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A ti, que és também Caeiro, Reis, Tu-mesmo, mas é como Campos que vou
Sempre levo teus poemas na alma e todos os meus amigos fazem o mesmo.
Sei que não sofres fisicamente pelos que estão doentes de Saudade, mas de
Fernando Pessoa, Grande Mestre, em que direção aponta tua loucura esta noite?
Vamos viver para além da burguesia triste que domina meu país alegremente
Antropófago.
Ah, vamos girar juntos pela cidade, não importa o que faças ou quem sejas,
eu te abraço, vamos!
Alimentar o resto da vida com uma hora de loucura, mandar à merda todos os deveres,
Vamos percorrer as vielas do centro aos domingos quando toda a gente decente
debruçando no Corcovado,
Agora, vem comigo ao Bar, e beberemos de tudo nunca passando pela caixa,
onde está a menina-moça violada por nós num dia de Chuva e Tédio,
em teus olhos.
eu deles me aproximo e
Não existe um gangster juvenil preso por roubo e nenhum louco sexual