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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM

TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - CEEP/TIC

Nomes.
ANA KELY JESUS DOS SANTOS
TURMA 2V2

TRABALHO AVALIATIVO – TEORIA CORPUSCULAR DA LUZ

LAURO DE FREITAS/BA
2019
ANA KELY JESUS DOS SANTOS

TRABALHO AVALIATIVO – TEORIA CORPUSCULAR DA LUZ

Trabalho em grupo, apresentado à disciplina de


Noções básicas de Analise de Sistemas, da
professora Isa Mamedie, para obtenção de nota
relativa a I unidade.

LAURO DE FREITAS/BA
2019
SUMARIO
Introdução..............................................................................................................
A luz.......................................................................................................................
A reflexão da luz...................................................................................................
Curiosidade...........................................................................................................
A refração da luz segundo Isaac Newton..............................................................
Conclusão..............................................................................................................
Fontes....................................................................................................................
Introdução

Neste trabalho pretendemos explicar o modelo cascata para desenvolvimento de um software,


trataremos de conceitos iniciais que sejam relevantes para maior compreensão do assunto, sua
descrição, suas vantagens, desvantagens e como ele se da nas etapas de desenvolvimento.

Oque é software
Software são programas de computador e tudo que o acompanha, ou seja, toda a
documentação associada ao mesmo, seja um manual de usuário ou até mesmo a
documentação necessária para o seu desenvolvimento.

Quais atributos são necessários a um bom software


O software deverá ter sua funcionalidade de acordo o que o usuário espera, um bom
desempenho, precisa ser confiável, de fácil manutenção e ter por fim uma boa usabilidade.

O que é engenharia software


É uma disciplina de engenharia que se preocupa com todos os aspectos da produção de
software.

Principais atividades da engenharia de software


As principais atividades são a especificação de software, a validação e a evolução do mesmo.

Processo de software
É um conjunto de atividades relacionada que levam a produção de um produto de software, o
mesmo pode ser desenvolvido do zero ou estendido a parti de outro software já existente. As
atividades fundamentais são a especiação do projeto, implementação, validação e evolução
que podem aparecer com outras nomenclatura porem estará se ferindo ao mesmo projeto.

Modelo de processo de software


Seria a representação de um processo de software de maneira simplificada. O processo de
software e composto por um conjunto de atividade software podemos seguir vários modelos de
processo de software no caso optaremos pelo modelo cascata ou clássico como também é
chamado.

O modelo de software cascata


O modelo cascata, proposto em 1970 por Royce, é modelo de engenharia projetado
para desenvolvimento de software. Tem essa nomenclatura por ir descendo como uma
cascata, sua aparência também é iguala uma escada.
Nele as etapas seguem uma sequencia que no modelo cascata original deve ser
seguido a risca, quando a primeira etapa estiver totalmente concluída se pode ir parsengunda e
assim por diante sendo assim a saída de uma etapa será a entrada da outra sendo importe que
os processos sejam todos feitos com empenho e dedicação para que erros não sejam
descobertos após ao conclusão da etapa já que que não se pode voltar para fazer
modificações no processo anterior nesse modelo, por este motivo esse modelo de processo
seguido a risca se tornou inviável para muitos engenheiros de software, que após concluírem
uma etapa tinham a necessidade fazer implementações na mesma.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxtermina

Modelo Cascata ou Clássico

INTRODUÇÃO

O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por

abordagem “top-down”, foi proposto por Royce em 1970. Até meados

da década de 1980 foi o único modelo com aceitação geral. Esse

modelo foi derivado de modelos de actividade de engenharia com o fim

de estabelecer ordem no desenvolvimento de grandes produtos de

software. Comparado com outros modelos de desenvolvimento de

software, este é mais rígido e menos administrativo.

O modelo cascata é um dos mais importantes modelos, e é referência

para muitos outros modelos, servindo de base para muitos projectos

modernos. A versão original deste modelo foi melhorada e retocada ao

longo do tempo e continua sendo muito utilizado hoje em dia.

Grande parte do sucesso do modelo cascata está no facto dele ser

orientado para documentação. No entanto deve salientar-se que a

documentação abrange mais do que arquivo de texto, abrange

representações gráficas ou mesmo simulação.

Uma abordagem incorporando processos, métodos e ferramentas deve

ser utilizada pelos criadores de software. Esta abordagem é muitas vezes

designada de Abordagem do Processo de Desenvolvimento. Existem três

abordagens de modelos de processo de desenvolvimento de software.

Elas tentem colocar ordem numa actividade inerentemente caótica.

Uma vez definido o modelo de ciclo de desenvolvimento, existem três


abordagens para implementá-lo:

Cascata pura;

Engenharia de Programação

Incremental;

Evolucionária.

Toda esta secção constitui uma interpretação do disposto na

referência [FAI96].

Descrição do modelo

O modelo Cascata é um modelo de engenharia projectado para ser

aplicado no desenvolvimento do software. A ideia principal que o dirige

é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma sequência:

Engenharia de Programação

a saída da primeira etapa “fluí” para a segunda etapa e a saída da

segunda etapa “fluí” para a terceira e assim por diante. As actividades a

executar são agrupadas em tarefas, executadas sequencialmente, de

forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver

terminado.

O modelo em cascata tem a vantagem que só avança para a tarefa

seguinte quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa

actual. O modelo pressupõe que o cliente participa activamente no

projecto e que sabe muito bem o que quer. Este modelo minimiza o

impacto da compreensão adquirida no decurso de um projecto, uma

vez que se um processo não pode voltar atrás de modo a alterar os

modelos e as conclusões das tarefas anteriores, é normal que as novas

ideias sobre o sistema não sejam aproveitadas. Numa tentativa de

resolver este tipo de problema foi definido um novo tipo de processo

baseado no clássico em cascata, designado por modelo em cascata


revisto, cuja principal diferença consiste em prever a possibilidade de a

partir de qualquer tarefa do ciclo se poder regressar a uma tarefa

anterior de forma a contemplar alterações funcionais e/ou técnicas que

entretanto tenham surgido, em virtude de um maior conhecimento que

entretanto se tenha obtido. O risco desta abordagem é que, na

ausência de um processo de gestão do projecto e de controlo das

alterações bem definido, podemos passar o tempo num ciclo infinito,

sem nunca se atingir o objectivo final, ou seja disponibilizar o sistema a

funcionar.

Engenharia de Programação

As Diferentes Etapas de Desenvolvimento

Análise e definição dos requisitos

Nesta etapa, estabelecem-se os requisitos do produto que se deseja

desenvolver, o que consiste usualmente nos serviços que se devem

fornecer, limitações e objetivos do software. Sendo isso estabelecido, os

requisitos devem ser definidos de uma maneira apropriada para que

sejam úteis na etapa seguinte. Esta etapa inclui também a

documentação e o estudo da facilidade e da viabilidade do projecto

com o fim de determinar o processo de início de desenvolvimento do

projecto do sistema; pode ser vista como uma concepção de um

produto de software e também como o início do seu ciclo de vida.

Projecto do sistema

Engenharia de Programação

O projecto do sistema é um processo de vários passos que se centraliza

em quatro atributos diferentes do sistema: estrutura de dados,

arquitectura do software, detalhes procedais e caracterização das

interfaces. O processo de projecto representa os requisitos de uma forma


que permita a codificação do produto (é uma prévia etapa de

codificação). Da mesma maneira que a análise dos requisitos, o projecto

é documentado e transforma-se em uma parte do software.

Implementação

Esta é a etapa em que são criados os programas. Se o projecto possui

um nível de detalhe elevado, a etapa de codificação pode

implementar-se automaticamente. A princípio, sugere-se incluir um teste

unitário dos módulos nesta etapa; nesse caso, as unidades de código

produzidas são testadas individualmente antes de passar a etapa de

integração e teste global.

Teste do sistema

Concluída a codificação, começa a fase de teste do sistema. O

processo de teste centraliza-se em dois pontos principais: as lógicas

internas do software e as funcionalidades externas. Esta fase decide se

foram solucionados erros de “comportamento” do software e assegura

que as entradas definidas produzam resultados reais que coincidam com

os requisitos especificados.

Manutenção

Essa etapa consiste na correcção de erros que não foram previamente

detectados, em melhorias funcionais e de preferência e outros tipos de

suporte. A etapa de manutenção à parte do ciclo de vida do produto

de software e não pertence estritamente ao seu desenvolvimento.

Engenharia de Programação

Melhorias e correcções podem ser consideradas como parte do

desenvolvimento.

As etapas descritas são as principais, porém existem sub-etapas dentro

de cada etapa, as quais diferem muito de um projecto para outro.

Também é possível que certos projectos de software exijam a


incorporação de uma etapa extra ou a separação de uma etapa em

outras etapas.

Com certeza, todas essas variações do modelo Cascata possuem o

mesmo conceito básico: a ideia de que uma etapa fornece saída que

serão usadas como entradas para a etapa seguinte. Portanto, o

processo de desenvolvimento de um produto de software de acordo

com o modelo Cascata é simples de conhecer e controlar.

Outras actividades que também são levadas em consideração em cada

uma das etapas de desenvolvimento do software: a documentação, a

verificação e a administração das etapas serem documentos. A

verificação, por sua vez, é necessária para que uma etapa forneça os

dados correctos para a etapa seguinte. Já a administração, efectua a

gestão e o controle da etapa.

Engenharia de Programação

Problemas

O ciclo de vida Cascata é o paradigma mais visto e mais amplamente

empregue na engenharia de software, porém sua aplicabilidade, em

muitos campos, tem sido questionada.

Entre os problemas que surgem quando se aplica o modelo são:

Na realidade, os projectos raramente seguem o fluxo sequencial

que o modelo propõe. A interacção é sempre necessária e está

presente, criando problemas na aplicação do modelo;

Em princípio, é difícil para o cliente especificar os requisitos

explicitamente, o que acarreta a incerteza natural do início de

qualquer projecto;

O cliente deve ser paciente, pois uma versão funcional não estará

disponível até o final do desenvolvimento. Qualquer erro ou malentendido, se não for detectado
até que o software seja revisado,
pode ser desastroso.

Apesar desses problemas, o modelo Cascata tem um lugar bem definido

e importante nos trabalhos de engenharia de software. Ele fornece um

padrão do qual se encaixam métodos para a análise, projecto,

codificação e manutenção.

Domínio de aplicações

O modelo Cascata aplica-se bem em situações em que o software a ser

desenvolvido é simples, os requisitos são bem conhecidos, a tecnologia

Engenharia de Programação

usada é bem acessível e os recursos para o desenvolvimento estão

disponíveis.

CONCLUSÃO

Vantagens do modelo

∙ Torna o processo de desenvolvimento estruturado. Tem uma ordem

sequencial de fases. Cada fase cai em cascata na próxima e cada fase

deve estar terminada antes do início da seguinte;

∙ Todas as actividades identificadas nas fases do modelo são

fundamentais e estão na ordem certa;

∙ Esta abordagem é actualmente a norma e provavelmente

permanecerá como tal nos próximos tempos.

Desvantagens do modelo

∙ Não fornece feedback entre as fases e não permite a actualização ou

redefinição das fases anteriores;

∙ Não suporta modificações nos requisitos;

∙Não prevê a manutenção;

∙Não permite a reutilização;

∙É excessivamente sincronizado;

∙Se ocorrer um atraso todo o processo é afectado;


∙ Faz aparecer o software muito tarde.

Engenharia de Programação

∙O modelo conduz a uma rígida divisão de trabalho (analistas,

arquitectos, programadores, controladores de qualidade,

programadores de manutenção);

∙Só o chefe do projecto tem uma visão global do problema;

∙Quando algo corre mal, a culpa é dos outros... Ninguém se sente

realmente responsável.

Fontes
Canal: UNIVESP

Data/hora: 08/04/2019 ás 09h00min

Link: https://www.youtube.com/watch?
v=kO1PSkzTsYc&list=PLxI8Can9yAHfeoA_yMm9iKJVxQprljmL9&index=2

Canal: Adler Diniz de Souza

Data/hora: 08/04/2019 ás 10h00min

Link: https://www.youtube.com/watch?v=ZMHcpn_MYFA

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