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Condução
Convecção
Radiação térmica
Unidade 5: Transferência de calor por condução
T1 >
T2
Q
T1 > T2
Condução de calor ao longo de gás confinado.
K: condutividade térmica do
. T1 T2 T material, [W/m°C]
q cond kA kA x: espessura.
x x A: área.
Transferência de calor
(TC) em um barra de
ferro
q: fluxo de calor,kcal/h
q k . A. dT
k: condutividade térmica, W/m°C; J/sm°C
A: área da seção através da qual o calor flui por
dx condução, m2
dT/dx: gradiente de temperatura, °C/m
Sinal (-) se dá devido à direção do aumento da distância x
deve-se a direção do fluxo de calor positivo (figura)
L: espessura
A: área transversal
k: condutividade térmica
T1: temperatura interna
T2: temperatura externa (meio ambiente)
q.L 0 k . A.T2 T1
q.L k . A.T1 T2
Considerando que (T1 – T2) é a diferença de °T entre as faces da
parede (T), o fluxo de calor que atravessa a parede plana por
condução é:
k.A
q .T
L
= 2 6 3 +2 15 3
=126m2
0,14 126
ℎ. .°
̇= 40 − 22 °
0,25
1
̇ = 1270 . = 1,979 ≈ 2,0
ℎ 641,5
ℎ
Analogia entre resistência térmica e resistência
elétrica
Dois sistemas são análogos quando eles obedecem a
equações semelhantes.
Ex. a eq. que fornece o fluxo de calor através de uma parede
plana pode ser colocada na seguinte forma:
U
i
Re
Dada esta analogia, é comum a utilização de uma notação
semelhante à usada em circuitos elétricos, quando representamos a
resistência térmica de uma parede.
. k 2 .A2
q T 2 T 3
L2
. k 3 . A3
q T 3 T4
L3
. . .
q .L1 q .L 2 q .L3
T1 T2 T2 T3 T3 T4
k1. A1 k 2 . A2 k 3 . A3
. . .
ou q .L1 q .L 2 q .L3
T1 T4
k1. A1 k 2 . A2 k 3 . A3
O fluxo de calor pela parede do forno:
. . T1 T4
T1 T4 q ( R1 R2 R3 ) q
R1 R2 R3
. k 2 . A2
q2 T1 T2
L2
L 1 k.A
Como: R
k.A R L
n
. Ttotal
q
Rt
, onde
1
Rt
i 1
1
Rt
1
R1 R2
1
...
1
Rn
Exercício 2
−
̇=
á +
−
̇ =
+
. .
1675 − 145
̇=
0,20 0,13
+
1,2 1 0,15 1
̇ = 1480,6 /
ℎ
b) T2
−
̇=
á
− .
̇= ̇ = −
.
1,2 .1
1480,6 = ℎ. . ° 1670 −
ℎ 0,20
= 1428,2°
Condução de calor através de configurações cilíndricas
q k . A dT
dr dT/dr: é o gradiente de temperatura na direção
radial
A 2. .r.L
q k .(2 .r.L ) dT
dr
Fazendo a separação de variáveis e integrando entre T1 em r1
e entre T2 e r2, temos:
r2 T2
dr
q
r1
r
k .2 .L. dT
T1 q ln r2 ln r1 k .2. .L.(T2 T1 )
Aplicando logaritmos,
r2
q ln k .2. .L.(T1 T2 )
r1
q k .2. .L .(T1 T2 )
r2
ln
r
1
Aplicando o conceito de resistência térmica à parede
cilíndrica.
r2
ln
q
k .2. .L
.T
T r1
R
r2 R k .2. .L
ln
r
1
n
. Ttotal
q
Rt
, onde Rt
i 1
Ri R1 R2 ... Rn
Condução de calor através de uma configuração esférica
q 1 1 4k . (T1 T2 )
r1 r2
4.k .
q .(T1 T2 )
1
1
r r
1 2
Aplicando o conceito de resistência térmica à parede
cilíndrica.
1
1
r
q
4.k .
.T
T 1 r2
R
1 1 R 4.k .
r
1 r2
n
. Ttotal
q
Rt
, onde Rt
i 1
Ri R1 R2 ... Rn
Exercício 3
Um copo de refrigerante pode ser considerado como um cilindro de 20
cm de altura e 7 cm de diâmetro. As paredes do copo são de plástico
muito fino e com resistência térmica desprezível. Dentro do copo são
colocados 2 cubos de gelo com 3 cm de lado, de modo que o mesmo fica
cheio até a borda com a mistura gelo-refrigerante que permanece a 0°C
até a fusão completa do gelo. O copo está depositado sobre uma
superfície bem isolada, de modo que devem ser consideradas apenas as
transferências de calor pelas áreas laterais e superior. Considerando que o
ar ambiente está a 35°C, com coeficiente de película de 35 kcal/h.m2°C, e
que a densidade e o calor latente de fusão do gelo são 935 kg/m3 e 80,6
kcal/kg, respectivamente. Calcular:
a) O fluxo de calor transferido entre o ambiente e a mistura gelo-
refrigerante;
b) O tempo necessário para a fusão completa do gelo.