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Aula 7 - Trigonometria no Triângulo Retângulo

1) (UFJF-MG) Um topógrafo foi chamado para obter a mais 2 km em direção à montanha, repetiu o
altura de um edifício. Para fazer isso, ele colocou um procedimento, medindo um novo ângulo de 45°. Então,
teodolito (instrumento ótico para medir ângulos) a 200 usando √3 = 1,73, o valor que mais se aproxima da
metros do edifício e mediu um ângulo de 30°, como altura dessa montanha, em quilômetros, é
indicado na figura a seguir. Sabendo que a luneta do
teodolito está a 1,5 metro do solo, pode-se concluir
que, entre os valores a seguir, o que melhor aproxima
a altura do edifício, em metros, é:

4) (PUC RS) De um ponto A, no solo, visam-se a base B


e o topo C de um bastão colocado verticalmente no
alto de uma colina, sob ângulos de 30° e 45°,
respectivamente. Se o bastão mede 4 m de
2) (UFV-MG–2006) Um passageiro em um avião avista
comprimento, a altura da colina, em metros, é igual a
duas cidades A e B sob ângulos de 15° e 30°,
respectivamente, conforme a figura a seguir.

3) (UFJF-MG) Ao aproximar-se de uma ilha, o capitão


de um navio avistou uma montanha e decidiu medir a
5) (VUNESP-SP) A partir de um ponto, observa-se o
sua altura. Ele mediu um ângulo de 30° na direção do
topo de um prédio sob um ângulo de 30°. Caminhando
seu cume, como indicado na figura. Depois de navegar
23 m em direção ao prédio, atingimos outro ponto de
onde se vê o topo do prédio segundo um ângulo de 60°. e o avistou sob um ângulo de 60°; a outra estava a 5,5
Desprezando a altura do observador, a altura do prédio km da posição vertical do balão, alinhada com a
em metros é: primeira, e no mesmo sentido, conforme se vê na
figura, e o avistou sob um ângulo de 30°. Qual a altura
aproximada em que se encontrava o balão?

6) (ENEM)

Gabarito
1. C
2. C
3. D
4. D
5. E
6. D
7. C

7) (Enem–2010) Um balão atmosférico, lançado em


Bauru (343 quilômetros a noroeste de São Paulo), na
noite do último domingo, caiu nesta segunda-feira em
Cuiabá Paulista, na região de Presidente Prudente,
assustando agricultores da região. O artefato faz parte
do programa Projeto Hibiscus, desenvolvido por Brasil,
França, Argentina, Inglaterra e Itália, para a medição do
comportamento da camada de ozônio, e sua descida se
deu após o cumprimento do tempo previsto de
medição.

Disponível em: http://www.correiodobrasil.com.br.


Acesso em: 02 maio 2010

Na data do acontecido, duas pessoas avistaram o


balão. Uma estava a 1,8 km da posição vertical do balão

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