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I. Introdução
Paulo como escritor da Carta: falar sobre sua conversão, período de aprendizado da Palavra, prisões, fundação de
igrejas e inclusive uma delas é a Igreja de Colossos onde em uma das subdivisões está a igreja que se reunia na casa
de Filemon.
Filemom: Homem de Deus, de amor e de fé que era respeitado por todos.
Onésimo: Escravo fugitivo, fugiu provavelmente para não ser repreendido por seu crime e talvez até morto. Cruzou
2000km até Roma. (Distância entre Itaipú e Bolívia.
Colossos: cidade pequena que era conhecida pela venda de um tecido de linho fino, roupa chique na época e por
sua fonte de água fria, era vizinha de Hierápolis que tinha uma fonte de água quente e Laodiceia que ficava entre
elas que recebia uma água morna que era péssima pra beber. Quem fundou a igreja provavelmente foi Eprafas.
Companheiro de Paulo nesta prisão que ele está.
Fazer a introdução contextualizando que a mensagem será dividida em três partes, colocando o povo no lugar de
Filemom, Onésimo e Paulo.
Podemos até ser homens de Deus, mas Onésimo está esperando o seu perdão. Resolva! Se tem pecado oculto, o
elimine!!! Deus nos quer irrepreensíveis.
Têm crentes que tem assuntos mal resolvidos que os afastam do Senhor.
Se somos crentes verdadeiros, devemos amar como ele nos amou. Devemos libertar os cativos, exercer os frutos do
Espírito e nos santificarmos em amor para sermos a imagem de Cristo (nos parecendo com ele)
Assim como Filemom devia a sua vida (salvação a Paulo) devemos a nossa a Cristo
Devemos receber a todos como se fosse o coração do próprio Jesus.
Éramos escravos do pecado. (Col. 2:13 Jesus crava nossa dívida na Cruz, Tetelestai).
Traímos inúmeras vezes o nosso Senhor e Deus. (Jesus nos aceita de volta – Filho pródigo)
Vivíamos como fugitivos pelo mundo, sem paradeiro (imagina por quantas coisas Onésimo não passou até chegar
em Paulo, simular paradeiros aleatórios)
Um dia batemos na Porta certa (Jesus é a PORTA!!!)
Ele nos libertou da escravidão do pecado para o seu reino de maravilhosa luz, agora nenhuma condenação há na
nossa vida.
VI. Conclusão
Em Colossenses (lembre-se que Filemom vivia em Colossos) obtemos uma pequena e fascinante pérola.
Paulo diz que o mensageiro Tíquico “te contará tudo sobre as minhas atividades”. E tinha um companheiro
de viagem: “Onésimo, fiel e amado irmão, que é um de vocês” (Colossenses 4.7,9).
Então, como foi que a carta a Filemom, junto com as cartas aos Efésios e Colossenses, viajou milhares de
quilômetros de Roma até a Ásia Menor? Através dos mensageiros Tíquico e Onésimo.
Por isso, podemos imaginar a Onésimo com o pergaminho enrolado em sua mão suada, batendo na porta do
seu antigo senhor. Ele entrega esta carta de Paulo que explica como Onésimo foi convertido em um crente, e
suplica que os dois se reconciliem.
Perceba também que não existia a “leitura silenciosa” no mundo antigo. E Paulo dirigiu a carta não só a
Filemom, mas também à Apia (provavelmente a esposa de Filemom) e Árquipo (provavelmente o filho de
Filemon), e a toda casa-igreja.
É uma poderosa cena a que vemos: Filemon lendo a carta em voz alta na presença de Onésimo.
1. O caso de Marcos
No desfecho da carta, Paulo menciona “Marcos”. Não é qualquer pessoa chamada Marcos, mas Marcos,
aquele que escreveu um dos quatro Evangelhos.
Anos antes Marcos tinha ajudado Paulo e Barnabé (primo de Marcos) na sua primeira viagem missionária.
Mas por alguma razão não revelada, abandonou Paulo durante a viagem (Atos 13.13).
Mais tarde, quando Barnabé quis levar Marcos a outra viagem, Paulo e Barnabé tiveram um “não pequeno
desacordo” (Atos 15.39). Paulo não queria que Marcos fosse com eles, e o dano relacional foi aparentemente
profundo.
Nunca saberemos de que forma este problema se resolveu. Mas graças a essa preciosa pérola das cartas de
Paulo, sabemos que foi resolvido. Paulo menciona a Marcos como um de seus amigos e companheiros no
evangelho. Paulo fez aquilo que desejava que Onésimo e Filemom fizessem.