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ÍNDICE

1. COBERTA +3.15 (0 - 3.15 M) 2

2. TÉRREO 0.00 (-0.6 - 0 M) 15

3. FUNDAÇÃO 28

INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo fornecer informações acerca das atuais condições da estrutura do
módulo dos vestiários da obra do Estádio de União dos Palmares.
Após auditoria de qualidade executada em 13/12/2023, foi constatada a seguinte não conformidade de
acordo com o projeto:
- Fck abaixo do dimensionado.
Para atestar a conformidade, a estrutura foi verificada com a mesma taxa de armadura e com o Fck=20
inferior ao estabelecido em projeto Fck=25, logo abaixo estão todas as verificações necessárias para uma
uma conclusão a respeito da segurança da estrutura.
Verificações do pilar P18

1. COBERTA +3.15 (0 - 3.15 M)

Dados do pilar
Geometria
Dimensões : 30x14 cm
Tramo : 0.000/3.150 m
Altura livre : 2.75 m
Cobrimento : 2.0 cm
Tamanho máximo agregado : 19 mm
Materiais Comprimento de flambagem
Concreto : C20, usina.rigor Plano ZX : 3.10 m
Aço : CA-50 e CA-60 Plano ZY : 3.10 m
Armadura longitudinal Armadura transversal
Cantos : 4Ø10 Estribos : 1eØ5
Taxa : 0.75 % Espaçamento : 12 cm

Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e 18.4)
Dimensões mínimas
A dimensão mínima do apoio (bmin) deve cumprir a seguinte condição:
140.00 mm  140.00 mm

bmin  1
Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm²
(Artigo 13.2.3).
420.00 cm²  360.00 cm²

A  36
A maior dimensão da seção do pilar, h, não deve ser maior que 5 vezes a menor
dimensão, b (Artigo 18.4.1).
300 mm  700 mm

h  5b
Onde:

c
h: Maior dimensão da seção do pilar. h: 300.00 mm
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 140.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre (sb) entre as faces das barras longitudinais,
medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos
seguintes valores (smin (Artigo 18.4.2.2)):
70 mm  23 mm

s s
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm

s1 : 20 mm

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Verificações do pilar P18

s2 : 10.0 mm

s3 = 1.2
s3 : 23 mm

Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm

O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de


barras, deve ser menor ou igual a smax (Artigo 18.4.2.2).
240 mm  280 mm

ss  smax
Onde:

= 2
smax : 280 mm

Sendo:
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 140 mm

As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo


18.4.2.1):
10.0 mm  10.0 mm

 max
 1
O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo
18.4.2.1).
10.0 mm  17.5 mm

max  1
Onde:

min
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 140 mm

Estribos
O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do
pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras
longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos
pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores (Artigo
18.4.3).
120 mm  120 mm

ss =s20
Onde:
smax: Valor mínimo de s1,s2,s3. smax : 120 mm

s1 : 200 mm

max
s2 : 140 mm

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Verificações do pilar P18

s3 : 120.0 mm

Sendo:
bmin: Menor dimensão da seção do pilar. bmin : 140 mm
Ømin: Diâmetro mínimo das barras longitudinais. Ømin : 10.0 mm
O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do
diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a
armadura longitudinal (Artigo 18.4.3).
5.0 mm  5.0 mm

  5 m
5.0 mm  2.5 mm

tt  1/
Onde:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)


A área total de armadura longitudinal As não deverá ser inferior a As,min
(Artigo 17.3.5.3.1):
3.14 cm²  1.68 cm²

A  A
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 3.14 cm²

A s,min =
As,min : 1.68 cm²

Sendo:

s s,
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²

A área da armadura longitudinal As não deverá ser superior a As,max


(Artigo 17.3.5.3.2):
3.14 cm²  16.80 cm²

A  A
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 3.14 cm²

A s,max =
As,max : 16.80 cm²

Sendo:

s s,
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²

A área total de armadura longitudinal As não deverá ser inferior a As,min


(Artigo 17.3.5.3.1):
3.14 cm²  0.14 cm²

A A
Onde:
As: Área total de armadura comprimida. As : 3.14 cm²

As,min : 0.14 cm²

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Verificações do pilar P18

Sendo:
Nd: Esforço axial de compressão de cálculo. Nd : 4.116 t
fyd: Resistência ao escoamento do aço da armadura
longitudinal. fyd : 4432.03 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1,
17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

 : 0.003

Onde:
VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : 0.014 t
VSd,y : 0.031 t


VRd2: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. VRd2,Vx : 14.725 t
VRd2,Vy : 12.855 t

 : 0.007

Onde:
VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : 0.014 t
VSd,y : 0.031 t

1 = 
VRd3: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vx : 5.503 t
VRd3,Vy : 4.805 t
Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se para a
combinação de ações 1.4·PP+1.4·CP+0.7·Qa+1.4·V(+Y).
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12
cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no


dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na
tabela 13.1 e na seção 11.

n2 = 1.9
n : 1.25

 
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da


seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção X:

V = 0
VRd2 : 14.725 t

Onde:

v2 : 0.92

fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²


bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 140.00 mm

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Verificações do pilar P18

d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida


e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 270.00 mm

Esforço Cortante na direção Y:

V = 0
VRd2 : 12.855 t

v2 = (1
Onde:

v2 : 0.92

fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²


bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 300.00 mm

Rd2
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida
e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 110.00 mm

Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se para a


combinação de ações 1.4·PP+1.4·CP+0.7·Qa+1.4·V(+Y).
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12
cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no
dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na
tabela 13.1 e na seção 11.

n = 1.9
n : 1.25

Esforço cortante de ruptura por tração na alma.


Esforço Cortante na direção X:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura
de esforço cortante obtém-se como:

V = V
VRd3 : 5.503 t

Onde:

Vc : 5.503 t

V = V
Sendo:

Rd3
Vfcc0 == 0
Vc0 : 2.752 t

Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 12.13 kgf/cm²

f
c0
Sendo:

fctd =
fctk,inf : 15.77 kgf/cm²

fctm : 22.53 kgf/cm²

c
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Verificações do pilar P18

fck: Resistência característica à compressão do


concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.3
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 140.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 270.00 mm
M0: Valor do momento fletor que anula a tensão normal de
compressão na borda da seção tracionada por MSd. M0 : -0.188 t·m
MSd: Momento fletor de cálculo. MSd : -0.006 t·m

Esforço Cortante na direção Y:


O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura
de esforço cortante obtém-se como:

V = V
VRd3 : 4.805 t

Onde:

Vc : 4.805 t

V = V
Sendo:

Rd3
Vfcc0 == 0
Vc0 : 2.402 t

Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 12.13 kgf/cm²

c
f
Sendo:

ffctd
fctk,inf : 15.77 kgf/cm²

fctm : 22.53 kgf/cm²

ctk,inf=
fck: Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.3
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 300.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 110.00 mm

ct,m
M0: Valor do momento fletor que anula a tensão normal de
compressão na borda da seção tracionada por MSd. M0 : 0.056 t·m
MSd: Momento fletor de cálculo. MSd : 0.035 t·m

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3,
15.8 e 17)

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Verificações do pilar P18

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de


hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa+0.84·V(-X)".
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12 cm, desde
que se multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por um
coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na tabela 13.1 e na seção 11.

n = 1.9
n : 1.25

Deve satisfazer:

 : 0.105

N
 : 0.205

 = N
 = N

Verificação de resistência da seção (1)

N
N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu
caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 5.132 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.099 t·m
M1d,y : -0.017 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas
excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 48.893 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 0.939 t·m
MRd,y : -0.162 t·m

Onde:

Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando ee,x : -3.32 mm

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Verificações do pilar P18

em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto


11.3.3.4.3. ee,y : 19.20 mm
Neste caso, as excentricidades e0,x e e0,y são inferiores
à mínima.

eee,x == 0
Onde:
No eixo x:

ea : 19.20 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 140.00 mm

M
e1 : 5.56 mm

a
Onde:
Md: Momento de cálculo de primeira
ordem. Md : 0.029 t·m
Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 5.132 t
No eixo y:

eee,y == 0
ea : 24.00 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 300.00 mm

M
e1 : -3.32 mm

1
a
N
Onde:
Md: Momento de cálculo de primeira
ordem. Md : -0.017 t·m
Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 5.132 t

e1 =
Verificação do estado limite de instabilidade (2)
NSd,MSd esforços atuantes de cálculo desfavoráveis, obtidos a partir dos
esforços de primeira ordem incrementados para levar em conta os efeitos
de segunda ordem, em função da esbeltez.
NSd: Esforço axial atuante de cálculo desfavorável. NSd : 5.132 t
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd,x : 0.275 t·m
MSd,y : -0.099 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas
excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.

N
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 25.086 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 1.343 t·m
MRd,y : -0.485 t·m
No eixo x:
Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a
esbeltez mecânica do pilar  é maior que a esbeltez limite inferior 1
indicada em 15.8.2.

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Verificações do pilar P18

l
: 76.71

Onde:

le : 3.100 m

le == MA
Sendo:

=
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.100 m

e
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 140.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l : 2.750 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 6860.00 cm4

1 = i25
1 : 35.00

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 5.56 mm

A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os


critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira ordem
uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda ordem,
como se detalha em seguida:

N = N
NSd : 5.132 t

M = N
MSd : 0.275 t·m

Onde:

eSd = e
etot : 53.52 mm

Sd 1
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em

1
conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 19.20 mm
e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda
ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : 34.32 mm

tot 2
l
Onde:

le = l0 e+
le : 3.100 m

Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.100 m
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 140.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l: 2.750 m

1/r : 0.036 m

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Verificações do pilar P18

Sendo:

N
: 0.08

Onde:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
fcd: Resistência de cálculo à compressão do
concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²
No eixo y:

 =l
Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a
esbeltez mecânica do pilar  é maior que a esbeltez limite inferior 1
indicada em 15.8.2.

: 35.80

Onde:

le : 3.100 m

le == MAA=c
Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.100 m

e
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 300.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l : 2.750 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 31500.00 cm4

1 = i25
1 : 35.00

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : -3.32 mm

A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os


critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira ordem
uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda ordem,
como se detalha em seguida:

N = N
NSd : 5.132 t

M = N
MSd : -0.099 t·m

Onde:

e =e
etot : -19.33 mm

Sd 1
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em

Sd
conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : -3.32 mm
e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda
ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : -16.02 mm

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Verificações do pilar P18

2
l
Onde:

lee == l +
le : 3.100 m

Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.100 m
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 300.00 mm

e
l: Distância entre as faces internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l: 2.750 m

0
1/r : 0.017 m

Sendo:

2
N
: 0.08

10
Onde:

1/=r =
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
fcd: Resistência de cálculo à compressão do
concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das
hipóteses gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas
fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação s das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.

Ac
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo
parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à
tração.

cu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. cu : 0.0035


c0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. c0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 133.30 kgf/cm²

Sendo:

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Verificações do pilar P18

fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²


c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.3
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação,
com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

uk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. uk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²

fyk
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de
forças e de momentos.

fyd =
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:

Barra Designação

1
2
3
4
Ø10
Ø10
Ø10
Ø10
Coord. X Coord. Y
(mm)
-120.00
120.00
120.00
-120.00
40.00
40.00
-40.00
-40.00
s
(mm) (kgf/cm²)
ε

+4432.04 +0.002193
+3170.48 +0.001481
-3680.18
-2155.37
-0.001719
-0.001007
s
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Verificações do pilar P18

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 23.699 -9.39 38.85
Cs 5.968 -19.91 40.00
T 4.581 31.36 -40.00

N = C
NRd : 25.086 t

M = C
MRd,x : 1.343 t·m

MRd,x = C
MRd,y : -0.485 t·m

Rd c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 23.699 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 5.968 t
T: Resultante de tração no aço. T : 4.581 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : -9.39 mm
eixos X e Y. ecc,y : 38.85 mm

Rd,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : -19.91 mm
X e Y. ecs,y : 40.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 31.36 mm
eT,y : -40.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0035
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0017
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 133.30 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 3680.18 kgf/cm²

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø10 -120.00 40.00 +539.62 +0.000252
2 Ø10 120.00 40.00 +369.23 +0.000172

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Verificações do pilar P18

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
3 Ø10 120.00 -40.00 -455.03 -0.000213
4 Ø10 -120.00 -40.00 -284.64 -0.000133

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 4.999 -13.43 44.59
Cs 0.713 -22.50 40.00
T 0.581 27.64 -40.00

N = C
NSd : 5.132 t

M = C
MSd,x : 0.275 t·m

MSd,x = C
MSd,y : -0.099 t·m

Sd c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 4.999 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.713 t
T: Resultante de tração no aço. T : 0.581 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : -13.43 mm
eixos X e Y. ecc,y : 44.59 mm

Sd,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : -22.50 mm
X e Y. ecs,y : 40.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 27.64 mm
eT,y : -40.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0004
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0002
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 48.67 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 455.03 kgf/cm²

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Verificações do pilar P18

2. TÉRREO 0.00 (-0.6 - 0 M)

Dados do pilar
Geometria
Dimensões : 30x14 cm
Tramo : -0.600/0.000 m
Altura livre : 0.30 m
Cobrimento : 2.0 cm
Tamanho máximo agregado : 19 mm
Materiais Comprimento de flambagem
Concreto : C20, usina.rigor Plano ZX : 0.60 m
Aço : CA-50 e CA-60 Plano ZY : 0.60 m
Armadura longitudinal Armadura transversal
Cantos : 4Ø10 Estribos : 1eØ5
Taxa : 0.75 % Espaçamento : 12 cm

Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e 18.4)
Dimensões mínimas
A dimensão mínima do apoio (bmin) deve cumprir a seguinte condição:
140.00 mm  140.00 mm

bmin  1
Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm²
(Artigo 13.2.3).
420.00 cm²  360.00 cm²

A  36
A maior dimensão da seção do pilar, h, não deve ser maior que 5 vezes a menor
dimensão, b (Artigo 18.4.1).
300 mm  700 mm

h  5b
Onde:

c
h: Maior dimensão da seção do pilar. h: 300.00 mm
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 140.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre (sb) entre as faces das barras longitudinais,
medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos
seguintes valores (smin (Artigo 18.4.2.2)):
70 mm  23 mm

s s
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm

s1 : 20 mm

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Verificações do pilar P18

s2 : 10.0 mm

s3 = 1.2
s3 : 23 mm

Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm

O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de


barras, deve ser menor ou igual a smax (Artigo 18.4.2.2).
240 mm  280 mm

ss  smax
Onde:

= 2
smax : 280 mm

Sendo:
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 140 mm

As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo


18.4.2.1):
10.0 mm  10.0 mm

 max
 1
O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo
18.4.2.1).
10.0 mm  17.5 mm

max  1
Onde:

min
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 140 mm

Estribos
O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do
pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras
longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos
pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores (Artigo
18.4.3).
120 mm  120 mm

ss =s20
Onde:
smax: Valor mínimo de s1,s2,s3. smax : 120 mm

s1 : 200 mm

max
s2 : 140 mm

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Verificações do pilar P18

s3 : 120.0 mm

Sendo:
bmin: Menor dimensão da seção do pilar. bmin : 140 mm
Ømin: Diâmetro mínimo das barras longitudinais. Ømin : 10.0 mm
O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do
diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a
armadura longitudinal (Artigo 18.4.3).
5.0 mm  5.0 mm

  5 m
5.0 mm  2.5 mm

tt  1/
Onde:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)


A área total de armadura longitudinal As não deverá ser inferior a As,min
(Artigo 17.3.5.3.1):
3.14 cm²  1.68 cm²

A  A
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 3.14 cm²

A s,min =
As,min : 1.68 cm²

Sendo:

s s,
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²

A área da armadura longitudinal As não deverá ser superior a As,max


(Artigo 17.3.5.3.2):
3.14 cm²  16.80 cm²

A  A
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 3.14 cm²

A s,max =
As,max : 16.80 cm²

Sendo:

s s,
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²

A área total de armadura longitudinal As não deverá ser inferior a As,min


(Artigo 17.3.5.3.1):
3.14 cm²  0.28 cm²

A A
Onde:
As: Área total de armadura comprimida. As : 3.14 cm²

As,min : 0.28 cm²

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Verificações do pilar P18

Sendo:
Nd: Esforço axial de compressão de cálculo. Nd : 8.321 t
fyd: Resistência ao escoamento do aço da armadura
longitudinal. fyd : 4432.03 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1,
17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

 : 0.115

Onde:
VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : 0.890 t
VSd,y : 1.261 t


VRd2: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. VRd2,Vx : 14.725 t
VRd2,Vy : 12.855 t

 : 0.513

Onde:
VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : 0.890 t
VSd,y : 1.261 t

1 = 
VRd3: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vx : 5.503 t
VRd3,Vy : 2.593 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Superior', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·V(+Y)".
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12
cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no


dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na
tabela 13.1 e na seção 11.

n2 = 1.9
n : 1.25

 
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da


seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção X:

V = 0
VRd2 : 14.725 t

Onde:

v2 : 0.92

fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²


bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 140.00 mm

Página 19 - 37
Verificações do pilar P18

d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida


e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 270.00 mm

Esforço Cortante na direção Y:

V = 0
VRd2 : 12.855 t

v2 = (1
Onde:

v2 : 0.92

fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²


bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 300.00 mm

Rd2
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida
e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 110.00 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Superior', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·V(+Y)".
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12
cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no
dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na
tabela 13.1 e na seção 11.

n = 1.9
n : 1.25

Esforço cortante de ruptura por tração na alma.


Esforço Cortante na direção X:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura
de esforço cortante obtém-se como:

V = V
VRd3 : 5.503 t

Onde:

Vc : 5.503 t

V = V
Sendo:

Rd3
Vfcc0 == 0
Vc0 : 2.752 t

Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 12.13 kgf/cm²

f
c0
Sendo:

fctd =
fctk,inf : 15.77 kgf/cm²

fctm : 22.53 kgf/cm²

c
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Verificações do pilar P18

fck: Resistência característica à compressão do


concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.3
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 140.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 270.00 mm
M0: Valor do momento fletor que anula a tensão normal de
compressão na borda da seção tracionada por MSd. M0 : 0.249 t·m
MSd: Momento fletor de cálculo. MSd : 0.142 t·m

Esforço Cortante na direção Y:


O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura
de esforço cortante obtém-se como:

V = V
VRd3 : 2.593 t

Onde:

Vc : 2.593 t

V = V
Sendo:

Rd3
Vfcc0 == 0
Vc0 : 2.402 t

Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 12.13 kgf/cm²

c
f
Sendo:

ffctd
fctk,inf : 15.77 kgf/cm²

fctm : 22.53 kgf/cm²

ctk,inf=
fck: Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.3
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 300.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 110.00 mm

ct,m
M0: Valor do momento fletor que anula a tensão normal de
compressão na borda da seção tracionada por MSd. M0 : -0.013 t·m
MSd: Momento fletor de cálculo. MSd : -0.169 t·m

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3,
15.8 e 17)

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Verificações do pilar P18

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Superior', para a combinação de


hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa+0.84·V(+X)".
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12 cm, desde
que se multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por um
coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na tabela 13.1 e na seção 11.

n = 1.9
n : 1.25

Deve satisfazer:

 : 0.227

N
 =
Verificação de resistência da seção (1)

N
N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 10.329 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -0.213 t·m
M1d,y : 0.177 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades
que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 45.475 t
MRd: Momento resistente MRd,x : -0.939 t·m
MRd,y : 0.779 t·m

Onde:

N
M1d = N
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em ee,x : 17.14 mm
conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 11.3.3.4.3. ee,y : -20.64 mm
Neste caso, alguma das excentricidades e0,x, e0,y é superior
à mínima.

Página 22 - 37
Verificações do pilar P18

eee,x == 0
Onde:
No eixo x:

ea : 19.20 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 140.00 mm

M
e1 : -20.64 mm

a
Onde:
Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : -0.213 t·m
Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 10.329 t
No eixo y:

eee,y = = 0
ea : 24.00 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 300.00 mm

M
e1 : 17.14 mm

1
a
Onde:

N
Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : 0.177 t·m
Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 10.329 t

Verificação do estado limite de instabilidade

e1 l=
No eixo x:
Os efeitos de segunda ordem podem ser desprezados, já que a esbeltez
mecânica do pilar  é menor que a esbeltez limite inferior 1 indicada em
15.8.2.

: 14.85

Onde:

N
le : 0.600 m

le == MA
Sendo:

=
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 0.600 m

e
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 140.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais
que vinculam o pilar. l : 0.300 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 6860.00 cm4

1 : 35.00

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Verificações do pilar P18

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : -20.64 mm

No eixo y:
Os efeitos de segunda ordem podem ser desprezados, já que a esbeltez
mecânica do pilar  é menor que a esbeltez limite inferior 1 indicada em
15.8.2.

l
: 6.93

Onde:

le : 0.600 m

le == MA
Sendo:

=
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 0.600 m

e
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 300.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais
que vinculam o pilar. l : 0.300 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 31500.00 cm4

1 = i25
1 : 35.00

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 17.14 mm

Cálculo da capacidade resistente


O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das
hipóteses gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras
da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação s das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

cu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. cu : 0.0035

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Verificações do pilar P18

c0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. c0 : 0.0020


fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 133.30 kgf/cm²

Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.3
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação,
com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

fcd = 0.
uk: Deformação de ruptura do concreto em flexão.
fyd: Resistência ao escoamento do aço.
uk : 0.0200
fyd : 4432.03 kgf/cm²

fyk
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de
forças e de momentos.

fyd =
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:

s
Barra Designação
Coord. X Coord. Y
(mm)
s
(mm) (kgf/cm²)
ε

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Verificações do pilar P18

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø10 -120.00 40.00 -337.25 -0.000158
2 Ø10 120.00 40.00 +1717.56 +0.000802
3 Ø10 120.00 -40.00 +4432.04 +0.002664
4 Ø10 -120.00 -40.00 +3648.55 +0.001704

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 38.048 13.45 -19.14
Cs 7.692 30.63 -25.98
T 0.265 -120.00 40.00

N = C
NRd : 45.475 t

M = C
MRd,x : -0.939 t·m

MRd,x = C
MRd,y : 0.779 t·m

Rd c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 38.048 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 7.692 t
T: Resultante de tração no aço. T: 0.265 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 13.45 mm
eixos X e Y. ecc,y : -19.14 mm

Rd,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 30.63 mm
X e Y. ecs,y : -25.98 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : -120.00 mm
eT,y : 40.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0035
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0002
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 133.30 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 337.25 kgf/cm²

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Verificações do pilar P18

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø10 -120.00 40.00 +80.08 +0.000037
2 Ø10 120.00 40.00 +271.94 +0.000127
3 Ø10 120.00 -40.00 +661.54 +0.000309
4 Ø10 -120.00 -40.00 +469.68 +0.000219

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 9.165 15.37 -20.59
Cs 1.164 31.04 -21.01
T 0.000 0.00 0.00

N = C
N1d : 10.329 t

M = C
M1d,x : -0.213 t·m

M1d,x = C
M1d,y : 0.177 t·m

1d c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 9.165 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 1.164 t
T: Resultante de tração no aço. T : 0.000 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 15.37 mm
eixos X e Y. ecc,y : -20.59 mm

1d,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 31.04 mm
X e Y. ecs,y : -21.01 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT : 0.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0004
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0000
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 46.76 kgf/cm²

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Verificações do pilar P18

smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 0.00 kgf/cm²

Página 28 - 37
Verificações do pilar P18

3. FUNDAÇÃO

Dados do pilar
Geometria
Dimensões : 30x14 cm
Tramo : -0.830/-0.600 m
Altura livre : 0.00 m
Cobrimento : 2.0 cm
Tamanho máximo agregado : 19 mm
Materiais Comprimento de flambagem
Concreto : C20, usina.rigor Plano ZX : 0.60 m
Aço : CA-50 e CA-60 Plano ZY : 0.60 m
Armadura longitudinal
Cantos : 4Ø10
Taxa : 0.75 %

Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e 18.4)
A verificação não é necessária

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)


A verificação não é necessária

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1,
17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

 : 0.111

Onde:
VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : 0.890 t
VSd,y : 1.261 t


VRd2: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. VRd2,Vx : 14.998 t
VRd2,Vy : 13.440 t
Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se para a
combinação de ações 1.4·PP+1.4·CP+1.4·V(+Y).
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12
cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no
dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na
tabela 13.1 e na seção 11.

 = 1.9
n : 1.25


Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da
seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção X:

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Verificações do pilar P18

VRd2 : 14.998 t

v2 = (1
Onde:

v2 : 0.92

fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²


bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 140.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida
e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 275.00 mm

Esforço Cortante na direção Y:

V = 0
VRd2 : 13.440 t

v2 = (1
Onde:

v2 : 0.92

fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 156.83 kgf/cm²


bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 300.00 mm

Rd2
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida
e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 115.00 mm

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3,
15.8 e 17)
Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se para a combinação de ações
1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa+0.84·V(+Y).
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12 cm, desde
que se multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por um
coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na tabela 13.1 e na seção 11.

n = 1.9
n : 1.25

Deve satisfazer:

 : 0.212

N Página 30 - 37
Verificações do pilar P18

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 10.402 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.200 t·m
M1d,y : -0.089 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades
que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 49.014 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 0.941 t·m
MRd,y : -0.419 t·m

Onde:

N
M1d = N
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em ee,x : -8.55 mm
conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 11.3.3.4.3. ee,y : 19.20 mm
Neste caso, as excentricidades e0,x e e0,y são inferiores à
mínima.

eee,x == 0
1d
Onde:
No eixo x:

ea : 19.20 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 140.00 mm

e1 : 15.58 mm

a
Onde:
Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : 0.162 t·m

Página 31 - 37
Verificações do pilar P18

Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 10.402 t


No eixo y:

ea = M 0
ea : 24.00 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 300.00 mm

e1 : -8.55 mm

Onde:
Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : -0.089 t·m
Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 10.402 t

Verificação do estado limite de instabilidade

e1 l=
No eixo x:
Os efeitos de segunda ordem podem ser desprezados, já que a esbeltez
mecânica do pilar  é menor que a esbeltez limite inferior 1 indicada em
15.8.2.

: 14.85

Onde:

N
le : 0.600 m

le == MA
Sendo:

=
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 0.600 m

e
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 140.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais
que vinculam o pilar. l : 0.300 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 6860.00 cm4

1 = i25
1 : 35.00

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 15.58 mm

No eixo y:
Os efeitos de segunda ordem podem ser desprezados, já que a esbeltez
mecânica do pilar  é menor que a esbeltez limite inferior 1 indicada em
15.8.2.

l
: 6.93

Onde:

le : 0.600 m

Sendo:

Página 32 - 37
Verificações do pilar P18

l0: Comprimento de flambagem. l0 : 0.600 m


h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 300.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais
que vinculam o pilar. l : 0.300 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 31500.00 cm4

1 = 25
1 : 35.00

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : -8.55 mm

Cálculo da capacidade resistente


O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das
hipóteses gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras
da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação s das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

cu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. cu : 0.0035


c0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. c0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 133.30 kgf/cm²

Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.3
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação,
com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

f = 0. Página 33 - 37
Verificações do pilar P18

uk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. uk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²

fyk
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de
forças e de momentos.

fyd =
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:

Barra Designação

1
2
3
4
Ø10
Ø10
Ø10
Ø10
Coord. X Coord. Y
(mm)
-125.00
125.00
125.00
-125.00
45.00
45.00
-45.00
-45.00
s
(mm) (kgf/cm²)
ε

+4432.04 +0.002821
+4432.04 +0.002229
+131.68 +0.000062
+1399.92 +0.000654
s
Resultante e.x e.y
(t) (mm) (mm)
Cc 40.854 -7.21 16.70
Cs 8.161 -15.25 31.74
T 0.000 0.00 0.00

Página 34 - 37
Verificações do pilar P18

N = C
NRd : 49.014 t

M = C
MRd,x : 0.941 t·m

MRd,x = C
MRd,y : -0.419 t·m

Rd c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 40.854 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 8.161 t
T: Resultante de tração no aço. T : 0.000 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : -7.21 mm
eixos X e Y. ecc,y : 16.70 mm

Rd,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : -15.25 mm
X e Y. ecs,y : 31.74 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT : 0.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0035
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0000
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 133.30 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 0.00 kgf/cm²

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø10 -125.00 45.00 +619.86 +0.000290
2 Ø10 125.00 45.00 +522.44 +0.000244
3 Ø10 125.00 -45.00 +126.15 +0.000059
4 Ø10 -125.00 -45.00 +223.57 +0.000104

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)

Página 35 - 37
Verificações do pilar P18

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 9.230 -7.56 18.60
Cs 1.171 -16.32 23.90
T 0.000 0.00 0.00

N = C
N1d : 10.402 t

M = C
M1d,x : 0.200 t·m

M1d,x = C
M1d,y : -0.089 t·m

1d c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 9.230 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 1.171 t
T: Resultante de tração no aço. T : 0.000 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : -7.56 mm
eixos X e Y. ecc,y : 18.60 mm

1d,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : -16.32 mm
X e Y. ecs,y : 23.90 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT : 0.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0003
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0000
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 42.08 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 0.00 kgf/cm²

Página 36 - 37
Verificações do pilar P18

CONCLUSÃO
De acordo com o Memorial de Cálculo acima detalhado, confirmo que o elemento P18
não apresenta falha estando dentro de todos os limites de deformação e fissuração
aceitáveis de acordo com a NBR 6118:2014.

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