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Cantigas de amigo Baixar agora


27 de set. de 2018 • 18 gostaram • 38 129 visualizações
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Educação

lírica trovadoresca

Paula Oliveira Cruz


Professora no Agrupamento de Seguir
Escolas do Cerco em Agrupament…
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Cantigas de amigo
1. A S C A N T I G A S D E A M I G O
2. São de origem peninsular (galaico-portuguesas) e ligam-se a aspectos da época: às romarias, às lutas pela reconquista (ao fossado), à vida doméstica... Esta origem popular explica a escassez vocabular, com muitos arcaísmos, uma analise
psicológica rápida, recorrendo a repetição, quer pelo paralelismo, quer pelo refrão. Alem de traduzir os problemas psicológicos da mulher, é ainda uma forma de expressão objectiva da coita amorosa do próprio autor. Sendo de feição
acentuada feminista, são feitas pelos trovadores, mas são postas na boca da donzela. As cantigas d’ Amigo são dotadas de uma maior dose de originalidade porque são cantigas próprias do contexto cultural português da Idade Media. São
cantigas dotadas de uma maior depuração sentimental, de uma exibição de sentimentos que se pretendem mais sinceros e mais originais do que os das cantigas d' Amor. Podemos detectar o próprio sistema de relações na vida doméstica da
jovem, as diferenças psicológica entre o cavaleiro e a donzela.
3. QUEM FALA? A voz poética ou o “eu” lírico (não confundir com autoria) Uma donzela expõe os seus sentimentos amorosos PALAVRA CHAVE amigo (“amado”) TEMA(S) Destaca a evocação do amigo, que costuma estar ausente, que se pode
concretizar em subtemas como o amor entre a donzela e o amigo, a oposição da mãe e das irmãs, a ajuda das amigas para que intercedam, a coita ou a tristeza da ausência, a alegria pelo retorno e o encontro com o amigo, o desejo de avistá-lo,
etc.
4. VOZES Monologadas Dialogadas Ai, eu coitada, como vivo en gran cuidado por meu amigo que ei alongado! Muito me tarda o meu amigo na Guarda! - Digades, filha, mia filha velida, porque tardastes na fontana fría. Os amores ei... - Tardei,
mia madre, na fontana fría, cervos do monte á augua volvían. Os amores ei. Afonso X Pero Meogo
5. COMO DIRIGIR-SE AO AMIGO Directamente Indiretamente Fals'amigo, per boa fe, m'eu sei que queredes gran ben outra molher e por mí ren non dades, mais, pois assí é Vistes, madre, quando meu amigo pos que verría falar comigo? Hoje día
cuidades que venha? Afonso Mendez de Besteiros Joam Perez de Avoín
6. PERSONAGENS: A donzela, o amigo, a mãe, a irmã, a(s) amiga(s) e a natureza. AMBIENTES: Rural e populares, domésticos ou cortesão SÍMBOLOS: São imagens próprias da lírica popular e nelas os elementos da natureza jogam um papel
fundamental como confidentes do amor ou como símbolos deste mesmo amor: a água como símbolo de fertilidade; o mar como símbolo de separação entre os amados; o vento e os cervos são símbolos viris; a fonte, a agua e os cabelos
símbolos femininos; etc. São assim possíveis duas leituras: por um lado são descrições de cenas quotidianas, por outro, são expressão da sensualidade e erotismo.
7. Feminismo - Os sentimentos que se exprimem são sempre de mulher, isto é, quem exterioriza as intimidades é uma donzela. Simplicidade - Possuem uma estrutura muito simples. Tanto as personagens como os ambientes surgem
impregnados de odor a campo, montanha ou mar. Ruralismo - Os ambientes de trabalho e de diversão referidos nas cantigas evidenciam também o seu ruralismo: o campo, a fonte, o baile, a romaria, etc. Ligação com o canto e a dança - O
trovador era frequentemente acompanhado por um jogral que tocava o que ele recitava. Para além do jogral acompanhava também o trovador a jogralesa que dançava. Paralelismo - O paralelismo é uma das características mais típicas da
poesia trovadoresca e denuncia o carácter popular destas poesias. Refrão - É a repetição do mesmo ou mesmos versos geralmente no fim de cada estrofe.
8. Subgéneros quanto ao tema Dentro deste género de poesia, devemos distinguir várias espécies de cantigas: Albas, Alvas, Alvoradas ou serenas Bailias ou Bailadas Barcarolas ou marinhas Cantigas de romaria Pastorelas
9. A alva ou alba, terminologia tirada à lírica provençal, é a designação que os estudiosos, à falta de outra melhor, dão às cantigas de amigo em que aparece o tema da alvorada. Focaliza o amanhecer depois de uma noite de amor. Devemos
salientar, no entanto, que há apreciável diferença entre a alba galego-portuguesa e a occitânica, o que tem levado alguns a negar a existência do género no Ocidente peninsular. Parece-nos apressado esse modo de ver radical, pois, no caso,
poderia ter havido a confluência de um motivo autóctone relacionado com a alvorada com o da alba provençal. Se esta, durante certo tempo, se restringiu ao motivo da separação, ao romper do dia, de dois amantes, acordados pelo grito do
vigia dos castelos, não faltam exemplos posteriores em que a inoportuna intervenção do gaita é substituída pelo canto dos pássaros.
10. Subgénero das cantigas de amigo, composta para ser cantada e dançada, caracterizada pelo grande investimento formal no seu carácter musical, para o qual concorrem sobretudo o paralelismo e o refrão. Tipo de cantiga de amigo, de
origem provençal, próprio para a dança. A bailia segue, em regra, uma estrutura paralelística, adequada à dramatização da cantiga interpretada por um grupo de donzelas: a protagonista ou cantadeira executa as principais estrofes; as
restantes cantoras, formando um coro, entoam o refrão. Em alternativa, cada uma das estrofes da bailia pode ser executada por uma cantadeira diferente. O tema é geralmente jovial e festivo. Distingue-se da balada por incluir o convite à
dança e por possuir uma estrutura formal mais regular e autónoma. Dentro do contexto da lírica-galego-portuguesa, Airas Nunes compôs uma das mais célebres bailias: Bailemos nós já todas três, ai amigas.
11. É uma variedade de cantiga de amigo em que o mar, e por extensão um rio (frequente sinónimo combinatório de mar), constituem o elemento essencial, pois são a causa da separação e o meio para o reencontro dos apaixonados: a
presença de ondas, ou de barcos que chegam, é só mais uma achega ao conjunto. A fúria do mar ou a maré inesperada funcionam em certas ocasiões como símbolos de isolamento da mulher. Todas as cantigas de amigo que se podem
adscrever a este género apresentam estribilho e têm carácter paralelístico: em geral são de temática simples: a mulher lamenta-se, diante das suas irmãs ou da mãe, da ausência do amado. O carácter arcaizante ou popular deste tipo de
cantigas não deixa lugar a dúvidas. O simbolismo oculto sob o motivo da água (seja ela fonte, rio, mar ou lago) não é senão o da fecundidade, ligado portanto de forma inseparável à figura da mulher. A frequente presença de ermidas, ou as
alusões a romarias, neste tipo de cantigas, serve para reforçar esta mesma ideia, em que o mar se transforma em paixão amorosa e as margens não são mais do que o lugar do encontro. Do mesmo modo, é frequente que o motivo deslize para
outras variedades, em que se recorre a símbolos não menos claros, como o cervo e a lavagem das roupas.
12. Subgénero das cantigas de amigo que se distingue pela referência a romarias ou santuários. Não se trata, contudo, de composições de temática religiosa, já que, frequentemente, a peregrinação ou a capela são pretexto ou cenário do
desenvolvimento da temática amorosa e profana.
13. Normalmente considerada como variedade da cantiga de amigo, embora alguns autores entendam que é um subgénero das cantigas de amor, na medida em que geralmente é o cavaleiro que se dirige a uma pastora que encontra no
caminho, manifestando-lhe o seu amor. Este género, entre nós, adquiriu algumas características das cantigas de amigo – ambiente rústico, simplicidade da donzela –, pelo que se integram, habitualmente, neste género de composições
trovadorescas. Segundo J. P. Coelho, a pastorela é "um género à parte de origem obscura" que floresceu no Norte de França e foi trazido para o Ocidente da península. Aqui, nem sempre a pastorela apresenta uma disputa amorosa entre a
pastora e o cavaleiro, evitando-se até, muitas vezes, o diálogo. Apresentam antes uma pastora cantadeira, conferindo-lhe um colorido próprio das cantigas de amigo, limitando- se, então, muitas vezes, a descrever o solilóquio da pastora que
suspira pelo seu amado, que não participa directamente da cena.
14. Subgénero de cantiga pouco referenciado. A donzela é uma serrana.
15. Quanto à forma Refrão - É a repetição do mesmo ou mesmos versos geralmente no fim de cada estrofe. de estrutura popular (repetição do mesmo ou dos mesmos versos no fim de cada estrofe), o refrão vem geralmente no final da estrofe,
mas também pode surgir no meio. Paralelismo - O paralelismo é uma das características mais típicas da poesia trovadoresca e denuncia o carácter popular destas poesias. O paralelismo é a repetição da ideia expressa numa estrofe na estrofe
consequente, substituindo-se apenas nos versos paralelos as palavras finais por outras que sejam sinónimas. • Paralelísticas imperfeitas - são as cantigas que possuem, como o nome indica, um paralelismo imperfeito. O paralelismo diz-se
imperfeito se está isolado em cada par de estrofes, sem qualquer ligação aos outros pares. • Paralelísticas puras - São cantigas de molde tradicional e com paralelismo perfeito.
16. Cantigas paralelísticas Quando a paralelística é perfeita, segue o seguinte esquema: 1ª copla: 1 ---------------------------- a 2 ---------------------------- b Refrão 2ª copla 3 ---------------------------- a’ 4 ---------------------------- b’ Refrão 3ª copla 5 --------------
-------------- b 6 ---------------------------- c Refrão 4ª copla 5 ---------------------------- b’ 6 ---------------------------- c’ Refrão (... ...) Sempre em número par de coplas ou estrofes
17. Cantiga de mestria: Cantiga de influência provençal, sem refrão, que evita repetições e com frequência tem três coblas ou estrofes regulares. Cantiga dialogada ou tenção: Com diálogo da donzela com a mãe, amigas, irmã, natureza
personificada . Tipologia da cantiga de amigo quanto à estrutura
18. Os sentimentos que predominam nas Cantigas de Amigo são sobretudo os seguintes: O sofrimento de amor Cuidados e ansiedade - o amigo está ausente, demora-se e isso preocupa a amada. São frequentes as perguntas da donzela : será
vivo? será morto? Tristeza e saudade - a donzela sente-se triste pelo facto de o amigo estar ausente, o que lhe provoca muita saudade. Alegria na volta do amigo - Terminada a guerra, o amigo da donzela está de volta. Voltou o amigo e voltou
também uma enorme alegria.
19. Estado psicológico (Feminismo)- os sentimentos que se exprimem nas cantigas de Amigo, são sempre de mulher que exterioriza os seus sentimentos mais íntimos. Tratando-se de diálogo, é ela que fala em primeiro lugar. Romance
Sentimental - a ausência do amigo na guerra do fossado. Nestas cantigas detectamos o próprio sistema de relações na vida doméstica da jovem, as diferenças psicológicas entre o cavaleiro e a donzela que o espera, a situação social depende
da ocorrência de guerras (guerra do fossado), o contacto com a natureza cujos elementos são seus confidentes. Estado Social - a situação doméstica da filha sob a vigilância da mãe. A problemática Religiosa - ir à igreja ou à romaria para pedir
pelo amigo ou para se encontrar com ele, enquanto a mãe vai rezar. Confidências - a donzela confia os seus desgostos ou a sua felicidade à mãe, às irmãs, às amigas, à natureza, ao mar, às aves, às flores, etc.
20. As Cantigas de Amigo exprimem pequenos dramas da vida amorosa das donzelas cujo ambiente é frequentemente a romaria a uma capela. A donzela vai ali, acompanhada da mãe e das amigas. Mas nem todos os dias há romarias e a
moça procura outros locais para namorar: a fonte, a ribeira ou a praia. A fonte e o rio - são bastantes as Cantigas de Amigo que se relacionam com a fonte, com o lavadouro, com o rio. A fonte era, muitas vezes, pretexto para a donzela se
encontrar com o namorado. Como era de prever, a donzela enamorada demorava-se junto do amigo e, quando chegava a casa, desculpava-se com os cervos do monte. A praia e o campo - muitas canções situam a donzela a gemer na praia os
seus sofrimentos de amor. Umas vão aguardar com impaciência e certo receio a volta do amado; outras ali derramam lágrimas, vendo alongar-se e perder-se na imensidão o barco do namorado. Também o campo é cenário de amor. A rapariga
corajosa não tem receio de se afastar das casas e ir, pelos campos, à procura do amigo. A casa: os diálogos líricos da donzela com a mãe, a irmã e as amigas têm sempre lugar em casa. Desde já nos apercebemos de que, para além dos
monólogos líricos, a donzela entretêm-se a dialogar acerca dos seus sentimentos. Aquelas são, pois, as suas confidentes. Também a natureza pode surgir como confidente da donzela.
21. Os símbolos são uma constante na poesia trovadoresca. Os que ocorrem com mais frequência nas cantigas de amigo são: a fonte é origem da vida, da maternidade e da graça; as suas águas límpidas podem indicar também a pureza da
donzela; a alva (alvorecer) é símbolo da inocência, da pureza e da virgindade; os cervos simbolizam a fecundidade, do ritmo do crescimento ou da virilidade (do amigo) e do ardor amoroso; no entanto, quando os cervos turvam a água,
pretende- se simbolizar a confusão e o aturdimento de espírito que os encontros amorosos provocam; as flores podem remeter-nos para a delicadeza e feminilidade; as ondas traduzem o tumulto Thisinterior; as aves,
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1. Tipo de cantiga de amigo característico da lírica galego-portuguesa e que acolhe temas ligados ao mar ou ao rio. O sujeito destas composições acha-se invariavelmente
configurações em qualquer alturaperante
ou aceitaras
as opções predefinidas. Você pode fechar
ondas do mar ou as margens dos rios a quem confia as suas mais íntimas inquietações, que vão deste a ausência do amado à sua demora, por exemplo, por
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olhar perdido perante a imensidão das águas naturais é glosado dando a entender que o amigo pode regressar apenas pela força do desejo confessado. Os cancioneiros medievais
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contêm bastantes exemplos, assinados por trovadores como Estevão Coelho, Meendinho, Martin Codax, João Zorro, Gomes Charrinho e Nuno Fernandes PreferênciasTorneol. O estudiosoVicenç
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Beltrán é de opinião que este tipo de cantiga não deve ser individualizado dentro da terminologia medieval (v. “Barcarola”, in Biblos, vol.1, Verbo, 1995).
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2. (cf. Dimensão Literária, V. Moreira e H. Pimenta, Porto Ed., 1997)
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