco
do Sul
São José
dos Pinhais
Quitandinha
Itaperuçu
Mandirituba
Contenda
Balsa
Nova
Piraquara
Campina
Grande
do Sul
Colombo
Campo
Magro
Agudos
do Sul
Quatro
Barras
Almirante
Tamandaré
Pinhais
Fazenda
Rio Grande
Rio Negro Piên
Campo
do Tenente
48°30'O
48°30'O
49°00'O
49°00'O
49°30'O
49°30'O
50°00'O
24°30'S 24°30'S
25°00'S 25°00'S
25°30'S 25°30'S
26°00'S
0 26 km
Escala 1: 2 600 000
OCEANO
ATLÂNTICO
PARANÁ
SÃO PAULO
SANTA
CATARINA
3°30'S 3°30'S
4°00'S 4°00'S
4°30'S 4°30'S
38°30'O
38°30'O
39°00'O
39°00'O
Caucaia
Aquiraz
Maranguape
Fortaleza
Pacajus
Cascavel
Pindoretama
Horizonte
São Gonçalo
do Amarante
Chorozinho
Itaitinga
Pacatuba
Eusébio
Maracanaú
Guaiúba
0 24 km
Escala 1: 2 400 000
O
C
E
A
N
O
A
T
L Â
N
T
I C
O
CEARÁ
35°00'O
35°00'O
35°20'O
35°20'O
8°00'S 8°00'S
8°20'S 8°20'S
Ipojuca
Igarassu
Recife
Moreno
Cabo de Santo
Agostinho
Paulista
São Lourenço
da Mata
Jaboatão dos
Guararapes
Araçoiaba
Abreu e Lima
Itapissuma
Olinda
Camaragibe
Ilha de
Itamaracá
OCEANO
ATLÂNTICO
0 18 km
Escala 1: 1 800 000
PERNAMBUCO
Recife Curitiba
Fortaleza
Campinas Vale do Paraíba e Litoral Norte
Belém Goiânia Manaus
Represa
Balbina
Fontes: 1. Regiões metropolitanas. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>. Acesso em: nov. 2014. 2. Estimativas da população residente
nos municípios brasileiros com data de referência em 1o
de julho de 2013. Rio de janeiro: IBGE, 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2013/default.shtm>.
Acesso em: jul. 2015.
Regiões metropolitanas - 2013
Economia
Economia
BRASIL
BRASIL Economia
Economia
BRASIL
BRASIL
32
0 750 km
Escala 1:75 000 000
Projeção Policônica
PA
AM
BA
MT GO DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Milho ( mil toneladas)
500 a 1 000
1 000 a 2 000
2 000 a 5 666
Soja (mil toneladas)
1 000 a 2 000
2 000 a 3 000
3 000 a 6 356
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Algodão (mil toneladas)
100 a 200
201 a 481
900 a 1 064
Cana (mil toneladas)
10 000 a 20 000
20 000 a 27 500
27 500 a 32 288
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Batata (mil toneladas)
50 a 200
200 a 316
431
Feijão (mil toneladas)
40 a 60
60 a 90
90 a 179
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Manga (mil toneladas)
10 a 90
90 a 270
Cacau (mil toneladas)
103
5 a 44
Café (mil toneladas)
5 a 100
100 a 182
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
RN
PA
SE
Laranja (mil toneladas)
203 a 500
1 000 a 1 437
500 a 1 000
Maçã (mil toneladas)
44
140 a 144
400 a 470
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Uva (mil toneladas)
20 a 90
217
631
Banana (mil toneladas)
756
362 a 383
100 a 191
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Seringueira
Carnaúba
Babaçu
Castanha-
do-Pará
Piaçava
Culturas permanentes: culturas de ciclo longo,
que permitem colheitas sucessivas sem a
necessidade de novo plantio.
Culturas temporárias: culturas de curta ou
média duração, geralmente com ciclo vegetativo
inferior a 1 ano, que após a colheita necessitam
de novo plantio para produzir.
Extrativismo vegetal: processo de exploração
dos recursos vegetais nativos que compreende a
coleta ou apanha de produtos como madeira,
látex, sementes, fibras, frutos e raízes, permitindo
a obtenção de produções sustentadas ao longo
do tempo.
TIPOS DE CULTURA E EXTRATIVISMO VEGETAL
Milho e soja Algodão e cana-de-açúcar
Laranja e maçã
Manga, cacau e café
Babaçu, castanha-do-pará, carnaúba,
seringueira e piaçava
Feijão e batata inglesa
Uva e banana
Fontes: 1. Produção agrícola municipal 2012. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1612. Disponível em:
<http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: nov. 2014. 2. Produção da extração vegetal e da silvicultura 2012. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação
automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 289. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: nov. 2014.
Nota: Os dados referem-se à informação agrupada por microrregião geográfica.
Uso da terra - culturas temporárias - 2012
Uso da terra - culturas permanentes - 2012
Extrativismo Vegetal - 2012
Economia
Economia
BRASIL
BRASIL Economia
Economia
BRASIL
BRASIL 33
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Rebanho bovino
(mil cabeças)
1 000 a 2 000
2 000 a 3 000
3 000 a 3 582
Rebanho de galos, frangas,
frangos e pintos (mil cabeças)
30 000 a 33 788
20 000 a 30 000
10 000 a 20 000
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
Rebanho suíno (mil cabeças)
1 000 a 1 668
500 a 1 000
200 a 500
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
60 a 70
100 a 200
326
Ovos de galinha (mil dúzias)
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
200 a 400
400 a 500
500 a 695
Leite (mil litros)
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
138 a 476
1 534 a 1 663
2 433 a 2 439
Lã (mil quilogramas)
MA
TO
RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
PA
AM
BA
MT
GO
DF
PI
MG
AC
300 a 450
450 a 600
1 077
Mel de abelha (mil quilogramas)
0 750 km
Escala 1:75 000 000
Projeção Policônica
Fonte: Pesquisa pecuária municipal 2008/2012. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 73-74. Disponível em:
<http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: nov. 2014.
Nota: Os dados referem-se à informação agrupada por microrregião geográfica.
Bovinos Galos, frangos, frangas e pintos
Leite
Ovos de galinha
Mel de abelha
Suínos

Uso da terra - Pecuária - 2012
Uso da terra - produtos de origem animal - 2012
Economia
Economia
BRASIL
BRASIL Economia
Economia
BRASIL
BRASIL
34
Fonte: Cadastro central de empresas 2012. In: IBGE. Sidra:
sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro,
[2014]. tab. 3421. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>.
Acesso em: nov. 2014.
O
C
EANO
ATLÂN
T
I
C
O
OCEANO
ATLÂNTI
C
O
OCEANO
PACÍFICO
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
Belém
Maceió
Recife
Palmas
Cuiabá
Macapá
Manaus
Goiânia
Aracaju
Vitória
Teresina
BRASÍLIA
São Luís
Salvador
Curitiba
Boa Vista
Fortaleza
Rio Branco
Porto
Velho
Campo
Grande
Porto
Alegre
Florianópolis
Belo
Horizonte
Rio de Janeiro
São Paulo
João Pessoa
Natal
25 903
4 000 a 8 000
1 000 a 4 000
200 a 1 000
Número de empresas
por município
PA
AM
BA
MT
GO
PI
MG
AC
PR
RO
MA
TO
RR
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
DF
0 400 km
Escala 1:40 000 000
Projeção Policônica
Nesta categoria estão incluídos serviços
de preparação do terreno, obras de
edificações e de engenharia civil,
instalações de materiais e equipamentos
necessários ao funcionamento do imóvel
e obras de acabamento, abrangendo
construções novas, como grandes
reformas, restaurações de imóveis e
manutenção corrente, além de montagem
de casas pré-fabricadas.
SETOR DA CONSTRUÇÃO
Comércio e reparação de veículos
automotores e motocicletas (22,3%)
Indústrias de transformação
e extrativas (16,7%)
Administração pública, defesa e
seguridade social (13,8%)
Atividades administrativas, imobiliárias,
financeiras, de seguros e serviços
relacionados (11,5%)
Educação, saúde humana e
serviços sociais (9,9%)
Construção (6,3%)
Transporte, armazenagem
e correio (5,1%)
Alojamento e alimentação (4,1%)
Informação e comunicação (2,0%)
Outras atividades e serviços: artes,
cultura, esporte e recreação, atividades
científicas e técnicas (6,0%)
Agricultura, pecuária, produção florestal,
pesca e aquicultura (1,2%)
Eletricidade, gás, água, esgoto, gestão de
resíduos e descontaminação (1,0%)
Pessoas ocupadas - 2012
Setor da construção - 2012
Economia
Economia
BRASIL
BRASIL Economia
Economia
BRASIL
BRASIL 35
>.
Fonte: Cadastro central de empresas 2006/2012. In: IBGE. Sidra:
sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014].
tab. 3421. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso
em: nov. 2014.
A indústria de transformação engloba as
empresas que exercem atividades
relacionadas à transformação física,
química ou biológica de materiais,
substâncias ou componentes, com a
finalidade de obterem produtos novos.
Os materiais, substâncias ou componentes
transformados são originários das
atividades agrícolas, florestais, de
mineração, da pesca ou produtos de
outras atividades industriais.
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
O
C
E
A
N
O
ATLÂNTI
C
O
OCEANO
ATLÂNT
I
C
O
OCEANO
PACÍFICO
! !
!
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Belém
Maceió
Recife
Cuiabá
Manaus
Goiânia
Aracaju
Vitória
Teresina
BRASÍLIA
São Luís
Salvador
Curitiba
Fortaleza
Rio Branco
Porto
Velho
Campo
Grande
Porto Alegre
Caxias do Sul
Florianópolis
Belo
Horizonte
Rio de Janeiro
São Paulo
João Pessoa
Natal
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
48 486
5 001 a 8 421
1 001 a 5 000
500 a 1 000
Número de empresas
no município
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PA
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BA
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GO
PI
MG
AC
PR
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MA
TO
RR
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
DF
0 400 km
Escala 1: 40 000 000
Projeção Policônica
São consideradas indústrias extrativas
aquelas que exercem atividades de
extração mineral, em seu estado natural:
- sólido: carvão e outros minerais
metálicos e não metálicos;
- líquidos: petróleo cru;
- gasoso: gás natural.
Também estão incluídas nesta categoria
empresas que trabalham com o
beneficiamento associado à extração
desses minerais, tais como: trituração,
classificação, pulverização, etc.
INDÚSTRIA EXTRATIVA
O
C
EANO
ATLÂN
T
I
C
O
OCEANO
ATLÂNTI
C
O
OCEANO
PACÍFICO
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Campo
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Florianópolis
Fortaleza
São Luís
Belém
Macapá
Manaus
Porto
Velho
Rio
Branco
Mossoró
Macaé
Poços
de Caldas
Porto Alegre
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
São Paulo
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
332
101 a 175
51 a 100
10 a 51
Número de empresas
no município
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0 400 km
Escala 1: 40 000 000
Projeção Policônica
Indústrias extrativas - 2012
Indústrias de transformação - 2012
Economia
Economia
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BRASIL Economia
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BRASIL
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! 10 - 100
! 101 - 523
! 1 340
Número de indústrias têxteis
(fiação, tecelagem, fabricação
de tecidos, artefatos têxteis -
exceto vestuário, tecidos de
malha), por município.
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! 10 - 200
! 201 - 500
! 1 903
Número de indústrias de
fabricantes de máquinas e
equipamentos de uso geral
(motores, bombas, compressores,
eletrodomésticos, tratores e
equipamentos para agropecuária),
por município.
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RJ
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! 20 - 100
! 101 - 330
! 663 - 730
Número de indústrias de produtos
minerais não metálicos (fabricação
de vidro e derivados, cimento,
artefatos de concreto, gesso,
produtos cerâmicos), por município.
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AL
ES
RJ
SE
RN
! 5 - 15
! 16 - 28
Número de indústrias de produtos
derivados de petróleo (refino de
petróleo e outras formas de produção
de derivados de petróleo), fabricação
de biocombustíveis e coquerias, por
município.
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! 10 - 100
! 101 - 280
! 929
Número de indústrias químicas
(produtos orgânicos, inorgânicos,
de limpeza, resinas e elastanos,
fibras, defensivos agrícolas, tintas,
vernizes, esmaltes, lacas e
produtos afins), por município.
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! 101 - 135
! 541
Número de indústrias metalúrgicas
(produção de ferro-gusa e de
ferroligas, siderurgia, metalurgia e
fundição), por município.
0 600 km
Projeção Policônica
Escala 1:60 000 000
Metalurgia Química
Petróleo, biocombustíveis e coque Minerais não metálicos
Máquinas e equipamentos Têxtil
Fonte: Cadastro central de empresas 2012. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 3421. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>.
Acesso em: nov. 2014.
Setores industriais - 2012
Economia
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BRASIL
BRASIL Economia
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! 10 - 50
! 51 - 65
! 137
Número de indústrias de abate de
reses, suínos, aves e outros
pequenos animais e fabricação de
produtos de carne, por município.
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RN
! 10 - 50
! 51 - 75
! 255
Número de indústrias de
laticínios (preparação do leite e
fabricação de derivados de
leite e sorteves), por município.
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PR
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CE
SP
AP
MS
RS
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PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
! 10 - 50
! 51 - 250
! 251 - 597
Número de indústrias de
fabricação de madeira serrada,
laminada, compensada, prensada e
aglomerada, madeira para
construção, embalagens de uso
industrial, comercial e doméstico,
imunização de madeira e fabricação
de produtos de cortiça, bambu, vime,
junco, palha e outros materiais
trançados, por município.
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RR
PR
RO
CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
! 10 - 100
! 101 - 250
! 670
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CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
! 1 - 5
! 6 - 11
! 27
Número de indústrias de óleos
vegetais (produção e refino, além
da preparação de margarina e
outras gorduras de vegetais) e de
óleos de origem animal não
comestíveis, por município.
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PR
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CE
SP
AP
MS
RS
PE
PB
SC
AL
ES
RJ
SE
RN
! 1 - 5
! 6 - 10
! 11 - 13
Número de indústrias de
papel e celulose ( fabricação
de pastas de celulose, papel e
artefatos), por município.
Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2012.
Número de indústrias de
fabricação e refino de açúcar,
por município.
0 600 km
Projeção Policônica
Escala 1:60 000 000
Açúcar Óleos e gorduras vegetais e animais
Celulose e papel Produtos de madeira, cortiça e material trançado
Laticínios Abate e fabricação de produtos de carne
Setores industriais (agroindústria) - 2012
Economia
Economia
BRASIL
BRASIL Economia
Economia
BRASIL
BRASIL
38
0,00 - 1,00
1,01 - 5,00
5,01 - 10,00
10,00 - 14,00
23,25
Participação nas
exportações (%)
0 600 km
Escala 1:60 000 000
Projeção Cilíndrica
Equidistante Meridiana
PA
AM
PI
PR
MT
BA
MG
MS
MA
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RS
SC
RJ
ES
SP
RO
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DF
PE
SE
AL
PB
RN
CE
RR AP
Fontes: 1. Balança comercial brasileira: dados consolidados. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior - Secex, 2013. Disponível em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br//arquivos/dwnl_1394635352.pdf>. Acesso em: jul. 2015. 2. Bens. In: Dicionário de economia da UnB. Brasília, DF: Universidade de Brasília - UnB, Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade - FACE, [2009?]. Disponível em: <http://www.unb.br/face/eco/inteco/paginas/dicionariob.html>. Acesso em: maio 2009.
Bens intermediários
Petróleo e combustível
Bens de capital
Bens de consumo
44,4%
21,6%
17,1%
16,9%
equipamentos elétricos
café
papel e celulose
máquinas e equipamentos
produtos metalúrgicos
açúcar e etanol
químicos
carnes
petróleo e combustíveis
complexo soja
material de transporte
minérios
0 2 4 6 8 10 12 14 16
% do total de produtos exportados pelo Brasil
Bens Intermediários: são aqueles bens que são
absorvidos na produção de outros, como o açúcar
nas balas, os componentes na televisão, etc.
Bens de capital: são os bens que servem para a
produção de outros bens, tais como máquinas,
equipamentos, material de transporte e construção.
Bens de consumo: são os bens que podem ser
comprados pelas pessoas depois de um processo de
produção ou industrialização, como por exemplo
eletrodomésticos, carros, brinquedos, roupas, etc.
BENS
Principais produtos exportados pelo Brasil, em 2013
Importação (produtos que entraram no Brasil), em 2013
Participação dos estados na exportação total
do Brasil - 2013
Alemanha
Holanda
França
Itália
Índia
Estados
Unidos
Japão
Coréia do Sul
China
Nigéria
Venezuela
Brasil
México
Chile
Argentina
0 2 000 km
Escala 1: 200 000 000
Projeção de Eckert III
Importação
(% sobre o total)
2,7 a 3,0 1,8 a 1,9
4,0 2,0 a 3,3
6,3 a 6,9 7,2 a 10,3
15,1 a 15,6 19,0
Exportação
(% sobre o total)
Importações e exportações - 2013
Economia
Economia
BRASIL
BRASIL Economia
Economia
BRASIL
BRASIL 39
Alemanha
Holanda
Reino
Unido
França
Espanha
Portugal
Itália
África
do Sul
Brasil
Estados
Unidos
Japão
Emirados
Árabes
Unidos
Peru
Colômbia
Panamá
Bolívia
México
Canadá
Chile Paraguai
Uruguai
Argentina
Quantidade de passageiros transportados
entre o Brasil e os principais destinos
internacionais, considerando os dois
sentidos (milhões de passageiros)
0,50 a 0,99
0,15 a 0,49
1,00 a 3,00
4,95
Fonte: Anuário do Transporte Aéreo 2013. Brasília, DF: Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, v. 1, 2014. Disponível em: <http://www2.anac.gov.br/estatistica/anuarios.asp>. Acesso em jul. 2015.
O
C
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O
ATLÂNTI
C
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OCEANO
ATLÂNT
I
C
O
OCEANO
PACÍFICO
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
RS
SP
PR
SC
MS
MG
RJ
ES
RO
MT
AC
AM
RR
PA
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GO
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BA
MA
PI
SE
AL
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CE
TO
PB
RN
0,17 a 0,99
5,00 a 10,00
1,00 a 4,99
11,03
26,22
Passageiros embarcados,
por Unidade da Federação
(milhões de passageiros)
0 400 km
Escala 1:40 000 000
Projeção Policônica
Fluxo aéreo internacional - 2013
Fluxo aéreo nacional - 2013
Economia
Economia
BRASIL
BRASIL Economia
Economia
BRASIL
BRASIL
40
Mais de 10 salários mínimos
De 5 a 10 salários mínimos
De 0 a 1 salário mínimo De 1 a 3 salário mínimo De 3 a 5 salário mínimo
Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema
IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2015]. tab. 1867. Disponível em:
<http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: jul. 2015.
O
C
E
A
N
O
ATLÂNTI
C
O
OCEANO
ATLÂN
T
I
C
O
OCEANO
PACÍFICO
30° O
30° O
40° O
40° O
50° O
50° O
60° O
60° O
70° O
70° O
Linha do Equador

10° S 10° S
20° S
20° S
30° S
30° S
Trópico de Capricórnio
RS
SP
PR
SC
MS
MG
RJ
ES
RO
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AC
AM
RR
PA
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SE
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PE
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PB
RN
População Economicamente Ativa,
dividida por faixas de rendimento
Até 1 Salário Mínimo
Mais de 1 a 3 Salários Mínimos
Mais de 3 a 5 Salários Mínimos
Mais de 5 a 10 Salários Mínimos
Mais de 10 Salários Mínimos
23 256 000
8 102 000
756 000
Tamanho da População
Economicamente Ativa - 2013
(número de habitantes)
0 400 km
Escala 1:40 000 000
Projeção Policônica
AM
RR
AC RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS
ES
9,7 a 20,0
20,0 a 30,0
30,1 a 40,0
40,1 a 47,4
População
economicamente
ativa (%)
AM
RR
AC
RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS ES
30,3 a 35,0
35,1 a 45,0
45,1 a 55,0
55,1 a 57,6
População
economicamente
ativa (%)
3,5 a 5,0
5,1 a 7,5
7,6 a 10,0
10,1 a 11,6
População
economicamente
ativa (%)
AM
RR
AC RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS
ES
2,0 a 4,0
4,1 a 7,0
7,1 a 7,7
12,5
População
economicamente
ativa(%)
AM
RR
AC RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS ES
0,9 a 2,0
2,1 a 3,0
3,1 a 4,0
10,35
População
economicamente
ativa (%)
AM
RR
AC RO
MT
PA
AP
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJ
SP
PR
SC
RS
GO
DF
TO
MS
ES
0 900 km
Escala 1:90 000 000
Projeção Cilíndrica
Equidistante Meridiana
A População Economicamente Ativa
(PEA) é formada pelas pessoas
ocupadas (aquelas que têm trabalho)
e pelas pessoas desocupadas
(aquelas que não possuem trabalho,
mas que estão procurando).
PEA
População Economicamente Ativa - PEA - Rendimento - 2013
Distribuição da PEA por faixas de rendimento - 2013

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